Reencontro de primos.
O que vou contar aqui é uma história que foi com muita paixão, foi um tesão descontrolado, tomei atitudes que eu mesmo nem imaginava que tomaria. Eu sou o Bill, isso mesmo, minha mãe é professora de inglês, na verdade ela e minha tia moraram de novas nos Estados Unidos, hoje moramos em uma cidade do interior de Minas, minha mãe tem uma escola de inglês e minha tia tem na capital uma agência de viagem e intercambio estudantil.
Eu tenho 24 anos, sou formado em engenharia mecânica e estudei na Universidade da Califórnia e como meu pai tem uma oficina de autos, trouxe um equipamento autorizado para trabalhar aqui na cidade, que esta dando muito certo comercialmente.
Era julho, período de férias e a minha tia conseguiu arrastar o meu tio, marido dela para uma viagem de cinco dias para conhecer um resort no Caribe. Ela pediu para que o Anthony , meu primo ficasse lá em casa alguns dias. Já havia um pouco mais de dois anos que não via o Tony. Fui busca-lo na rodoviária às 11 horas. Confesso que vacilei quando o vi, o rapaz cresceu, quase não o reconheci. Ele tinha se transformado em um homem, nem parecia mais um adolescente. Ele todo bonitão me chamou: “Willian?” “Willian?” e eu ri fui ao seu encontro e o abracei, mas o chamei de Tony. Eu tenho oito anos a mais que ele, mas deu tempo de brincar com ele ainda criança e vê-lo crescer. Mesmo neste período fora, nos falávamos e trocávamos fotos e vídeos.
Ele adorou a minha caminhonete e fomos conversando para casa. Ficamos de papo e ele quis ir comigo para a oficina depois do almoço e passou à tarde lá vendo os acessórios e conversando com todo mundo. Fiquei me sentindo disperso ao longo da tarde e com tesão em vários momentos. Voltamos à tardinha, minha mãe preparou um jantarzinho mais festivo para o Tony. A temperatura tinha mudado muito e antes do jantar o Tony tomou banho e eu só tomei banho na hora de dormir.
Tony ia dormir no meu quarto, depois fiquei trocando de roupa no quarto e ele chegou já para dormir. Tirou a roupa e vestiu short e camiseta de pijamas. Estávamos de papo o tempo todo e ele deitou e disse que estava frio, ele não curte as baixas temperaturas, quando ele foi estudar inglês fora ele só queria ir nas férias de julho porque era verão. O papo estava entusiasmado e as nossas camas estava em formato de L, a cama que ele ocupou ficava em baixo da janela. Eu confiante como sou, o chamei para vir para minha cama, mas confesso que não tinha intenção de nada era porque somos primos e já viajamos e dormimos muito juntos desde sempre.
Ele se levantou e veio se dizendo sonolento e eu dei o canto da cama para ele dormir. Deitou de costa para baixo e nossos ombros e pernas se tocaram. Ele foi se ajeitando e virou de lado de costas para mim. Instantaneamente, o abracei e ele aceitou o meu abraço. Quando o abracei senti que todo o incomodo do dia estava ali, naquele desejo de poder ficar agarrado ao meu primão. Meu pau ficou duro e encostei na bunda dele. Eu estava descontrolado de tesão e tudo acontecia muito naturalmente. Ele não reagiu e eu o apertei mais um pouco.
E perguntei, quase sussurrando: Esquentou? Tá confortável?
Ele respondeu: “uhmm” vindo do fundo do pulmão.
Meu pau estava tão duro e o tesão era tanto que comecei a mexer bem lentamente e minha respiração estava ficando descontrolada também. Escorri minhas mãos pela frente do corpo dele e quando passei no pau, estava duro também. Tirei meu pau do short e fiquei encostando na bunda dele sobre o short dele de dormir. Fui com a mão de novo no pinto duro dele e segurei também por cima do short e ele deu um suspiro de tesão. Não aguentava mais e perguntei baixinho nos ouvidos dele se poderia baixar o short dele também. Ele não respondeu imediatamente eu fui abaixando o short dele e ele facilitou levando o corpo.
Meu pau ficou direto em pé no rego dele. Nossa respiração já estava completamente alterada, as palavras não saíam mais nítidas, eram sussurros quase que incompreensivos. Abaixei todo o meu short e fui virando e deitando sobre o ele. Enganchei minhas mãos entre as axilas e segurei firme com os dedos os ombros e só gemíamos. Não aguentava mais e levantei um pouco meu corpo e apontei a cabeça do meu pau para o rego dele. Ele ficou quietinho e fiz alguns poucos movimentos de vai e vem e senti meu gozo vindo.
E gemi muitos ais entrecortados e gozei. Já suava, até ele sentia calor e no meu descontrole babei no rosto dele.
Eu falei: Opa. Puta merda! Gozei. E sorri curto. E você? Perai que vou limpar a bagunça.
Tony puxou sua cueca e tirou o short e rimos e ele com o pinto todo melado disse: vou gozar e tocou um pouquinho e esporrou também. Limpamos os excessos com a cueca dele e o meu short. Dormi só de camiseta e ele vestiu o short e manteve a camiseta e dormirmos abraçados.
Acordei cedo para me arrumar para trabalhar e o deixei dormindo. Quando estava tomando café ele apareceu correndo e dizendo com a cara mais animada que queria ir comigo e que iria correr para se aprontar. Minha mãe foi logo falando que nada disso só depois dele tomar café direito. E em seguida ela se ofereceu para deixa-lo na oficina, já que ele queria tanto ir. Combinamos assim. Foi bom para mim, ir dirigindo sozinho e pensando no ocorrido.
O trabalho na oficina esta intenso, estamos com fila de espera para tantos clientes e quando ele chegou ele viu a movimentação e ficou procurando alguma coisa para fazer ai arranjamos algo para ele participar.
Na hora do almoço fomos para casa e conversando, sem tocar no assunto ocorrido na noite e ele muito interessados nos assuntos sobre automóveis. Depois do almoço bateu um sono e fui tirar um cochilo, que uma das vantagens de cidade pequena. Minha mãe foi logo para o turno da tarde e ele foi para o quarto comigo. E deitou na cama e falou um pouco, mas eu dormi.
À noite saímos eu estava ansioso para dormir com ele de novo. Passei quase que o dia todo de pau duro pensando na brincadeira da noite anterior e como ele não reagiu de forma negativa me deixou mais entusiasmado. Quando chegamos escovamos os dentes e fomos trocar de roupa para deitar. Ele já agiu diferente, vestiu o short do pijama sem cueca e ficamos peladões um na frente do outro. Vou falar uma coisa para vocês nós já estávamos de pau duro, foda né?
Rimos sem falar o motivo e eu perguntei: Tá com frio? Ele falou: “uê?” Eu falei: vem cá. Ele foi deitando no canto da minha cama com um sorrisão e quando deitei já o abracei. Ficamos de frente sem falar muito. Sem querer o beijei e ele retribuiu. De novo nossa respiração ficou alterada. E ficamos peladão. Eu o abraçava e beijava e passava as mãos na bunda dele. Depois o virei de costas e já fui procurando encaixar meu pau no rego dele. Achei o buraquinho e coloquei a cabeça. Meu pau tem a cabeça fina e rosada, mas sabe daqueles que engorda, fica grosso no corpo, pois é, é assim. Cutuquei o a portinha do buraquinho dele, mas não entrava e ele já gemia como se fosse de dor. Mas aquelas tentativas já foram me deixando louco, aquele encaixe superficial entre as bandas da bunda dele, estava gostosos demais e não demorou muito para a sensação do gozo começar a vir. Estávamos de ladinho e comecei a gemer no gozo e falando que estava gozando e ele gemendo e batendo uma e gozando também. Rimos e dormimos peladões e esporrados.
Era sábado e só trabalharia pela manhã e à tarde iriámos para o sítio. Chegamos e meu pai e um amigo da família começaram a preparar o churrasco. Aproveitamos o sol e caímos na piscina e depois no final da tarde demos um passeio de carro. Voltamos à noite e o pessoal já estava agasalhado a espera dos caldos para curtir o frio na varanda com vista para a montanha. Fomos tomar banho e puxei o Tony para tomar banho comigo. De novo só em tirar as roupas os dois estavam de pau duro. Abracei-o roçando pau com pau e nos beijamos. Nos ensaboamos e como os pau não baixava fui passar o pau no rego dele em pé. Quis penetrá-lo e passei shampoo no rego dele e no cuzinho, fiz uma espuma abundante e fui penetrá-lo em pé no chuveiro. Forcei e ele deu um gemido e travou após a entrada da cabeça. Transpassei uma mão pelo peitoral dele e a outra fui no pau dele e forcei mais um pouco e já fazendo um vai e vem e ele gemia mais e eu também e a parte mais grossa do meu cacete foi entrando no buraquinho dele. Estava gostoso demais e o dois gemia e mexia o meu pau entrava e saia daquele cuzinho apertado pela primeira vez. A sensação de gozo foi só aumentando e comecei a esporrar dentro do buraquinho dele e batia para ele e gemíamos mais alto que devíamos. Gozei e ele também. Fui tirando meu pau de dentro dele e rimos de satisfação e terminamos o banho. Fomos para o quarto nos vestimos e depois ele foi primeiro que eu para a cozinha se servi e depois para varanda.
Na hora de deitar estava bem frio. Começamos a conversar e perguntei para ele se ele já tinha ficado com outro cara e ele disse que estava sendo a primeira vez. Tiramos a roupa toda e entramos para debaixo do edredom. Ficamos conversando abraçados e com muito tesão. Comecei a lambe-lo primeiro o pescoço, os mamilos, a barriga que fez cocegas e chupei o pau dele. Ele tinha um pau reto, branco e grande, cabeça da mesma grossura que o pau. Duro feito uma pedra. Chupei as bolas também e o rapaz chiou.
Depois foi a vez dele, que foi direto com a boca no meu pau. Foi macio sugando a cabeça do meu pau e não quis mais parar. Eu adorei e deixei, parávamos para beijar e ele voltou a chupar a cabeça e batia para mim e anunciei que ia gozar. Ele tirou a boca enquanto eu esporrava. Sentou no meu colo e bateu e gozou nos meus peitos. Nós nos limpamos e rimos.
Passamos o domingo brincando na piscina e a tardinha retornamos para cidade. Chegamos e saímos para encontrar alguns amigos e depois retornamos para casa e fomos trepar. Peguei um creme e passei no cuzinho dele e no meu pau e deitei em cima dele e meti durante muito tempo, controlando o meu gozo. Até que o puxei sem tirar meu pau de dentro dele, colocando-o de quatro e gozei.
Na segunda-feira a mãe dele ligou chegando de viagem querendo saber que horas ele retornaria como ele ainda estava em período férias, nós o convencemos a ficar, para mim foi tranquilo, porque ele queria ficar mesmo, minha mãe entrou na campanha pedindo para minha tia deixa-lo ficar mais uns dias dizendo que além dele estar gostando e ele estaria aprendendo muito na oficina. Deu tudo certo.
Nosso entrosamento só aumentou, bastava um olhar e a gente ia para o quarto, ou banheiro para ficar. Na hora do almoço mesmo da segunda-feira fomos tirar o cochilo e comi ele gostoso. Ficamos num sarrinho e depois deitei sobre ele e introduzi todo meu pau até gozar e depois dormimos.
À noite na hora de dormir outra. Acordamos cedinho na terça-feira e transamos de novo. Durante a semana ficávamos tentando não deixar ninguém perceber nosso tesão e paixão e fazíamos peripécias para podermos transar.
Na noite de quarta-feira algumas amigas da minha mãe iriam lá casa. Minha mãe ficava nos ligando o tempo todo pedindo para a gente não atrasar. No caminho para casa resolvi ir com o Tony ao mirante, chegando lá estávamos completamente sós. Observamos o horizonte e fomos voltando para o carro e ainda estava claro, mas escurecia rápido. Passei o braço pelos ombros dele e já ficamos de tesão. Ele foi até a porta do motorista que ficava protegida pelas montanhas e eu posicionei na minha frente e o agarrei por trás. Ele riu e falou: “nó.” Eu falei: vamos fazer aqui?
Ele fingindo de bobo: “fazer, o que?” O abracei mais forte por trás e fiz o movimento de vai e vem , como se tivesse comendo ele. Ele riu.
Comecei desabotoar a calça dele e ele continuou e eu abri a minha braguilha já pondo meu pau para fora e encoxando na bunda dele e cuspi na mão e passei na cabeça do pau e fui tentando meter. Foi entrando gostoso e ele já foi ficando ofegante e entre gemidos de ambos entrou tudo e comecei a bombar. Estava gostoso demais ao ar livre, em pé só com as calças arreadas e meu pau dentro dele. Ele foi batendo e disse que ia gozar e isso antes de mim, virou para a lateral do carro para que não esporrasse no carro e apertou meu pau com o cuzinho gemendo muitos ais e nessa hora também gozei. Gozei lá no fundinho. Achei gostoso demais. Fiquei muito satisfeito.
Voltamos rindo para casa e já estavam chegando às convidadas.
Vou confessar uma coisa, eu ficava de tesão o dia todo, os negócios indo muito bem na oficina e o tesão com o priminho rolando aquele sexo todo estava muito bom. Ele ficou mais uma semana na minha casa retornando só a poucos dias do inicio das aulas. Todos acreditando no nosso entrosamento como irmãos e acho que ninguém desconfiou do que aconteceu. Foi muito bom esse período que o Anthony passou
aqui na nossa casa.
Valeu.