Bom, vamos a continuação desse delicioso relato. Aos que leram a primeira parte, espero que tenham gostado dela e gostem da segunda também; a quem não leu à primeira, recomendo procura-la no site antes de ler a segunda, vai valer a pena. Enfim, já vamos à narrativa.
Quem leu a primeira parte sabe que parei quando Samara, a minha enteada gostosinha, entrou no meu quarto e me pegou no flagra enquanto eu me masturbava. Se me permitem, antes de dar inicio aos relatos dessa segunda parte, reproduzirei o ultimo e pequeno dialogo do finalzinho da primeira parte:
“... para a minha surpresa Samara entrou no quarto e me pegou nessa cena constrangedora. Eu disse com autoridade:
– Não sabe bater na porta não, menina? Não tem educação?
Ela respondeu:
– Pior que não ter educação, é abusar da enteada enquanto ela está bêbada? Está se masturbando com as minhas fotos, é?
Quando eu ouvi isso meu sangue gelou, senti meu coração bater na goela. Respondi gaguejando:
– Do que você está falando garota?
– Não se faça de desentendido, eu estava bêbada, mas lembro de tudo.
Enfim, a casa tinha caído.”
VAMOS ENTÃO A SEGUNDA PARTE:
Eu não imaginei que ela tinha percebido alguma coisa, pensei que ficaria impune. Mas ao que pareceu, Samara apesar de alterada, percebeu e se lembrava de tudo que eu fiz com ela. Automaticamente eu me arrependi de tudo aquilo, eu não precisava ter tirado as roupas dela, nem a ter tocado, nem ter tirado aquelas fotos e vídeos. Mas na hora me pareceu uma oportunidade tão perfeita que não resisti. Mas tinha tudo ido por agua abaixo, eu estava gelado, se Samara contasse para a mãe dela a minha vida estaria acabada. Eu não sabia o que dizer, ela ficou parada me olhando e os seus olhos me fritavam, eu tentei falar algo, mas eu não raciocinava. A única coisa que fiz foi vestir a cueca e uma calça. Então Samara disse:
– Eu não consigo acreditar que você fez aquilo comigo, Raul? Eu sempre percebi os seus olhares, ok. É visível que você me olha diferente, só minha mãe que é uma pamonha, não sacou ainda. Mas os olhares, o perfil fake, ok. Mas me pegar naquele estado, ficar se masturbando em cima de mim como um velho babão.
Ela sabia de tudo, do perfil fake que eu fiz para seguir ela nas redes sociais, sabia que a olhava diferente. Eu a ouvia e não conseguia pensar em nada; só pensava que estava tudo acabado. Samara continuou o seu monologo revoltado:
– Eu sempre te admirei pra caralho Raul. Eu sei como você ajudou a minha mãe e a família dela, sei também que você não é meu pai e é comum o padrasto desejar a enteada, mas precisava ser tão baixo, tão sem escrúpulos.
Eu enfim consegui articular algumas poucas palavras. Disse quase chorando:
– Me desculpe Samara, me desculpe?
– Desculpar pelo o que?
– Pelo o que te...
Antes que eu terminasse a resposta, ela me interrompeu; se aproximou de mim e disse:
– Você não consegue nem me olhar na cara? – e gritou – Olha na minha cara, Raul, seja homem; olha na minha cara e me diz por que quer que eu te desculpe?
Meu corpo tremia, a garota tinha assumido toda a autoridade, minha vergonha não me permitia olhá-la na cara. Para dizer a verdade eu não me arrependia do que fiz, mas de ter feito e ter sido descoberto. Enfim, com muita força que fiz, consegui olhar Samara na cara e disse:
– Quero que você me desculpe pelo o que fiz?
– Você quer que eu te desculpe pelo o que fez ou por como fez?
Eu não entendi, então perguntei a ela:
– Como assim?
– Como assim, Raul? Como assim? Não estou sendo clara?
Eu realmente não estava entendendo nada, fiquei olhando para ela andando de um lado para outro na minha frente. Ela estava furiosa. Ela então parou na minha frente e disse:
– Raul, você quer desculpas por ter dado vazão aos seus desejos ou por ter dado essa vazão assim como deu?
Eu não tinha resposta. Bem que dizem que o ser humano sobre pressão não raciocina. Foi ai que Samara se aproximou demais, colocou as mãos em meu rosto e disse com tom irado:
– Raul, eu já saquei você me olhando pela fechadura do banheiro. Eu sempre soube dos seus desejos. Eu sempre imaginei que um dia você entraria no meu quarto pela madrugada, me beijaria e me faria sua amante. Eu me faria de difícil no inicio, mas ah meu deus, mas eu cederia a seu charme. Esperava que em alguma hora você seria homem suficiente para assumir esses desejos, mas não desse jeito porco como um velho tarado ou um adolescente virgem.
Ok, eu estava sob pressão, mas não ao ponto de não perceber, depois de ouvir essas ultimas palavras dela, o que estava rolando. O problema de Samara não era com meu desejo por ela e por eu ter avançado o sinal. Mas sim por ter feito tudo com ela naquele estado.
Apesar de ter percebido isso, eu ainda estava receoso de falar algo e estragar tudo. Então Samara disse:
– Você não vai dizer nada, né? Ok, vamos saber o que a minha mãe, sua esposa, vai dizer disso tudo.
Eu me levantei de sobressalto e disse:
– Não Samara, não fala nada para sua mãe. Nossa família vai acabar se você falar.
– Então diz, por que você quer ser desculpado?
Eu ainda estava com medo de falar, mas me atrevi:
– Claro que estou me desculpando pela forma que fiz o que fiz. Eu estava completamente maluco...
Ela se aproximou de mim, se aproximou muito, senti o seu hálito doce. Interrompeu-me e disse:
– Maluco por quê? Por quem?
Eu não podia estar entendendo errado, Samara também me desejava. Então fiz uso do pouco atrevimento que me ainda restava e respondi:
– Você Samara, você me deixou maluco. Você não faz ideia de tudo que eu fiz para parar de pensar em ti, mas não tem jeito, você me enlou...
Antes que eu terminasse o “você me enlouqueceu”, Samara agarrou meu rosto e me beijou, minha mente dispersou neste instante, eu não mexia os lábio, nem a língua. Eu estava ébrio com aquele momento, com a saliva dela, alguns anos desejando esse momento e enfim ele chegou; e eu estava nervoso como um garoto que nunca beijou uma mulher. Depois desse beijo em que só ela beijou, ela me olhou, seus olhos estavam vermelhos, tinha duas gotas de lágrimas rolando, uma de cada olho. Foi ai que perguntei:
– Por que está chorando?
– Porque você me decepcionou, Raul? Eu sabia que um dia, mais tarde menos tarde iria rolar algo. Sempre imaginei algo especial, e foi a coisa mais triste possível. Você caiu muito no meu conceito.
– E como faço para subir no seu conceito, quer que eu peça perdão de joelhos?
Ela sorriu e respondeu:
– Seria um bom começo.
Eu então me ajoelhei diante dela, ela estava sentada na cama. Eu pedi perdão. Já tinha sacado que se eu conduzisse a coisa direitinho, ela era minha. Mas nem precisaria muito esforço. Disse ela:
– Beije meus pés?
Eu olhei para ela e ela me olhava com um jeito bem safado. Eu beijei os pés dela, pensei em chupá-los, mas achei que ela poderia estranhar e ficar incomodada. Mas então ela mesma disse:
– Faz como você faz nos pés da minha mãe.
Não faço ideia de onde ela me viu beijando ou chupando os pês da mãe dela, mas se ela queria eu fizesse igual, eu faria. Chupei aqueles pezinhos lindos, tão pequeninos, depois de beijá-los, chupá-los, massageá-los eu me levantei e disse:
– O que mais posso fazer para obter o perdão de minha rainha?
Ela respondeu com certo sarcasmo:
– Rainha não, rainha talvez a minha mãe que esta ficando velha e depende de um cirurgião para não ir ao chão. Eu sou uma princesa – e finalizou com a voz mais safada que eu já ouvi na vida – E a sua princesa deseja ver você nu, completamente nu.
Não havia mais duvidas, ia rolar e ia rolar ali. Meu pau estava querendo rasgar as minhas roupas, ainda bem que ela pediu para que eu ficasse nu. Tirei primeiro a calça, eu já estava sem blusa, quando ia começar a tirar a cueca ela fez um sinal com os dedos para eu me aproximasse, obedeci. Ela começou a passar as mãos e as unhas pela minha barriga. Não tinha a intenção de me arranhar, só queria mostrar que era uma felina com garras afiadas. E foi ela mesmo que abaixou a minha cueca, meu pau saltou vigoroso diante dela, eu prestei bastante atenção na expressão do rosto dela, aquilo diria muita coisa. Ela sorriu e disse:
– Isso tudão pra mim?
– Tudão pra você. Agora realiza o meu segundo maior sonho e chupa esse pau.
Ela pegou nele, mas antes de chupar, perguntou:
– Se esse é o segundo maior sonho? Qual é o maior?
– Ver você rebolando nele.
– Então realizarei os seus maiores sonhos em um único dia.
Depois de dizer isso ela pegou com força no meu pau e começou lambendo a cabecinha dele, pareceu de inicio que ela tinha nojinho ou não sabia bem o que fazer. Mas foi só a primeira impressão. Não demorou muito e ela já estava com o meu pau todo na boca dela, chupando ele como uma louca. Os lábios e a língua dela passavam pela cabeça do meu pau e isso me deixava maluco. Ela pediu para eu meter o pau na garganta dela, então a mandei abrir bem o bocão e colocar a língua para fora. Ela fez e eu bem devagarzinho enfiei todo o meu pau, a cabeça do meu pau foi ate a goela dela, não deixei mais que 5 segundos, ela estava ficando roxa e quase engasgando. Pensei em meter na garganta dela de novo, mas percebi que não era necessária pressa, eu teria muito tempo para ensinar ela a me agradar. Ela continuou chupando meu pau como uma fera, então a mandei chupar as minhas bolas, ela ficou brincando com elas na boca como uma criança que brinca com balas duras tentando ver se não deixa nenhuma cair para fora da boca. Ela não parava de me chupar, e não pararia se eu não pedisse. Ela não tem muita técnica, mas foi muito esforçada. Mas enfim, eu pedi para ela parar de me chupar (relaxem, eu não estava ficando doido), foi por boa causa, eu queria vê-la nua e queria chupá-la também. Mas antes de ela começar a tirar a roupa, ela pediu para eu lhe beijar na boca. Dessa vez eu a beijei de vontade, enfiei a minha língua na boca dela, chupei a língua dela, o céu da boca dela, o beijo foi molhado, delicioso, demorado e isso a garota sabia fazer muito bem. Depois desse beijo ela disse sorrindo:
– Engraçado. Os caras da minha idade não gostam de beijar depois que são chupados, tem nojo do caralho deles.
Essa informação foi um tanto perturbadora. Eu não imaginava que ela já tinha chupado outros caralhos. Mas enfim, tentei focar ali nela e apenas respondi:
– Os meninos de hoje são muito frescos. Mas enfim, está demorando a começar a tirar essa roupa para mim.
Ela tirou logo a blusa. Antes que tirasse o short eu pedi para ela dançar como ela dançava nos vídeos que ela posta no Twitter. Ela então começou a rebolar a bunda dela, fez o famigerado quadradinho, a bundinha dela é bem pequena, mas duvido que não enlouqueça a qualquer um. Imaginem ela, com um short branco, de tecido tão fino, tão fino que dava para ver a calcinha preta que ela usava por baixo, o short era praticamente transparente. Enfim, imagine ela dançando funk assim na sua frente. Como não ficar de pau duro. Enquanto ela dançava, eu me masturbava, depois de tanto me seduzir com aquela dança, ela tirou o short. Ficou só de calcinha e sutiã, pretos, belíssimos, provavelmente especialmente escolhidos para a ocasião. Ela dançou mais um pouco, mas logo tirou o sutiã, eu pedi para ela se aproximar e chupei aqueles peitinhos com o bico rosa. Como ela estava bem bronzeada, a marquinha estava belíssima, eu adoro mulheres com marquinha de sol, aquilo me deu mais tesão, eu só queria uma coisa, meter nela. Então a virei de costas, comecei a beijar a bunda dela, a morder de leve, meu pau pulsava; então eu arranquei aquela calcinha, joguei Samara na cama, abri bem as pernas dela e cai de boca naquela bucetinha maravilhosa. Toda raspadinha, toda cheirosinha, com os lábios tímidos e o clitóris bem durinho, logo a buceta dela começou a me oferecer o melzinho delicioso dela, como era doce; eu enfiava a minha língua no fundo da buceta, enquanto a excitava no clitóris com os meus dedos. Ela gemia bem alto, eu estava pouco me lixando se alguém ouvia. A buceta dela estava bem babadinha, pronta para receber rola. Então me deitei sobre ela, passei a cabeça do pau sobre bucetinha dela e foi ai que ela disse:
– Bota a camisinha.
– Pra que?
– Sem camisinha não vai rolar.
Achei melhor não insistir. Botei a camisinha, depois beijei a boca dela e sussurrei dizendo “está pronto pra sentir o pau do seu homem?” ao que ela respondeu “estou pronta há muito tempo”. Sem muita enrolação, eu passei a cabeça do meu pau no clitóris dela, depois fui forçando a entrada bem devagar, logo o meu pau estava escorregando dentro da bucetinha molhada dela, quando eu enfiei pela primeira vez ela deu um suspiro e um gemido tão lindo, eu não sabia se ela era até aquele momento virgem ou não, mas isso já nem importava mais, a minha enteadinha, enfim era minha. Meu pau deslizando naquela buceta apertadinha me deu um prazer inexplicável, os gemidos dela aumentavam ainda mais o meu prazer, se eu não quisesse tanto que aquilo durasse para comer ela em varias posições, já teria gozado. A principio eu fui bombando bem de vagar, mas como ela pedia para eu meter com mais força, eu o fiz. Passei a socar a minha pica dentro dela como um louco alucinado, o corpinho dela ia se contorcendo debaixo do meu, era prazer. Eu beijei muito a boca dela naquela posição, quando eu parava de beijá-la ela pedia mais, queria a minha língua dentro de sua boca enquanto minha pica era enterrada em sua buceta. Foi bom, muito bom; mas eu queria come-la em outras posições, então sai de cima dela, a coloquei deitada de ladinho e ela disse:
– De ladinho é safado?
– É safadinha.
Deitei-me por trás dela, pedi que ela se empinasse bem para meu pau entrar com tudo na bucetinha dela, e logo eu meti de novo em sua buceta. É bem verdade que aquela posição era perfeita para comer o cu, mas achei que seria precipitado pedir tanto. Fui metendo na buceta dela e deu para perceber que a buceta dela ficava cada vez mais, mais molhada. Foi ai que resolvi esfregar meus dedos no clitóris dela enquanto metia na buceta dela. Seria perfeito se tivéssemos num motel, com um espelho no teto, queria poder ver essa cena de mais ângulos, mas teríamos essa oportunidade. Continuei metendo nela e esfregando os meus dedos no clitóris dela, ate que ela, entre suspiros e gemidos, disse que iria gozar, passei a esfregar e meter com mais forca, enterrei três dedos na vagina dela e depois os dei para ela chupar, queria que ela sentisse o gostinho do mel dela, ela os chupou como chupou meu pau. Depois sai de trás dela, coloquei-a deitada de barriga para cima de novo, abri suas pernas e cai de novo de boca na buceta dela, eu queria que ela gozasse e ensopasse a minha boca. Com algumas poucas massagens no clitóris e a minha língua dentro da xota dela, não demorou e ela gozou. Que orgasmo lindo, ela tremia de prazer, queria fechar as pernas com a minha cabeça ali mesmo, foi maravilhoso vê-la gozar por minha causa. Logo depois que ela gozou, eu me deitei sobre ela e com meus lábios ainda ensopados do melzinho dela, beijei a sua boca. Beijei muito, ficamos tanto tempo nos beijando que eu já ia me esquecendo de que eu queria gozar também, foi ela que me alertou ao dizer que “faltava realizar o meu maior sonho.” Então eu me deitei na cama e mandei-a sentar de costas para mim, queria ver aquela bundinha subindo e descendo e a buceta dela engolindo o meu pau, ela fez isso, se sentou de costas para mim, enfiou o meu pau bem devagarinho na buceta dela e depois que meu pau estava já atolado dentro dela, ela começou a rebolar, eu pedi para ela rebolar como nos vídeos e ela fez, que delicia, eu sentia a minha porra quase saindo, foi difícil me controlar, eu queria continuar a vendo rebolar no meu pau. Mandei-a empinar bem a bunda, ela empinou e então eu abri a bunda dela e pedi para ela piscar o cuzinho, aquele cuzinho rosadinho piscando pra mim foi quase o fim, eu já não estava mais me aguentando, ela voltou a rebolar e ficou quicando na minha pica também, eu queria muito dar leitinho a ela, mas não antes de comê-la de quatro. Deixei-a sentar mais um pouco, pois parecia se divertir, ela então se virou de frente para mim e eu me ergui para podermos nos beijar enquanto ela sentava no meu pau. Aproveitei a ocasião para fazer a primeira grande investida no cuzinho dela, dei o meu dedo do meio para ela lamber, ela o deixou bem babado e depois eu o enfiei no cuzinho dela, ela gemeu alto, pareceu gostar de sentir meu pau na buceta e o dedo no cu, então o enfiei o máximo que pude e o deixei ali enquanto ela continuou a sentar e rebolar no meu pau. Dava para sentir que ela já estava prontinha para gozar de novo, então mandei ela ficar de quatro, e para dar uma controlada no meu tesão, fui chupar a bucetinha e o cuzinho dela, ela empinou muito para mim, chupei o cu dela como chupei o da mulata safada da primeira parte, a Danubia. Enfiei a minha língua lá dentro, depois fiquei brincando com a língua nas preguinhas daquele cu todo fechadinho, provavelmente nunca comido por ninguém. Enquanto isso, investi nas massagens no clitóris dela novamente, a vagabundinha gritava, eu queria que ela gozasse comigo. Então me posicionei atrás dela e comecei a passar a cabeça do meu pau na entrada do cu dela, eu queria muito aquele cu. Mas ela já foi logo dizendo que no cu não rolaria, eu tentei insistir, mas ela disse que não estava pronta para dar ele, resolvi não insistir, não valia a pena estragar tudo por um desejo que um dia ou outro se realizaria. Então me contentei com a buceta dela mesmo. Meti e já fui logo sem cerimonia, eu queria gozar e logo; mas ela gozaria antes de mim. Ela não ficou muito tempo de quatro, depois de uns tapas que dei na sua bunda, tapas para deixar marca aos quais ela gritava e pedia mais, eu a puxei pelo cabelo, a ergui e ficamos ali ajoelhados fodendo na cama. Aproveitei a ocasião para esfregar mais o clitóris dela, e ela gozou em questão de instantes, ela gritou e gritou, balançava no meu pau, sua pele ficou arrepiada, então a soltei, ela voltou a ficar de quatro e eu já tinha feito o meu trabalho, faltava o premio, gozar também. Eu soquei como nunca havia socado nela, e quando senti que iria gozar, apenas perguntei onde ela queria o meu leitinho. Ela respondeu sem tergiversar:
– Quero na boca. Me da o seu leitinho na boca.
Ouvir aquilo me deu tanto tesão que eu quase não segurei. Fiquei de pé rapidamente, ela se ajoelhou diante de mim e quando eu tirei a camisinha, a porra saiu. Vários jatos, certeiros na boquinha dela. Eu caí exausto na cama, ela se deitou sobre mim e eu perguntei:
– Engoliu?
Ela respondeu abrindo a boca, não havia uma gota de porra na boca dela. Que orgulho, a menininha que eu ajudei a criar havia virado uma mulher que bebe porra. Que orgulho.
Ficamos ela e eu ali como dois namoradinhos exaustos do sexo, nos beijando, falando sacanagens, prometendo repetecos, e ai eu aproveitei a oportunidade e perguntei:
– Samara, você já não era mais virgem, né?
Ela me olhou um pouco envergonhada e respondeu com uma pergunta:
– Por quê?
– Curiosidade!
– Hum... Não. Eu não era mais virgem. Esperei-te, você demorou e então eu transei com um menino na virada.
– O que? Nessa virada?
– Sim.
– Nossa... Não podia ter esperado duas semanas? – disse eu sorrindo.
– E eu sabia que você ia enfim nesse ano parar de enrolar.
Conversamos mais um pouco e eu então perguntei para ela como foi perder a virgindade. Ela disse que apesar do menino ser bonito, ele não sabia usar o pau e gozou muito rápido. Menos mal, a primeira boa transa da minha enteada havia sido eu. Perguntei também se ela já tinha dado o cuzinho para alguém, ela respondeu que o menino da virada tentou também, mas não levou. Então perguntei:
– E eu, vou levar?
– Vai depender. Prometo pensar no seu caso com carinho.
Eu estava disposto a iniciar ela direitinho na arte de dar o cu, se a mãe não curtia me dar, a filha faria pela mãe e faria com gosto.
Depois desses papos ela me levou para o chuveiro, fodemos mais, fomos tomar café da manhã e voltamos para a minha cama e da mãe dela, lá fodemos mais ainda. Ela estava irredutível a dar o cuzinho, tentei o dia inteiro, mas ela não queria mesmo.
Aconteceu só na noite daquele dia, quando já estávamos eu e a mãe dela deitados. A mãe dormia e eu estava no WhatsApp falando com a filha, ela estava tentando me convencer a ir passar a noite com ela. Eu dizia que não dava, a Manuela podia acordar. Foi ai que a Samara me surpreendeu. Mandou-me uma foto da bundinha aberta, com o cuzinho dela me chamando. E na legenda ela dizia “se você vir agora, ele é seu” não tinha, simplesmente não tinha como resistir. Tentei sair do quarto sem acordar Manuela, funcionou. Fui direito para o quarto de Samara, quando entrei ela estava peladinha deitada na cama. Ela sorriu, e apenas disse “tranca a porta” eu tranquei e estava pronto pra ter uma noite mais incrível ainda do que todo aquele dia.
Mas, como já me estendi demais nessa segunda parte também, vou parar por aqui e deixar vocês com um gostinho de quero mais. Em breve escrevo e conto como foi aquela noite, aguardem!