Enrabado e feito de banherio pela Marcela.

Um conto erótico de Gui_scat
Categoria: Trans
Contém 2273 palavras
Data: 14/01/2020 15:17:57

Olá meu nome é Guilherme moro em Florianópolis SC, tenho 34 anos, 1,85m, 100 kg, cabelos pretos barbudo. E esse é um relato de uma fantasia minha com scat.

Depois de muito tempo com a minha primeira experiência com scat. Eu estava a procura de uma garota de programa na minha cidade para ter novamente uma experiência de ser um banheiro humano.

Por ser um fetiche considerado nojento por muitos, é muito difícil achar GPs que fazem esse atendimento, ou quando fazem cobram muito caro. Por essa falta pensei em procurar por GPs trans que talvez fizessem esse tipo de serviço, e achei algumas.

Após alguma pesquisa encontrei a Marcela, em seu anúncio dizia, ativa e passiva, 1,80m, 75 kg pele morena, cabelos pretos e lisos, e dona de uma dote de 23 cm e grosso, eu pessoalmente tenho um pau mediano 15 cm que faz o trabalho direitinho, mas 23 cm seria bem maior que o meu.

Pelo fato do meu perfil submisso, comecei a fantasiar em com seria ser dominado por uma trans, ser enrabado por aquela piroca gigantesca, apesar de ser hetero sou bem liberal, e pra mim uma mulher trans não deixa de ser uma mulher, com algo a mais.

Adicionei ela no whats e começamos a conversar, expliquei em detalhes a minha fantasia incluindo a parte da dominação e do scat, e confessei que nunca tinha saido com uma trans. Ela falou pra não me preocupar e que tinha experiência com iniciantes e com scat.

Marcamos logo após o almoço, quatorze horas, ela mencionou que normalmente evacuava nesse horário e após isso começava os programas, desse jeito eu seria seu primeiro cliente do dia.

As duas horas em ponto, no local marcado aperto o interfone de um condomínio discreto e com aspecto de velho e mal cuidado na parte central da cidade. A porta se abre pelo aparelho ela me manda subir e bater no 302, subi os três andares de escada, e bati na porta. Alguns segundos se passaram e a porta abriu. Entrei e ela fechou a porta em seguida, Marcela estava usando uma saia preta e sutiã preto, tinha peitos medios, um rosto feminino mas com feições fortes, era alta e com salto alto ficava quase do meu tamanho, pernas e bunda torneadas aparentemente fruto de muita academia. Seus braços pareciam fortes com músculos definidos.

Com uma ar meio grosseiro ela iniciou a conversa.

- O PAGAMENTO É ADIANTADO.

prontamente entreguei o dinheiro e enquanto ela guardava eu observei o lugar. Era um apartamento pequeno quarto e sala juntos, e uma porta pra onde parecia ser um banheiro.

- VAMOS COMEÇAR? VC VAI SER MINHA PUTINHA-ESCRAVA HOJE?

- SIM MINHA RAINHA - respondi.

- ASSIM QUE EU GOSTO BEM OBEDIENTE. TIRA TODA A ROUPA QUE EU QUERO TE VER.

Fiquei completamente nu, ela começou a me olhar até que parou focando no meu pau que não estava duro.

- SÓ ESSA MIXARIA, POR ISSO QUE VC É PUTINHA MESMO, VuO TE MOSTRAR OQ É UMA ROLA DE VERDADE VEM CÁ.

Me puxou pela mão em direção a cama e sentou - AJOELHA AQUI NA MINHA FRENTE. - ajoelhei em seguida ela puxou a saia pra cima e me deparei com aquela monstruosidade de pau bem na minha frente, era preto estava mole e mesmo assim era grande, ela me segurou pelos cabelos com força e disse.

- BOTA A MÃO PRA TRAZ E ENGOLE TUDINHO.

Ao mesmo tempo que botei as mão pra trás ela empurrou minha boca em direção aquele pau mole, prontamente abocanhei com certa facilidade, ele se acomodou no interior da minha boca.

- VOU TE MOSTRAR COMO CHUPA UMA ROLA, - e começou a empurrar minha cabeça pra frente e pra trás, eu sentia aquele pau entrando e saindo da minha boca. Ele ia crescendo e endurecendo e minha saliva ia escorrendo por aquele tronco. Logo ele estava duro era quase o dobro que o meu tinha uma cabeça fina e ia engrossando na base. Ela segurou aquele cacete, a mão dela não fechava em volta de tão grosso, e começou a bater com ele na minha cara, era pesado, chegava a doer.

- EU QUERO QUE VC ENFIE ELE TODO DENTRO DA BOCA GARGANTA A BAIXO, VC ACHA QUE CONSEGUE SOZINHO OU PRECISA DE AJUDA?

Tentei abocanhar aquele cacete duro mas não cheguei nem na metade e já engasguei.

- PUTINHA NÃO SABE FAZER, DUEIXA QUE EU MOSTRO, ABRE BEM A BOCA E BOTA A LINGUA PRA FORA.

Obedeci, logo ela me segurou com força e empurrou minha cabeça pra baixo forçando aquela jiboia preta dentro da minha garganta, entrou dois terços dele e eu conseguia sentir atravessado na garganta.

- NÃO FOI TUDO AINDA, VC SÓ VAI SAIR DAQUI SE CONSEGUIR BOTAR TODINHO PRA DENTRO.

E novamente forçou, eu lacrimejava e engasgava, involuntariamente eu me desvencilhei com as mãos e consegui tirar aquele pau da garganta.

- EU MANDEI FICAR COM AS MÃO PRA TRÁS AGORA VC VAI SE ARREPENDER. DEITA NA CAMA E FICA COM AS MÃOS PRA TRÁS.

Ela pegou um pedaço de corda e amarrou minhas mãos nas costas, me virou de barriga pra cima com a cabeça no pé da cama. Eu estava a mercê dela.

- ABRE BEM A BOCA QUE AGORA VAI SER PRA VALER.

Ela posicionou aquele cacete enorme e socou de uma vez só dentro da minha boca, eu não acreditava que tinha entrado tudo, senti aquelas bolas pesadas nos meus olhos. Deixou aquele cacete parado lá dentro durante um tempo e tirou todo babado e melado, saliva escorria naquele pau e no meu rosto, eu respirava ofegante.

- QUE GARGANTA GOSTOSINHA, ACHO QUE VOU FODER ELA SEM DÓ.

E assim ela fez, começou a foder a minha boca, como se fosse um cu, ela era forte segurava minha cabeça e por mais que eu tentasse eu não consegui me livrar. De tempos em tempos eu sentia uma estocada mais forte e fundo, segurava aquele pau lá dentro parecia que queria socar meu estômago. Até que ela tirou.

- DELICIA DE BOQUINHA, MÁS AGORA É A VEZ DE EU ARROMBAR ESSE CUZINHO VIRGEM.

Ela me virou de costas, apoiou um travesseiro no meu quadril e fiquei com o rabinho empinado pra cima, ainda estava com as mãos atadas nas costas por isso não podia fazer nada além de me submeter. Ela abriu minha bunda com as mãos deu uma cuspida no meu cú, e encostou a cabecinha, senti meu cu apertar de medo.

- RELAXA SE NÃO VAI SER PIOR, DE QUALQUER JEITO EU VOU METER NESSE CUZINHO VC SENTINDO DOR OU NÃO.

Elas deu uma forçada, mas escorregou pra cima, tentou novamente e tb errou, na terceira ela segurou e forçou junto e conseguiu, meu cu havia cedido, a sensação de queimação, tinha algo enorme dentro do meu cu que ardia, eu enfiava a cara no colchão pra tentar suportar a dor.

- AGUENTA Aí QUE SÓ FOI A CABECINHA, EU AINDA ESTOU SENDO CARINHOSA E METENDO DEVAGAR, PODERIA TER SOCADO ELE TODO DE UMA VEZ SÓ.

Na hora eu gelei de medo, se só a cabeça tinha feito aquele estrago eu nunca ia aguentar aquele pau todo. então eu arrequei e pedi pra parar.

- POR FAVOR TIRA, EU NÃO VOU AGUENTAR, TÁ DOENDO MUITO, QUERO PARAR.

Nesse momento ela tirou a cabecinha, eu senti um alívio tremendo, fiquei jogado na cama, esperando ela me desamarrar, eu só queria ir pra casa. De repente vejo ela subindo na cama, eu crente que ela ia me desamarra, no entanto eu estava errado, ela botou um pênis de borracha na minha boca depois amarra com um pano, forçando ele mais fundo.

- ISSO É PRA VC APRENDER A FICAR QUIETINHO E NÃO RECLAMAR. AGORA EU NÃO VOU SER TÃO CARINHOSA COM ESSE CUSINHO.

Ela começou a bater com aquela vara pesada, na minha bunda, parecia um tapa. Cuspiu novamente depois posicionou aquela tora encostou no meu cuzinho e forçou a entrada de novo. A sensação de queimação tinha voltado menos intensa, parecia que tinha se acostumado um pouco. Pelo menos foi oq eu pensei na hora. Ela começou um vai e vem e cada vez ia mais fundo e mais fundo, meu cuzinho ia relaxando e estava ficando gostoso, era uma mistura de dor com prazer.

- QUE CUZINHO APERTADO QUE VC TEM, APERTANDO MEU PAU, AGORa NÃO VOU MAIS ME SEGURAR AFINAL VC QUERIA SER MINHA PUTINHA, ENTÃO TOMA.

Arregalei os olhos quando escutei aquilo, e ela socou a outra metade daquela vara com força de uma vez só, mesmo amarrado pulei na cama de tanta dor tentando me virar, mas ela me segurou e deitou seu peso em mim. Segurou minha cintura e parece que conseguiu enterrar mais alguns centímetros, sentia aquele pau no meu abdômen parecia que ia me partir em dois.

- FICA QUIETINHO QUE EU SÓ ENFIEI, AGORA VOU TE COMER.

Se a dor de ser empalado era ruim, nada comparado com a dor de ser comido. Ela começou um entra e sai, e a sensação de dor quando entrava se repetia a cada movimento, ela gemia de prazer e eu me contorcia de dor. Aquele cacete estava muito duro, tanto que eu conseguia sentir os batimentos cardíacos dela pulsando no meu cu. Ela começou a acelerar os movimentos eu estava quase desmaiando, e ela comia meu cu descontroladamente, como se eu fosse um boneco de pano.

Ee repente ela gemia forte, socando forte como se fosse me partir em dois. Parecia um cavalo Gozando. Quando terminou de gozar ela tirou aquela jeba de dentro do meu cu, sentia ele latejando e arregaçado. Eu estava cansado e aliviado que aquilo tinha terminado quando ela se levantou e me puxou para levantar da cama.

Sem desamarrar minhas mãos ela me ajudou a levantar me levou até o banheiro e me botou dentro do box ajoelhado, ficou em pé na minha frente, aquele cacete meia bomba com aquela camisinha pendurada bem na altura do meu rosto. Ela tirou a camisinha com cuidado para não deixar cair a porra que estava dentro e disse.

- ABRE A BOCA.

Eu pressentindo oq ia acontecer, abri. Ela derramou toda a porra na minha boca e eu engoli, era muita porra precisei quase três goles pra engolir tudo, depois me fez chupar a camisinha pra sugar qualquer resquício que tivesse sobrado.

- AGORA CHUPA MEU PAU E DEIXA ELE LIMPINHO

nem fiz nada e ela foi enfiando aquela pica meia bomba na minha boca e garganta, eu estava desolado sem reação, apenas aceitava.

- QUE BOQUINHA DELICIOSA, SE NÃO TIVESSE OUTROS CLIENTES HOJE EU FODIA ESSA BOCA E GOZAVA DE NOVO NESSA GARGANTA, MAS FICA PRA PRÓXIMA.

Sem tirar o pau da minha boca ela me fez sentar no box e encostar a cabeça na parede, minha cabeça estava pressionada entre seu corpo e a parede do box sem poder me mexer.

- COMO NÃO POSSO GOZAR, VOU FAZER A SEGUNDA COISA MELHOR, SE PREPARA QUE VOU MIJAR NA SUA BOCA E VC VAI ENGOLIR TUDINHO.

mesmo mole e menor o pau dela entrava até a minha garganta, simplesmente começei a sentir um liquido quente escorrendo goela a baixo, não tento engolir pois provavelmente ia me afogar, então relaxo a garganta e deixo que o líquido escorra e vá direto para o meu estômago.

Eu me sentia como um urinol de uma bar sujo, ela mijou durante quase uns cinco minutos, deveria estar com a bexiga bem cheia, engoli todo seu mijo. Quando terminou limpou o pau no meu rosto e me mandou deitar.

Eu sabia o que ela ia fazer, pois era eu que tinha pedido, não tinha certeza se ainda queria seguir com aquilo mas pelo jeito ela ia fazer eu querendo ou não. Ela se ajoelhou encaixando seu cu bem perto do meu rosto, firmou minha cabeça entre suas pernas e sentou com seu cuzinho bem na minha boca.

- LAMBE MEU CUZINHO E ENFIA A LÍNGUA DENTRO.

- ONTEM A NOITE UM CLIENTE MEU, UM SENHOR MUITO DISTINTO E RICO, ME LEVOU PRA JANTAR NUM SUSHI, EU COMI ATÉ PASSAR MAL HEHEHEHE, ENTÃO SE PREPARA QUE VAI SER UM ESTRAGO POIS TODO DIA A ESSA HORA EU TOMO UM LAXANTE PRA DEIXAR MEU CUZINHO LIMPINHO PARA OS MEUS CLIENTES. JÁ ESTÁ COMEÇANDO A FAZER EFEITO.

Alguns segundos depois sinto o aquele cu abrindo e uma tora saindo de dentro, era dura marrom escuro e foi entrando na minha boca até quase bater na garganta, devia ter uns vinte centímetros.

- ENGOLE ESSE PRIMEIRO QUE TEM MAIS

Comecei a mastigar foi quando o gosto veio, era forte amargo e fedorento, demorei pra conseguir engolir aquela tora mas consegui.

Mau terminei a segunda tora veio, não era tão grande e estava mais macia, foi mais fácil de engolir, na sequência, veio uma diarreia mole e amarela, absurdamente mais fedida e nojenta, encheu minha boca completamente, quase vomitei, mas forcei e engoli.

Ela ainda encheu minha boca umas 4 vezes com aquela diarreia e até hoje não sei como consegui comer aquilo. Quando terminou de cagar levantou e disse

- NOSSA, COMEU TUDINHO, VC É UMA PUTINHA BANHEIRINHO MUITO OBEDIENTE.

Me desamarrou, estava com o rosto e os dentes e a boca sujos de merda. pedi uma toalha pra tomar um banho antes de me vestir.

- NÃO NÃO QUERIDINHO VC VAI SUJINHO ASSIM PRA CASA, PRA LEMBRAR DE MIM,

Ela me botou nu com as roupas na mão pra fora do apartamento todo acabado e sujo de bosta. Me vesti no corredor rapidamente antes que alguém me visse e fui embora pra casa.

Me senti violado, abusado, e tinha adorado estar completamente submisso a alguém.

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guilherme.inversão@gmail.com

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Comentários

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cara tirando parte do scrat , eu faria o mesmo , um dos meu fetiches e ser escravinho de uma trans pauzuda

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10, já pratiquei scat algumas vezes mais nunca com trans, cara esse conto aí foi lindo, tanto a experiência que vc teve quanto os detalhes

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