Leia tirou de novo o caralho de Gil da goela, buscou ar, olhou risonha pro namorado e comentou feliz, retomando a punheta lenta na piroca babada:
- Adoro te chupar... sabia?
- Huuuuummmmmm...
- Sinto cada pedacinho teu... e tuas reações... adoro chupar e te ouvir gemer... acho que conseguia ficar te mamando um dia inteirinho... só ajoelhadinha com teu pau na boca...
- Tu ia ter fome!
- Axi... tu me alimentava de leite... leite dessa tua pica gostosa... mas hoje não... hoje quero ficar te olhando... enquanto tu goza!
A viadinha ficou punhetando o pau do namorado e olhando o macho nos olhos, por mais uns 15 minutos. Falava sacanagens e se insinuava. Fazia caras e bocas, espremia as próprias tetinhas com a mão livre, como se ofertasse os peitinhos pro namorado, e o tempo todo declarava seu amor pela piroca tesa, de cabeça lilás.
Quando sentia a manjuba de Gil seca, Leia parava a punheta e aplicava outra garganta profunda no belo cacete. E durante todo este tempo as contas de seu colar, enroladas na base da pica e penduradas no pescocinho da bicha, chacoalhavam no ritmo da punheta.
Com os barulhos do colar e as falas de putaria, Dona Verônica imaginava direitinho a cena que seu filhinho protagonizava com o pau do namorado, no quarto ao lado. Mas mesmo assim a mãe de Leia se surpreendeu com o escândalo que a bichinha fez, saudando eufórica o gozo do macho. Teve até medo de que os vizinhos tivessem ouvido, naquela madrugada silenciosa da Terra Firme de janeiro de 1994.
Assim que a rigidez do pau e os gemidos de Gil contaram pra Leia que a porra ia explodir, a viadinha acelerou a punheta e com a outra mão começou a acariciar o saco que produzia aquilo de que ela mais gostava. Sorria lindamente para seu homem, que a olhando de volta viu toda a felicidade da fêmea quando ele, entre urros, começou a soltar seu leite de macho.
Leia incentivava o namorado no instante em que foi interrompida por um primeiro jato forte e grosso de porra, que subiu alto e caiu no terreno cabeludo entre o umbigo e a base do pau do boyzinho leiteiro. A reação foi um grito de pura alegria, com ela feliz e de olhos arregalados:
- Isso meu macho... goza pra tua mulherz... Áááiiii! Que lindo!... Espia! Que cheiroso!!!... Isso! Goza mais!... Upa!!!
Leia parou a punheta e apertava com força a base da manjuba, enquanto os jatos se sucediam, encharcando suas mãozinhas e o púbis de Gil. Tinham fodido bastante e o rapaz tinha segurado o gozo até então. Por isso agora ejaculava muito leite.
- Nooooossa, Amor!... Que lindo!... E quanta porra! Acho que nunca te vi gozar tanto assim...
A viadinha não via um macho gozar em punheta sua, sem que ela abocanhasse a rola e tomasse a esporrada na boca, há muito tempo. Dividindo o olhar entre o rosto de Gil, transfigurado pelo gozo, e a maravilhosa explosão de sêmen, pensou que era muita porra, mas que era valiosa demais pra desperdiçar. Continuou apertando a pica com força até bem depois do último jato, e daí falou pro namorado:
- Égua, Amor! Nunca te vi gozar tanto!... Tu ficou todo lambuzado...
- Tu que fez isso comigo. Agora vai ter que limpar tudo!
- Pode deixar que vou te limpar todinho!
Leia deu uma primeira lambida no tronco da pica, e na própria mãozinha com que ainda segurava a rola, e continuou, alternando entre beijinhos e lambidas nas partes ainda com porra, e expressões de prazer:
- Áiii... tem leitinho aqui... (slurp)... aqui também (slurp... slurpdelícia... aqui, ó (slurrrrp)... hummm... teu leite tá misturado com teu suor... salgadinho... gostooooso...
Depois de catar o que conseguiu do corpo de seu namorado, Leia se ergueu nos joelhos, e lambeu os restos de porra das próprias mãozinhas, olhando sorridente pra seu homem. Gil recuperava o fôlego, e sorriu de volta, constatando:
- Tu gosta, né?
- A-DO-RÔ!!!... e sabe o que mais que adoro?
- O que?
Leia foi se deitando sobre Gil, engatinhando no corpo do macho, distribuindo beijinhos desde o pau todo babado até a boca do namorado.
- Adoro teu pau... teu corpo todo... e te amo... amo de verdade... profundamente...
Leia beijou Gil ternamente, dividindo o gosto de porra com o próprio dono, que depois do beijo se declarou novamente:
- Eu te amo! Quero morar com tu.
- Amor... eu tenho que te confessar uma coisa sobre tua irmã!
Gil franziu as sobrancelhas e olhou intrigado. Desde que voltaram a transar nenhum dos dois falara nada sobre Gilda ou a menàge. E o momento tava tão bom! Leia ia querer conversar sobre isso logo agora? O macho perguntou inquieto:
- É o que, sobre ela?
Leia ria, e falou animada, entre beijinhos de selinho na boca de Gil:
- Tu tem uma coisa que nem ela... (smack) tu também fica lindo quando goza!
Pouco antes, no outro quarto, Dona Verônica pela primeira vez superou o nojo e fantasiou que bebia porra no lugar do filhinho viado. Depois, enquanto o casal se despedia na sala, a mãe da viadinha se acabava numa bela siririca.
Mas o gozo não bastou para a viúva necessitada. Tinha aberto mais uma porta de possibilidades em seu imaginário sexual. Assim que Leia foi tomar banho Dona Verônica foi sorrateiramente até o quarto do filhinho viado. No meio da cama, no ponto onde tinha ficado o saco de Gil durante a punheta, havia uma larga mancha de porra, ainda com uma pocinha no meio, que a mãe da bichinha cheirou como se fosse o melhor dos perfumes.
No dia seguinte, no café da manhã, as duas fêmeas sonolentas queriam voltar a dormir, mas uma delas queria algo da outra: Dona Verônica falou para o filhinho viado do retiro espiritual no carnaval.
A primeira reação de Leia foi imaginar que a mãe a faria acompanhar, como em outros anos quando o retiro tinha sido feito na própria paróquia, somente durante o dia. Mas quando a viúva lhe falou que deixaria elazinha e Gil cuidando da casa por todo o Carnaval, e que ela mesma pediria ao namorado do filhinho para tomar conta do viadinho, uma bichinha ardilosa e entusiasmada disse que não:
- Mãe, faz isso não!
- Por que, filho?
- É que Gil vai morrer de vergonha! Ele já fica todo sem graça, assim, quando a senhora faz a torta dele... Confia em mim, mãe. Deixa que eu falo com ele. E ele vai gostar e a gente toma conta da casa. Vai dar tudo certo!
Dona Verônica concordou, rindo por dentro. Gostava da preocupação de Leia para com o namorado e via nela uma demonstração de amor. Além disso, sentiu uma pontinha de orgulho por ter superado seus preconceitos, e estar mais à vontade com Gil do que o rapaz com ela.
O que a viúva nem sonhava é que a putinha que seu filhinho viado era, estava planejando cornear o namorado no carnaval.
Leia pediu para a mãe não falar com Gil sobre o carnaval porque de imediato planejou tudo. Ficaria um ou dois dias com o namorado, em casa, para enrolar a mãe, mas daria um “perdido” em Gil na terça. Sua meta era acompanhar Paulete e as meninas no bloco gay do carnaval de Belém, o Gaiola das Loucas.
Para garantir seu plano, Leia contou a Gil que a viagem da mãe era da manhã de sábado de Carnaval até a manhã de terça, quando na verdade Dona Verônica só voltaria no fim da tarde da quarta-feira de cinzas. O namorado da viadinha acreditou, e falou em aproveitarem os dias de folia como um casal. Ficariam trancados na casa de Leia, transariam direto todos os dias, e fariam as tarefas de casa juntos.
Mas enquanto Gil queria “brincar de casinha” com ela, Leia só pensava era em brincar de puta, na terça de Carnaval. Tia Paulete tinha contado que no final do bloco gay rolava de tudo, e Leia tava doidinha por um sexo aleatório, na terça-feira gorda!
Entusiasmada, comprou uma fantasia de melindrosa que era um minivestido curto, vermelho, de babados, com tiara vermelha para os cabelos e luvas de ¾ pretas. Iria completar com as sandálias pretas de saltinho e flor de plástico, e meias 7/8 pretas, que já tinha. Comprou também uma máscara de papelão e elástico, de formato “gatinha”, pintada de preto com aplique de purpurina prata, imaginando que com isso e a peruca chanel passaria anônima.
A viadinha estava tão eufórica com a ideia do bloco que encurtou o minivestido, cortando fora a última fileira de babados. Com isso a barra, que antes já batia nas popinhas da bunda, agora ficava no meio do bundão, com a calcinha bem à mostra. Mas os sonhos de Leia foram logo desfeitos por Vadão.
Dias depois dela comprar a fantasia, o motorista chamou Leia para um trabalho muito “especial”: um coroa endinheirado que se sentia jovem de novo fazendo troca-troca com viadinhos bem efeminados, e que exigiu que a putinha fosse com seu uniforme escolar.
Leia chegou a pensar que não conseguiria comer o sessentão, mas Vadão a tranquilizou mandando que ela só “deixasse rolar”, pra ver o que aconteceria. O taxista conhecia o cliente, que já tinha sido atendido por outras meninas, e conhecia sua bichinha mais novinha. Sabia que iam combinar, e não errou!
O cliente, endinheirado e já avô, envolveu Leia numa sexualidade morna e fluída, e adorou mamar o piruzinho da viadinha. Comeu Leia, também foi chupado, e gozou se masturbando enquanto a bichinha o enrabava, ele de quatro na beira da cama, e ela de pé. Não foi o tipo de relação preferida da namoradinha de Gil, que nem sequer gozou, mas foi diferente e gostoso.
Depois do programa, Leia achava que ia dar pra Vadão de novo. A excitação do “trabalho” a fazia querer gozar. Pediu licença para apalpar a pirocona do motorista, enquanto ele dirigia, mas se precipitou. Ansiosa por tocar no assunto do desfile no bloco gay junto com Paulete, a viadinha assim que sentiu a cobrona de seu empresário endurecer pediu com sua voz de puta dengosa:
- Seu Vadão... deixa eu te pedir uma coisa?
- Princesa quer a boiúna de Tio Vadão de novo né?
- Quero sempre...
- Tio Vadão já vai te dar.
- Mas é outra coisa... é que...
- É o que, viadinho? Desembucha logo!
- É que minha mãezinha vai pra um retiro espiritual no carnaval... e eu queria aproveitar... queria me montar... pra ir com Tia Paulete e as meninas no desfil Gaiola das Loucas.
Vadão pensou rápido. A mãozinha na sua piroca era gostosa, mas tinha que dizer não. Gostava de comer Leia, e se não se sentisse cansado naquele dia teria guardado o “não” para depois do motel. Mas como já tinha transado duas vezes, o motorista não tava muito afim, e resolveu chutar logo o balde. Seria maldade dele iludir a viadinha.
Tentando não ser rude demais, Vadão cortou não só o sonho do carnaval gay de Leia, como vários outros. Falou um monte de coisas sobre sua putinha ser muito novinha e não poder ter ideias próprias. Magoando a bichinha, usou a expressão “de uns tempos pra cá”, pra falar das vontades que a viadinha andava manifestando, apesar de saber que todas eram antigas. Deixar o cabelo crescer, furar as orelhas, colocar piercing no umbigo, andar por aí montada, mesmo que fosse no carnaval, nada disso seu “empresário” ia permitir!
Por fim, Vadão falou do que achava o cúmulo: Leia querer ir à praia de biquíni, para ficar com marquinhas!
- Eu já te disse, Piranha! Tu é novidade! Uma coisinha lindinha e novinha na praça! Assim como esse enrustido de hoje, tem muito cliente pra tu, enquanto tiver assim, como menino e menina...
Vadão sentiu o vazio da mãozinha de Leia, que abandonou rápido sua piroca, e percebeu que tinha machucado a viadinha. Tentou amenizar, elogiando o corpinho tesudo:
- Ainda mais com essa mistura de tetinhas gostosas e uniforme escolar... de coxonas e bundona tesudas e roupa de menino... isso é que te faz diferente... te dá vantagem...
Leia já olhava pro outro lado, emburrada, e não dava ouvidos pros elogios do taxista, que insistiu em tentar vencer o gelo:
- É pra tua proteção, Princesa... Tio Vadão não quer que tu se exponha por aí... e enquanto tu tá botando peitinho, a gente tem essa tua vantagem de ser menino e menina, pra lucrar... depois, num vai dar mais... os hormônios vão fazer teus peitinhos virarem seios de verdade, peitões, e daí... aí Tio Vadão deixa tu ser mais uma bonequinha dele...
Sentindo que a viadinha não ia desfazer a embirração fácil, Vadão partiu pra deixar claro quem mandava ali:
- Tio Vadão só te colocou em coisa boa, até agora... tem que continuar confiando. Tu é de menor e eu é que tomo conta de tu... até pra tu tomar o hormônio!
Leia só abriu a boca pra pedir que Vadão a deixasse a uma quadra de casa, e pela primeira vez saiu do táxi dele sem se despedir e bufando de raiva. O motorista se ria da pirraça, porque confiava no poder de convencimento de sua pirocona e dizia pra si mesmo que “não se corre atrás de galinha de casa”.
Mas Vadão subestimou a indignação da viadinha. Leia entrou em casa irritada e mal cumprimentou a mãe, antes de se trancar no quarto. Sua cabecinha girava. Pela primeira vez pensava seriamente em romper com seu “empresário”.
Leia não se importava de Vadão ficar com a metade do que ela ganhava. Ainda não se sentia explorada, tinha tesão em se prostituir, e achava bom o taxista intermediar os contatos e encontros. Sentia-se mais segura assim. Mas mandar na sua vida daquele jeito?
“Não pode” usar cabelo comprido. “Não pode”
ir à praia de biquíni pra pegar marquinha. “Não pode” desfilar montada por aí. “Não pode” colocar piercing no umbigo. E... caralho! “Não pode” nem furar as orelhas!
E agora que tinha a chance de ir no primeiro carnaval gay de sua vida, Leia era tratada como Cinderela! “Não pode!” Era demais! Mas... se ela era Cinderela, então Vadão era a Madrasta Má, e as duas travestis dele que iam ao bloco com Paulete, e que a viadinha já conhecia e que sabia não serem nem bonitas nem inteligentes (embora achasse uma delas muito gostosa), eram as filhas da Madrasta Má!
Rindo da associação que tinha feito, Leia se acalmou e começou a pensar no que fazer. Dava pra viver sem Paulete? Gostava da bicha tia, mas era o mesmo que continuar com Vadão. Bom... Tratar da pele, cabelos e unhas, ela já sabia. Mais difícil era fazer as sobrancelhas, mas ia aprender.
O problema era o médico, Dr. Flávio, e as injeções de Perlutan. Leia sabia que qualquer outro endocrinologista ia exigir a autorização de sua Mãe para continuar o tratamento. E uma das místicas que a viadinha tinha usado para conquistar a aceitação de Dona Verônica era que “Deus” tinha feito seu corpo gostosinho e feminino porque a queria viada. Se a mãe descobrisse que os peitinhos do filhinho boiola eram de injeções de hormônios, arriscava perder tudo com ela.
Ou seja, o Perlutan era a chave com que a Madrasta Má a trancava no quarto!
O jeito era Leia continuar “agenciada” por Vadão por mais dois anos e pouco, até ter 18 anos e conseguir receita pra comprar o Perlutan sozinha. Teria dinheiro? Nem sabia quanto custava! Tinha que descobrir!
Aceitando seu destino, Leia sacanamente lembrou do lado bom da coisa. Ia poder continuar usufruindo da pirocona de Vadão! Rindo, imaginou que tava trancada no quarto, sem poder fazer o que queria, mas que pelo menos tava trancada com a vassoura. E o cabo da vassoura era beeeem grosso!
Excitada por pensar com tesão na manjuba do taxista, Leia lembrou que naquele dia a Cinderela já tinha dispensado o “cabo de vassoura”, e então ia ter que pedir socorro a seu príncipe.
Enquanto saía do quarto pra falar com a mãe, Leia pensou que precisava com urgência de uma “Fada Madrinha”. E que nem sua mãe, nem Paulete, serviam para o papel. Sem fada madrinha, por ora quem ia lhe fazer feliz com a “varinha mágica” era seu príncipe mesmo!
- Mãe! Posso chamar Gil pra vir aqui hoje?
Dona Verônica sorriu, tranquila por fora e excitada por dentro. Seria mais uma noite de siririca!
- Pode, filho! Mas pensei que tu tinha brigado com ele!
- Eu? Não, Mãe! De jeito nenhum!
Leia esperou um momento em que a mãe foi ao banheiro, e ligou pra Gil. Depois de passar pelo constrangimento de falar com o pai de Gilda e de seu namorado, seu macho atendeu:
- Lelio? Tudo bem?
Se Gil a chamava pelo nome de menino era sinal de que os pais de seu comedor tavam perto dele, e isso excitou ainda mais a viadinha:
- Gil... tô com muito tesão...
- Sei...
- Tu não quer vir me comer gostoso, daqui a pouco, não? Por favor...
Gil se excitou, e gostou da situação. Queria prolongar o telefonema. O pai estava sentado perto, assistindo TV, e era divertido falar em código:
- Ah, o teu tênis! Tá aqui comigo, sim. Depois te levo, sim!
Leia, safada, entrou no jogo de primeira. Sempre de pé, olhando pra ver se a mãe continuava no banheiro, respondeu com voz de piranha:
- Isso, tesão... teu pênis! Tu sabe que sou apaixonada por ele! Serve direitinho em mim... meu cuzinho já tem o formato dele! Vem me comer, vem... por favorzinho... mas ó! Chega depois das 10h... deixa mamãe dormir...
Gil, de pau duro, queria o cuzinho e a boquinha de Leia pra já. E a mãe de Leia já o recebia de boa. Por que esperar? Perguntou ansioso:
- Égua! Tu brigou com tua mãe?
- Né não, amorzinho. É que quero te fazer uma surpresa! Vou deixar a porta da rua destrancada pra tu. Tu entra, tranca, e vai direto pro meu quarto. Tá?
Gil riu e concordou. Entendeu que seu viadinho ia se arrumar pra ele, e não podia ser visto pela mãe! Por isso esperariam até dez horas.
O fato é que Leia queria se produzir porque ainda estava frustrada com a proibição de Vadão, impedindo-a de se montar, e sair em público, indo ao desfile do bloco gay. Além disso, não se montava pra Gil há muito tempo! Ia se vestir de puta!
Pensando na associação com o desenho infantil, Leia imaginou que Cinderela ia driblar a Madrasta Má, e receber o príncipe em seu quarto! Só tinha que se produzir. Sem fada madrinha, nem ratinhos ou passarinhos pra ajudar, ela precisava de tempo!
No jantar só beliscou o peixe, e no banho demorado fez uma boa chuca. Falou pra Mãe sobre a porta e Gil, dizendo pra ela que queria tirar um cochilo antes do namorado chegar, e que queria ser acordada por ele. Uma excitada Dona Verônica concordou, dizendo que ela também ia dormir cedo.
Leia vedou a fresta da porta de seu quarto como tinha aprendido com Gilda, pra luz não passar, e começou a escolher a roupa. Baby doll e espartilho foram descartados. Queria sentir o corpo do macho desde o início, e sabia que Gil já entraria no quarto só de bermuda, com a camiseta na mão. Então ia estrear o conjunto de calcinha e sutiã de rendinhas brancas. Era a primeira lingerie de marca que a viadinha comprava, e era também seu primeiro sutiã, sem ser de biquíni. E estava ansiosa por usar.
A bichinha curtiu o excitante roçar das rendinhas em seus mamilos durinhos. Mas a calcinha cavada, também de renda, não segurava seu piruzinho durinho. Teve que vestir uma de suas tanguinhas brancas por baixo, e enfiar muito no rego pra que as tiras da tanga ficassem na mesma altura das tiras altas da calcinha.
Depois foi a vez das meias 7/8 brancas, novinhas, com golas de rendinha e silicone, e sandálias plataforma de fivela, brancas, que tinha pegado emprestadas com Paulete. Olhou-se no espelho e sentiu que estava um tesão. A barriguinha diminuíra muito, desde a última vez que dera pra Gil de biquíni, mas as coxas e a bunda continuavam enormes e bem femininas. E o contraste da pele lisa, acetinada e bronzeada, com as lingeries brancas, era lindo!
Maquiou-se só com um baton marrom escuro e sombras prateadas, lápis nos olhos e cílios postiços, e pintou as unhas com o mesmo tom de marrom escuro.
Leia tinha achado num brechó chique, em Nazaré, um conjunto meio brega de brincos de pressão e colar. Eram de falsas pérolas e latão, com cada pérola pendurada num engaste de metal, formando cachos grandes: um cacho em cada brinco e mais um no meio do colar curto, alto no colo da viadinha. O conjunto era muito velho, e as falsas pérolas estavam muito amareladas e o latão escurecido. Mas foi a única coisa com brinco de pressão que ela achou, depois de muito procurar. Assim que colocou, Leia descobriu que os cachos de pérolas chacoalhavam barulhentamente a cada movimento, e logo imaginou o efeito que daria, quando mamasse a rola de seu macho, e gostou.
A cinderela estava pronta e de piruzinho duríssimo, excitada com a própria produção. Olhou-se de novo no espelho e sentiu mais tesão ainda! Rezava pra que seu príncipe chegasse logo, porque só assim ela resistiria à tentação de se punhetar e gozar sozinha.
Como se houvesse uma fada madrinha, não se passaram dez minutos e o príncipe logo entrou no quarto de Leia, só de bermuda e chinelos, e segurando uma camiseta na mão. Gil olhou sua viadinha, que fazia uma pose afetada de piranha, de quatro sobre a cama e empinando o bundão, e comentou:
- Égua! Como tu tá linda!
O macho levantou sua fêmea da cama, agarrou Leia pela cintura, e puxou pra si, completando:
- Linda e gostosa!
Beijaram-se de pé ardentemente, Gil puxando a bichinha pela bunda e Leia acariciando os cabelos de seu homem, pendurada em seu pescoço. Mas a viadinha tava com muito fogo no rabo. Além da química e tesão com o namorado, tinha a vingança secreta contra Vadão e a excitação de estar de novo montada de piranha. Interrompeu o beijo para virar de costas para o namorado e começar a rebolar forte, esfregando a bundona carente na rola ainda vestida, do rapaz.
Como Gil segurasse a cintura de Leia com folga, permitindo o rebolado e sarrando a bundona com o pau duro, a viadinha logo passou a sambar, quase instintivamente, e descobriu que fazer isso nas plataformas era muito mais fácil do que com sandálias rasteiras. O namorado, vendo a desenvoltura com que bunda e coxonas se mexiam, encaixou de novo no rego, também dançando, e falou:
- Num sabia que tu sabia sambar.
- Aprendi com tua irmã!
Afogueada, Leia se virou de novo, voltou a beijar Gil, e propôs, falando alto e rindo:
- Bora brincar que a gente tá num baile de carnaval e não se conhece?
- E comé que faz?
- Assim ó!
A femeazinha excitada voltou a ficar de costas, sambando e oferecendo o bundão pro macho, e deu o comando:
- Eu tô sambando no salão, e nem te conheço. E daí tu me encoxa com esse teu pau duro!
No outro quarto Dona Verônica imaginava o filhinho viado dançando pro namorado, mas não tinha a menor ideia de que o seu Lelio usava sutiã, calcinha, meia 7/8 e maquiagem. Desconfiava
das sandálias por causa do barulho dos passos, e porque já as tinha visto no armário de Leia. Mas ficou intrigada com o chocalhar dos brincos e colar, sem conseguir entender o que fazia aquele barulho.
Mas a excitação da viúva logo superou a curiosidade com os ruídos. Quando ouviu o filhinho dizer que fingia sambar num baile de carnaval, e que era pro namorado o pegar por trás como um desconhecido, a mãe sentiu sua bacurinha se umedecer sem ela se tocar, pela primeira vez desde que tinha enviuvado. Arriou a calcinha e só de camisola começou a se dedilhar de pé mesmo, com o ouvido colado na parede.
No quarto da viadinha Gil já sambava encoxando uma Leia toda animada, que esfregava a bundona na rola dura e continuava a brincadeira:
- Ái, moço! Que coisa dura é essa aqui?
- É aquilo que tu tá precisando!
Gil não se segurou mais. Agarrou a bichinha por trás, com força, e começou a acariciar a barriguinha macia e as tetinhas ainda protegidas pelo sutiã de rendinha. Leia ria e se inclinava um pouco pra frente, pra encaixar melhor o rabo na rola.
- Ái, moço! Eu nem te conheço! Tu me agarrando assim... nem sei teu nome...
- Meu nome é Zé Piroca! E tu já vai me conhecer... todinho... até o talo...
- Aiiinnnhhh... muito... prazer... Seu Zé Piroca... eu sô a Maria Rabão... ao seu dispor...
Gil se enrolou um pouco com o fecho, desacostumado com sutiãs, mas conseguiu soltar a peça da viadinha e começou a descer pelos ombros de Leia.
- Ái... Seu Zé Piroca... assim o Senhor vai me deixar nua... no meio do baile...
- É pra todo mundo ver a piranha catiroba que tu é!
- Áiii... que tarado... so-co-rro... é o Seu Zé Piroca! Ele quer entrar na Maria Rabão...
A rola de Gil ainda tava com duas camadas de roupa, e a “Maria Rabão” resolveu se vingar. Renunciou às mãos fortes do macho ordenhando suas tetinhas, e às cutucadas do cacete vestido em seu bundão, e se virou de novo. Beijou o namorado e acariciando o rosto másculo com as duas mãos, falou alto:
- Isso né coisa que se faça com uma mocinha de família não... tirou meu sutiã e mostrou meus peitinhos pros outros... tu vai ver o que vai te acontecer...
Leia abriu a bermuda do macho e enquanto a arriava e tirava dos pés de Gil, continuou:
- Vou te deixar só de cueca no meio do salão. Todo mundo vai ver tu de cueca... e de barraca armada... espia só!
A bichinha se ergueu fazendo força pra evitar a rola que adorava, tesa dentro da cueca slip cor de vinho, e beijou o namorado, do peito de Gil até a boca.
Dona Verônica acompanhava tudo se masturbando de pé. Adorou a fantasia do filho com o namorado e o detalhe de seu menino usar sutiã a excitou ainda mais. Sabia que ele já tinha peitinhos pra isso!
Leia e Gil se beijavam, mas o rapaz interrompeu para brincar:
- Tem um jeito de ninguém ver teus peitinhos...
- Mas é como?
- É só esconder na minha boca, ó!
- Aí... que... coisa boa... hummm... seu Zé Piroca... o Senhor mama gostoso... minha tetinha... hummmm... áiii... agora a outra... pra num ficar diferente... isso... assim... ái, que bom!...
- Tu gosta, é, Dona Rabão?
- Ái, Seu moço...huummm... Seu Zé Piroca... mas o Senhor tá de barraca armada... no meio do salão... todo mundo olhando...
- Faz alguma coisa!
- É... huuummmm... tem um jeito também... de ninguém ver esse teu pau duro... vou esconder ele na minha mãozinha... assim te ajudo...
Leia enfiou a mão dentro da cueca de Gil, e agarrou com tesão o corpo da pica, iniciando uma punheta lenta enquanto o rapaz sugava seus peitinhos. Olhava pra baixo e via a cabeça lilás da jeba sumir e aparecer, com os movimentos, e sentia a vida pulsar na mão cheia de rola. Beijaram-se de novo, mas logo o macho reclamou:
- Assim tu num tá escondendo ele não... as pessoas tão vendo!
- Ái... já sei... bora ali naquele cantinho do salão.
Leia levou Gil pela pica até a parede de seu quarto, ao lado da porta, e encostou ali o bundão, voltando a beijar o namorado e ainda punhetando a rola. Mas o macho queria boquete.
- Maria... Maria Rabão... ainda num tá escondendo direito, não.
- E o que tu quer que eu faça?
- Acoca aí e engole o Zé Piroca!
Leia brincou, fingindo-se de escandalizada:
- Aqui? Na minha boquinha? No meio do salão?
- Aqui no cantinho ninguém vai ver. Anda! Acoca aí e engole a rola!
Leia se agachou e despiu a cueca do namorado. Como sempre o cheiro de pica liberado a excitou ainda mais, e o tesão não deu tempo pra nenhuma preliminar do boquete. A viadinha partiu pra abocanhar a jeba, e logo já mamava com velocidade, punhetando curtinho a base do pau e acariciando o sacão, a “fábrica de porra”, com a outra mão.
A fêmea se equilibrava melhor de cócoras com as plataformas. Era mais firme até do que descalça, e com isso mamava mexendo a cabeça mais rápido, fazendo um barulhão com os chocalhos dos brincos, exatamente como ela achou que faria. Gil gemia alto, curtindo o boquete e segurando a cabeça da chupeteira, mas estranhou o barulho:
- Teus brincos... gostosa... fazem um barulhão...
A bichinha gemia de boca cheia, curtindo se dedicar à rola amada, e interrompeu apenas pelo tempo de responder que gostava do barulho.
No outro quarto Dona Verônica já quase gozava na siririca quando finalmente entendeu: seu filhinho viado chupava o piru do namorado com brincos barulhentos, e curtia as duas coisas. “Lélio de brincos! Ele tinha furado a orelha? Meu Deus! Ela nem tinha notado!”
Por um momento o tesão da viúva arrefeceu, e ela se sentiu culpada de desatenção para com o filho. Interrompeu a siririca e se dedicou a apenas ouvir atentamente o que acontecia. E o que acontecia evidenciou a ela toda a gana de seu filhinho pelo sexo oral.
Leia mamava a rola de Gil gemendo de prazer tão alto que a mãe ouvia claramente através da parede. Ouvia também o namorado protestar, dizendo que não queria gozar já. No início o rapaz reclamou dentro da brincadeira, chamando a viadinha de Maria Rabão e mandando parar. Mas logo os gemidos e reclamações de Gil ficaram mais altos e mais sérios, à medida em que a femeazinha acelerava a punheta na base do tronco e se concentrava em sugar a glande da piroca. A bichinha viajava na fantasia que tinha inventado, e imaginava mesmo que chupava um macho aleatório, num canto do salão do baile de carnaval de Belém.
Gil tentou resistir:
- Égua!... porra... essa tua boquinha danada... pára... huuummmm... não, meu bem... meu benzinho... aaahhhh... pára... quero gozar agora não!... Huuuummm...
O macho tentou tirar a pica da boca de Leia, mas a viadinha reagiu puxando a cintura dele com uma força que o surpreendeu e excitou. Desistindo de resistir, Gil viajou naquela fome de pica e sede de porra, e uma Leia vitoriosa foi saudada pelos urros do macho gozando.
Como não acontecia há algum tempo, Leia sentiu direitinho a sequência do gozo. Primeiro o urro inicial de Gil, grave, animalesco mesmo. Depois sentiu com os dedinhos os jatos de porra passando pelos canais da trozoba, na base do pau, e numa fração de segundos sua boca se encheu com o leite de seu homem.
Era a porra sagrada do macho lindo que a tinha descabaçado, seu namorado, seu amigo. Com aquela porra um dia ele faria um filhinho numa mulher sortuda o bastante para o merecer. Mas ali, no quarto de Leia, aquele esperma todo era só dela, e tinha sido produzido pra ela!
Leia gemeu alto de boca cheia, denunciando o enorme prazer que sentia em receber o leite de Gil na boquinha. Gemeu tão alto que sua mãe, no quarto ao lado, ouviu os gemidos, junto com os urros de Gil e o quase silêncio dos brincos, e entendeu que seu filhinho viado bebia sêmen. Pouco depois Dona Verônica gozou, se controlando pra não gemer.
Leia quase tinha gozado junto. Estava feliz como nunca. Tinha conduzido o namorado para o primeiro gozo, e era só o início daquela noite! Enquanto Gil ofegava, segurando com carinho a cabeça do viadinho, Leia engoliu tudinho, e lambeu os beiços e a rola toda do macho, catando restos. Depois olhou pra cima e exclamou alto:
- De-lí-cia! Obrigada!
- Égua! Assim tu me seca!
A viadinha respondeu toda prosa, enquanto terminava de se levantar e acariciava o saco depilado do macho:
- Seca nada! Isso aqui faz mais, ó!
- Mas eu não queria gozar logo! Queria te comer!
Leia pendurou-se de novo no pescoço de Gil, e rindo lindamente respondeu, falando alto:
- Teu bobo! Te fiz gozar na minha boquinha... porque assim tu demora mais tempo me comendo!