Minha enteada me deixou maluco (part. 3)

Um conto erótico de Raul
Categoria: Heterossexual
Contém 2957 palavras
Data: 17/01/2020 05:13:40

Vamos logo à narrativa desta terceira parte, sem muitas delongas porque creio já ter tomado muito do tempo de vocês com as minhas palavras.

Logo quando entrei no quarto dela e a vi, completamente nua sobre os lençóis, senti meu pau começar a pulsar dentro da cueca. Após eu ter trancado a porta, Samara saiu da cama, se levantou, caminhou em minha direção e quando chegou perto me deu um violento beijo. Minhas mãos foram passeando por aquela pele completamente nua e se retiveram na bundinha dela, apertei-a com foça, as duas nádegas, ela soltou um leve suspiro, nossas bocas se desconectaram e foi o instante perfeito para eu perguntar:

– Ele vai ser meu de verdade? Esta noite?

– Ele quem?

– O seu cuzinho? Não se faça de desentendida.

– É tão importante pra você assim, comer o meu cu?

– Não se trata de importância, se trata do quanto eu quero ele pra mim.

– Hum... Minha mãe gosta de regular o dela, né?

– Como você sabe disso?

Ela sorriu maliciosamente e respondeu:

– Já escutei vocês transando diversas vezes, eu ficava ouvindo atrás da porta. Meu primeiro filme pornô foi ver a mamãe e o padrasto pela fresta da porta aberta.

– Desde quando você acompanha a vida sexual minha e de sua mãe?

– Sei lá, desde os oito ou nove anos. Com o tempo passei a ouvir vocês e me tocar, imaginando que poderia ser eu no lugar dela.

– Como você é safadinha, Samara.

– Pois é, vem pra cama com a safadinha, vem?

Ela tentou me conduzir para a cama dela, mas eu me retive em pé e perguntei:

– Você ainda não me disse se vai me dar o seu cuzinho essa noite.

Ela jogou os seus braços sobre os meus ombros, enlaçou o meu pescoço, me beijou e depois disse:

– Vou, vou sim. Mas você vai ter que me prometer que será paciente e que vai fazer tudo o que eu quiser.

Eu topei na hora. Ela então se deitou na cama e disse que queria uma massagem nas costas. Era uma perda de tempo lhe massagear as costas sendo que meu pau estava doido para entrar no cuzinho dela. Mas se esse era o preço a ser pago para tirar o cabaço do cu da minha enteada, eu pagaria. Sentei-me sobre as costas dela comecei por massagear seus ombros, os arredores do pescoço; e com o passar dos minutos, ouvindo os gemidos dela, aquela atividade de massageá-la começou a me excitar ainda mais, então tirei a minha blusa, depois a bermuda, fiquei apenas de cueca e voltei a massageá-la, fui descendo para as costas, a lombar; estava admirando e me apaixonando ainda mais por aquele corpo esguio, aquela pele branca e pouco bronzeada, aquelas formas finas e naturais, aquela musculatura firme, a minha excitação continuou a aumentar, eu queria um contato com o cuzinho dela, então fui descendo mais um pouco, comecei a massagear a bunda dela, e ela disse:

– Eu não preciso de massagem na minha bunda.

– E beijos, que tal beijos?

– Dê alguns, veremos se gosto.

Eu comecei a beijar a bunda dela, cada nádega por vez. A minha vontade era devorar aquela bundinha com a minha boca, comecei a morder, de leve, depois fui intensificando. E quando fui tomado do máximo tesão, abri a bunda dela e lambi com vontade aquele cuzinho. Enquanto eu o chupava, ela o piscava para mim e isso me deu ainda mais tesão. Para já habituá-la a o que viria, enfiei o meu dedo do meio dentro do cu dela, o enfiei todinho e fiquei brincando com ele lá dentro. Tirava depois o enfiava de novo, fiz isso varias vezes, o girei lá dentro e enquanto eu brincava com o cuzinho dela, ela gemia e agarrava o lençol com as mãos. Quando cansei de brincar com apenas um dedinho lá dentro, enfiei mais um, tive que fazer força para o segundo entrar, o que me fez pirar, pois se o cu dela era apertado demais para dois dedinhos imagine para uma piroca como a minha?!

Depois que brinquei como quis com meus dedinhos no rabinho dela, os tirei de lá de dentro, fui escalando o corpo dela ate que cheguei ao seu pescoço. O beijei e sussurrei no ouvido dela “agora que te fiz essa massagem, quero um pedido”.

Ela se virou e perguntou:

– O que?

– Eu quero muito o seu cuzinho, mas para ser perfeito; tem que ser sem camisinha?

Ela tentou dizer qualquer coisa, eu a interrompi com um beijo. Depois a olhei nos olhos e disse:

– Diz que sim, eu estou doido para dar porra no seu cuzinho. Se topar, você me fará o homem mais feliz do planeta.

Naquele instante, topasse ou não o meu o pedido, eu com certeza já era o cara mais feliz do planeta. A menos que em algum lugar do mundo, outro padrasto estivesse em eminencia de comer o cu de uma enteada mais gostosinha e safada do que a minha. Enfim, ela topou. Eu então me levantei, tirei a cueca e nem precisei falar nada, ela sabia o que fazer. Caiu de boca no meu pau. Foi chupando a cabecinha, ela ficou usando os próprios lábios para masturbar a cabeça do meu pau, aquilo me enlouqueceu. Depois ela foi colocando toda a piroca para dentro e deixou-a toda babada. Eu segurei a cabeça dela, mandei-a colocar a língua para fora e comecei a socar o meu cacete em sua goela, ela não suportou por muito tempo, engasgou, mas quando se recuperou pediu bis. Fiquei socando pau na garganta dela por um bom tempo, quando ela engasgava eu parava e depois voltava. Enfim o meu pau estava todo melado, perfeito para comer um cu. Mandei-a ficar de quatro, depois mandei-a abrir bem a bundinha, ela fez tudo o que mandei. Então chupei o cu dela mais um pouco, o deixei bem babado também e logo na sequencia me posicionei atrás dela. Ela percebendo que começaria a meteção, pediu para eu ir bem devagar, eu prometi que teria muito carinho com ela. Ela então pegou um travesseiro, se debruçou sobre ele. Eu a mandei abrir mais ainda a bunda, dei um ultimo beijinho naquele cuzinho virgem e então comecei a passar a cabecinha do meu pau nele. Dava para perceber que Samara estava tensa, então apesar do cuidado resolvi fazer rápido, para ela não ficar naquela agonia de se vai doer ou não. Obvio que doeria, mas com jeitinho, a dor logo daria lugar ao prazer. Não havia mais nada a fazer se não comer aquele cu. Comecei a forcar a entrada da cabeça do meu pau, eu estava disposto a no inicio meter só a cabeça, quando sentisse Samara mais tranquila, meteria tudo. Mas tive dificuldades ate para meter a cabecinha, tive que dosar bem a força. Empurrar para entrar, mas não muito para não meter tudo de uma vez. Enfim a cabeça entrou, eu consegui a ver mordendo a fronha, devia estar doendo muito, senti pena, eu então tirei a cabeça de dentro do cu dela, cuspi no cu dela e no meu pau e voltei a meter de novo a cabecinha. Fiquei fazendo alguns leves movimentos com a cabeça do meu pau dentro do cu dela, nada muito abrupto. Quando senti que ela relaxava, tirando a fronha dos dentes, resolvi meter mais um pouco do meu pau lá dentro e para a minha surpresa Samara disse:

– Mete tudo logo vai, eu aguento.

Aquilo me enlouqueceu. Tive que me controlar para não achar que podia sair metendo o pau como se ela fosse uma puta de longa carreira. Mas saber que ela estava pronta para suportar toda a dor inicial em nome do meu prazer me deixou maluco. Então com ainda um pouco de cautela eu enfiei todo o meu cacete no cu dela, ate a base. Ela soltou um leve grito, eu gemi; o cu dela era sem duvida o mais apertado em que eu já tinha metido o meu pau. Fiquei com ele estacionado lá no fundo por uns instantes, depois comecei com o vai e vem, em ritmo bem desacelerado, a cada vez que eu o enfiava ela gemia, quando o tirava também. Com o tempo pude notar que os gemidos mais tinham a ver com prazer do que com dor, logo a safadinha estava toda soltinha, começou a rebolar o quadril a cada nova penetração, seus gemidos eram delirantes para mim, apesar de baixos para que a mãe dela não os ouvissem, eram suficientes para entrar pelos meus ouvidos, correrem todo o meu corpo e encherem o meu pau de mais vontade de se enterrar naquele cu gostoso. Gozar era uma eminencia, tentei de todos os modos me conter, mas a cada metida, a cada gemidinho dela a tarefa ficava mais difícil. Para me controlar, resolvi tirar o meu pau do cu dela e fui dar alguns beijinhos naquela bunda. Depois a beijei na boca e a coloquei deitada de barriga para cima na cama, abri as suas pernas e fui chupar a sua buceta. Queria faze-la gozar antes mesmo de eu gozar. Chupei a buceta dela com muita vontade, mordia com os meus lábios o clitóris dela, o acariciava com a minha língua, ela começou a se contorcer, a tremer o corpo. Então intensifiquei as brincadeiras no clitóris dela e para levá-la mais rápido ao delírio, meti três dedos dentro de sua xota, fiquei brincando com eles lá dentro; e foi ai que ela pediu para chupar esses dedos que estavam na bucetinha dela, atendi o seu pedido, levei meus dedos a boca dela e enquanto ela sentia o gostinho da própria xota, eu continuei lambendo e beijando o clitóris dela. Quando ela já tinha limpado todo o melzinho dela dos meus dedos, ela pediu para que eu os enfiasse no cuzinho dela, a pirralha sabia como me deixar maluco apenas com palavras. Enfiei meus dedos no cu dela, apenas dois, e continuei chupando o seu clitóris, não deu outra; a garota gozou, gozou de verdade, molhou toda a minha boca, como era delicioso o mel que jorrava de dentro dela. Ela soltou alguns gritos enquanto gozava, eu me preocupei, pois a mãe dela nada podia ouvir, mas mesmo assim continuei chupando ela por alguns instantes e continuei com os dedos no cuzinho dela, queria eu que aquele fosse o melhor orgasmo de sua vida. Quando parei de chupa-la e tirei os dedos de seu cuzinho, ela estava toda suada, sua pele estava arrepiada. Aquilo me encheu de tesão. Sentei-me na beirada da cama e mandei-a sentar no meu pau, ela se sentou de costas para mim, nem precisei pedir que ela me deixasse enfiar no cu dela, ela mesmo já foi logo enfiando a minha piroca no cu dela e começou a cavalgar bem devagarzinho. Logo depois ela estava quicando muito mais rápido e isso me enlouqueceu, a vontade de gozar voltou instantaneamente, a cabeça do meu pau se arrastando nas paredes daquele cu apertadinho era delirante. Ela quicou, rebolou também, e agora quem gemia era eu, minha enteada safadinha, diferentemente da mãe, gostava de dar o cu; isso era motivo suficiente para uma enorme alegria. Enquanto durasse, teria a buceta da mãe e o cu da enteada: sonho de todo padrasto. De repente Samara se ergueu, mas foi para logo se sentar de novo em meu pau, mas dessa vez de frente para mim. Ela continuou quicando e rebolando enquanto nos beijávamos. Quantas vezes eu sonhei com aquele momento, de longe a realidade superou as ficções do imaginário. O nosso beijo era intenso, quase violento, e ela sentava e rebolava sem parar, foi ai que ela sussurrou no meu ouvido “diz que eu sou melhor do que a minha mãe” eu respondi:

– Quer que eu diga isso?

– Quero, diz que eu fodo melhor que ela. Diz que se você tivesse que escolher me escolheria. Diz.

Naquele momento eu diria tudo o que ela quisesse ouvir. E confessar o que ela me pedia não seria nenhuma mentira. Sim, com Manuela eu tive momentos incríveis; não nego que ela seja uma boa esposa, mas na cama, sua filha a superou. Então eu disse o que ela queria ouvir:

– Você é muito melhor que a sua mãe, não tem comparação. Você fode muito melhor do que ela. Você geme mais gostoso do que ela. Você rebola melhor que ela. Sem duvidas, se eu tivesse que escolher, escolheria você.

Depois que disse isso, ela pareceu receber um animo divino, começou a rebolar mais e mais com o meu pau no cu dela. Ela me beijava, depois pedia para que eu a chamasse de sua amante, sua putinha, sua vadia preferida, eu a chamei de tudo isso e mais. Beijei o pescoço dela e dizia em seu ouvido “rebola na piroca do seu amante, piranha. Vai cachorra. Faz o seu homem gozar pra você” ela rebolou mais e mais, e cavalgou e pedia para eu falar mais absurdos para ela, e eu dizia, e puxava os cabelos dela, beijava o seu pescoço, seus seios, eu naquele momento só queria gozar e que o momento do orgasmo fosse eterno. Queria que fosse eterno o êxtase do orgasmo com a minha enteadinha. Ela então se ergueu do meu colo, e cheia de atitude se deitou na cama. Ela simplesmente disse “vem me comer de ladinho, vem, meu homem.” Eu fui. Deitei-me atrás dela, abracei-a e meti logo a minha rola no cu dela, meti com força, eu queria gozar, queria sentir quão alucinante seria gozar depois de comer aquele cuzinho tão sonhado por mim. Enquanto metia, resolvi estimular mais o clitóris dela, quem sabe ela gozava mais uma vez. Eu metia com tanta força que era possível ouvir o choque entre os nossos corpos, e foi tão maravilhoso tudo aquilo que eu não pude mais me conter, estava prestes a gozar. Perguntei onde ela queria a minha porra, ela disse “goza no meu cuzinho, goza lá no fundo” adorei ouvir aquilo, não foi preciso nem mais do que umas sete ou oito socadas e eu gozei, não me contive e soltei alguns gritos meio altos, deixei o meu pau enterrado lá no fundo do cu dela, enchendo ela de porra por dentro. Parei de esfregar o clitóris dela, mas ela colocou a mão dela sobre a minha e fez os movimentos que ela queria que eu voltasse a fazer, ela pediu gemendo para que eu continuasse, o meu prazer com o orgasmo foi tamanho que eu não percebi que ela estava quase gozando também. Então voltei a esfregar o clitóris dela, e voltei a fazer leves movimentos de vai e vem com o meu pau no cu dela, ela me auxiliava em ambas as ações, com a sua mão ela pressionava a minha contra o clitóris dela, e também movimentava o quadril para frente e para trás. Ela estava prestes a gozar, eu não podia decepciona-la apesar da exaustão, esfreguei aquele clitóris com força e não demorou muito e a menina gozou de novo. Deixou a minha mão toda meladinha, ela gemia, depois suspirava de prazer. Fui tirando bem devagar o meu pau do cu dela, eu estava exausto, me deitei de barriga para cima, ela se deitou sobre mim, pegou a mão com a qual eu a estava masturbando e começou a chupar meus dedos. A garota é uma maquina de excitar homens, uma vadia completa. Sem nojos, sem não me toques, cheia de atitude, e com uma beleza digna das deusas gregas. Depois de toda essa putaria, ficamos abraçados sem nada dizer por um instante, depois que ela terminou de chupar meus dedos, ela pegou no meu pau e ficou brincando com ele, parecia querer bis. Então nos beijamos, nos acariciamos, ela olhou nos meus olhos e disse que queria, sempre que possível, uma visitinha na madrugada. Eu prometi que estaria lá com ela sempre.

Então me levantei, vesti a roupa e antes de sair trocamos mais alguns beijos, fiz ela me prometer que não iria sair por ai mostrando para outros garotos o que aprendeu comigo. Eu a queria só para mim. Ela prometeu fidelidade, mas também me exigiu que nunca desse prazer à mãe dela como daria a ela. Ela aceitava que eu tivesse outra, até porque essa outra chegou primeiro; mas o máximo desempenho, ela queria só para ela. Enfim, nos despedimos e eu voltei para o quarto. Manuela ainda dormia, me deitei ao lado dela, mas só conseguia pensar em Samara, no tempo perdido. Não consegui dormir, as imagens daquela noite, de todo aquele dia não saiam da minha mente, meu pau logo ficou duro de novo, pensei em voltar ao quarto de Samara, mas era arriscado, o dia já já nasceria. Pensei em acordar Manuela para foder ela, mas ela não me excitava com a filha. Acabei dormindo de pau duro sonhando com a minha enteada gostosinha. Não foi a primeira vez que isso aconteceu.

Enfim, chegamos ao final dessa narrativa, ou por enquanto é o fim. Nos poucos dias que se seguiram após aquela noite, eu e Samara demos sempre um jeitinho de nos encontrar. Por incrível que pareça, o tesão pela filha fez reacender um pouco do tesão pela mãe também, nada que se compare a vontade constante de comer o cuzinho de Samara, mas digamos que a minha vida sexual com Manuela esta também em bons trilhos. A mãe me da a buceta, a filha me dá tudo, se isso não for uma família feliz, desconheço o significado de felicidade em família.

Se acontecer algo mais nos próximos dias que mereça aqui ser narrado, me comprometo em trazer as novidades para vocês. Por ora, me despeço agradecendo a todos que leram as minhas aventuras, e espero que tenham gostado. Até!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 45 estrelas.
Incentive thi1995 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricathi1995Contos: 16Seguidores: 12Seguindo: 0Mensagem Sou homem, hétero até que eu ou alguém me convença do contrário. Mas apesar disso: Curto putaria, curto muito, de todos os jeitos, simples assim. É justamente por não poder viver pessoalmente tudo que desejo, expresso minhas vontades com palavras. Os relatos aqui postados são todos ficção, sem necessário alinhamento com a minha realidade, mas sim com as minhas fantasias. Se quiser trocar ideia sobre sexo e outros assuntos, podemos combinar alguma rede pra gente falar. Para todos que estiverem lendo esse singelo texto,bjs nos seus corações 💕

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nossa sensacional... Fiquei muito excitado

Pena não ter encontrado o conto de número 2

0 0
Foto de perfil genérica

Continua essas histórias com a sua enteada e sua primeira dama.

Tá muito bom.

0 0
Foto de perfil genérica

Adoraria te conhecer, tenho 15 anos e tô louca por um sugar Daddy

Me chamem no meu e-mail: naotrocaasenhaporra@gmail.com

Só quero se for sugar daddy, se for pobre me erra

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que safados. Muito excitante! Fiquei imaginando a cena...

0 0
Foto de perfil genérica

Caramba vcs fizeram tudo isso de barulho e a mãe não acordo??? Kkk essa tem sono pesado hein kkk

0 0

Listas em que este conto está presente