-Ai! Não aguento mais! Preciso gozar! – lamentava-se Sissy, a gatinha de estimação de Del Nero.
-Não ouse! Abusas da minha paciência – esbravejou Del Nero – Queres ser castigada?
-Não, meu Amo! Mas, não aguento …, minha bocetinha está a arder de tesão! – justificou-se a gatinha em tom lamurioso – Por favor …
-Ah! Está bem …, dar-te-ei um mimo! – respondeu Del Nero, sacando seu membro descomunal para fora da calça – Venha aqui e me satisfaça …, se fizeres como deves …, permitirei que gozes.
Imediatamente, Sissy correu até seu amo e pôs entre suas pernas, segurando o enorme mastro com as duas mãos e começando por lambê-lo em toda a sua extensão; Del Nero gemeu contidamente; em dado momento, Sissy envolveu a glande com seus lábios, chupando como se fosse um sorvete de casquinha …, afoita e excitada, ela tentava abocanhar a enorme peça de carne pulsante, mas, para seu infortúnio, sua boquinha de boneca não conseguia fazê-lo …, não demorou para que Del Nero demonstrasse sua irritação com a inabilidade de Sissy.
Ele, então, levantou-se, trazendo a pequena Sissy consigo; empurrou-a contra a parede de costas para ele; começou a acariciar as nádegas roliças dela, deixando seu membro roçar no vale entre elas, ao mesmo tempo que suas mãos deslizavam em direção à grutinha molhada, ouvindo seus gemidos de tesão.
-Estás morrendo de desejo, não é, minha gatinha? – perguntou Del Nero, sussurrando no ouvido de Sissy – Faz tempo que não te deixo gozar, não é?
-Sim …, Si-simm, meu amo! Não estou mais aguentando! – respondeu ela, com a voz embargada – Faz a sua gatinha gozar, faz …, com esses teus dedos deliciosos …
Repentinamente, Del Nero parou de acariciar a vagina de Sissy e aplicou-se um par de estridentes palmadas em suas nádegas; ela soltou um gritinho, que mais parecia tesão que dor. Del Nero enfiou os dedos entre as nádegas carnudas de Sissy, explorando seu orifício anal de modo abusado, o que fez a menina rebolar o traseiro, recebendo como castigo, outro par de palmadas. Segurou com firmeza a coleira de Sissy, puxando-a para si e reforçando a ideia de que ela lhe pertencia.
Foram para o sofá, onde Del Nero sentou-se, exigindo que ela se deitasse sobre seu colo; Sissy obedeceu, incapaz de esconder toda a sua ansiedade. Del Nero fez com que ela abrisse as pernas e valeu-se das mãos para explorar a vagina quente e muito úmida; teve início, então, um dedilhado intenso e desmedido, cuja repercussão pode ser ouvida com os longos gemidos e suspiros.
E no auge do êxtase, Sissy sentiu um arrepio percorrer sua espinha, o corpo todo tremelicar, e um estertor nascer em suas entranhas, denunciando que o orgasmo se avizinhava …, todavia, Del Nero cessou a carícia, ordenando que ela saísse de seu colo; Sissy obedeceu, triste e frustrada, encolhendo-se no canto oposto do sofá.
Ele, então, ordenou que ela se masturbasse; Sissy arregalou os olhos e perguntou em tom hesitante e infantil: “eu …, eu posso, amo? Posso mesmo?”. Del Nero sorriu com amabilidade e acenou a cabeça em afirmação. A garota, então, masturbou-se com gestos insanos e descontrolados …, até que, finalmente, o gozo explodiu, quente e caudaloso.
-Ahhhh! Obrigado, meu Amo – ela agradeceu com voz ofegante – Obrigado, papai!