Desde a primeira vez que fiquei com Nando, seus beijos pelo meu corpo eram muito intensos. Depois foram evoluindo gradativamente.
Uma noite ele colou a boca no meu pescoço, sugando forte, a língua deslizando pela pele auxiliando, senti uma ardência na pele.
Reclamei dizendo que não queria que seus chupões marcassem a pele para todos verem.
Ele respondeu que queria deixar sua marca no meu corpo.
Retruquei que não era gado para ser marcada.
Ele sem falar nada foi descendo, beijando meus seios, chupando forte sem deixar marcas.
Chegou na base do seio esquerdo foi aumentando a intensidade do chupão.
Alertei novamente para não deixar marcas, mas segurei sua cabeça junto ao seio.
Ele se afastou um pouco argumentou que ali ninguém ia ver, e voltou a sugar a base do seio.
Respondi que meu marido ia ver.
Ele riu, disse que sabia que Beto não ia se importar, tinha certeza que até ia gostar de ver sua marca no meu corpo.
Falei que não era gado para ser marcada, mas não fiz nenhum movimento para afastar ele.
Ele olhando nos meus olhos aumentou a sucção.
Continuei segurando sua cabeça junto ao meu corpo revirando os olhos.
Ele afastou um pouco a boca disse que ia deixar sua marca para Beto saber que eu ia ser sua vaquinha para sempre.
Gemendo puxei sua cabeça de encontro ao meu seio.
Ele foi me chupando cada vez mais forte, e enfiando dos dedos bem fundo na minha buceta.
Senti o contato dos seus dentes na minha pele, puxei mais forte sua cabeça, seus dentes aumentaram a pressão provocando ardência na pele, gozei nessa hora.
Ele me penetrou bombando alucinadamente, gozamos juntos.
O resto da noite, transamos com ele me chamando de vaquinha, beijando e lambendo meus peitos, provocado ardência onde tinha chupado.
Quando cheguei em casa Beto me esperava de pau duro, foi tirando minha roupa, me beijando e lambendo, quando chegou no seio esquerdo resmunguei da ardência.
Ele disse que sentiu gosto de sangue, e tinha marcas de dente.
Contei que o que Nando tinha falado, ele ficou louco de tesão, metia feito um cachorro no cio, dizendo que eu era uma vaca marcada pelo meu amante, fez questão de gozar em cima da marca.
As vezes Beto me comia beijando e lambendo aquela marca me chamndo de vaca marcada.
Aquela marca só sumiu anos depois, quando precisei fazer a mastectomia e a plástica na sequência, o corte foi feito exatamente em cima da marca.