Moro numa cidade do interior do Ceará, tenho 46 anos, loiro, 1.73, 90 kg, olhos verde azulados, casado, professor, bem dotado: 20 cm e com ereção prolongada. O fato que passo a relatar é verídico, os nomes serão trocados por questão de privacidade. Sou casado hà quase 21 anos, apesar de gostar e adorar paqueras, lances apimentados, nunca passei disso até a época do ocorrido, devido principalmente a formação rígida que obtive. Mas, em julho de 2005 fui para uma cidade praiana deste Estado dar aulas para uma Universidade daqui. A princípio tudo corria normalmente, as aulas maravilhosas, muitas brincadeiras, adquiro nas aulas uma espontaneidade incomum, coisas do ofício rsrsrs e, para minha satisfação uma quantidade enorme de mulher na sala e como sempre alguns lances ocorria, mas até aí nada de anormal. Em uma quinta-feira, depois de muito contato com a turma proporcionado por muitas de minhas brincadeiras (dinâmicas), um pouco antes do intervalo questionaram se eu saberia dançar forró, expus que não sabia dançar música alguma, somente me arrastava ou assumia o papel de estátua, foi risos e mais risos. Ao sair da sala estava uma de minhas alunas conversando com uma amiga(Fábia) e contava à mesma sobre eu não saber dançar forró, Fábia disse-me que me ensinaria se eu quisesse, respondi que sim e que adoraria, no mesmo instante ela disse que iria onde eu estava hospedado depois da aula, levei na brincadeira e assim presumi que jamais ocorreria algo. Porém, ao fim da aula minha aluna se aproxima de mim e questiona se está tudo OK e se sua amiga(Fábia) poderia ir, digo a mesma que achava que estivesse brincando e não seria interessante por ser uma cidade pequena e o boato rolaria solto, então esta respondeu que diria a sua amiga e, pegando minhas coisas saí e fui embora onde estava hospedado. Caracterizando esta amiga: cópia fiel de Tais Araújo, morena, 1.60cm, lábios carnudos, cabelos encaracolados, seios pequenos, bunda de dar inveja, gostosa mesmo. Chegando em casa, tomo um belo banho, logo após, arrumando minhas coisas para o outro dia, o telefone toca, atendo e, para minha surpresa, é Fábia me indagando sobre o motivo de eu não ter aceito a ida dela até onde eu estava e tal e, ao fim, perguntou se estava com medo dela, argumentei que não era isso e, disse-me que não haveria problema pois iria com sua amiga, então concordei, afirmou que em meia hora estaria lá. Meia hora depois recebi as duas, estavam com um microsistem e cds de forró, ajeitamos a sala e teve inicio a tal aula de forró, eu todo desajeitado, suando cântaros e doendo todo o corpo por não ser acostumado a dançar. Lá pelas tantas, depois de um bom tempo tentando dançar Fábia solicitou um copo d´água, fui com ela até a cozinha e providenciei enquanto sua amiga permanecia no quarto onde havíamos dançado, no instante que ela bebia água me encarava e bebia de forma muito sensual, não agüentei vendo isso e a beijei, nossos corpos se encostaram senti sua respiração e o calor de seu corpo, era perceptível a ânsia por ser tocado, sem delongas minhas mãos percorriam seu corpo e o mesmo se movimentava conforme meus dedos iam explorando-o. Enfim cheguei em sua calça e abrindo o zíper ao lado cheguei a sua calcinha, senti seu corpo, nesse momento, mais exatamente sua região pélvica encostando com vigor em mim, que sensação gostosa, sem mais meus dedos atravessaram o elástico da calcinha e encostando a ponta dos mesmos em sua bucetinha percebia se contorcer e o solicitar instintivo que pedia a ir mais além, meus dedos agora já a explorava em seu clitóris, aprofundava um pouco em sua gruta, pediu que não fosse além com meus dedos. Perdemos a noção da amiga, quando demos por conta disso nos recompomos e fomos em direção onde a mesma estava. Quando chegamos próximo da amiga está já super-desconfiada e para atestar sua desconfiança Fábia ainda ajeitava sua calcinha e fechava o zíper da calça. Logo depois se despediram e foram embora. Na sexta minha família chegou, já que iríamos para uma pousada na praia no final de semana. Todo estava indo bem chegou a segunda e eles foram para casa, ficando eu a dar aulas já que as mesmas só terminariam na quarta. Na terça-feira a noitinha o telefone toca é Fábia dizendo que queria me ver afim de me dar um presente, a informei que poderia dar-me no outro dia, já que havia uma festa de encerramento das aulas. Disse-me que tal presente somente poderia ser dado pessoalmente, fiquei curioso, curiosidade é um de meus defeitos/qualidades, insisti questionando sobre o que era, quando sem mais ela me disse: “Professor lembra daquele dia quando estávamos ... você colocando o dedo em mim e eu disse para ter cuidado, pois é professor quero dar meu cabacinho a você.” Quase cai da cadeira, minha respiração e batimentos se elevaram e por fim a mesma disse: “Daqui 10 minutos estarei aí.” e desligou o telefone. Fiquei sem reação, lembrei-me que não tinha camisinha, desci as escadas correndo em direção da farmácia, nem dobrei a esquina e a vi vindo em minha direção, lógico que voltei com ela para onde estava. Estava linda num vestido preto, assim que entramos nossos lábios se encontraram num beijo gostoso, minhas mãos percorriam suas costas, subiam até seu pescoço, desciam chegavam em sua bunda eu a contornava com meus dedos, percebia por além do pano do vestido sua pequenina calcinha, desci um pouco mais senti o calor de suas coxas e subindo alcancei sua calcinha agora por dentro do vestido como era gostoso os movimentos que fazia, pressionava minha mão através de suas coxas. O perfume que saia de seu pescoço de sua pele inebriava, enquanto sentia as mãos dela abrindo minha camisa e afirmando que estava gostando do que via... Desci as alças de seu vestido e toquei seus pequenos seios, cabiam em minha mão, toquei os bicos tesos, coloquei mansamente meus lábios sobre os mesmos e de forma bem devagar coloquei ele em minha boca, ora um ora outro. Suas mãos já retirava minha camisa descendo por meu peito chegou em minha calça apertou meu pau que a essa altura estava furando a cueca, ela desabotoou e abriu delicadamente o zíper abaixando minhas calças. Neste momento pego seu vestido que está abaixo dos seus seios e o retiro bem devagar, descobrindo cada parte de seu corpo, acompanhando minhas mãos com beijinhos suaves, como foi lindo ver sua calcinha pequeneninha bem delicada, aproximei meu rosto dela e comecei a dar leves beijos, sentido o perfume delicioso que brotava de sua grutinha, tirei sua calcinha bem devagar ficando impressionado com que via, uma bucetinha com ralos pêlos, como igual nuca tinha visto, de lábios escuros e bem pequenos não exitei e comecei a deslizar minha língua por ela, descia e subia, demorava-me no seu grelo, fazia movimentos circulares, creio que nisso fiquei por meia hora, depois levantei-me e senti ela beijando meu peito descendo e chegando em minha cueca, tocou com uma mão meu pau e com outra começou a descobri-lo, senti e ouvi sussuros de quem estava entusiasmada com que via dizendo que era muito grande e grosso, beijou meu pau inicialmente e depois passou a língua por toda extensão dele e por fim tentou coloca-lo em sua boca mas não conseguiu, que sensação maravilhosa que sentia. A deitei sobre a rede que havia propositalmente estendido no chão do quarto e iniciamos um gostoso sessenta e nove, estava maravilhado. Pediu que eu viesse para cima dela, ficando em posição de frango assado, passava meu pau desde o clitóris até a portinha de entrada, isso infinitas vezes, depois de muito fazer isso ela pediu que eu a penetrasse, tentei de todas as formas mas sua bucetinha estava muito fechada, pedi que ficasse de lado com as pernas entreabertas, me posicionei atrás dela e delicadamente posicionei meu pau na entradinha, ora fazia que ia penetrar e passava a cabecinha sobre seu grelo e assim continuava, comecei a toca-la mansamente, quando que sinto ela tremer totalmente e um gozo muito forte toma conta de seu corpo, sinto líquidos escorrerem por sua grutinha. Reinicio minha tentativa as mesmo tempo tocando-a quando sinto a cabeça de meu pau avançar e romper a barreira que impedia, demorei-me um pouco e senti ela se movimentar, ai acompanhando seus movimentos enterrei todo meu pau em sua bucetinha era uma delícia sentir os movimentos dos músculos vaginais pressionando meu pau, fiquei por um bom momento assim quando ela pediu que queria cavalgar em mim, deitei-me e ela veio sobre mim, a princípio foi um pouco difícil mas massageando seus seios senti meu pau sumir, como era gostoso ver sua pequena bucetinha engolindo meu pau, senti ela bradar que estava chegando novamente, apressou suas descidas e subidas num vaie vem alucinante e por fim senti ela desfalecida sobre mim. Após um tempo de descanço disse que queria beber água, chegando na cozinha depois de saciada a sede, olhando para a mesa disse: “Meu sonho é transar sobre ela.” Mais que rápido a coloquei sobre a mesa e iniciei minhas investidas primeiro de frente, depois coloquei ela de costas e por fim de novo pela frente estávamos nesse vai e vem muito tempo e percebi ela sussurar palavras desconexas e seu corpo desfalecer em choques repentinos, nesse momento percebi que eu iria também gozar, retirei meu pau de sua bucetinha e a banhei de porra. Ficamos na cozinha eu agora deitado ao lado dela durante um bom tempo e depois fomos tomar um banho onde ainda a chupei de todas as formas. Pegando suas coisas disse que ia embora, a acompanhei até a porta e me despedi com um longo e gostoso beijo. Gostaria que mulheres e casais do interior do Estado que leram este conto verídico entrassem e contato comigo, tenho fantasia de transar com a mulher enquanto o marido assiste.
Aventura do professor com a amiga de uma aluna
Um conto erótico de Drummondceara
Categoria: Heterossexual
Contém 1665 palavras
Data: 15/01/2020 01:46:14
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