Oi pessoal,
Recentemente vivenciei o momento mais intenso da minha vida. Decidi, então, compartilhar com vocês, porque não aguentava mais guardar só pra mim.
Começo me apresentando. Meu nome é Monalisa, Mona para os íntimos, tenho 33 anos, sou advogada, loira, pele bronzeada (tipo surfistinha), olhos castanhos, alta, encorpada, quase do tipo que chamam cavala, adora estar com marquinha de praia e tenho uma bunda bem redondinha. Sou tímida, e conhecida por ser bastante risonha.
Sou casada há 8 anos, e apaixonada pelo meu Marido, que, particularmente, acho um gato. Nossa química é perfeita. O sexo é sempre intenso.
De uns tempos pra cá, durante a transa, meu marido começou a me pedir pra chama-lo de corno. Era só ele começar a me comer de quatro pra logo falar: “vai, me chama do que eu gosto de ouvir, vai”. No começo fiquei desconfortável, mas quando vi o tesão que ele estava sentindo, cedi: “me come vai, seu corno. Fode gostoso, corno! Ele delirava, e eu adorava ver ele com tesão, apesar de não gostar de chamar ele de corno.
Com o tempo, a fantasia dele foi aumentando, e ele me pedia todas as vezes pra chamar ele de corno, e ainda criava historinhas, nas quais eu trepava com o meu personal, com um colega de trabalho, com um estranho e por aí vai. Eu não gostava muito, mas, como disse, ver a cara do meu maridinho morrendo de tesão não tinha preço.
Até que um dia tive que viajar à trabalho para Salvador/BA para visitar uma empresa que era cliente do escritório em que trabalho. Me hospedaram em um hotel de luxo, super badalado. Vi que neste hotel iria ter uma palestra de direito, da área em que atuo, então, pensei, vou aproveitar que estou aqui e vou assistir. Quando começou a palestra, vi que o palestrante era um juiz que conhecia, pois já tinha assistido uma palestra dele na minha cidade. Era um homem de 35 anos, bem malhado, do tipo que qualquer mulher desejaria. Pra minha surpresa, ele me reconheceu e veio falar comigo. Ficamos conversando e ele me disse que estava hospedado no hotel também e me convidou para, à noite, conversarmos mais no barzinho do hotel, onde teria música ao vivo. Acho que fiquei vermelha na hora, mas aceitei e combinamos o horário.
Voltei pra o meu quarto bem afoita, imaginando todo tipo de situação, mas não tinha expectativa que rolasse alguma coisa. De qualquer forma, quando chegou a hora, coloquei um vestido preto bem coladinha, e coloquei a menor calcinha que eu tinha (não porque achava que iria rolar alguma coisa, mas gostava de imaginar que poderia rolar).
Chegando no barzinho do hotel, ele já estava me esperando, e super bem arrumado, e extremamente cheiroso. Preciso nem dizer que só de sentir o perfume dele já fiquei toda molhada. Ele se levantou, me cumprimentou olhando nos meus olhos dizendo que eu estava deslumbrante.
Começamos conversando sobre nossas profissões, mas, a medida que bebíamos, a conversa ia tomando um rumo pessoal. Ele era muito engraçado, e me fez rir um bocado. Eu já estava dominada, e bem tontinha, por causa das várias caipirinhas que havia tomada.
Em certo momento, eu comentei que fiquei impressionada por ele ter me reconhecido depois de tanto tempo. Então, ele aproveitou pra me mandar uma cantada direta: “Claro que reconheci! Te achei uma delícia quando lhe vi e passei um tempão imaginando como seria fazer amor com uma mulher espetacular como vc. Me arrependi muito por não ter falado com vc na hora, mas estou aqui pra desfazer aquele meu erro, e não vou sossegar enquanto não conseguir pelo menos um beijo seu”.
Nossa! Minhas pernas tremeram, e disse que fiquei sem palavras. Então ele me disse: “não precisa dizer nada” e me deu um beijo de língua que quase me fez gozar. Falei que não poderia beijar assim em público, então ele me convidou para o seu quarto.
Foi só fechar a porta do elevador, que começamos a dar uns amassos selvagens. Dava pra sentir o pau dele duro que nem uma rocha, e minha calcinha já estava encharcada.
Entramos no quarto, e nem deu tempo de fechar a porta, ele me jogou na cama (meu vestido já estava levantado), tirou minha calcinha e me chupou deliciosamente, enquanto eu gemia como uma louca.
Tive que me segurar pra não gozar, então me ajoelhei e comeceu a chupar o pau dele como se fosse a coisa mais importante da minha vida. Quando olhei pra ele, vi que estava revirando os olhos.
Tomei a iniciativa, fiquei de quatro, e disse: “agora quero que você soque a minha bucetinha e só pare quando ela ficar bem arregaçada”. Ele me socou por quase meia hora, enquanto eu gemia que nem uma puta. Fiquei toda arregaçada, mas ainda assim ele continuou me comendo em todas as posições imagináveis. Pensei “Esse sabe comer uma mulher”.
Depois, coloquei meu vestidinho de novo e fui para meu quarto. Percebi que esqueci minha calcinha com ele. Dormi, e, quando acordei, corri para o aeroporto pra voltar pra minha cidade.
Quando cheguei, advinha que estava me esperando pra me levar pra casa: meu marido. No carro, eu disse que estava morrendo de saudade dele e que queria que ele entrasse num motel.
Chegando no motel, começamos a nos pegar, ele percebeu que eu estava um furacão e disse: “porra, amor, que tesão é esse”, e eu falei “cala a boca, e soca minha buceta sem parar, vai”. Ele me colocou de quatro, e socou violentamente.
Enquanto estava me comendo, ele falou: tô sentindo sua bucetinha bem mais arregaçada, o que aconteceu?”. Não falei nada, apenas dei um sorrisinho bem safada. Logo depois, falei “soca mais forte, meu corninho”. Ele deu um gemido bem alto “ahhh, que tesão da porra”. Eu falei ö que foi? Vc não perguntou o que aconteceu? Eu estou respondendo: CORNO DO CARALHO”.
Ele quase desmaiou de tanto tesão, e me pediu: “conta mais, minha princesinha”.
Eu disse “a sua princesinha teve a buceta arregaçada nesse final de semana. Realizei seu sonho. Coloquei um chifre em vc. Agora vc é oficialmente corno, e esse chifre foi só o começo!”
Ele não aguentou e gozou uma quantidade absurda de gala. Ao ver essa cena, gozei também. E adormecemos abraçados, molhados de suor.