Depois de limpo, o pobre moleque voltou para a sala onde sua mãe permanecia amarrada e amordaçada. Lá, novamente, ele viu a raiva brilhar em seus olhos e ele se sentiu petrificado.
O negro continuava pelado e brincava com o pau, esparramado no sofá de estampa floral da sua mãe, enquanto bebia o refrigerante que encontrou na geladeira. Nico falava sem para ao celular. O ruivo foi até Nandinho, segurou seu pescoço por trás e falou bem devagar para ele entender cada palavra:
- Moleque, o que tu vai fazer é fácil, mas é treta séria parceiro. Vamos enfiar uma carga no seu rabo, você vai descer o morro, ir no ponto de encontro e entregar a mercadoria, tá ligado? Se algum policial te abordar duvido que vão procurar dentro do teu cu, mas se fizerem isso e te pegarem, nada de descer a língua na gente, entendeu? – o ruivo falava bem perto da boca de Nandinho e, por um instante, ambos tiveram vontade de se beijar de novo, mas os dois se contiveram. O ruivo tinha vestido a bermuda, mas se manteve sem camisa e suas tetas gordas balançavam enquanto ele andava ou falava. Nandinho sinalizou que compreendeu tudo.
O ruivo o colocou de quatro, não resistiu e deu uma lambida boa em seu rabo; Nandinho correspondeu com um gemido manhoso e prolongado que fez sua mãe se sacudir inteira. O ruivo preparou o cu do garoto com os dedos; o rabo de Nandinho, recém deflorado, estava bem aberto e dilatado, além de muito vermelho e dolorido. O ruivo permaneceu forçando as beiradas do cu com seus dedos grandes e o garoto permaneceu gemendo baixinho. Quando achou que já estava arreganhado o suficiente, o ruivo pegou um pacote com Nico e começou a enfiar no rabo dele. O que quer que estava ali estava embalado em um material macio, elástico, lubrificado, que entrou sem dificuldade.
- Botei tudidnho dentro do seu rabo, moleque. Viu como entrou facinho depois que te preparei gostoso? É só você não mexer muito para a encomenda não se deslocar e sair... – novamente, Nandinho sinalizou positivamente com a cabeça.
- Veste tua roupa e desce, eu vou tá te tocaindo por trás pra garanti – falou o negro.
Nico continuava falando ao telefone e a mãe de Nandinho permanecia agitada e inquieta. Nandinho olhou para o ruivo e ele apertou seu ombro e disse:
- Vai ficar tudo bem, moleque. Faz o que mandamos que não tem erro. – em seguida o gordo ruivo caminhou para a geladeira e começou a tirar comida lá de dentro.
Nandinho saiu de casa com o negro no encalço dele. Nico tinha explicado tudo para ele, onde seria o encontro e quem iria receber a encomenda. Nandinho andava com cuidado, sentindo muito desconforto com aquela trolha enfiada no fundo do seu cu. Ele estava muito assustado e confuso, mas não tinha condições de pensar em nada; somente elevava seu pensamento para o divino, pedindo força, coragem, segurança e que aquilo tudo acabasse logo.
Nandinho podia sentir a presença do negro atrás de si, seu cheiro de suor era fétido e parecia impregnado em sua pele. Nandinho preferia que o ruivo tivesse vindo, sentia-se mais seguro com ele e o achou mais carinhoso também; mas, não cabia a ele decidir nada, aliás em sua vida Nandinho nunca decidiu nada, sempre foi obediente e servil, conforme sua mãe o educara.
Nandinho chegou no ponto de encontro sem nenhum incidente, sem ver nenhum policial e sem vivenciar nenhum perigo. Era uma encruzilhada escura, com a lâmpada do poste queimado e logo identificou o receptador. O sujeito sinalizou para Nandinho acompanhá-lo até atrás de um caminhão que estava estacionado ali e ele obedeceu.
- Cadê a encomenda, seu viado? – perguntou irritado.
Nandinho não sabia o que responde, não sabia como se referir aquela região da sua anatomia. Simplesmente desceu a calça, ficou de quatro e fez força para evacuar. Quanto sentiu que o pacote começou a sair de dentro de si, segurou ele com a mão e puxou para fora, não sem soltar um pequeno gemido de dor.
O cara riu da situação, pegou o embrulho que estava envolto em uma camisinha, jogou ela fora e guardou o conteúdo no bolso. Levou a mãe até o bolso, pegou um gordo maço de notas e entregou para Nandinho, que vestia novamente sua calça e endireitava a camisa social que usava também. A calça de Nandinho ficou embolada na sua bunda bem brande e o cara continua olhando para ele com cara de deboche.
- Tu é viado há muito tempo? – quis sabe o sujeito.
Nandinho, não respondeu simplesmente saiu andando pelo caminho de volta. O meliante o agarrou pelo ombro e o puxou, fazendo-o parar Ele imediatamente desceu a mão para a bunda grande do moleque e apertou com vontade.
- Porra, os cabra do teu morro deve fazer festa contigo!
Nandinho assustado, não queria passar por mais uma experiência dolorosa novamente e se ajoelhou no chão para implorar por compaixão e evitar que fosse abusado e usado novamente. Já ia começar a orar fervorosamente, quando foi interrompido pela voz áspera daquele sujeito:
- Gosto assim, já sabe o que tem que fazer! – o cara abriu a breguilha e colocou um pau torto, pequeno, ensebado e fedido para fora – Chupa, sua puta! Anda logo!
Nandinho demorou alguns segundo para entender o que acontecia e não acreditava que aquilo estivesse se repetindo. Naquela manhã mesmo já havia sido forçado a praticar a felação em João, seu colega de classe, foi sodomizado por um negro violento e um ruivo gordo e, agora, mais uma vez, se via numa situação inusitada de subserviência sexual. Quando Nandinho abriu a boca para tentar falar algo, o bandido enfiou seu pau em sua goela e começou a fazer movimentos de vai e vem que reproduziam o coito sexual. O fedor era horrível. O homem cheirava mal e seu pênis mais ainda, era um odor repulsivo, nojento, enjoativo. O gosto então era o pior do mundo. O estômago de Nandinho se revirava a cada investida e seus lábios estavam doloridos; sua testa também doía muito das sucessivas pancadas que aquele negro havia lhe dado no assoalho da sua própria casa... era muito sofrimento para um pobre e frágil garoto.
- Tá maluco, otário! Resolveu brinca com gente do nosso bando? – Nandinho se assustou ao ouvir a voz brava do negro que o havia descabaçado há algumas horas e tinha ficado de tocaia atrás dele para assegurar que tudo correria bem na entrega da mercadora.
- Koé, criolo maluco, vai regular boca de viado agora? É isso mesmo, caralho? Ah, fala sério manezão!
- O leke é viado, mas é NOSSO viado! Cai fora, agora!
- Pow mano, já to quase lá... é só uma gozada brother!
- CAI FORA, ou quer que eu te fure na bala?
O malandro bufou, levantou as calças e saiu andando xingando. O negro agarrou Nandinho pelas duas orelhas e falou bem pertinho do rosto dele:
- Se liga viadinho, você é da gente agora! Você faz o que a gente manda e só, tá ligado? Nada de virar piranha de outros machos, entendeu?
Nandinho mexeu a cabeça, gesticulando que havia compreendido.
- Maloca esse grana no rabo de novo e fica espeto pra nenhum policial barrar a gente!
Nandinho pegou uma camisinha que o negro lhe entregou (algo que ele nunca tinha visto!), enfiou o dinheiro lá dentro, se acocorou no chão e introduziu no seu ânus já dilatado. Entrou queimando e ardendo, mas entrou tudinho! Ah, Nandinho... esse garoto tinha futuro!
O negro mandou ele ir andando na frente e continuou no seu encalço. Depois de muitos morros e ladeiras, enfim, Nandinho chegou em casa. E quando o garoto pensou que tudo havia terminado e Deus o pouparia de mais sofrimentos seu mundo desmoronou mais uma vez: ao chegar na sala de sua casa, viu sua mãe totalmente nua, com os seios balouçando no ritmo da metida frenética de Nico.
A buceta de sua mãe era rasgada pelo enorme pau do chefe do tráfico da favela vizinha. E enquanto ela gemia e sussurrava, aguentando firme as investidas daquele monstruoso falo, o ruivo gordo, que estava peladão, comia o que havia encontrado na cozinha.
Nico investia fundo em sua mãe, que apesar do conservadorismo, era uma quarentona vistosa, das carnes rígidas, ancas grandes, seios volumosos. Nandinho via sua mãe de olhos fechados, gemendo feito uma cadela no cio e implorando por mais... ele nunca viu nada igual. Nunca. Nico arfava feito um touro bravo e as vezes seu pau sai do buraco e logo era colocado lá de novo.
O negro se sentou e começou a se masturbar, puxou Nandinho pela cabeça e o fez chupar. Nandinho chupou. Mas, chupou olhando de rabo de olho para a sua mãe e, para ser sincero, ficou curioso para saber como seria estar no lugar dela. O ruivo se aproximou e fez um cafuné na cabeça de Nandinho e se acomodou por trás dele de novo. Enquanto a mãe de Nandinho gemia, ele, novamente, tinha seu cu dilacerado pela metida suave, e até mesmo, gostosa do gordo e sem tirar a boca do pau do negão.
O negro gozou logo e saiu em direção ao banheiro. O ruivo abraçou Nandinho e continuou metendo devagar em seu cu. A mãe de Nandinho gritava cada vez mais alto, num determinado momento ela soltou um grito tão profundo e visceral que todo olharam para ela; nesse instante viram a porra fresca e quente escorrendo pelas suas pernas se misturando ao fluidos do seu orgasmo.
O ruivo puxou a cabeça de Nandinho e o beijou. Nandinho sentiu uma pressão maior em seu anus e percebeu que o membro do ruivo estava pulsando e contraindo, em seguida sentiu um jato quente e gosmento no meio da sua olhota. Nandinho gemeu dentro dos lábios do ruivo. Eles se abraçaram gostoso e tiveram um curto momento de deleite, porque, neste instante, sua mãe enfim se recuperou e abriu os olhos e o que ela viu foi seu filhinho dando o cu novamente, enquanto ela estava ali nuazinha na pica de um bandido. O grito de fúria que saiu das profundezas de suas entranhas conseguiu ser mais intenso ainda que o estardalhaço do seu orgasmo.