Presos na Mesma Cadeia - Capítulo 11

Um conto erótico de Lucioseixas
Categoria: Homossexual
Contém 2758 palavras
Data: 02/01/2020 22:17:50

NARRADO POR BRUCE

Não tenho muito o que dizer sobre mim, eu sei que sou temido aqui dentro, assim como lá fora, poucos são os cuzões que ousam entrar no meu caminho e saem com vida. Aqui dentro, há um desses cuzões, o nome dele é Steven. Eu já o conhecia antes de ser preso. Diferente de mim, ele é respeitado, eu sou temido.

O filho da puta do Steven sempre que pode faz algo para tentar mostrar que é melhor do que eu, e agora, ele diz que vai dar proteção ao meu puto... John Luke.

Desde do primeiro dia em que eu pus os olhos em John Luke, eu sabia que ele seria meu. Seu corpo não muito forte, seus cabelos castanhos, sua bunda avantajada, me fez ficar de pau duro assim que eu o vi. Ele não quis aceitar no primeiro momento o fato de ser meu, mas eu consegui o que queria, fudi ele gostoso... Meu pau fica duro só de lembrar daquele cuzinho apertado.

E agora, o puto do John Luke simplesmente encontrou um outro que ele acredita que vai o proteger, mas ele tá muito enganado, nada pode proteger ele de mim. John Luke é minha puta, e vai continuar sendo, mesmo que o Steven diga que agora o meu puto o pertence, ele ainda é meu, e no fundo, eu sei que John Luke sabe disso melhor do que ninguém.

Eu aposto que ele nunca irá esquecer as nossas fodas. Eu sei que marquei na vida e na história daquele filho da puta. Eu fui e sempre serei seu dono, o macho que fudeu ele primeiro e que o fez gemer que nem uma cadela, eu sempre serei e nada, e nem ninguém pode mudar isso.

Acabei de acordar e permaneço deitado na cama lembrando de John Luke. Aquele puto tem um cú que não é fácil de esquecer, mas tem algo além disso... Eu não sei explicar o que é. O modo como ele me olha, o modo como age, me faz sentir coisas estranhas...

Puta merda, eu tenho que tirar essa porra da cabeça... Tô parecendo um viadinho pensando naquele filho da puta. Não vou desistir dele, afinal de contas, ele é meu, mas eu tenho outros putos que eu fodo de vez em quando. John Luke era minha puta particular, os outros putos são da minha gangue, mas não deixam de ser meus. Mais tarde eu pego um, vou foder com força.

Me levanto e vou em direção ao banheiro. Vou tomar um banho.

Chego lá e tiro minha roupa, indo para o chuveiro.

A água cai em minha cabeça...

De repente, começo a lembrar dos gemidos de John Luke, ele em posição de frango assado enquanto eu o fodo... Puta merda... Meu pau começa a dar sinal de vida. Eu pego em meu cassete e começo a bater uma punheta, sem me importar com os outros presos que estavam no banheiro. Vou batendo punheta com os olhos fechados, lembrando daquele puto gostoso, lembrando de quando eu pedi para ele mostrar a bunda, e lembrando das nossas fodas, dele calvagando em mim e logo após rebolando... Puta que pariu, que delícia. Sinto o gozo vim e começo a bater mais rápido ainda, então eu gozo.

Bruce: Karalho...

Volto a tomar banho, e após, vou para o refeitório tomar o café da manhã, tô com uma puta fome.

Pego minha bandeja e vou em direção aonde minha gangue costuma sentar durante as refeições. Sento ao lado de Tom, ele me olha com um olhar malicioso:

Bruce: Que porra é essa? Por que tá me olhando desse jeito?!

Tom: Eu vi você no banheiro batendo uma...

Bruce: Foda-se, deu para me vigiar agora?!

Tom: Não... Mas eu acho que para você bater punheta no banheiro deve ter um motivo!

Bruce: Ah, sério? Você acha mesmo? Cê tá errado, porque eu bato punheta pensando no vento!

Ele rir.

Tom: Ah qual é Bruce, seja sincero comigo irmão. Você tava batendo punheta pensando no puto do John Luke!

O que? Como ele sabe? Tá tão na cara assim?... Você me paga John Luke, olha o que você tá fazendo comigo.

Bruce: Agora deu para ler meus pensamentos, enquanto eu bato punheta?!

Pergunto a ele.

Tom: Não cara, eu te conheço Bruce!

Bruce: Ah vai se fuder, me deixa comer em paz porra!

Tom só faz rir e come sua refeição.

Disfarçadamente olho para mesa onde John Luke costuma sentar ao lado de Justin, mas ele não está lá, apenas Justin come sua refeição sozinho, acho estranho, mas volto a comer.

Após terminar a refeição, me levanto e vou em direção ao pátio, sendo seguido pelos meus homens. Na minha gangue, há muitos membros, e eu sei que eles seguem as regras, sendo leais a mim.

Continuo andando, quando de repente se aproxima um cara que logo eu reconheço, é um dos membros da gangue dos Drigs 7. A gangue que o Steven lidera.

Kenan: Aí, Bruce, eu não quero confusão, apenas vim deixar um recado que o chefe mandou!

Bruce: Fala logo cuzão!

Kenan: Steven está te chamando, ele quer falar com você!

Bruce: O que o filho da puta do ruivo quer comigo?!

Pergunto ao arrombado parado a minha frente.

Kenan: Não sei, mas ele disse que é algo do seu interesse!

Tom: Cara, você vai até lá?!

Tom me pergunta

Bruce: Vou, eu quero saber o que aquele arrombado quer falar comigo!

Vou até Steven, onde ele está reunido com sua gangue de cuzões. Assim que me vê ele sorrir:

Steven: Pensei que não viria, mas se não viesse eu iria entender, afinal de contas você é um covarde!

Bruce: Não me venha com suas piadinhas sem graça filho da puta, hoje eu não estou de bom humor!

Steven: Claro que não deve estar, perdeu sua puta, agora o imbecil do John Luke pertence a mim!

Sinto meu sangue ferver. A vontade que sinto é de cair socando essa cara de merda dele, mas eu me seguro, a curiosidade de saber o que ele quer falar comigo fala mais alto nesse momento.

Steven: Mas enfim, que tal conversar em um lugar mais apropriado?!

Ele se levanta e eu o sigo. Noto que minha gangue fica encarando a gangue do Steven, prontos para qualquer momento atacar.

Bruce: O que você quer ruivo?!

Pergunto

Steven: Além de contar vantagem por ter pego seu puto?... Quero falar sobre ele, John Luke!

Bruce: Fale, antes que eu quebre essa sua cara!

Ele solta uma gargalhada.

Steven: Tenho que admitir que foi fácil pegar ele de você, digamos que o burro do John Luke é bem fácil de ser manipulado. Ele deve achar que sou o anjo protetor dele, que ridículo...

Ele rir.

Steven: Sabe, eu estava de olho nele, admito para você, quando "acidentalmente" nos esbarramos, eu gostei do que vi, um viadinho com uma bunda gulosa... Vou ser sincero Bruce, tô louco para comer aquela bunda!

Ele diz pegando no seu pau por cima do calção.

Meus punhos cerram, mas eu continuo ouvindo.

Steven: Então, eu não perdi a oportunidade de segui-lo e no momento certo eu me fingi de... Humm, bom samaritano, tirando ele das mãos do homem mau!

Ele continua rindo.

Bruce: Uma hora ou outra aquele filho da puta vai ver quem você é de verdade!

Steven: Porra Bruce, eu não sou como você, cê sabe bem disso, eu gosto de fazer esses jogos, de manipular e fingir ser quem eu não sou. É tão divertido, principalmente, quando eu ataco a minha presa de surpresa!

Bruce: O que pretende fazer com o puto do John Luke?!

Steven: O que você acha? Além de fuder com ele, coisa que eu acho que vai ser bem fácil. Eu pretendo...Brincar. Sabe como é? Fazer ele pensar que tá seguro, dá a proteção, mas no final das contas, apenas usar aquele imbecil, e depois, o descartar...Quem sabe assim, ele volte correndo para você!

Bruce: Você é um filho da puta. Eu vou alertar ele. John Luke vai saber quem você é. Ele vai saber que a porra da sua intenção é manipula-lo, seu arrombado!

Ele gargalha

Steven: Porra Bruce, você foi o pior demônio que surgiu na vida dele, já eu, sou o anjo que o tirou do inferno. Você acha mesmo que ele vai acreditar em você? Não seja ridículo!

Dô um soco em seu rosto fazendo o cair e subo em cima dele, dando uma sequência de socos.

Tom chega bem na hora, me tirando de cima do Steven.

Tom: Porra Bruce, para com essa merda. Não suja tuas mãos com esse bosta!

Quando Steven se recompõe, ele me olha, noto que seu rosto ficou machucado por conta dos socos.

Steven: Merda, será que não é possível ter uma conversa civilizada com você?!

Bruce: Quando quiser bater outro papo comigo, é só chamar!

Falo sarcástico, dô um sorriso vitorioso e saio de lá.

Tom: Porra irmão, o que aconteceu? O que o cuzão do Steven queria com você?!

Bruce: O arrombado do Steven me chamou para falar sobre o puto do John Luke, e adivinha? Ele tá doido para fuder com o John Luke, mas deixou claro que vai manipula-lo e usa-lo, depois vai descarta-lo!

Tom: Não posso esperar outra coisa vindo do filho da puta do Steven!

Respiro fundo e olho para cima.

Quer saber de uma coisa? Tudo o que eu preciso agora é fuder um cú. Vou pegar algum outro puto. Lembro de um que sempre vem quando eu chamo, mas agora eu me esqueci o nome dele.

Bruce: Eu tô precisando fuder. Como é mesmo o nome daquele viadinho de cabelo loiro?!

Tom: Se não me engano é Charlie!

Bruce: Aí, diz para tua puta, o Justin, chamar o Charlie, manda ele ir até minha cela, hoje vou fuder um cú com raiva!

Tom confirma com a cabeça e eu vou em direção a minha cela, no meio do caminho passo pela cela do John Luke, penso em entrar, mas não faço, apenas sigo reto.

Entro na minha cela e deito.

Não demora muito, o viadinho que eu mandei chamar chega na minha cela.

Charlie: Mandou me chamar Bruce?!

Bruce: Mandei, vem cá e me mama!

Ele vem, abaixa meu calção e cai de boca no meu pau que já estava duro. esse puto não sabe nem disfarçar, dá para notar que ele gosta quando eu fodo com ele, já fazia um tempo que eu não o comia.

Ele vai chupando meu pau, então eu empurro sua cabeça para que ele engula todo o meu cassete, solto sua cabeça e ele respira. O puto volta a mamar meu pau com vontade, ele passa a lingua em toda parte do meu cassete.

Bruce: Isso seu puto, mama esse pau com gosto!

Ele continua mamando e de vez em quando bate uma punheta, mas logo volta a chupar.

Em um momento eu me levanto e mando ele ficar de quatro, ele tira a roupa e faz o que eu mandei, cuspo naquele cuzinho rosa e ponho meu cassete bem na entradinha.

Bruce: Quer levar pau no cú vadia?!

Charlie: Sim, eu quero Bruce, me fode sem dô!

Então, eu penetro com força o viadinho, ele tenta sair, mas eu seguro ele.

Bruce: Não é isso que você queria? Agora vai ter que aguentar!

Começo um vai e vem gostoso, metendo meu cassete sem dô no cuzinho do viado, e ele gemendo alto.

Continuo metendo, até que me lembro do John Luke, me lembro dele gemendo e eu comendo ele.

Mais que merda.

Vou socando meu caralho com mais força no viado, lembrando do puto do John Luke. Como eu queria que fosse ele que estivesse de quatro aqui para mim, gemendo meu nome.

Vou metendo meu cassete até gozar no cú do viado.

Estou ofegante.

Bruce: Se manda daqui seu viado, se eu quiser te comer te chamo uma outra hora!

O puto veste a roupa e cai fora, eu me deito na cama.

Porra, por que me lembrei daquele filho da puta do John Luke logo na hora que eu tava fudendo? Por que esse puto tá nos meus pensamentos? Não vou ficar aqui pensando nisso.

Visto minha roupa e saio da minha cela, vou ao pátio em direção a mesa onde minha gangue senta e fico até a hora do almoço.

Durante o almoço, novamente noto que John Luke não está no refeitório almoçando. Mas que porra esse cara tá fazendo? Por que ele não tá vindo para as refeições?

Vejo Justin sair do refeitório e o sigo para perguntar sobre John Luke. Chamo ele, Justin vem até mim com a cabeça baixa.

Bruce: Me responde seu puto, onde está o John Luke? Por que ele não está vindo para o refeitório?!

Justin: Ontem a noite John Luke teve um surto, começou a gritar e teve que ser levado para enfermaria!

Bruce: O que? Um surto?!

Justin: Sim, e não é o primeiro surto que ele tem, com esse, já é o segundo!

Passo a mão pela barba, pensando.

Bruce: Ele ainda está na enfermaria?!

Justin: Sim, está!

Bruce: Entendi... Acho que irei ve-lo!

Justin: O que? Por que vai fazer isso?!

Bruce: Agora que deu mesmo, deu para se meter na minha vida e nas minhas decisões, seu viado?!

Ele abaixa a cabeça, assustado.

Justin: Desculpe, só acho que ele não irá ficar feliz em ver você!

Bruce: E por acaso eu sou palhaço para trazer alegria ao povo?!

Ele nega com a cabeça.

Saio de lá, sem dizer mais nada.. Eu não deveria ir ve-lo, mas eu não sei o que está me dando. Alguma coisa está sendo mais forte do que eu.

Chego na enfermaria e o procuro, ele está deitado em uma maca, e conversa com uma mulher loira, eu sei quem é ela, quando costumo brigar aqui na prisão e tenho que vim para enfermaria, é ela quem cuida dos meus ferimentos.

Me aproximo e eles notam minha presença.

John Luke não parece satisfeito em me ver.

John Luke: O que faz aqui?!

Bruce: Vim vem você!

Ele muda sua expressão para surpreso.

Carol: Bom, acho que vou deixar vocês dois sozinhos. Licença!

John Luke ainda me olha surpreso.

John Luke: Por que veio me ver?!

Bruce: Não me faça essa pergunta, nem eu mesmo sei!

Alguns segundos de silêncio se seguem.

John Luke: Sabe que nunca vou te perdoar né? Pelo o que me fez e principalmente pelo o que fez com Bob!

Ele fala e olha em direção há uma outra maca, olho para onde ele está olhando e vejo Bob, o colega de cela dele, deitado, parece está dormindo.

John Luke: Tiveram que dá medicamentos fortíssimos a ele, para amenizar as dores que ele estava sentindo!

Bruce: Nada disso teria acontecido se você não tivesse aceitado a proteção daquele ruivo filho da puta!

John Luke: E eu continuaria sendo humilhado por você, continuaria sendo espancado sempre que você sentisse vontade de me bater. Ninguém merece uma vida dessas Bruce!

Fico em silêncio, ele continua.

John Luke: Eu me lembro de quando nos conhecemos, você disse que mandava na porra toda, mas acho que você estava enganado. Você não é o único com poder aqui. Steven é respeitado, e ele vai me proteger!

Bruce: A intenção daquele filho da puta é te manipular e te usar!

John Luke: Impossível, ele é um bom homem!

Gargalho.

Como John Luke pode ser assim? Acreditar naquele filho da puta tão cegamente.

Bruce: Só um cego não vê o que aquele cuzão quer de você John Luke!

John Luke: Você está com raiva porque agora tenho a proteção do Steven, por isso está dizendo essas coisas!

Bruce: Olha aqui filho da puta, estou te dando um aviso, aquele cuzão é bem pior do que eu. Eu só espero que você não veja isso tarde demais!

Ele olha para mim, parecendo confuso.

Me aproximo dele e dô um beijo em seus lábios, sem me importar com quem irá ver.

Bruce: Você ainda é meu John Luke!

Falo isso próximo ao seu rosto e logo após saio, sem dizer mais nada. Indo em direção ao pátio.

Preciso ocupar minha mente com alguma coisa. Jogar basquete não seria uma má idéia, sou muito bom, um dos melhores aqui na prisão. Não importa... Só preciso ocupar minha mente inquieta...

CONTINUA...

O QUE ACHARAM? EU TENHO MANIA DE ESCREVER E ACHAR QUE NÃO FICOU BOM RSRSRS, MAS ME DIGAM SE VOCÊS GOSTARAM. AINDA TEM MUITA COISA PARA ACONTECER...

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Comentários

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Adorei, ele pensa como o poderoso chefão típico

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Eu só acho que por mais que tivesse todo esse rolê de interesses . Parece que o único atrito dentro dessa prisão é as gays . Cadê o rolê do dinheiro , dos favores , das drogas ?!?

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pelos deuses continua logo quer infartar quem lê?!

se possivel caro autor faça umm comentario nesse capitulo avisando da nova postagem assim quem esta lendo nao perderá a proxima

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muito bom. ver a historia pelo lado do bruce. continue assim que der. não demore amigo

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