Meu nome é Rian, o conto se passa quando eu fui aprovado na USP, com 20 anos, após um período de dois anos de estudo sistemático e autodidático para prestar o vestibular.
Sempre fui uma pessoa desejada, seja pelo bom papo, ou seja pelo tipo físico (modéstia parte sou alto, corpo definido devido a academia, cabelos morenos que constratam em perfeição com a pele branca, olhos azuis, e um belo e viril dote). Quanto a minha sexualidade, sou homossexual assumido para família, amigos, parentes distantes e para quem mais queira ouvir, embora, não seja nada afeminado e não curta gays afeminados mesmo não tendo nada contra. Algo ainda importante sobre minha personalidade é o fato de ser uma pessoa extremamente tímida e retraída, o que só me fez ter contato com um homem até essa história narrada.
Vamos ao contoEra segunda-feira, início de tarde, e eu comemorava junto com minha irmã, Júlia, e seu namorado Rafael, a minha mais nova conquista, o ingresso na melhor faculdade do país, no curso mais concorrido, tendo estudado sempre no ensino público e sendo oriundo de uma família pobre com condições restritas em vários aspectos que inevitavelmente são considerados secundários por questões financeiras de força maior, como uma educação de qualidade.
Júlia, minha irmã é uma garota linda de 18 anos, com estatura média, corpo de menininha, cabelos compridos abaixo da cintura, magra com uma pele branca com sardas no rosto (puxou a beleza da nossa falecida mãe) e Rafael é seu namorado que é um verdadeiro gato, com 21 anos, másculo, malhado, (Júlia o conheceu na Academia), alto, cabelo com estilo militar.
A felicidade havia contagiado a todos e espalhavamos para toda a família através dos grupos de whatsapp. Júlia, mesmo em euforia, retorna a realidade e diz que precisa ir para a loja (trabalha como vendedora em uma loja de roupa), pois seu período de almoço já estava para acabar, e por isso pede uma carona de moto para Rafael.
Rafa disse que como era sua folga a levaria para o trabalho e retornaria para jogarmos e bebermos um pouco (mas eu bem sabia o que ele realmente queria fazer), e como isso era de costume entre nós, a Jú não acho estranho.
Passou pouco mais de vinte minutos e ouço a campanhia tocar, era o Rafa que havia acabado de retornar.
Abro a porta e ele já me lança seus lábios a procura dos meus, em verdadeiro desespero, jogando seus branços entorno de meu pescoço, a medida que só consigo o envolve-lo e abraçar-lhe pela cintura, retribuindo com todo calor e intensidade aquele carinho por ele demonstrado... SIM, EU TENHO UM CASO COM O NAMORADO DA MINHA IRMÃ.
Fecho a porta e mudo completamente de personalidade, passando a agir de um modo que apenas o Rafa conhecia.
Empurro Rafa contra a parede e de modo selvagem eu começo a apetar aquela bunda gostosa dele falando safadezas.
- Sabia que era questão de tempo para minha putinha chegar... Já não consegue viver sem sentar no colo do seu macho, né Piranha...
Rafael já estava tomado de desejo e assumirá o papel que tinha em todas as suas transas, nesses mais de dois anos em que tem um caso com seu cunhado... O papel de Fêmea.
- Sim meu macho, eu quero você dentro de mim... Quero esse seu pau dentro do meu cú latenjando e esporrando leite. Dizia Rafa enquanto rebolava mediante aos apertos que eu dava naquela bunda.
Eu conhecendo a pinta de macho escroto que Rafa tinha, berando ao preconceito contra gays, vendo que várias vezes ele fazia piadas sem graça sobre mim nos círculos familiares, ver ele novamente implorando para que eu o começe, era como ter a alma lavada.
Começo a arrancar a roupa de Rafa com agressividade e mordicava o bico de seu peito o levando a loucura. A cada mordida Rafa se entregava mais ao ponto de falar com voz de Puta pedindo para que eu continuasse, ali mesmo, em pleno sofá da sala, correndo risco do papai chegar a qualquer momento... Nada mais importava, apenas o que ele queria era ser uma puta oferecida e obediente.
Sem nenhuma timidez eu arranco a calça daquela vadia errustida, e fazendo um furo com o dedo no meio da cueca, abro um enorme buraco de uma extremidade para a outra, dando pleno acesso a porta de seu cú.
Começo a lamber a bunda daquele safado, que nessa altura só estava com uma cueca arrebentada, e chego na porta do rego dele. Lambo de forma delicada o levando a loucura. Fico assim por vários minutos e o cú da putinha piscava freneticamente e ela gemia de desespero, pedindo minha rola.
Paro a carícia, e vejo o descontrole daquele macho que se prestava ao papel de uma puta necessitada de rola. Termino de tirar minha roupa e esponho meu mastro de 22cm para a minha putinha, a levando a loucura. Já de quatro sobre o chão a vejo saltar sobre minha rola, para cheirar-la, de modo que quase no mesmo momento meto um tapa em cheio na cara dela, que a faz demonstar no chão.
- Não te dei ordem para avançar em mim sua cachorra.
A partir desse momento eu começo um torturante diálogo descrevendo a situação humilhante que o macho viril, que namorava a menina mais gata do bairro se prestava. Via que minhas palavras o torturava e assim, aumentava o teor das indagações. Percebo que Rafa nesse momento se sentia já humilhado, devido uma pequena lágrima que escapa de seu olho esquerdo, ao mesmo tempo que ele abaixa sua cabeça.
Com meu mastro ainda duro feito pedra eu avanço e soco de uma única vez em sua boca, invadindo até a profundida de sua garganta. Com sua boca em meu pau eu me ajoelho de modo encurvado para traz e faço ele ficar de quatro encurvado para mim, espondo o seu belo rabão branco e empinado. Continuo com o vai e vem em sua boca, ao tempo que dou fortes tapas em sua bunda, deixando hematomas e vemelhidões. Nesse momento vejo que a vadia já estava gozando assim, sem tocar em seu pau, já em completa submição. Aproveito e despejo vários jatos de porra em sua boquinha de veludo.
Saí da frente e com o pau ainda eréto, a ponto de bala, miro na cú apertado da puta que continua a piscar. Sem pestanejar, enfio de uma vez, arrancando um grito de dor e desespero do Rafa. Começo a meter de forma veloz e vejo que o macho puta já estava para sucumbir, mas mesmo assim não diminuo o rítmo. Faço-o apoiar sobre o corrimão da escada e rebolar como uma vadia. Rafa gritava loucamente parecendo uma cadela no cil. Viro-o de frente para mim e ele me abraça com as mãos e com as pernas, ficando suspenso, comigo o segurando, enquanto eu subia os degrais, metendo em sua bunda. Já passava de 40 min de transa e via que minha putinha ja estava fraquejando. Chego no quarto de minha irmã, e o lanço de bruços sobre a cama.
Já havia deixado duas cordas preparadas e nesse momento eu amarro seus pés e suas mãos nas grades da cama. Monto em cima da vagabunda e começo a meter desesperadamente. Chegava ao ponto deu achar que a cama não suportaria, mas continuei e depois de 10 min enchi aquele buraco arrombado de porra. Não havia notado, mas em algum momento da transa, Rafa acabou desabando e desmaiou (confesso que devido a euforia e exagerei um pouco). Fiquei preocupado com o estado do cú do Rafa, pois dessa vez ficou mais arrombado que nunca, e sangrava um pouco. Aproveitei o desmaio dele e realizei a higieni pós transa em seu cú e também passei um pouco de um gel cicatrizante que a ninfeta da minha irmã costuma usar após transar com Rafa.
Passado algum tempo, já quase cinco da tarde, observo que Rafa acordava. De maneira carinhosa eu trago uma bandeja com café da tarde e coloco sobre ele, aproveitando para lhe dar um amoroso beijo. Começo a trata-lo de forma carinhosa pois sei que após um sexo tão violento, onde ele ficou em um papel tão submisso, eu precisava mostrar para ele o quanto eu o considerava importante para mim. Olhava em seus olhos e podia sentir uma paixão avassaladora que emanava de nós. Ele já havia me dito que era apaixonado por mim, e eu confessei nutrir mesmo sentimento por ele, embora jamais magoaria minha irmã ao ponto de tomar o seu namorado, então estavamos assim. Como papai já havia avisado que buscaria a Jú no serviço e ambos só chegariam após as 19h agarrei Rafa de conchinha e como namorados assistimos um lindo filme romântico enquanto nos amávamos. Antes de ir embora, tomei um banho com Rafa e como havia destruído sua cueca no sexo eu o desafiei a ir embora com uma calcinha vermelha fio dental da minha maninha e meu putinho não só pois como rebolou com ela. Não disse a ele, mas dava para notar que ele estava de calcinha pois eu o emprestei um calção meu meio transparente. Na porta dei um beijo em Rafa e aproveitei para morder seu lábio, fazendo sair sangue e resultando em uma provante lambida da parte dele por cima da área mordiscada (que safada rs). Antes de sair ainda ouçu-o a dizer:
- Não sei se para você isso que vivemos é sério, mas quero apenas que saiba que eu te amo e estou disposto a lutar por nós se você assim quiser! Sonho com o dia que poderei dizer para todos que você é meu homem e eu sou seu homem também... ou melhor dizendo, sua putinha, rs (disse passando o dedo no lábido de forma sexy).
Dei apenas um sorriso sem graça, pois savia que o custo seria alto demais para assumir uma relação, então meio que desconversei.
Quando subiu na moto eu notei seu esforço para tentar esconder a calcinha, por mais que se fez inútil. Vi minha putinha indo embora com o bumbum na moto dividido pela calcinha da Jú.
Pouco depois de Rafa sair, chega meu pai e minha irmã fazendo uma surpresa para comemorar minha aprovação na USP. Jú me perguntou se Rafa ficou muito tempo em casa e eu disse para ela que. não, pois por mais que me esforçava eu não ía com a cara dele. Notei um olhar de decepção no rosto da minha irmã, por achar que eu não me dava bem com seu namorado, e nesse momento um pouco de remorço eu senti, fora a culpa de saber que minha irmã confiava em mim enquanto eu metia no seu homem. Mudamos o assunto e fiquei feliz em notar o entusiasmo de papai com a conquista que eu obtive.
Passou-se duas semanas, de correria com documentos e papeis para comprovações socio-econômicas exigidas pelo SISU e finalmente estava matriculado em meu primeiro dia de aula, em uma segunda-feira, onde minha vida começaria a mudar, era a recepção-solidária (trote
A História de Rian e Rafa não será a principal que narraremos, mas é de suma importância para o desenvolvimento do conto.
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