Olá meus leitores e leitoras, espero que todos estejam bem. Trago a vocês a parte final dessa aventura sexual. Não deixem de ler também as histórias anteriores, lá eu conto detalhe por detalhe tudo o que rolou nessa casa, aonde nada é proibido e sim consentido, além disso cada história vem regada a muita putaria, do jeito que deve ser. Mas chega de encher linguiça e vamos logo para a história.
Quando vejo aquele casal indo em direção as cabines , rapidamente fui atrás deles. A casa passou por mudanças, o que dificultou minha busca, o espaço onde era o famoso sofazão virou cabines, consequentemente aumentando o número de quartos. Foi até bom porque teriam mais glory holy e ménages.
Os casais ali presentes ou transavam entre si ou o pessoal de fora já interagiam com eles. Em uma passagem para o outro lado dos quartos tinha uma loira me encarando, ficou me manjando de cima a baixo mordendo os lábios, quando passo por ela só escuto dizer:
- Que pretinho gostoso hein
Saiu dali rindo e ainda olhou para trás. Eu só ria da situação. Depois de um tempo finalmente os encontrei, dentro da penúltima cabine, ao olhar pelo buraquinho vi Sandra já sem roupas, deitada de perna aberta recebendo um oral do companheiro, o cara era hábil, sugava carne de sua vagina com vontade e até escutava o barulho das chupadas. A Sandra estava em transe, ficou a maior parte do tempo de olhos fechados. Para alguém de sua idade ela estava muito bem conservada, tinha os seios firmes e um corpo namoral e olha que ela não é do tipo que frequenta academia, bem natural mesmo.
Estava entregue ao prazer, o que se via ali dentro era de fato uma mulher madura prestes a ter um orgasmo. Muitos caras erram aí, os homens (não todos) só querem meter e gozar na mulher e o prazer delas? que dane. A mulher demora mais para ter um orgasmo, ninguém precisa ser um expert para saber disso. Na minha opinião sexo só é sexo quando ambos têm um orgasmo.
Eu me masturbava vendo tudo aquilo, do nada as luzes se apagaram e mesmo assim continuei no local, não queria perder a chance de fazer um sexo gostoso com ela. Em seguida as luzes voltam a acender eu tentava ver pelo buraco, a Sandra estava de 4 com a bunda virada na minha direção e o Carlos me encarava do mesmo jeito lá no salão. Pareceu que ele queria que eu tocasse nela mas eu fiquei com receio e foi esse receio que me dei mal.
Instantes depois outro cara chegou ali, viu toda a cena e já foi metendo o braço no buraco, como não queria ficar de fora da festa também pus o braço no mesmo lugar. Ficou aquela disputa de braços por um pedaço de carne, tive o primeiro contato físico nela. Sua bunda era tão gostosa e carnuda, perfeita para dar uns bons tapas. Essa queda de braço ficou por alguns segundos até que um casal entrou no quarto ao lado e ele foi para lá. Era a gordinha que me beijou de língua horas lá no Dark room. Na parte 2 eu falo dela com maior detalhe e também é um convite para vocês lerem esse conto que ficou muito bacana.
Mas voltando aqui, estava a sós novamente e ao olhar pelo buraco Carlos disse:
- E aí vai ficar só olhando cara?
- Pode tocar nela. Não fique com vergonha.
Ela tinha trocado de posição ficando de perna aberta novamente e recebendo oral dele, pus a mão em seus seios aí ele balançou a cabeça afirmativamente.
- Até que enfim cara.
Apalpava- os bem devagar e ela colocava a mão por cima da minha, minha outra mão alisava o seu rosto, percorria todo o seu cabelo avermelhado, passei o dedo por trás da orelha e em seguida desci na altura dos lábios. Deslizava de um lado para o outro até que ela começou a chupar os meus dedos. O prazer era tanto que ela chupava meus dedos de olhos fechados, também o marido caprichava no oral, essa brincadeira durou um tempinho. Por mais bizarro que fosse, estava adorando aquilo e ficava imaginando como seria o seu boquete .
Botei a rola ali no buraco sem muita convicção, segundos depois sua mão pegava meu membro e iniciava uma punheta, a essa altura o cacete ficou duro feito rocha. Ela parou de tocar mas segurava firme minha rola e logo aquela boquinha sexy começava a me boquetar. Eu fui a lua e voltei, ela mandava muito bem no oral, por isso que adoro mulher madura, são mais experientes e sabem fazer um bom sexo.
Fechei os olhos de tanto prazer, diferente das outras vezes estava recebendo o melhor boquete daquela noite. Ela cuspia na glande a deixando bem babada, podia até ouvir o barulho da chupada assim que tirava o pau da boca. A safada passava a língua na pontinha e mamava bem devagar, tentou fazer uma garganta profunda mas não conseguiu. Teve uma hora que começou a chupar mais rápido, pôs meu cacete entre os seus peitos e começou a fazer espanhola e eu me segurando para não gozar. Era uma punheta, ao invés das mãos usava os peitos. Aquilo estava bom demais, em seguida voltou a chupar normalmente, o barulho que sua boca fazia a cada mamada me deixava louco. Foram minutos de puro tesão.
Não podia me desesperar, mantive a calma, respirei fundo e deixa-la fazer o trabalho. Ela usava as duas mãos para me chupar, tinha muita habilidade e boquetava melhor que muita garota de programa. Eu ali do lado de fora só gemendo de tesão, Sandra tinha parado de chupar e agora punhetava bem gostoso, de repente senti ela pegar no meu membro e em seguida introduzir algo meio lubrificado ali, ela estava colocando uma camisinha. Achei que só iria rolar só o boquete mas quando percebi que a foda iria rolar fiquei todo alegre. Devido ao nervosismo dei uma leve broxada.
Lá dentro acontecia movimentação e quando voltei a olhar pelo o buraquinho ela estava de 4 com a bunda virada na minha direção e o cuzinho piscava sem parar, não pensei 2 vezes, toquei uma para acordar o dorminhoco, antes de colocar o junior no ali usei um outro gel que deixa o pinto com sensação de estar mais grosso no ato sexual. Foi um pouco difícil de encaixar nela, escorregava bastante mas depois que se ajeitou e como estava bem molhada o junior entrou sem problemas. Enquanto metia naquele bundão ela boquetava o marido.
Eu não acreditava que finalmente estava comendo a Sandra, a boceta dela era tão gostosa que nem fazia questão bombar muito forte, queria aproveitar o máximo aquele momento. Para quem não está acostumado a fazer sexo através do buraco é desconfortável mas depois que pega a manha fica mais fácil.
Aquele vai e vem estava bom demais, inclusive batia na porta algumas vezes na esperança de fode-la ali dentro do quarto e como não obtive respostas me contentei em trepar ali mesmo. Só o fato de estar metendo nela já era o bastante.
Conforme a foda ia se desenrolando dava para escutar aquele barulho gostoso de pau entrando na xota, em certo momento sinto ela comprimir a boceta na minha rola e em seguida um líquido escorrer pela rola. Ela tinha acabado de gozar sabendo disso bombei com força por mais algum tempo até sentir algo fazendo espuma. Ela não aguentando tirou a camisinha e começou a me boquetar com força e depois partiu para a masturbação estava prestes a gozar, dei um urro forte despejei bastante esperma ali dentro. Aquele sexo foi muito bom.
Escuto eles conversando e depois saíram do quarto, Carlos saiu na frente e a Sandra sorridente vinha logo atrás abaixando o vestido e quando passou por mim disse que tinha gozado 2 vezes e que meu pau era muito gostoso. E depois saiu com o marido.
Enquanto vestia a bermuda, saia a gordinha e o seu namorado. Fui até para trocar uma idéia.
- Opa e aí encontrou o seu celular?
- Sim. Ele estava lá na recepção.
- Pensei que tinham ido embora.
- A gente ia voltar mas eu não estava legal e o meu namorado alugou um quarto aki e ficamos lá.
- Que bom que encontraram. Mudando de assunto foi você que me beijou lá no quarto escuro né?
- Foi rs
- Será que rola outro beijo? Se ele permitir
- Claro
Seu namorado nos deixou a sós e começamos a nos pegar ali mesmo. A escorei na parede e comecei beijar seu pescoço e ela apertando minha rola. Não aguentei e comecei a chupar os seus peitões.
- Hummmmmm..... que gostosovai continua.....
Eu chupava com vontade aqueles melões e ela me abraçava forte e gemia de prazer. Quando o negócio estava bom me chega o boy dela.
- Qual o seu nome?
- O Meu é paloma e o dele é Edinaldo
- Prazer em conhecê- los me chamo Fernando.
Me despedi dela com um beijo de lingua e voltei para o corredor principal, o relógio marcava 4:08, A casa estava bem vazia e pelos corredores só se ouvia os casais transarem e o som da música vinda do salão. Dentro de um dos quartos estavam a Sandra e o Carlos. Vendo a portinha aberta já fui metendo a rola ali no buraco, outro cara vendo aquela bagunça marcou presença ali também. Quando dei por mim ela revezava no boquete, ora chupava o cara, ora chupava a mim. Ela mamava mais tempo o outro, já tinha feito sexo com ela há poucos minutos nem liguei. Foi o cara sair que ela passou a me dar maior atenção. Passava a língua na glande e ainda batia minha piroca no seu rosto.
Levou um tempo até o junior ficar ereto. A essa altura já estava bem cansado, sem uma pílula para deixar o boneco duro ou qualquer outro estimulante sexual, uma hora o seu amigo não sobe mais. A Sandra tinha parado de boquetar e ficou me masturbando por um tempo até eu gozar mas desta vez saiu bem pouco esperma.
Sai dali todo feliz e então fui dar mais uma volta. Seguindo pelos corredores vi alguns caras do lado de fora assistindo a sacanagem que rolava dentro do quarto. Ouvia barulhos de tapas e gemidos. Só de ouvir aquela voz meio rouca já sabia que era a Xuxa. Enquanto o negão socava com força ela pedia leitinho dos caras que ela mamava.
Esperei ele terminar a foda para entrar no jogo. Já fui botando o pau fora e tirando a camisinha do bolso mas cadê a ereção? Batia sem parar e mesmo sarrando nela, tocando sua boceta meu pau não ficava duro de jeito nenhum. Ela seguia firme ali no boquete pedindo leitinho dos caras e eu tentando armar a barraca. Teve uma hora que a Xuxa perguntou se não iria comê-la, respondi que tentava fazer a coisa levantar.
Os caras terminaram de gozar e nada do pau ficar duro, a Xuxa saiu de lá e eu fiquei puto da vida. Faltavam agora 10 minutos para o término da festa e continuei rondando as cabines até ver um cara recebendo boquete no glory holy, o negócio estava bom, sinal que a pessoa ali dentro sabia chupar, o amigo dele o chamava para ir embora mas o cara preferiu continuar ali. Quando terminou chamou a mulher de delícia. Perguntei quem estava ali, disse que não sabia mas garantiu que era gostosa. Estava muito escuro ali dentro.
Pus a camisinha e assim que botei a rola no buraco sinto uma bunda grande rocar em mim, em seguida a sua mão guiava minha rola até a sua boceta, então mandei brasa na mulher, 3 minutos depois as luzes se acenderam avisando que a festa tinha acabado meti por mais alguns segundos até gozar. Agradeci pela foda e voltei para o salão principal mas lá só estavam o DJ e os organizadores do evento conversando e assim que olho para o final do corredor vejo a Sandra e o Carlos saindo por último dos quartos.
- Era ela que eu estava fodendo? Só podia ser kkk
Meu relógio marcava 5:05 e ao descer a rampa para pegar a Rua clara nunes, o céu já estava claro, antes de chamar o Uber queria ver pela última vez aquela coroa gostosa. Esperei passarem por mim, eles seguiam pela Carolina machado, onde deixaram o carro estacionado conforme iam se distanciando do local da festa a Sandra desfilava naquele vestido apertado balançando a bunda pra lá e pra cá. Eta mulher gostosa. Carlos era um sortudo em ter uma mulher daquela.
Chamei o Uber, a viagem foi muito tranquila, bati um papo com o motorista e depois o cheiro de sexo começou a exalar dentro do carro, já que ele estava acostumado a pegar passageiro embriagado nem esquentou a cabeça. Já em casa minha mãe pedia que assim que eu acordasse era contar tudo que rolou no swing. Joguei uma agua no corpo, tomei o café da manhã e apaguei só acordando de tarde. Contei nos mínimos detalhes toda a putaria que aconteceu. E ainda fiquei com dor nas genitálias por 3 dias kkkk
E assim termina a história. O texto ficou grande eu sei mas não podia deixar nenhum detalhe de fora. Por favor não esqueçam de votar nesse conto e também deixem um comentário aqui em baixo. Segue aqui meu e-mail para contatos.
Luizmathias10@hotmail.com
Até a próxima pessoal
