Caio está me traindo.
Simples assim. Ou difícil assim.
É assim que minha história começa.
Eu desconfiava.Nos conhecemos desde os 9 anos e ele acha que pode mentir na minha cara.
Minha desconfiança veio quando descobri que ele tinha dois celulares. Após isso foram pequenas coisas,como mudar o perfume,cabelo loiro nas roupas e faturas inexplicáveis do cartão.
Eu não sou feia. Bom,tenho 35 e um corpo de que me orgulho,pois por muito tempo fui daquelas de "quem não da assistência,abre concorrência".
Do que adiantou? Sou morena,meu cabelo bate no meio das costas e com o vermelho minha marca registrada desde que descobri as tinta de cabelo.
Era só meu marido estalar os dedos que eu vinha de joelhos para seu pau.
Mas aqui,parada o vendo entrar no motel com uma menina que nem deve sber usar uma camisinha direito me enoja.
Penso em mata-lo.Penso em mata-la.Penso em me matar. Mas tenho filhos. Nós temos filhos e por eles irei sobreviver e manter nossa família.
Voltando para casa,agradeço por ter deixado as crianças com a minha mãe. O motel onde segui Caio era do outro lado da cidade e resolvi ir de ônibus mesmo,sai mais em conta. Estava tão absorta vendo o escurecer e imaginando qual desculpa absurda o desgraçado daria.
Nesse momento nem reparo no homem sentando ao meu lado. Me ajeito e encosto a cabeça no vidro sem dar atenção.
Foi quando o braço do homem começou a encostar me mim. Virei irritada e tive que parar e olhar bem para acreditar. O homem estava com o membro de fora se tocando. Olhei o resto do ônibus praticamente vazio,mas um escândalo me ajudariam.
Quando abri a boca,lembrei de Caio. Que naquela hora deveria estar feliz montando uma novinha que deve achar a piroquinha dele um máximo.
Na minha frente,apesar de estar com um uniforme de mecanico sujo,aquela jeba parecia incrível. Negra na base como o dono e com a cabeça vermelha.
Olhei ao redor de novo e segurei firme. Ele soltou um suspiro e sorriu sacana.
-Ruiva safada...
Sorri sem jeito e passei a mover minha mão. Ele se deliciava,me senti poderosa. Se eu fizesse escândalo,ele seria preso. Se eu parasse,ele terminaria flácido e teria que terminar sozinho em casa. O olhei e abaixei meu vestido mostrando meus seios fartos e carentes.Ele cresceu o olho e com uma das mãos passou a toca-los.
-Você é uma puta gostosa.
Ele gozou melando toda a minha mão. Se levantou é desceu me deixando ali.
Me ajeitei e fui para casa,meu celular apitou e meu amado marido ia "virar a noite no trabalho".
Porquê eu tenho que ser a esposa fiel e corna?
Porque ele pode comer quem ele quiser e depois ser o papai maravilhoso?
Olhei minha mão e cherei sentindo cheiro de porra. Imagina quantos gostariam de uma mulher que sabe satisfazer.
Pensei em minha família,mas Caio me levou a isso,então,ele que não morra esmagado com o chifre que começariam a crescer.
Caio chegou na hora do café da manhã com um sorriso cansado. Me deu um selinho,beijou com sua boca nojenta nossos 3 filhos e foi dormir para voltar a dirigir por aplicativo.
Sorri e ajeitei as crianças. Eles estudavam em período período integral e tinham atividades extras para que eu pudesse fazer bicos e ajudar na renda.
Assim que meus bebês foram para aula,fui até o guarda e peguei umas roupas. Fui ate Caio e o balancei.
-Amor,vou trabalhar na loja da Ivete essa semana.
O filho da pura sorriu. Sabia que sem mim,teria mais tempo para me cornear.
-Claro bebê. Vai com Deus Marisol. Tem amo.
-Tambem Caio.
Sai e fui para a rodoviária. Peguei o ônibus para o centro e fui para o metro. Não sabia o que procurava,mas ia achar.
Flui no banheiro,coloquei um vestido vermelho que era a fantasia da minha filha de 9 de diabinho. Nela tinha ficado uma gracinha,em mim parecia uma demonia no cio.
Sai do banheiro com os peitos pulando pra fora e parte da bunda pra fora. Todos os homens me cuidavam. Eu mandava em suas ereçoes. Ouvi gracinhas,mas homens que tremiam ao meu olhar.
Era hora do almoço e o movimento começou. Entrei em um dos vagões e me ajeitou no lugar apinhado.Meu vestido subia e era dificil ajeitar. Foi quando senti mãos grandes na minha bunda.Usava a minha bunda para se segurar e logo vi as mesma mãos se juntarem as minhas na frente,ou melhor,uma só,a outra começou a se esfregar na minha buceta recém depilada e molhada. Dois dedos entraram em mim em um solavanco mais um entrou. Queria gemer,mas logo perceberiam,principalmente quando senti a cabeça da rola se posicionada. Era real,grande e quente minha infidelidade e só pensei em uma coisa quando entrou: Obrigada Caio.
O estranho usava os balanço do trem. Era delicioso seu ritmo e estavam me deixando louca. Contrai e ouvi um "safada" no meu ouvido.Ele continuou bombando e senti seu gozo quente dentro de mim. Quando a viagem terminou,me ajeitei rapidamente e olhei na volta. Seja lá que foi,me deixou gozada e satisfeita sem nem mesmo saber meu nome.
Continua...