CAPÍTULO ESPECIAL (ESSE SERÁ UM CAPÍTULO ESPECIAL DE JUSTIN E TOM, DE COMO OS DOIS SE CONHECERAM NA PRISÃO.)
NARRADO POR JUSTIN...
Pelos céus, não creio que estou sendo preso. Eu sei que o que fiz foi errado, mas eu precisava do dinheiro. Eu estava vendendo drogas para um traficante, quando fui pego pelos policias. Coitada da minha mãe, ela ficou decepcionada quando soube que seu único filho estava sustentando a casa com dinheiro ganho com drogas. O que minha mãe mais quer é que eu faça uma faculdade, e agora, ao invés de estar fazendo um vestibular, eu estou indo para cadeia.
Estou vendo todos os meus sonhos desmoronar. Eu sempre quis viajar, esse é um sonho que tenho desde de quando era um menino travesso e brincalhão, mas agora, eu sei que passarei um bom tempo preso sem poder sonhar.
Cheguei na prisão, e fui jogado dentro de uma cela, onde está um outro preso que nem se deu o trabalho de falar comigo ou ao menos olhar para mim. Já vi que aqui minha presença é insignificante, mas fazer o que? Eu sou apenas um inseto nesse lugar.
Eu penso em ficar na cela, mas pensando melhor, eu não vou poder ficar todos os dias aqui dentro, me escondendo. Talvez eu consiga fazer amigos e dessa forma o tempo vai passar mais rápido, e a estadia aqui na prisão não será tão ruim como eu imagino que seja.
Eu saio da cela e começo a andar pela prisão, mas fico bastante incomodado com alguns presos que assobiam para mim e me chamam de bichinha. Isso está me deixando envergonhado e bastante intimidado. Não posso tirar satisfações com esses caras que estão mexendo comigo, pois eu nunca fui de brigar ou de arrumar confusão, e não vai ser aqui que eu irei mudar minha conduta.
Eu chego em um lugar muito grande, tenho certeza que esse lugar é o pátio. Muitos outros presos estão jogando cartas, basquete, ou conversando nas mesas. Sento em um lugar afastado e fico observando tudo, bem atento. Meus olhos não param por nenhum segundo, estou analisando cada lugar e cada preso.
De repente, noto que estou sendo observado. Um cara muito músculoso, alto, branco, cabelo preto, e com barba, olha para mim, sem disfarçar. Isso me deixa muito incomodado, me fazendo ficar tímido. Eu odeio que fiquem me observando. Olho mais uma vez para o homem que não para de me olhar. Ele agora chama a atenção de um outro cara e aponta para mim, falando alguma coisa, que eu acredito ser sobre mim.
Eu tento disfarçar, virando a cara. Se esse homem que me olha quiser confusão comigo, eu tô ferrado, não vou ter chanche nenhuma contra ele. Mas eu tento ficar calmo, talvez, ele só tenha me olhado porque sou novato... É, deve ser apenas isso mesmo.
Em um momento, todos os presos vão para o refeitório, é hora da janta. Eu janto em uma mesa sozinho. Sinto olhares sobre mim, mas eu tento me manter firme e sério, disfarçando que estou nervoso.
Após a janta, vou para minha cela, dormindo logo em seguida e acordando no outro dia. Estou muito cansado, e não estou acostumado a acordar cedo, mas com o som da sirene que me acordou, é impossível ter vontade de voltar a dormir. Me levanto com dificuldade, parece até que escuto meu corpo implorar para que eu continue deitado. Preciso ir ao banheiro. Vou ao banheiro e lá tem muitos presos, espero que alguns presos saiam e faço uso do banheiro, logo após vou para o chuveiro, mas sinto que estou sendo observado. Olho para o lado e vejo o mesmo homem que me olhava no pátio, em um outro chuveiro perto de onde estou. Me sinto ligeiramente envergonhado, nunca tive problemas em ficar nu na frente de outras pessoas, mas a forma como esse homem me olha, faz eu querer enfiar a cabeça em um buraco.
Ele continua olhando para mim e principalmente para meu corpo, só que dessa vez, ele toca em seu pau, que eu noto está muito duro. Rapidamente eu tomo banho e visto minha roupa, quando eu percebo que ele começa vim até mim, eu saio ligeiramente do banheiro, torcendo para que ele não venha atrás de mim.
Eu fico com o coração a mil. Eu não preciso ser nenhum advinha para saber que aquele homem está me desejando, e algo me diz que eu não vou conseguir fugir por muito tempo dele.
Vou para minha cela, e me sinto mais seguro. Nem sei o que me aconteceria se eu estivesse nas mãos de um homem tão grande e forte como aquele, eu seria um fantoche, um simples boneco.
Na hora da refeição, eu penso em ficar em minha cela, mas a minha barriga começa a alertar que estou com fome, já que não tomei o café da manhã. Eu preciso almoçar. Me levanto e vou para o refeitório, olhando para ver se o mesmo homem está lá, mas eu não o vejo. Me sinto um pouco mais seguro e pego minha bandeja, sentando em uma mesa qualquer e comendo minha refeição, as pressas:
Tom: Para quer comer com tanta pressa? Isso vai te fazer mal!
Sua voz grossa e áspera me faz tremer todo. Olho para ele, é o mesmo homem que me observou no pátio e no banheiro, dessa vez, eu estou vendo ele bem de perto, e posso até mesmo sentir sua respiração.
Fico calado. Talvez, se eu o ignorar, ele saia e me deixe em paz. Volto minha atenção para a comida, fingindo não me importar com sua presença.
Tom: Por acaso você é surdo? Não me ouviu falando com você?!
Continuo comendo, ainda figindo que ele não está ali.
Tom: Olha aqui seu puto, eu tô falando com você. É bom você me responder ou então, eu vou ter que ser bem desagradável contigo!
Engulo em seco, olho mais uma vez para ele e digo calmamente, tentando não parecer grosso:
Justin: Olha, eu não quero falar com você. Por favor, só me deixe em paz!
Ele me olha sério, e então dá um riso.
Tom: Você é difícil... Eu gosto assim, torna as coisas mais interessantes!
Justin: Eu não sei do que está falando. Por favor, saia e me deixe em paz!
Ele então põe a mão no meu ombro esquerdo me puxando para ele, e falando no meu ouvido.
Tom: Olha, eu gostei de você, te achei bem gostoso. Eu tenho putos que me satisfazem aqui, mas desde do dia em que eu te vi no pátio, o meu pau não tem me deixado em paz, desejando fuder esse cuzinho que eu tenho certeza ser inesquecível!
Meu coração está acelerado. Falo gaguejando, com muito medo.
Justin: Por favor... Me... Deixe... Em.. Em.. Paz moço... Eu... Não sou... Esse tipo de... homem!
Ele me solta, pegando minha mão e pondo em cima do seu pau, por cima do calção. O pau dele está duríssimo.
Tom: Tá sentindo? É assim que você me deixa garoto!
Justin: Estamos... Estamos no refeitório moço, alguém pode ver!
Tom: E daí se alguém ver? Eu quero que todos esses arrombados se fodam. Nesse momento, a única coisa que importa é você, viadinho!
Tiro a mão rapidamente de seu pau, olhando para ele e dizendo.
Justin: Por favor moço, eu quero terminar minha refeição. Pode sair?!
Ele me dá um olhar e diz:
Tom: Tudo bem, a gente continua essa nossa conversa mais tarde. E só para deixar claro, meu nome é Tom e não "moço"!
Ele finalmente sai, e só aí eu percebo que estava segurando meu ar, então eu respiro soltando o ar que eu segurava. Volto a comer rapidamente, saindo assim que termino. Voltando para minha cela. Deito em minha cama, deixando lágrimas caírem de meus olhos. Eu sempre fui muito sensível, mas até então, estava me segurando, só que agora eu vou me permitir chorar, eu preciso... Lágrimas são palavras não ditas.
Fico em minha cela, chorando baixinho. Em um momento, eu sinto uma grande vontade de ir ao banheiro. Me levanto. Não é possível que eu tenha tanto azar em encontrar aquele tal de Tom novamente. Só de lembrar do nome dele, já me sinto intimidado.
Vou caminhando para o banheiro, chegando e fazendo o que eu queria. Quando estou lavando as mãos, sou puxado com violência sendo jogado no chão.
Adryan: Olha, nova putinha. Já faz dias que eu quero fuder um cú e vai ser hoje que eu vou fuder um!
Estão dois homens parados a minha frente. Eles me olham com desejo e malícia.
Justin: Por favor, não me machuquem!
Donan: Cala a boca sua puta, a gente vai fuder teu cú e vai te deixar todo machucado para você nunca esquecer os machos que te fuderam!
Eu tento me arrastar no chão, mas um deles pisa em mim, enquanto o outro gargalha maldoso.
Justin: SOCORRO!
Eu grito, mas recebo um chute em meu rosto, me fazendo desmaiar.
Quando eu acordo, vejo que já estou nu e de costas, deitado no chão do banheiro. Escuto vozes, e olho, vendo mais do que dois homens agora, parecem ser uns cinco homens.
Dereck: Vou ser o primeiro a meter meu karalho nesse puto!
Eu começo a gritar desesperadamente, e me debater no chão, mas os homens tentam me segurar, me xigando e batendo em mim.
Justin: SOCORRO.... ALGUÉM ME AJUDA!
Adryan: Cala a boca seu merda!
Eles finalmente conseguem me segurar.
Dereck: Segurem esse puto, por que eu vou ser o primeiro a arrombar esse cú!
Vejo ele vindo até mim, lágrimas quentes caem do meu rosto. Não tenho saída, serei estuprado...
Eu finalmente me dô por vencido, fechando meus olhos e esperando ser penetrado. Quando sou soltado pelos homens que me seguravam. Eu estranho, e abro os olhos para ver o que está acontecendo. Quando vejo Tom dando um soco no homem que ia me penetrar. Os outros homens ficam assutados. Tom sobe em cima do homem e começa a soca-lo, alguns dos caras que estavam me segurando correm, mas um deles fica. Logo o homem que Tom soca, está com o rosto todo acabado.
Adryan: Calma aí Tom, você vai mata-lo!
Fala o único cara que ficou.
Tom: Essa é a intenção!
Tom sai de cima do cara que está no chão, desacordado, eu diria que talvez, até morto.
Adryan: Por que você fez isso cara?!
Tom: Esse viadinho que vocês iam fuder é meu!
Adryan: Porra cara, a gente não sabia, desculpa aí irmão!
Tom: Que desculpa o que? Karalho... Cai fora daqui, se não você vai ficar que nem teu amiguinho!
O cara sai correndo.
Tom me olha, e eu me sinto envergonhado pela minha situação.
Tom: Veste tua roupa e me acompanha!
Faço o que ele manda, vestindo minha roupa e o seguindo até uma cela.
Chegando lá, ele senta na cama, e me manda sentar no chão.
Tom: Não vai me agradecer?!
Justin: Obrigado... Tom... Eu teria sido estuprado se não fosse por você!
Tom: Não tem de quer. E afinal, eu tenho que defender o que é meu!
Justin: Seu?!
Pergunto confuso.
Tom: Sim, de hoje em diante você é meu. E eu vou deixar claro que vou te fuder. Quero que aceite sua condição de puto. Você terá minha proteção e ninguém, além de mim, pode te tocar. Eu fui claro?!
Fico pasmado com o que ele fala. Como vou poder aceitar essa condição? Mas eu sei que não posso fugir dele, e se eu não tiver sua proteção, serei estuprado por outros presos.
Justin: Tudo bem... Eu aceito!
Tom: Bom garoto. Agora vem aqui e mama teu macho!
Mamar? Como vou fazer isso? Eu nunca mamei ninguém. Fico envergonhado e sem saber o que fazer.
Tom: O que foi? Por que não vem aqui?!
Justin: Eu não sei como vou mama-lo. Eu não sei fazer esse tipo de coisa!
Tom: Vem cá, eu vou te dizer como, garoto!
Vou até ele. Tom abaixa seu calção, seu pau está muito duro. Seu pau é grande e grosso, o que me deixa mais assustado.
Tom: Você pega meu cassete e põe ele na boca. Chupa, lambe.... Tá entendendo?!
Balanço a cabeça dizendo que sim.
Tom: Agora cai de boca garoto. Esse cassete é teu!
Eu coloco seu pau na boca, mas ele é muito grande, mal consigo engolir, ele pressiona minha cabeça, me fazendo engolir todo o seu pau, mas eu me engasgo. Ele solta minha cabeça, e eu volto a chupa-lo, fazendo exatamente o que ele disse, chupando e lambendo. Seu pau está babado, mas eu tento não ligar para isso, continuo chupando ele e ouvindo seus gemidos.
Tom: Agora chupa meu saco!
Pego seu saco meio sem jeito e boto na boca, chupando, ouvindo ele dá urros de prazer.
Tom: Porra, que gostoso!
Volto a chupar seu pau. Acredito está chupando muito bem, pois ele geme de prazer.
Tom: Agora, eu vou meter esse cassete nesse cú!
Justin: Mas já? Será que você não pode me dá uns dias para eu me preparar?!
Ele rir.
Tom: Se preparar? Eu sei que você tá louco para ser fudido viadinho, nem precisa disfarçar. Anda, fica de quatro para mim!
Fico de quatro, muito nervoso. Ele vem, abre bem minha bunda e cai de boca no meu cuzinho, eu solto um gemido, pois não esperava que ele fizesse isso. Ele enfia sua língua lá dentro, e dá tapas em minha bunda, o que tenho certeza que vai deixar marcas. Então, ele para de chupar meu cú, e eu sinto ele colocar seu pau na entradinha do meu cuzinho e ele fica passando a cabeça de seu pau.
Tom: Que cuzinho delicioso. Agora vou meter meu cassete nele!
Ele vai colocando seu pau e eu sinto a dor, tento sair, mas ele me segura.
Tom: Não foge minha putinha. A dor é só no começo, depois você vai gostar!
Eu tento me manter calmo. Ele novamente vai me penetrando, e eu vou sentindo aquela tora me rasgar. Eu mordo os lábios tamanha a dor que sinto.
Justin: Por favor, acaba logo com isso!
Tom: Acabar? Eu nem comecei a te fuder!
Então, eu sinto aquele pau todo dentro de mim. E aí, ele começa aquele vai e vem me penetrando, metendo com força. Eu fico sentindo aquele pau dentro de mim, me machucando muito e eu me segurando para não chorar.
Justin: Aí... Aí... Tá doendo. Vai devagar!
Ele só aumenta o ritmo das estocadas, metendo sem pena. Sinto algumas gotas de suor cair em cima de mim. Até que ele anuncia que vai gozar, e então, eu sinto seu leite quente dentro de mim. Ele fica lá, ofegante, enfim, ele sai de dentro de mim, e eu caio na cama, todo dolorido.
Ele vem e deita perto de mim, puxando minha cabeça para seu grande peitoral.
Tom: Como é seu nome?!
Nem me lembrava que ele não sabia meu nome.
Justin: Meu nome é Justin!
Tom: Nome de putinho safado. Eu gosto desse nome, Justin!
Fico calado em seu peito.
Tom: Pode dormir viadinho, agora você tem minha proteção. Você é meu. Eu sou teu dono!
Fico em seu peito, até pegar no sono. Me sentindo, de certa forma, protegido...
O QUE ACHARAM??? RSRSRS. EU GOSTEI DE ESCREVER ESSE CAPÍTULO. TOM E JUSTIN SÃO PERFEITOS, E EU TENHO UM TESÃO ENORME NO TOM RSRSRS. O PRÓXIMO CAPÍTULO SERÁ A CONTINUAÇÃO DO CAPÍTULO 16. ATÉ O PRÓXIMO!