Vou cortar o cabelo

Um conto erótico de Juck
Categoria: Heterossexual
Contém 539 palavras
Data: 16/01/2020 08:02:10
Última revisão: 16/01/2020 10:35:15

Bom, tenho uma vida normal hoje mas nem sempre foi assim, já estive perdido e preso pela boca de uma mulher.

Não vou dizer gordinha (até porque não é) mas, digamos, cheinha, pele clara, cabelos escuros, seios bem avantajados, uma bundinha sensacional, sua boca, um poço de doçura e tesão.

Tudo começou com a falta de atenção, tanto minha quanto dela, eramos do mesmo circulo de amigos, os dois casados.

Grupo de amigos formado por casais, nossa aproximação ocorreu pelo fato de ela ser cabelereira, procurei o salão dela e o serviço foi muito bom, me tornei cliente.

Nos visitávamos seguidamente, frequentava o salão mensalmente, mas também surgiu uma amizade secreta entre eu e ela.

Troca de mensagens, desabafos, nos tornaram bem intimos, quando dei por conta já estavamos transando por telefone e enviando fotos um para o outro.

Certo dia ela foi até minha casa, cheia de tesão, reclamando que o marido não dava conta de satisfazer seu sexo que fluia pelo corpo. Nesse dia sem muito tempo, logo alguém chegaria, nos beijamos agarradinhos em pé na sala.

Levantei sua blusa e dei uma bela mamada nos seios grandes e fartos da minha amiga, ela gemia como doida agarrada no meu pau por dentro da calça, só deu tempo pra isso.

Naquela mesma semana o marido dela viajou, sábado, logo pela manhã haviamos combinado, cheguei cedo para aproveitar, falei pra minha mulher que iria cortar o cabelo, perfeito.

Chegando, encontrei ela ainda de pijaminha, claramente sem sutiã porque consegui ver seus seios, nos abraçamos e nos beijamos com muito tesão naquela sala, agarrados no meio daquele beijo gostoso caimos no sofá.

Minha mão tratou de massagear sua bucetinha pequena, lisinha,super apertadinha (fazia tempo que nínguem colocava algo dentro) completamente molhada. Enquanto ela abria o pijama deixando prontinho seus peitos para serem devorados por mim, sua mão saía a procura do meu pau, agarrando ele firme por cima da roupa.

Com a boca sugando o biquinho durinho, senti a vibração do corpo dela, percebi minha mão melecar, ouvi o gemido que entregou a safada, ela havia gozado na minha mão.

Rapidamente tentei abaixar para chupar a buceta dela, mas ela foi mais esperta e levantou primeiro, agachada na minha frente, arrancou meu pau duro pra fora, e com todo carinho do mundo colocou ele na sua boquinha linda e doce.

Que chupada meus amigos, que tesão de mulher, ela passeava com a boca e com a língua por toda minha pica dura e pulsante.

Eu queria mais:

- Deixa eu meter na bucetinha vem aqui!

Sussurava na sala:

- Não! Quero gozar chupando!

Deixei ela a vontade, por 40 minutos ela brincou com meu pau na boca dela, chupando, lambendo, sugando, engolindo, ela me deixou maluco sentado naquele sofá.

Avisei que estava prestes a gozar, com muito carinho ela direciona meu pau no meio dos seus seios, não consegui segurar, seus peitos apertando meu pau, gozei como nunca na vida.

Meu leitinho escorria nos peitos, sua boca tratava de limpar meu pau, sua buceta pingava melzinho gozando gostoso, sensacional.

Passamos aquele dia todinho assim, acreditem, ela nunca me deixou comer a buceta dela, tudo o que ela sempre quis, chupar um pau com liberdade, eu dei isso para ela.

FiM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Confissões de Verdade a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaConfissões de VerdadeContos: 46Seguidores: 37Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Fiquei completamente excitada. Me deixou cheia de tesão, louca pra gemer gostoso!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Obrigado gaúcho Ariano, vou editar e dar alguns detalhes a mais, obrigado pelo feedback assim vamos melhorando a qualidade dos textos desse site. Muito interessante seu caso heim, fiquei curioso abraço

0 0
Este comentário não está disponível