Depois que zarpamos em direção a nosso próximo destino - teríamos o dia seguinte inteiro no mar -, o tempo começou a fechar. Uma temporal se aproximava. Com isso, as ondas aumentaram e o navio começou a fazer um leve movimento de sobe e desce. Mas nada desconfortável ou forte. Era só uma chuva tropical típica do Caribe. Na verdade, só conseguíamos sentir o balanço se estivéssemos sentados ou deitados. De pé e caminhado, nem se notava.
Naquela quarta noite de cruzeiro, já havíamos criado uma rotina após o jantar: a de ir assistir ao show no teatro, ir dançar e paquerar na boate e depois tomar uns drinques no Jazz Bar, que era tranquilo e sempre tinha pouca gente. Mas naquela noite, algo novo aconteceu.
Ao chegar no restaurante, descobrimos que nossa mesa habitual havia sido ocupada por outros hóspedes, todos colegas de outras bases que estavam em outras mesas e nosso diretor geral chamou para confraternizarem, se enturmarem. Situação explicada, fomos colocados numa nova mesa com outros passageiros, nenhum do nosso grupo, todos americanos. Por sorte, todos falávamos bem inglês, talvez um menos que o outro pouca coisa, mas nada que nos impedisse de interagir com os companheiros de mesa. Sentamos e ainda restavam dois lugares vagos, mas logo chegou um casal. Ambos muito bonitos e com a aparência típica do americano: loiros dos olhos azuis e pele muito branca. Ela tinha cabelos ondulados, rosto muito bonito, belíssimos olhos azuis e era magra. Ele era grande - mais alto que eu ou Armando, arrisquei 1,90m mais ou menos - corpulento, com barriga saliente, braços grandes, um sorriso perfeito e olhos de um tom de azul muito bonito. Um ursão de deixar qualquer um de pau duro e comigo não foi diferente. Ajeitei o pau na calça e me controlei. Eles nos cumprimentaram e eu tive a impressão que olhou para mim duas vezes. Mas me convenci que era coisa da minha cabeça pervertida. Ela sentou-se a meu lado e ele ao lado dela. No início do jantar, engajamos numa boa conversa e descobri que o ursão se chamava Barry e a noiva dele, Jullie e eles eram de Minessotta. E os outros eram de vários outros lugares como Califórnia, Iowa e Idaho. Eram três casais, mãe e filha e nós.
Mas a moça estava com um semblante abatido e ele cochichava algo perto do ouvido dela. Enquanto isso, fazíamos o pedido do jantar. Mas antes mesmo que o primeiro prato do jantar chegasse, ela falou algo para ele e levantou-se, pálida. Ele se desculpou e acompanhou-a para fora do restaurante. Alguns minutos depois, ele voltou sozinho. Desculpou-se e disse que desde que a chuva e as ondas começaram, ela começou a enjoar e vomitar. Havia melhorado e tentou ir para o jantar, mas enjoou novamente, tomou remédios e foi deitar. Mas pediu que ele nos fizesse companhia e pedisse desculpas pela ausência. A conversa seguiu agradável durante o jantar. Barry saiu antes de terminar, foi ver a noiva. Quando terminamos e íamos saindo, Barry voltou e nos encontrou na saída. Disse que esteve na cabine para ver como Jullie estava e que ela havia tomado remédio para enjoo e dor de cabeça, mandou ele se divertir e pegou no sono. Ele perguntou se poderia nos acompanhar pois havia gostado muito de nossa companhia. É claro que nós três dissemos que sim.
- Então, o que vamos fazer? - perguntou o americano.
- Vamos dar uma olhada no teatro, uma volta no cassino... e depois vamos tomar uns drinks no Jazz Bar. - disse Armando.
- Oh, perfeito! Desde o primeiro dia quis ir lá, mas nunca deu tempo.
- Lá é bem legal, tranquilo, aconchegante, com uma banda de jazz bem legal - disse eu.
E lá estávamos nós, no nosso bar preferido, no nosso canto favorito, quase escondidos pelas sombras. Barry era simpático e falante. Muita gente boa. Rimos bastante, bebemos bastante. Em determinado ponto percebi que Beto e Armando estavam muito calados. Eles estavam no canto da parede, no lugar mais escondido do sofá. Eles só riam e concordavam. Achei algo estranho... foi quando um guardanapo caiu no chão e eu me abaixei para pegar. Olhei por baixo da mesa e vi o Armando punhetando o pau do Beto! Caralho! Que loucura! E que tesão! Meu pau subiu na hora! Olhei para eles e eles só sorriram e continuaram conversando e bebendo. Minutos depois, Beto ficou sério e com a respiração forte.
- Amigo, você está bem? - perguntou Barry percebendo algo estranho.
- Sim! Uff! Sim, estou bem, sim! foi só um mal-estar. Já passou. - falou ele, meio ofegante.
- Ele é assim mesmo, Barry, não liga, não - completou Armando enquanto pegava guardanapos que estavam sobre a mesa e discretamente limpava a mão.
Eu nem conseguia levantar os olhos, olhava para baixo e batucava na mesa no ritmo da música que a banda tocava. Foi quando Barry falou:
- Caras, tem uma coisa que eu não falei para vocês ainda. Eu sou investigador particular, ex-policial do estado de Nova York e me aposentei por causa de um tiro na perna. Posso andar sem problemas, mas não poderia continuar na carreira. Então decidi abandonar e trabalhar para particulares. Empresas em sua maioria. Mas já fiz muito trabalho de "private eye" e eu vejo tudo.
Eu e os dois ficamos olhando para ele com cara de quem não está entendendo.
- Eu percebi que você estava batendo uma punheta para ele - disse ele olhando para Armando - e sei que você não passou mal ainda a pouco, você acabou de gozar. E que gozada boa!
Armando e Beto ficaram sérios. Eu estava de boca aberta. Ia falar alguma coisa, mas Barry interrompeu:
- Estou há mais de uma semana sem trepar com minha noiva. Vim nesse cruzeiro para tentar sair de uma "brotheragem" com um ex-colega policial que também é casado e mora no mesmo condomínio que eu. Mas acho que encontrar vocês foi um sinal de que não para fugir de certas coisas. E o tesão por machos é uma delas.
Nós três nos entreolhamos meio assustados, no mínimo, surpresos.
- Desculpa - disse Beto, em inglês - meu inglês não é tão bom quanto o de vocês, então me fala o que foi que ele disse agora por último, hein??
- Sim, é isso mesmo. Curto homens também. E se me dão licença, preciso ir no banheiro. Meu pau está babando. - disse Barry e levantou-se ajeitando um grande volume na calça social bege.
Enquanto Beto e Armando conversavam sobre o que havia acabado de acontecer, levantei e fui atrás de Barry. O banheiro que servia ao Jazz Bar ficava fora, à direita, no caminho do Arcade (local de jogos) que àquela hora estava fechado. Entrei e encontrei Barry no mictório.
- E sabe o que é pior? Eu notei vocês três andando juntos desde a segunda noite de cruzeiro. - falou ele assim que eu encostei no mictório ao lado dele - e você e seu outro amigo grandão me chamaram a atenção de imediato. E veja onde estamos.
- Cara, quando você chegou à mesa hoje, eu fiquei inquieto, meu pau ficou duro quando te vi.
- Eu percebi sua inquietação. E ele ficou duro, foi?
- Sim, ficou.
- Duro, assim? - disse ele dando um passo para trás e revelando sua braguilha aberta e o um pau grosso de tamanho médio saindo de lá, rodeado de pentelhos ruivos.
- Sim, desse jeito mesmo. Olha só! - respondi já abrindo minha calça e puxando pau e saco pra fora.
- Oh, fuck! - exclamou ele.
E antes que ele dissesse ou fizesse algo, abaixei-me e abocanhei o pau dele. Ele soltou um urro. O pau dele não era tão grande quando o de Beto, mas com certeza era tão grosso quanto. Tinha um cheiro de pica gostoso e eu tratei de afundar meu nariz naqueles pentelhos o mais que eu pude. Ele bufava de tesão.
- Caralho!! Estou sem gozar há um tempão... e me chupando gostoso assim, eu vou gozar logo!
- Goza, vai! Alivia essa pressão toda, enche minha boca com a tua gozada - pedi eu.
E de imediato, Barry estremeceu e comecei a sentir os jatos de porra grossa invadindo minha boca. Engolia rápido, mas era muita gala e alguma escorreu pelo canto da minha boca, melando minha barba. Os jatos continuavam e Barry bufava como um búfalo. Eu gozei no chão, deixando uma poça de bom tamanho. Peguei papel e limpei o chão e minha mão. O pau do gringo estava limpo, sim, obrigado. Ele tinha uma porra grossa, gostosa. Levantei e fui lavar as mãos ao lado dele. Ele sorriu. Como era bonito aquele homem!
- Cara, que delícia! Não esperava por isso. Muito obrigado!
- Não me agradeça por isso! Eu estava doido por você.
Quando saímos do banheiro, Armando e Beto estavam na porta. Beto olhou para um lado e para o outro, veio até mim e disse:
- Tem alguma coisa aqui no seu queixo, Vini - e passou o dedo. Cheirou, sorriu e colocou o dedo na boca. - É porra! E das boas. Grossa.
Armando se aproximou de mim e quase me beijou, mas chegou perto e lambeu meu queixo.
- Fuck! - soltou Barry - assim vou ficar de pau duro de novo.
- Ah, é? - perguntou Armando olhando para ele. - E se eu fizer isso? - e me beijou enfiando a língua na minha boca.
- Ok, você conseguiu! Acabei de gozar e já estou de pau duro de novo...
- Bem, vocês eu não sei, mas eu estou indo lá para a cabine de Beto para relaxar um pouco... Nos acompanha, Barry?
- É sério?
- Claro que sim!
- Eu aceito! Vamos!
Descemos os quatro e fomos para a cabine de Beto. Sinal de não perturbe na porta e quando eu entro, Beto e Armando, não perderam tempo e já estavam dividindo a chupada no pau grosso de Barry, que ainda estava tirando a roupa. Eu tratei de tirar a minha, ficando totalmente nu e fui ajudar o pobre americano a se livrar das dele enquanto os dois tentavam se despir ajoelhados para não parar de mamar o pau delicioso do gringo. Eu cheguei e abracei ele por trás, encaixando meu pau na bunda grande e peluda dele e segurando os peitos dele. Ele gemeu e colocou as mãos dele sobre as minhas e empinou a bunda um pouco. Quando Beto e Armando se levantaram para tirar a roupa toda, Barry se virou, me puxou, olhou dentro dos meus olhos e me beijou. Um beijo forte, com pegada mas ao mesmo tempo terno e gostoso. Nossos paus se encontraram e senti a mão de Barry agarrar o meu e começar a punhetar no mesmo ritmo que ele chupava minha língua. Parei um momento para admirar aquele corpo parrudo, grande, forte, branco com pelos ruivos e vi que Beto e Armando se beijavam avidamente enquanto se punhetavam mutuamente. Voltei a beijá-lo e lentamente o conduzi de costas até a cama. Ele sentou e eu o empurrei gentilmente. Ele deitou e puxou um travesseiro. Eu ajoelhei e admirei aquelas coxas grossas que mais pareciam toras de tão firmes e logo encarei o mastro grosso que apontava para cima e de onde brotava uma gota de pré-gozo, transparente e brilhosa. O saco pedia até quase encontra na cama. Um sacão bonito, coberto com pêlos ruivos e louros, com bolas grandes e que pareciam pesadas. Segurei o pau pela base e olhei para cima. Barry me observava. A visão do pau dele com a barriga e o peitoral peludo terminando com o rosto másculo e bonito dele, era uma das visões mais bonitas que eu já tinha tido na vida sexual. Que homem! Sem perder mais tempo, deu uma lambida o saco dele, subindo pelo pau até chegar na cabeça. Ele gemeu alto. Eu sorri para ele, segurei o pau e massageei a cabeça do cacete com o polegar espalhando o pré-gozo e fazendo-o tremer de tesão. Abocanhei e engoli o pau grosso do loiro e desci até os pentelhos fartos. O cheiro de pica era delicioso. Comecei a mamar lentamente e fui aumentando o ritmo gradativamente. Sem parar de mamar aquela pica deliciosa, vi que Armando e Beto observavam de longe. Olhei para Armando e apontei para o rosto de Barry. Nessa mesma hora, levantei e fiquei de pé, curvado para frente, abrindo caminho pro meu cu. Olhei para Beto e bati na minha bunda. Os dois entenderam: Armando se aproximou de Barry que engoliu a tora dele na mesma hora e Beto veio para trás de mim, se abaixou e senti suas mãos abrindo minha bunda e a língua quente invadindo meu cu. Caralho, que delícia! Ele beijava, lambia, chupava, enfiava a língua, voltava a chupar e eu comecei a gemer e a mamar Barry sem parar. Ele por sua vez, tinha a boca fodida por Armando e gemia gostoso. Parei por um instante de mamar Barry e pedi:
- Caralho, Beto, vem e me fode logo! Estou louco para sentir essa tora dentro do meu cu, caralho! - e voltei a chupar.
Beto encaixou a cabeçona no meu cu. Relaxei o máximo que podia sem parar a mamada no cacetão grosso do americano. Senti Beto forçando a entrada e ajudei empurrando um pouco em direção a ele. Senti quando a cabeça entrou toda. Doeu um pouco, eu gemi e ele parou, deixou acostumar. Logo depois continuou e senti meu rabo sendo alargado. Doía, mas estava gostoso. Nessa hora, Armando subiu na cama, ficou de pé sobre Barry.
- Caralho! - exclamou o loiro. - Senta na minha cara! Vem! Deixa eu chupar esse cu.
Armando obedeceu. Abaixou-se e ajoelhou-se, deixando sua bunda bem na frente da cara de Barry. Por sua vez, Beto começou a bombar no meu rabo e eu não deixei de mamar o pau grosso na minha frente. Armando inclinou-se para frente e começou a dividir o pau de Barry comigo enquanto gemia gostoso com as chupadas e lambidas que recebia no cu. Eu gemia de prazer junto com Armando enquanto chupávamos hora nossas línguas, hora a cabeça do pau dele. Beto seguia me fodendo deliciosamente.
Barry resolveu mudar de posição. Armando saiu de cima dele e ele virou de costas ficando de quatro na beira da cama.
- Vem, chupa meu cu, Vini. Deixa ele ensopado para você poder enfiar esse pau gostoso no meu rabo - falou ele e, literalmente, balançou a bunda grande, branca, e coberta de pêlos dourados.
Claro, que ele não precisou pedir de novo. Caí de boca enfiando a língua naquele cu, arrancando um urro alto dele. Beto fodia meu cu bombando gostoso e eu lambia e chupava o cu de Barry no mesmo ritmo das estocadas dele. Armando enchia a boca do loiro com a rola dele. Eu estava em êxtase! Uma pica grande, grossa e deliciosa no meu cu enquanto eu chupava um rabão loiro delicioso de um macho lindo que mamava meu amigo igualmente bonito e gostoso! Porra! Aquilo estava melhor do que muito filme pornô que eu já tinha visto!
Passados uns minutos, quando minha saliva começou a escorrer pelo cu peludo de Barry e ele disse:
- Deixa eu ficar na tua frente para você foder meu cu.
Eu afastei sem deixar o pau de Beto sair do meu rabo e ele ficou de pé na minha frente. Meu pau estava uma rocha de tão duro e todo melado de pré-gozo. Encaixei no rabão do loiro e enfiei. Entrou com certa dificuldade, mas não muita. Beto parou de estocar e ficou parado, deixando para mim o comando das estocadas. Para frente, eu enfiava meu pau no rabo de Barry e para trás, empurrava meu cu no cacetão de Beto. Armando seguia fodendo a boca de Barry que gemia gostoso.
- Caralho, que pau gostoso! Wow! Nunca ninguém me fodeu assim antes... - disse o ursão.
- Mas ainda nem comecei a te foder direito, cara... - falei.
Devagar, tirei o pau do cu dele e tirei o cacete do Beto do meu rabo. Coloquei Barry de quatro na beira da cama.
- Porra... - protestou Beto - agora que estava gostoso...
- Vem foder meu cu, vem. Estou com saudade dessa rola nele. - disse Armando, ficando de quatro do lado de Barry.
Eu meti de novo no cu dele e agora sim, comecei a foder de verdade, com estocadas longas e profundas, tirando o pau todo do cu dele e enfiando de novo, fazendo ele ir à loucura! Beto comia Armando do meu lado, socando forte e rápido no rabão dele. Troquei de posição e comecei a foder Barry de frango assado. Beto fez o mesmo com Armando. Delícia ver aquele homem lindo levando pica e me encarando com aqueles olhos azuis lindos. Mesmo tendo as mãos cruzadas atrás da cabeça - exibindo seus braços grandes e deliciosos, não demorou muito e Barry começou a apertar meu pau com o cu.
- Ah, cara... eu vou gozar... hmmmm...
- Onde você quer que eu goze?
- Goza em cima de mim! Eu não vou conseguir segurar mais... Ah! Uf! FUCK!
Ele apertou meu pau deliciosamente enquanto jatos de porra grossa voavam e pousavam sobre o corpo dele. Eu também senti que ia gozar, tirei o pau e esporrei vários jatos de gala, que se misturaram à dele sobre barriga e pau. Ao nosso lado, Armando e Beto gozavam juntos conosco. Urros abafados de quatro machos e um cheiro de porra delicioso foi o resultado daquela foda a quatro. Eu e Beto caímos ao lado dos nossos passivos, todos ofegantes mas realizados. Trocamos beijos à quatro e ficamos conversando um pouco, trocando carinhos. Não havia ciúme ou algo assim. Éramos quatro machos aproveitando tudo que outros machos podiam nos dar. E eu adorava aquilo.
Acabamos pegando no sono. Acordei quase de manhã com Barry saindo do banheiro e se vestindo.
- Vou voltar pra cabine para acordar junto da Julie. Mais tarde nos falamos - sussurrou ele e me beijou na boca. - Obrigado pela noite maravilhosa, cara!
Eu sorri e o vi sair. Escutei o som da porta se fechando e virei para o lado, abraçando Beto, que já tinha Armando no outro lado, e apaguei.
Acordei quase dez horas da manhã. Eu estava com o pau duro - o tal tesão do mijo ou tesão matinal. Os dois ainda dormiam. Virei pro lado de Beto novamente e ele estava de costas. Estávamos sob as cobertas e com as luzes apagadas. Deitei de ''conchinha" com ele e encaixei meu pau duro na bunda dele. Ele gemeu, se mexeu e acomodou melhor minha rola na bunda. Eu o abracei e peguei no sono novamente. Ou quase! Senti Beto contrair a bunda e apertar meu pau. Mas do jeito que estávamos, não estava perto do cu dele. Mas ele se mexeu, se ajeitou, empinou o rabo na minha direção e encaixou a cabeça do meu pau no cu dele. Eu não me mexi. Só o abracei e beijei de leve sua nuca. Senti nos lábios os arrepios dele. Àquela altura, meu pau estava muito duro e começava a babar. Ele empurrou um pouco a bunda e senti a cabeça do meu cacete forçando a entrada. Eu permanecia imóvel. Ficamos assim por um tempo e eu sentia meu pau pulsar no cu dele que piscava e parecia querer engolir minha pica. Logo, ele forçou a bunda para trás mais uma vez e desta vez, mais lubrificado pelo pré-gozo, a cabeça penetrou. Ele grunhiu algo e ficou parado. Depois voltou a empurrar e o pau começou a entrar mais. Nessa hora desci a mão pelo corpo macio dele e encontrei a tora dele dura e babando. Toquei a cabeça e espalhei o pré-gozo com os dedos. Ele gemeu novamente e continuou empurrando a bunda lentamente. E tudo isso com Armando deitado de frente para ele, roncando bem baixinho. Lentamente, a bunda dele encostou nos meus pentelhos. Meu pau estava todinho dentro do cu apertado de Beto. Comecei a me movimentar muito devagar e ele começou a gemer.
- Porra, vocês já estão fodendo de novo? - perguntou Armando falando baixo e com voz de sono.
- Peraí que o pau do Vini é maior do que parece... hummm... mas é gostoso pra caralho... - disse Beto.
Armando levantou-se e puxou um pouco a cortina da varanda. Um pouco mais de luz entrou e podíamos enxergar as silhuetas dos outros.
- O pau dele é delicioso! E deixa de manhã e chupa meu pau - disse ele, já enfiando a vara na boca de Beto.
Como já havíamos acordado, segurei Beto pela cintura e comecei a meter gostoso. Que cu apertado o daquele cara! Ele mamava a rola de Armando que fodia a boca dele sem pena, ao ponto de ele engasgar algumas vezes. Eu o abracei para valer e, de um movimento, deitei de costas, puxando-o para cima de mim. Ele se ajeitou e começou a cavalgar minha pica. Armando veio e me colocou para mamar seu pau. Depois, sem tirar meu pau, Beto girou e ficou de frente para mim. O pau duro apontando para cima começou a bater na barriga dele e na minha cada vez q ele sentava, fazendo barulho.
- Ai, caralho... que delícia isso... porra, eu acho q vou gozar! E nem estou pegando no meu pau!
- Eita! Mas já? Você demora horrores para gozar! - comentei eu.
- Ah, mas quando ele é passivo, ele goza rápido - completou Armando.
Foi só ele falar e Beto explodiu num gozo farto, com sua porra indo parar na minha cara e pintando de branco leitoso minha barriga peluda. Ele tremia e se contorcia de prazer.
- Caralho, tu apertando meu pau desse jeito eu não vou conseguir segurar, caralho... ah! - e comecei a encher o rabo dele de porra. E a cada jato, ele dava uma rebolada, tirando ainda mais leite de mim. Assistindo àquela cena, Armando gozou junto, melando minha cara e meu peito. Eu estava coberto de porra! E estava adorando!
Beto deitou em cima de mim e me beijou. Porra escorreu pelo lado enquanto nos beijávamos os três.
Armando foi tomar banho primeiro e eu ainda fiquei beijando Beto deitado sobre mim por uns minutos. Depois eu fui me banhar e saímos juntos Armando e eu, no momento que Beto entrou no banheiro.
A noite havia sido maravilhosa e o dia começou da melhor forma possível. Naquela tarde, teríamos a reunião da empresa - único compromisso profissional da viagem, fora a premiação em si - e eu já pensava quais outras surpresas aquele cruzeiro ainda nos traria, pois ainda tínhamos mais dois dias pela frente.
CONTINUA...