Depois do episódio no jazz bar, chegou a hora de eu fazer algumas perguntas. Fomos caminhando pelo navio quase vazio até minha cabine e aproveitei para saber de mais alguns detalhes de como chegamos àquele momento de sexo delicioso. Beto me contou que conheceu Armando quando morou em Brasília alguns anos atrás. Na época, ele mesmo tinha incertezas sobre sua sexualidade, mas conhecer um homem tão bonito e atraente como Armando, o fez entender o que ele realmente queria. Mas não foi nada fácil, pois Armando não se aceitava e mesmo depois de ter feito sexo com Beto, negava seu desejo por homens e se forçava a ficar longos períodos sem sexo homo. Afastou-se de Beto por achar que ele o estava influenciando. Mesmo assim, depois de ter voltado a Belém e conseguido o emprego na firma, foi ele quem indicou o nome de Armando para a sucursal de Brasília. Armando ficou muito agradecido e num momento de muito desejo, eles uma única trepada, com ele sendo sempre mais passivo do que ativo, ainda que ele tivesse comido o Beto algumas vezes. Contou que depois que rompeu com Beto, tudo que ele teve foram umas chupadas em banheiros de shoppings da capital e nada mais. Na cabeça dele, se ele admitisse, mesmo que somente para si próprio, que gostava de homens, iria perder a masculinidade e adquirir trejeitos afeminados. E ele não queria isso. Foi Beto que o fez entender que isso não era uma questão de escolha. Apesar disso, ele não quis mais nenhum contato físico como ele. Esse temor, como consequência, fazia com que ele não reagisse bem às investidas masculinas sobre ele. E o pior é que sendo bonito, alto, barbado e peludo, isso era muito comum e ele acabava por ter uma reação homofóbica. Mas depois do ocorrido no navio, Beto resolveu enfrentá-lo e confrontou-o e o fez ver que aqueles medos eram irreais. O que eu não sabia é que ficaram o resto da noite toda discutindo o assunto e nem mesmo se tocaram. Foi praticamente uma sessão de análise intensiva. Então, estava explicado! Claro que eu estava surpreso com tudo aquilo. Mas não posso dizer que fiquei triste. Eu queria era trepar com eles!
Quando chegamos na cabine, coloquei o aviso de não perturbe, entramos e o clima esquentou logo, no bom sentido. Arranquei minha camiseta e de uma vez só, baixei short e sunga e fiquei completamente nu. Eles seguiram o exemplo e tiraram tudo também. Logo Armando puxou Beto e deu-lhe um longo beijo. Eu observava de longe, já sentindo meu pau subir. Beto me olhou e estendeu a mão em um convite para me unir a eles. Abracei os dois e iniciamos um beijo triplo delicioso. Ora era a língua de Armando que invadia minha boca, ora era a de Beto. Mesmo sem olhar ou colocar a mão, sentia nossos paus duros numa luta de espadas gostosa. Uma mão agarrou meu pau e começou a me punhetar. Era Beto. Retribuí o favor e agarrei aquela pirocona enorme e grossa. Olhei para baixo e vi as três picas eretas, babando, cheiro de pré-gozo já pairando no ar, cheiro de macho. O corpo liso e parrudo de Beto em contraste com o corpo robusto e todo peludo de Armando me deu um tesão maior ainda. Me ajoelhei na hora e fiquei cara a cara com dois paus lindos e pentelhudos. Abri toda a boca para poder abocanhar a cabeça da pica do Beto. Ele gemeu quando eu o fiz. Armando soltou um palavrão.
- Caralho, que delicia ver você chupando o pauzão dele, cara!
- Vem chupar comigo, tem pau aqui pra nós dois, olha isso! - falei, batendo o pau duro e agora todo molhado na minha cara.
Armando se ajoelhou a meu lado e começamos a mamar a pica do Beto juntos, um de cada lado, por toda a extensão do cacete. Quando chegávamos na cabeça, nos beijávamos com o pau no meio e Beto tremia inteiro. Hora ele fodia a boca do Armando, ora ele fodia a minha boca e depois voltávamos a mamar juntos de novo. Armando pegava o cacete e me oferecia para engoli e quando eu chupava, também colocava o pauzão na boca dele. Enquanto um chupava o pau sozinho, o outro beijava e lambia o saco e a virilha peludos e com cheiro de pica bem lavada, cheiro de macho gostoso. Armando não se aguentou mais e disse:
- Ah, caralho... não aguento mais, não! - disse ele se levantando e ficando de quatro na beira da cama - Vem, Roberto! Me fode! Quero tua pica grossa no meu cu, vem!
Beto e eu levantamos, fiquei do lado dele para ver aquela anaconda entrar no cu peludo do Armando, que já estava empinando o rabo. Beto encostou a cabeça da pica no cuzinho rosado e emoldurado por uma bunda grande e redonda e toda peluda de Arnaldo. Meu pau babava de tanto tesão. Beto tentou forçar a entrada, mas Armando protestou. Foi quando eu me meti.
- Espera aí, deixa eu ajudar e fazer algo que eu sempre quis fazer...
Ajoelhei entre a pernas e encarei aquele rabo perfeito. Aproximei e dei uma lambida de leve. Ouvi ele gemer e vi os pêlos loiros se arrepiando. Daí, lambi com vontade. Lambi, chupei, meti a língua e quanto mais eu chupava, mais ele urrava e rebolava na minha cara. Beto tratou de ocupar a boca dele com a pica grossa, mas ele continuou a gemer gostoso. Eu sonhei com aquela bunda deliciosa por tantas noites e finalmente eu estava ali, chupando aquele cu peludo, emoldurado por aquela bunda perfeita. Quando percebi que já tinha saliva começando a escorrer pelo saco de Armando, chamei Beto.
- Pronto. Vem! Agora está bem molhadinho e pelo jeito que está piscando, ele já deve estar louco para receber esse pirocão aí.
- Estou mesmo. Vai, mano! Mete essa vara em mim!
Beto chegou a meu lado e eu o beijei e peguei no pau grosso mais uma vez. Estava mordo e muito duro. Dei mais uma cuspida no cu de Armando que empinou a bunda. Beto encaixou a cabeça no cu dele e empurrou. Vi quando o orifício rosado de Armando cedeu e a cabeça enorme da pica de Beto começou a entrar. Armando respirava pesado, mas vi seu cu engolindo a cabeça do pau de Beto e ele soltou um urro abafado pelo travesseiro. Beto parou, fez um carinho na bunda peluda dele e depois de alguns segundos, continuou. A piroca grossa foi entrando devagar e quando vi, os pentelhos de Beto encostaram na bunda de Armando. Toda a tora de Beto estava dentro do cu de Armando, que continuava gemendo. Olhei para a cara de Beto e ele sorriu. Sorriso bonito, sexy, safado. Dei um longo beijo de língua nele e me posicionei na frente de Arnaldo. Era minha vez de ser chupado.
- Eu vou começar a bombar nesse cuzinho apertado e gostoso... - avisou Beto.
- Vai devagar, porra! Teu pau é muito grande! - pediu Armando.
- Você sabe que eu faço com carinho.
- Faz com carinho, mas sem pena! Mete rola nesse cu porra! - incitei eu.
- Vai meu macho, me dá pica, vai, teu puto aguenta a rola do macho dele, sim! Me fode, caralho! - ordenou Arnaldo e abocanhou meu cacete e começou a mamar.
Beto iniciou o vai-e-vem de forma lenta. Eu ainda conseguia ver parte do pau dele aparecer e sumir até os pentelhos encostarem na bunda e contrastarem com os pêlos claros e a bunda branca de Armando. Foi aumentando gradualmente até que já se ouvia o som característico da pélvis batendo contra a bunda. Beto segurou-o pela cintura e continuou socando forte. Armando gemia com meu pau na boca e só parava de vez em quando para pedir mais:
- Caralho, que delícia! Isso, me fode, porra! Hmmm! Ai, caralho! Tá doendo... mas não para... isso, me fode... Hmmmm... que pau babão gostoso esse teu, Vini, caralho! Hmmm...
- Tá babando porque vocês estão me deixando doido de tesão, porra! Que delícia de foda! - disse eu.
- Ai, que dor gostosa... o meu tá babando muito também - falou ele, levando uma das mãos ao pau dele - Caralho, eu estou dando o cu de pau duro, mano! Que delícia!
- Beto, eu quero essa tua piroca no meu cu também - pedi eu.
- Opa! Claro, cara! Tu és gostoso pra caralho! Quero te comer, sim! Será que tu aguentas? - desafiou ele.
- Vou aguentar, sim! Vou começar a preparar agora - respondi.
Tirei o pau da boca do Armando e me apoiando no encosto da cama, me coloquei de costas na frente dele, oferecendo meu cu para ser chupado, ficando de quatro como ele estava.
- Ai, caralho! Que cu delicioso! Rabão lindo da porra! - exclamou ele.
- Vai, caralho! Mete a cara nesse rabo, chupa esse cu! Deixa bem molhadinho que nem eu deixei o teu - pedi.
Armando enfiou a língua no meu cu e eu não consegui segurar um urro. Que delícia! A língua dele passeava ao redor do meu cuzinho, penetrava a pontinha e eu me arrepiava todo. O puto sabia chupar um cu. E ele chupou, lambeu e meteu a língua no meu rabo. Eu gemia baixinho e abria a bunda com as duas mãos, deixando o cu livre para receber as linguadas de Armando. Aquilo estava bom demais! Ele mordiscava de leve minha bunda, lambia até o saco e eu me arrepiava. Cara, que macho safado e gostoso.
Beto por sua vez, era uma máquina de foder, com uma resistência impressionante. Além de não cansar, ele demorava muito a gozar. Bombava por horas, com o pau duraço e não gozava. Sonho de qualquer passivo.
- Vamos mudar de posição - disse Beto - Armandão, deita de costas, vou te foder de frango assado. Quero admirar teu corpo enquanto meto nesse cu.
Armando obedeceu e deitou de costas e levantou as pernas grossas. Que coxas tem aquele macho, puta que pariu! Quando Beto meteu, ele soltou um urro e disse:
- Agora, vem, Vini! Senta na minha cara, quero minha língua lá dentro desse cu gostoso.
Obedeci imediatamente. As mãos fortes dele guiaram meu cu até a boca. Agachei primeiro. Sentia a língua dele passeando pelo meu cu. Eu não conseguia evitar os arrepios e meus gemidos simplesmente saíam. Mudei um pouco de posição e ajoelhei com ele entre minhas coxas. Meu cu encaixou perfeitamente na boca dele. Nessa posição, eu conseguia me inclinar e, enquanto ele chupava deliciosamente o meu cu, comecei a mamar o pau dele. O pau estava todo melado de pré-gozo. O cheiro de pica estava no ar. Beto não parava de meter assim como o pau de Armando não parava de babar. A barriga dele já estava toda molhada de pré-gozo, que eu tratei de lamber, claro. Quando abocanhei a cabeça do pau dele na boca, ele disse:
- Ai, caralho! Espera só um pouco, senão eu vou gozar, porra!
- Esse é o objetivo, caralho! Goza e eu te coloco de pau duro de novo - retruquei eu. - Chupa logo meu cu é que é!
E voltei a mamar a tora dele. Não demorou muito até que as estocadas do Beto junto com minha chupada fizesse que eu sentisse o pau de Armando ficar ainda mais duro e então, senti os espasmos e o primeiro jato de porra na minha boca, que foi seguido de outros e eu não parei de mamar. Sabia da alta sensibilidade do pau depois do gozo, claro! Mas era uma extensão do orgasmo. Senti o corpo grande de Armando tremendo embaixo do meu. Abafei os gritos de prazer dele esfregando meu cu na boca dele.
- Caralho, esse cu tá mordendo meu pau! - comentou Beto - Que delícia! - e aumentou a velocidade das estocadas.
Apesar de quase me afogar com tanta porra, o pau de Armando não baixava. Saí de cima dele e disse ao Beto:
- Vamos trocar? Descansa um pouco e deixa eu comer esse puto gostoso.
Beto foi deitar-se junto ao Armando. Começaram a se beijar e Beto agarrou o pau duro de Armando e iniciou uma punheta lenta, uma massagem quase. Eu enfiei a pica no cu dele e ele gemeu. Apesar de ter aguentado uma tora de piroca, o cu dele ainda estava muito apertado. Uma delícia de rabo! Comecei a bombar. E ver Armando e Beto se beijando, suas línguas invadindo uma a boca do outro e ainda poder contemplar os corpos gostosos dos dois, fez com que eu sentisse que ia gozar.
- Caralho, eu não vou aguentar muito tempo, não... eu vou gozar. - avisei eu.
De um salto, Beto montou sobre Armando, de frente para ele e abriu a bunda branca e musculosa na minha direção.
- Vai, goza em cima da minha bunda, do meu cu. Lubrifica meu cuzinho, vai! - mandou ele.
E ver aquele homem delicioso pedindo isso, foi o bastante. Quando senti, o primeiro espasmo do gozo, tirei o pau e comecei a jorrar gala como uma fonte. Nem parecia que eu tinha gozado tanto nos últimos dias. Jatos de porra grossa, um atrás do outro, lavaram a bunda de Beto e escorriam pelo saco dele até o pau duro de Armando. Não consegui conter um urro alto. Quando olhei, eu havia dado um banho de gala na bunda de Beto e muito dessa porra escorreu pro pau do Armando. Os dois estavam se beijando. E antes q eu me afastasse, Beto sentou-se e com uma das mãos, acomodou o pau de Armando na entrada do seu cu e forçou. O pau grosso de Armando deslizou para dentro, lubrificado pela minha porra e foi engolido inteiro, até o talo.
Armando abraçou Beto e agarrou sua bunda dura. Começou a se movimentar. Dava pra notar que a gala lubrificou bem o cu dele, pois o pau entrava e saía fácil do cu dele. Eu ajudei - ainda de pau duro - e com o dedo limpava os jatos de porra da bunda de Beto e passava no cu dele, renovando a lubrificação. Com a outra mão eu batia uma punheta "nervosa"!
- Caralho, que delícia isso! - disse Armando.
- Delícia é esse teu pau na minha bunda, rapaz... - comentou Beto.
- Cara, eu nem acredito, mas acho que vou gozar pela segunda vez...
- Vai, goza que eu já estou me segurando aqui.
- Porra, eu que vou gozar de novo! Ver vocês fodendo é bom demais! - disse eu.
- Então, vamos gozar juntos - falou Beto punhetando o pau, sem parar de sentar no pau do Armando. Eu me coloquei ao lado do Armando.
Quando Beto soltou um urro e esporrou os primeiros jatos, Armando avisou:
- Caralho! Vou gozar!!
- Isso! Enche meu cu de porra, caralho!! Goza meu macho! - falou Beto.
Eu nem tive tempo de avisar. Os jatos de porra saíram rápido e pousaram na barba e no peito peludo de Armando. Beto ensopava a barriga e o peito dele também. E ele inundava o cu de Beto ao ponto de escorrer porra pelo próprio pau.
Caímos os dois na cama, um de cada lado do Armando, ofegantes, cansados e em êxtase. Eu abracei de um lado e Beto de outro, nossos paus finalmente amolecendo devagar. O cheiro de porra, de macho pairava no ar.
Percebemos então que o navio estava em movimento. Já passava das 17h, não descemos para visitar a ilha e nem nos demos conta da hora e o navio estava zarpando. Foram quase duas horas de foda ininterrupta e espetacular! Eu ainda não tinha conseguido dar o cu para nenhum dos dois, mas ainda tínhamos quatro noites pela frente. Cochilamos um pouco. Acordamos perto das 18h, abraçados, cobertos de porra ressecada pelo ar condicionado. Dei um beijo em cada um e demos um longo beijo triplo. Quando percebi que os três estavam ficando com o pau meia-bomba, decidi interromper.
- Cara, melhor parar. Vou tomar um banho e me vestir para o jantar, se não, vão achar estranho nós três faltarmos - disse.
- Verdade. Vamos para nossas cabines? - perguntou Beto para Armando.
- Vamos sim - respondeu ele, já pulando da cama - Mas, ei! Hoje à noite... quero mais! - completou.
- Na cabine de quem? - perguntei sorrindo.
- Na minha - disse Beto, já colocando a camiseta. Armando já estava vestido.
- Beleza! Combinado então! Depois do jantar, drinques no Jazz Bar e depois... relaxar!
- Combinado! - responderam em uníssono.
E aquela noite prometia. Mal sabíamos que pequenos detalhes do acaso mudariam o rumo daquela noite e ainda mais o restante do cruzeiro. Mas fica para outro conto.