Olá leitoras e leitores! Meu nome é Paulo Henrique, sou de Belém do Pará, tenho 25 anos, sou branco, 64kg, corpo em forma, 1.79, cabelos lisos e pretos, e este é meu primeiro conto, mas vou postar outros dois.
Até a data de hojesó fudi no primeiro encontro duas vezes. Quando rolou essa foda (e que foda! Foi foda! Hhuaha) dia 8 de janeiro de 2019 (terça-feira), eu tinha 24 anos; já a Nádya, 20. Ela tem de 1,65 a 1,70; é "parda"; cabelos longos, lisos e preto; e magra.
Nos conhecemos no Badoo (para quem não conhece, o Badoo é parecido com o Tinder), fomos para o WhatsApp e marcamos de nos vermos no Shopping Castanheira. A hora foi ela quem escolheu, pois disse para mim que ia para lá, após sair do médico, porque ela ia tomar anticoncepcional. Já no shopping, ela não demorou a chegar e quando chegou, conversamos descontraidamente até o momento de atacar. Não lembro o que falei, porque foi algo que peguei "no ar" do que ela disse, mas lembro que ela sorriu, me aproximei mais, segurei sua nuca e demos um rápido beijo porque ela se afastou e disse que queria ficar em outro lugar e como ela disse aquilo sobre o anticoncepcional, eu disse com um sorriso malicioso "Eu tenho um lugar em mente...", no entanto, ela disse "Vê lá o que tu vai dizer...", fiquei confuso, mas mesmo assim, disse "Podemos ir pra um motel.". Nisso, ela respondeu "Tu teria coragem de ir para um motel com uma garota logo no primeiro encontro?" e respondi que sim, daí ela perguntou o tamanho da minha rola e eu falei que tem 15cm.
Chegamos ao motel, pagamos por 2 horas e enquanto a camareira limpava o quarto para nós (o motel estava lotado e havia acabado de desocupar um quarto), eu a abraçava e fazia carinho nela, já que me disse estar nervosa por ser o primeiro encontro que ela ia transar também.
Quando chegou a hora, entramos no quarto. O motel é show! Espelhos em cima, atrás e em um dos lados. Eu a peguei pela cintura, segurei sua nuca e comecei com beijos lentos. Ela tem o tipo de boca que gosto: carnuda, porque dá para sentir bem os lábios da mulher na hora do beijo. Depois alisava o corpo dela com uma mão e pressionava meu corpo no dela, para ela sentir meu pau duro. Com o tempo, aumentei o ritmo dos beijos, dava tapa na sua bunda e apertava ela, e comecei a beijar seu pescoço. Daí, Nádya disse para tomarmos um banho, mas separadamente. Após o término dos banhos, quando saí, ela estava nua e de bruços. Cheguei por cima dela, alisei seu corpo, acariciei seus cabelos, beijei-lhe o canto da boca, em seguida o rosto e depois a nuca algumas vezes e fui descendo os beijos, enquanto continuava alisando seu corpo.
Depois de beijar suas costas brevemente, comecei a beijar as duas bandas de sua bunda e dava uma leve lambida, foi então que Nádya disse sorrindo “Que apressado... Já começa logo por aí é?!” e respondi “Não... É que tem que primeiro preparar o terreno, mas antes eu vou chupar teus peitos, depois tua buceta e depois, se tu quiser, teu cú também...” ela sorriu de novo e disse “tá boom...”, se virou de frente e voltamos a nos beijar; mas rapidamente comecei a beijar seu pescoço, enquanto apertava seu peito direito e meu pau roçava em sua buceta.
Então desci meus beijos e comecei a chupar seus peitos. Primeiro o esquerdo e depois o direito. Abocanhei até um pouco mais do bico e lambi movimentando a língua de baixo para cima e em seguida com movimentos circulares no bico, enquanto apertava forte seus peitos. Depois disso, sugava seu peito, puxava ele com a boca, enquanto lambia a ponta do bico. Após isso, no exato momento em que eu ia morder o bico do seu peito, ela disse “Morde o bico do meu peito...”, dei umas mordidinhas, puxava e lambia a ponta do bico e rodava a língua em volta dele. Daí, apertei seus dois peitos e comecei a chupá-los ao mesmo tempo, fazia movimentos circulares nos bicos em forma de “8” deitado; mordia os bicos, puxando levemente e lambia as pontas, novamente e apertando forte seus peitos. Foi então que ela empurrou minha cabeça para baixo e fui descendo até chegar naquela buceta totalmente depilada, e comecei a chupar. Lambia devagar de baixo para cima e mexendo a boca, como se estivesse beijando-a na boca, aí peguei em seus peitos e os apertei, enquanto começava a aumentar a velocidade das lambidas. Ela mexia os quadris tão rápido, que começou a ficar difícil de chupar sua buceta, então resolvi lamber seu cu. Lambi rápido ele e fiquei alternando as lambidas na buceta e no cu; até voltar a chupar só a buceta, e desta vez, enquanto minha boca passeava pelos seus lábios vaginais, eu lambia seu clitóris, e fiquei fazendo isso até ela dizer gemendo “Paulo... Paulo...” respondi com “Oi” e ela “Me come, Paulooo...”, fui para cima dela e ela falou para eu pegar minha camisinha. Contudo, como ela falou sobre o anticoncepcional, não levei; mas peguei uma ao lado da cama, que o motel fornece. Coloquei e antes de eu meter nela, ela exclamou “Vai devagar! Eu não sou arrombada!” respondi “Tá bom.” E ela retrucou “Vai devagar!” e eu “Tá boom... Eu vou devagar... rs”, e fui metendo devagar, enquanto a beijava na boca e apertava um de seus peitos. Com o tempo, aumentava aos poucos a velocidade das metidas, enquanto chupava seu peito esquerdo. Depois dei um beijo em seu pescoço quando ela disse “Vai! Me fode com vontade!” aí meti forte nela, e ala ainda exclamou “Vai, caralho! Me fode!” e então metia mais forte nela ao mesmo tempo que puxava seus cabelos. Quando senti que o gozo estava próximo, perguntei se ela queria ficar por cima e ela disse que não, então não demorei a senti que ia gozar e falei, ela disse “Vai! Goza pra mim...”; gozei, mas continuei metendo, só que precisei parar por causa da porra que estava subindo e quase vazando da camisinha.
Ficamos deitados na cama conversando por uns 10 minutos. Ela ainda se levantou e pegou um Toddynho no frigobar e depois de terminar, disse que queria de novo, então falei para ela me chupar, que me respondeu “Mas a gente não tem intimidade pra isso”, pensei “O que!? ‘intimidade’ a gente transou e eu chupei ela!” eu ainda disse “E se for só um pouco?”, ela aceitou e perguntou se eu preferia boca ou língua e respondi “boca”. Eu estava deitado e ela de quatro de lado para mim. Pegou no meu pau e o engoliu – devagar – até a metade. Que gostoso foi sentir aquela boca com aquele corpo gostoso... Me olhou com uma cara de safada, subiu e desceu umas quatro vezes e disse “tá bom”, aí eu disse “E se a gente fizer um 69?” ela respondeu “Não, quero que tu me coma de quatro agora.”, aceitei e peguei outra embalagem que estava junto das camisinhas e rasguei na boca, mas era lubrificante, que veio na minha boca huehue. Cuspi e o que ainda tinha, Nádya pegou e ficou – sentada na cama com as pernas em baixo da coxa e os pés, da bunda – passando na buceta. Meu pau latejou nessa hora, aí ela disse “Isso tá parecendo filme pornô” falei “Aé!?” me levantei, segurei os cabelos dela e enfiei meu pau na boca dela, ela me olhava com meu pau dentro de sua boca e “tentava resistir” empurrando minhas coxas com suas mãos e fazendo aquele barulho “Glop! Glop! Glop!” que me excita demais. Tirei meu pau da boca dela e veio com aquela saliva, me excitei mais ainda e falei “Agora vou te comer de quatro”.
Desta vez, peguei a camisinha e quando ela ficou de quatro... Meus leitores... (Às leitoras, segue uma dica de como deixar um cara louco ficando de quatro) Ela não ficou com as mãos na cama e nem com os cotovelos – ela ficou com os ombros no colchão – Nossa! Foi muito excitante ver aquele corpo delicioso com aquele cuzão totalmente arrebitado e a buceta todinha para mim! Enfiei nela de uma só vez e fiquei metendo forte, enquanto dava tapas na bunda dela. A essa altura, ela não mais gemia, e sim berrava. Me pediu para continuar batendo na bunda dela (caralho! Meu pau está durão lembrando disso) e assim fiz, e mais forte; lembrei que a safada gosta de sexo selvagem, aí parei de dar tapas na bunda dela para segurar na sua cintura e comecei a meter com toda a força na buceta dela. Ela só berrava, e eu fiquei assim por quase cinco minutos, até olhar àquele cú, que eu estava doido para comer, passei o polegar direito naquele buraquinho e olhei a reação dela, que não mudava; tive a certeza que ela curte anal, molhei meu polegar na minha boca e, enfiando um pouco mais forte na buceta dela, meti meu dedo devagar no cu da Nádya. Deixei o dedo parado por quase 30 segundos e comecei a mexer lentamente. Logo, estava indo e voltando livremente com meu dedo naquele cu, enquanto a fodia bem forte na buceta. Naturalmente, diminuí o ritmo das estocadas, foi quando ela perguntou a hora, fiquei com o pau parado dentro dela, peguei o celular, olhei a hora e disse que faltavam 14 minutos para o tempo acabar. Nesse momento, ela saiu de mim e falou que já era para irmos, que não daria tempo para continuarmos, se levantou com as pernas cambaleado e foi tomar banho, enquanto eu me vestia. Ao sair do motel, quando fomos pagar o que havíamos consumido de lá, o recepcionista disse que poderíamos ir, nos olhamos e eu falei “bora”’. Na saída, entreguei os 10 reais que ela não pagou e seguimos à parada de ônibus. Lá, marcamos de fuder na minha casa e lhe disse que queria o serviço completo, e ela aceitou. Na semana seguinte, houve uma feira de quadrinhos em um estabelecimento daqui de Belém-PA, e como esse evento só acontece uma vez por ano e ia ser naquela semana, e eu poderia encontrar outras pretendentes (e encontrei) ou conhecer novas, disse para Nádya a primeira parte (sobre o tempo do evento) e que poderíamos deixar para a semana seguinte, que teríamos todo o tempo que quisermos durante todo o ano; mas ela não foi compreensiva, ficou furiosa e disse “A fila anda”, me bloqueou no Facebook e no WhatsApp e começou a namorar um rapaz.
Meu gmail para alguma troca de ideias ppaulohhenrique2.0@gmail.com.
Aguardem meus dois próximos contos “Meu presente de aniversário” e “Tirando o trauma dela de dá o cú”.