Leia levou Gil pra cama, de novo puxando-o pela pica, mas se esforçando pra rebolar que nem puta, na frente do macho. O rapaz via deslumbrado aquela bundona linda, emoldurada encima pela calcinha e tanguinha brancas, muito enfiadas no rego e cavadas, e embaixo pelas meias 7/8 também brancas.
Aquilo tudo era dele! E ele ia meter muito, ali! Deu um tapão estalado na nádega de Leia, elogiando com um “rabão gostoso!”, e assustando Dona Verônica, que a tudo escutava atentamente, com o ouvido na parede. Mas logo a mãe do boiolinha se tranquilizou, ouvindo o filhinho fêmea dar gritinhos dengosos, em resposta ao tapa.
Leia subiu na cama, se colocou de quatro, olhou por cima do ombro pra seu homem, com cara de quem implora, e soltou o bordão aprendido com Gilda:
- Me come de quatro, por favor!
Gil adorava aquilo! Porém, não atendeu logo ao pedido de sua viadinha. Antes retirou cuidadosamente a calcinha cavada, elogiando o bom gosto da sua namoradinha:
- Tua bunda ficou linda, nessa calcinha branca. E tuas coxonas nessas meias compridas também!
- Gostou, Amor? Comprei pra te agradar.
Dona Verônica agora montava a cena completa em sua cabeça. Seu filhinho querido se vestia de mulher para o amante, e tinha colocado sandálias, meias, calcinha, sutiãs e brincos! Não tendo mais como se escandalizar, a viúva imaginou-se no lugar do filho, e ficou com a buceta encharcada de tesão! Ouviu Gil responder ao boiolinha:
- Se gostei? Espetáculo! Eu e minha pica adoramos! Espia aqui!
Gil deu um tapão na lateral do próprio cacete, demonstrando pra Leia o quanto a pica estava dura, e dizendo que era culpa da bichinha. Mas a femeazinha se incomodou.
- Tadinho! Bate no teu piru não! Eu amo ele!
Gil repetiu o gesto, explicando que não doía, e arrematou:
- É que nem essas mordidinhas de amor aqui, ó! Dói não!
O rapaz passou a mordiscar e lamber as popinhas da bunda de Leia, provocando arrepios por todo o corpo da viadinha e fazendo-a gemer, soltar gritinhos e reclamar com dengo. Logo arriou também a tanguinha branca, ajudando a bichinha a passar calcinha e tanguinha pelos joelhos e pelas sandálias.
Gil queria premiar a viadinha com torturas gostosas. O gozo no boquete tinha sido sensacional, e ele se sentia apaixonadamente em débito com a amante. Com toda a calma do mundo arreganhou as nádegas de Leia com ambas as mãos e se dedicou a lamber lentamente o rego, desde o início do saquinho e períneo, embaixo, até bem depois do cuzinho, encima. Subia e voltava, e quando achava que tava tudo muito babado, secava língua e boca mordendo e lambendo as popinhas das nádegas.
Leia delirava, e rebolava na boca do namorado, mas queria rola. Quase tinha gozado quando o macho esporrou em sua boquinha, e as lambidas de Gil lhe davam uma agonia enorme. Toda vez que a língua áspera passava pelas bordas do cuzinho a bichinha se tremia toda, e esperava inutilmente que o rapaz começasse a trabalhar seu anelzinho do amor para levar rola. Começou a implorar por pica, para delírio da mãe, que ouvia tudo atrás da parede.
- Áiii... Gil... Amor... uuuuiiii... faz assim não...
- Tá ruim?
- Tá bom demais... mas não me aguento... vem me comer... vem... por favor...
- Mas, se tá bom...
- Gil!... deixa de ser ruim... áiii... tá gostoso... mas eu quero é teu pau... dentro deuzinha... mete em mim... por favor... por favorzinho...
O rapaz também notou que cada vez que passava a língua pela olhota, Leia se tremia. Deu uma cutucada com a língua bem no centro do cuzinho, e perguntou:
- Aqui? Bem aqui no seu cuzinho? Tu quer que eu meta minha pica aqui? É?
- Pelamor de Deus, Gil... me come!... É! Enfia teu pau gostoso aí!!!
Gil se fazia de desentendido, e começou a meter um indicador no anelzinho do amor de sua viadinha.
- Assim? Que nem tô fazendo com meu dedo, agora? Meter meu pau aqui?
- Ááááái, Gil... ishiiiiiiii... num faz isso comigo... eu quero tua rola!... Vem! Me come!... por favorzinho...
Depois de muito enrolar, Gil meteu no seu estilo, lentamente e até o talo, e ia esperar o cuzinho de Leia se moldar a seu caralho. Mas a bichinha estava fora de si, e assim que sentiu que o macho tinha atochado tudo, ela mesma começou a jogar a bunda pra trás e pra frente. Leia fodia a pica de Gil com o cuzinho, sem pensar em mais nada. Ficou assim uns três minutos e então sentiu seu homem se “encaixar” nela! O encaixe!
Gil se abaixou sobre o lombo da viadinha, e apoiou o peso nas próprias mãos, diretamente na cama, sob a barriguinha de Leia. Assim puxava a fêmea para si com seus cotovelas pressionando os quadris da bichinha para trás, espremendo-a contra seu corpo másculo e metendo fundo a pica no reto do passivinho. Era o encaixe mágico que tinha seduzido os dois.
A área de contato entre os corpos era maior, e em partes sensíveis, mas sobretudo as sensações provocadas pelo deslizar do caralho nas popinhas da bunda, e nas paredes do reto de Leia, é que alucinava os amantes.
Deliciando-se em ser comida novamente na posição preferida, e de novo maravilhada com o fato de que só com Gil ela sentia aquilo, por muito pouco a viadinha não gritou alto, pra todo mundo ouvir, que já tinha dado de quatro pra muitos homens, mas só com o namorado era tão bom. Leia quase se entregou, em meio aos delírios da foda, mas se segurou.
- Áiii... Gil... isso... me fode toda... aiiinnnhhh... é tão bom... só... só... só desse jeito... assim!
- Assim?... quer assim?
- Putaquepariu... isso... assim... Meu Deus... Meu Deus... como é bom!... aiiiinnnhhhh...
Dona Verônica se acabava em siriricas, se imaginando em detalhes no lugar de Leia. Suava muito e manchava a parede em que se encostava, mas não conseguia parar de ouvir. E, mesmo que tentasse, o plaft plaft do saco de Gil na bunda de seu filhinho viado, o ranger da cama, e o diálogo e gemidos de sexo intenso, não a deixariam se desligar daquela foda homérica.
Leia gritava, gemia, sentia a cabeça rodar como se fosse desmaiar, e sabia que não resistiria muito. Pediu a Gil pra parar, porque sabia que ia gozar, mas o macho estava concentrado em dar prazer à sua viadinha, e quando ela tentou se mexer, pra fugir da posição, ele a prendeu com força, entre os cotovelos e os quadris, e acelerou mais ainda o galope. Foi o que bastou!
Leia sentiu a onda vindo. Ela era o objeto de seu homem. Tinha sido feita pra aquele macho. Sua bunda e coxas eram grandes assim porque tinham sido feitas para as pernocas e quadris de seu homem. As popinhas de sua bundona eram a cara metade do púbis e do saco depilado de Gil e, acima de tudo, seu cuzinho e reto eram o encaixe perfeito daquele caralho lindo, de cabeça lilás, que ela amava. Sentindo que seu leitinho de fêmea fluía rumo a seu piruzinho, Leia gritou desesperada, chorando de prazer:
- Não!... Gil... assim não... eu vou gozar!... Não! Não me deixa sozinha! Eu vou... eu num aguen... ááááááááa...
Leia gozou um orgasmo intenso como os melhores que já tinha tido, mas longo, demorado, muito mais demorado do que se lembrava. Gritou e gritou enquanto seu anelzinho mordia a rola de Gil, atestando ao macho que sua fêmea tinha gozado só dando o cu, sem tocar no piruzinho infantil dela. Gil manteve a pressão, com a trozoba paradinha, enfiada o mais fundo possível em Leia, e deu um beijo terno no ombro da viadinha, soltando o “Eu te amo!” mais sincero e doce da vida dos dois.
O filhinho viado de Dona Verônica perdia as forças. Como uma flor que murcha, Leia foi se arriando na cama, primeiro encostando a cabeça e os peitinhos, e depois deitando a cintura. Sem falarem nada, Gil foi tirando os braços de sob a bichinha, e deitando sobre o corpinho andrógino, sem tirar a rola da bainha de carne e amor que era o cu da viadinha.
Leia antes era prensada entre os cotovelos e os quadris do macho. Agora sentia todo o peso gostoso de seu homem, esmagando-a contra o colchão. Ela era uma coisinha, sem vontade, um objeto de prazer de seu namorado, um brinquedinho para aquela piroca. Deitada sob aquele rapaz maravilhoso, falou carinhosamente:
- Gil... Amor...
- Diz, meu anjo...
Era a primeira vez que Gil a chamava de “meu anjo”. Logo ela, que era uma puta catiroba profissional. Chorava quando pediu:
- Não tira de dentro não... Me come assim... Até tu gozar!... por favor...
Deitado sobre o gostoso corpo de Leia, macio e molinho, relaxado pela posição e pelo gozo, Gil retomou o trote da foda, e logo já cavalgava de novo. Com as peles deslizando fácil pelo suor, e com todo o amor que havia entre os dois, Gil levou menos de dez minutos pra gozar.
Leia não sentiu os jatos, mas sim o calor da porra quente de seu homem se espalhando em suas entranhas. Assim que Gil terminou de gozar, e caiu quase desfalecido sobre o corpinho da viadinha, ela, ainda com lágrimas saindo dos olhos, agradeceu:
- Obrigada, meu amor! Muito obrigada!
- Égua...
- Tu me chamou de anjo, foi?
- Foi...
- Te amo!
Do outro lado da parede, após uma sequência de siriricas, Dona Verônica teve certeza de que “aquilo” era de Deus, e não do Diabo, e que era muito bom! Tomou uma resolução. Dando mentalmente razão a Padre Estéfano, Verônica resolveu que queria pra ela a felicidade que seu filhinho fresco tinha achado com o namorado. Ia arranjar um amante!
No dia seguinte a primeira coisa que Verônica fez, quando viu o filho, foi reparar se Lelio tinha mesmo furado as orelhas. Assumia o filhinho viado, mas ainda morria de medo da fala “dos outros”, e ficou aliviada quando percebeu que a bichinha devia ter usado brincos de pressão, quando se montou pro namorado, na noite anterior.
Mas depois Verônica fez uma coisa ousada, típica de mãe zelosa, mas que poderia ter estragado tudo. Telefonou para Dona Mara, Mãe de Gilberto e Gilda, e falou sobre o Retiro com Cristo. Narrou que sabia que Gilda e seu filhinho não namoravam mais, mas contou que Gil era um amigo “muito especial” de Lelio, e perguntou se Gil podia ficar tomando conta de seu menino durante o Carnaval.
De início Dona Mara não desconfiou de nada, e sugeriu que Lelio ficasse na casa deles, o que a viúva rejeitou, dizendo temer que lhe roubassem a casa, e que por isso preferia que ficassem lá mesmo. Na verdade a viúva protegia a relação dos dois, e temia era que fossem pegos transando, na casa de Dona Mara.
Dona Mara ainda argumentou que eram só duas quadras de distância, e que Gil podia ir lá com Lelio toda hora que quisessem. O problema foi que aí Verônica, empolgada, falou demais, e disse que os meninos já tinham combinado um “monte de brincadeiras”, para passar esses dias em sua casa.
Tudo acertado entre as mães, Dona Mara checou com o filho se ele realmente se dispunha a passar o Carnaval na casa de Lelio, e Gil respondeu que sim, mas sem deixar de ficar constrangido e de envermelhar a cara. Isso foi o bastante para a mãe ligar os pontos.
Professora veterana, Dona Mara sabia muito bem identificar um menino gay, e isso a tinha ajudado muito a combater preconceitos na escola. Desde a primeira vez que tinha visto Lelio em casa, sabia que o menino era um fresco. E, aliás, foi esse um dos motivos pelos quais tinha acolhido tão bem o namoro entre Gilda e Lelio, pois imaginava que assim dava uma chance ao menino, ao mesmo tempo em que achava que os riscos à iniciação sexual de sua filha seriam mínimos. E Lelio era educado, culto, e um amor de pessoa.
Além disso, Dona Mara também já tinha ouvido fofocas sobre a fama de comedor de viadinhos de Gil, embora nunca tivesse conversado sobre isso com ninguém em casa, muito menos o marido. Juntando uma coisa com a outra, e temperando tudo com o “monte de brincadeiras” que Dona Verônica tinha falado, era evidente que seu filho tava comendo Lelio.
Não que pra ela houvesse algum problema nisso. Primeiro porque achava que seu filho, um rapaz forte, másculo, sempre precoce, tinha aquela preferência por viados só temporariamente. Algo que ia passar quando crescesse e conhecesse mais garotas. E segundo porque, como muitas pessoas, Dona Mara achava que “fresco” era só quem “dava”, o passivo. E era óbvio que seu filho era o “ativo”.
No fundo Dona Mara até gostaria de ter Lelio como “nora”. Gostava do boiolinha. Porém, mãe zelosa, sabia que tinha que conversar com o filho sobre isso. Mas antes tinha duas prioridades. Primeiro ia deixar os dois se divertirem, e protegeria o carnaval deles silenciosamente. Era o que os meninos queriam, afinal, e não seria ela a estragar tudo, encima da hora. Depois, faria de tudo pra não deixar o marido saber, pois o pai de Gil e Gilda era bastante homofóbico.
Dias depois a mãe de Leia partiu para o retiro espiritual na fazenda, sabendo que seu filho e o namorado aproveitariam os dias de carnaval sem ela. O que ela não sabia, mas lá no fundo esperava, é que ela também ia encontrar uma rola durante o feriado. E que rola!
Já no dia da chegada, sábado de Carnaval, Padre Estéfano deu um jeito de mandar André e Verônica juntos, levarem panfletos chamando as famílias do entorno da fazenda para a missa que fariam na capela rural, no dia seguinte. E o viúvo André não precisou de mais de meia hora para conquistar aquela viúva gostosona.
Dirigindo uma pick up emprestada da fazenda, em pouco tempo André já envolvia Verônica abraçando-a pelos ombros. Dali para pararem numa estradinha de terra, de mata mais fechada, e rolarem beijos apaixonados, com direito à mãozona do negro se insinuando por sob a barra do vestido, e depois subindo da coxa para a buceta da viúva, foi tudo por gravidade.
Logo a mãe de Léia experimentava beijos na boca, orelha e pescoço, enquanto os dedos grossos do macho dedilhavam habilidosamente seu clitóris. Verônica gemia e se arrepiava como nunca. Todo o seu corpo tremia com choques elétricos, mas quando André pegou sua mão e levou até o próprio colo, apertando-a contra a pica duríssima, dentro da calça, o choque foi o maior de todos.
Instintivamente Verônica apalpou a rola do negro, com os tecidos da cueca e da calça impedindo o contato, e a achou enorme! Numa fração de segundos teve medo do estrago que a trozoba faria em sua perseguida, sem uso há anos, e logo lembrou do filhinho viado. “Então é isso que Lelio sente, quando pega no pau do namorado? É bom! Muito bom segurar isso! Tinha esquecido!” E logo seu pensamento foi cortado pelo gozo.
Verônica gozou violentamente nos braços do amante, que por sua vez quase se esporrou dentro das calças, com a viúva apertando forte sua pica, no ritmo das contrações que sentia. André a beijou ternamente e surpreendeu a viúva pedindo-a “em namoro”. Surpresa por aquele inesperado romantismo, Verônica respondeu que sim com um beijo de entrega, mas ficou frustrada porque o macho largou do abraço para continuarem a missão conferida pelo padre.
Experiente, André deixou Verônica no desejo até a hora certa. Aquele era “um peixão” de mulher gostosa, e o cinquentão a queria para sempre, e não por um carnaval.
Mais cedo, naquele mesmo sábado, Leia havia se despedido da Mãe impacientemente, ouvindo pela enésima vez as recomendações sobre a casa. Assim que a kombi da igreja sumiu, com a mãe dentro, a bichinha correu para fazer o que mais queria: se montar!
A viadinha estava num turbilhão de emoções. A alegria imediata era a de passar dias inteiros montada de menina, e pra isso já tinha separado as roupinhas basiquinhas para manhã e tarde, e as mais ousadas para as noites com seu macho, que logo chegaria.
Pra além dessa novidade Leia se perguntava se ela e Gil não iam enjoar um do outro, ficando juntos três dias direto, sozinhos. E por último tinha a cereja do bolo, a gotinha de porra na ponta da pica: proibida de ir em seu primeiro bloco de carnaval gay por Vadão, Leia queria se montar e sair aleatoriamente para um bloco de rua, na terça à noite, depois de dispensar Gil. Teria essa coragem?
Parte dessas preocupações sumiu quando seu macho chegou, suando sob uma mochila com roupa pra quatro dias. Quem abriu a porta pra Gil foi uma adolescente gostosa, de coxas grossas e peitinhos pontudos querendo furar a camiseta roxa, de decote cortado. Quase não se via o microshort feminino preto, de ginástica, sob o qual a tanguinha também preta escondia pra trás o bilauzinho de Leia. O rapaz notou em um segundo as unhas dos pés pintadas e o rostinho redondo maquiado, com os olhos pintados e cílios postiços, e os lábios grossos e sensuais de baton cor de vinho, assim combinando com o esmalte das unhas. Lábios entreabertos, esperando o primeiro beijo.
O fato de Leia abrir a porta já montada significava que Dona Verônica já tinha partido, e sem Dona Verônica em casa Gil se sentiu o macho alfa. Jogou a mochila no chão, fechou a porta rapidamente, e agarrou sua viadinha para o primeiro beijo enlouquecedor daquele carnaval.
Em poucos minutos Gil já tinha ficado nu e conduzido Leia para o sofá, dando-lhe a pica para ela mamar gulosamente, ele de pé e a viadinha sentada. A bichinha se excitava de estar ali, na sala da casa onde tinha vivido toda sua vidinha, chupando a rola de seu homem. Sentava no mesmo lugar em que assistia TV com sua mãezinha, mas agora, em lugar de conversar com Verônica, tinha a rola dura do namorado na boca!
Gil não deixou Leia dominar o sexo oral, e o conduzir para uma esporrada na boca. Ele queria enrabar a viadinha ali mesmo, na sala, como se dissesse que ele agora é quem mandava naquela casa. Puxou o boiolinha de pé, pelo braço, interrompendo o boquete, e com uma pressa quase violenta, que a bichinha amou, colocou-a ajoelhada no assento do sofá, e de cara para a parede, apoiada com as mãos no topo do encosto.
Leia soltava gritinhos e gemidos, surpresa e excitada pelos gestos bruscos, e fazia perguntas falsamente ingênuas:
- Ái, Amor... qué isso?... que que tu quer comigo assim?
Mas Gil, tomado de tesão pela ideia de comer sua viadinha na sala da casa da “sogra”, nem a ouvia. Arriou o shortinho de ginástica de Leia, e o passou pelos joelhos e pezinhos da bichinha, jogando num canto. Ia tirar a tanguinha preta também, mas a fêmea implorou para ficar com ela, com medo de se gozar todinha no sofá da mãe.
Gil ajeitou as pernocas da fêmea bem abertas, e com os joelhos bem pra frente, e segurou a tira da tanguinha de sua namorada fora do rego, arreganhando a nádega esquerda da viadinha. Antes de encostar a cabeça da pica em seu alvo, viu claramente o cuzinho de Leia estufar pra fora, com a passivinha fazendo força como se fosse fazer cocô. O anelzinho de sua amante chamava sua rola!
O macho era só tesão. Enfiou o cacete no cuzinho amado e sentiu o gostoso deslizar até o talo. Reconheceu ali que Leia tinha se preparado praquela foda, lubrificando bem o reto, e não deu tempo pro corpinho da viadinha se acostumar à piroca invasora.
Gil tinha se masturbado várias vezes na noite anterior, mas sempre sem gozar. Acumolou de propósito bastante leite e energia, e agora se soltava pra valer. Começou a bombar e logo já galopava metendo rápido naquela bundona linda, dividindo o olhar entre as ondas que o impacto de sua pélvis fazia nas gordurinhas daquele lombo, e o rosto lindo de Leia, olhando pra trás sobre o ombro, gemendo e narrando o que sentia.
- Ái... macho... que gostoso... aiiinnnhhh... isso... fode... me faz tua mulherzinha... ái, que bom!... aiiinnnhhh... vem... me fode toda... come tua putinha... Meu Deus... como é bom... áááiii...
Gil não respondia. Só gemia roucamente e bombava com uma força que fazia o sofá se inclinar e bater o encosto na parede. Foi acelerando num crescendo louco, e em pouco menos de dez minutos de foda avisou que ia gozar, segurando firme as ancas de Leia, e parando as bombadas com o caralho enfiado o mais fundo possível no boiolinha.
Assim que ouviu o maravilhoso urro inicial de seu macho, Leia sentiu também, muito claramente, os três primeiros jatos de porra batendo em suas entranhas, e um calor gostoso a preenchendo lá no fundo.
- Ái... Gil... Que gos-to-so!!!... noooossa! Que delícia! Me inundou todinha!... Ái, que bom!!!
O macho terminou de gozar e retirou delicadamente a piroca de dentro de seu menino-moça, em seguida jogando-se pesadamente de bunda no sofá, logo ao lado. Uma Leia feliz e risonha, de olhinhos brilhando, ajeitou a tira da tanguinha no rego e foi até o rosto de seu homem. Falou de pertinho, segurando o maxilar de Gil carinhosamente e o mirando nos olhos:
- Bom dia!
Leia beijou Gil com paixão, e continuou olhando de pertinho, para agradecer feliz:
- E obrigada! Muito obrigada por esse gozo ma-ra-vi-lho-so!!!
Gil, ainda ofegante, deu um risinho e se queixou, falsamente amuado:
- Tu nem gozou!
- Teu bobo! Tu não sabe como é bom te dar prazer assim. Quando tu me enche de porra é a melhor coisa do mundo!
- Prefiro quando tu goza junto!
- Ái, gato! Eu também! Mas tô aqui pra te servir – pausa para um beijo apaixonado no macho -, e te servir como tua mulherzinha... por três dias inteirinhos...
Beijaram-se mais uma vez, e Leia continuou:
- Até mamãe voltar, a gente vai ter muito gozo juntinho, ainda!
- Tu passou KY antes, né? Senti.
- C-l-a-r-o, meu amor! Não quero que nenhum machucadinho atrapalhando meu homem! Agora deixa eu limpar essa piroca linda, que tá toda esporrada!
Leia caiu de boca na pica de Gil, dedicada a limpar qualquer resíduo de sêmen. E enquanto curtia o oral na trozoba que tinha acabado de sair de seu cuzinho, a viadinha pensava que era só o primeiro dia de boquetes daquele carnaval. Faria muitos outros. E, se desse sorte, na terça-feira seria em outras pirocas!