AFONSO
Ir para casa das minhas tias me remete aquele sentimento de volta ao lar.Quando eu fui a primeira vez,era um pré adolescente da cidade grande. A cidade do interior parecia o fim do mundo.
Mas lá,aquelas 3 mulheres me deram toda a estrutura de amor e companherismo que eu precisava.
A picape de Yanes era enorme. Olhar ele dirigindo era quase pornográfico. Ele sorriu pra mim e franziu o cenho.
-Nem pense em nada pervertido. Ainda sou policial.
Ri e beijei seu rosto. Meu príncipe só tinha o jeitão serio. Ele sempre estava me fazendo rir. Ou me ouvindo com toda atenção. Eu o amo. Mas morar junto...
Depois que ele me convidou,congelei. Sei lá,Estamos no início do namoro,nos conhecíamos a um mês e namoravamos a duas semanas. Já tínhamos brigado e agora estavam os juntos novamente. Mas morar junto...
Ele me deu tempo para pensar. Focamos na nossa viagem. Ele comprou variou mimos para conquistar minhas tias,eu disse era só ele tirar a camisa que as velhas o amariam.
Chegando lá,pegamos uma estrada de pedras e logo vi a casinha modesta. Pulei do carro gritando por elas que vieram e me agarraram me enchendo de beijos.
-Meninas,esse é o Yanes,meu namorado.
Elas ficaram sérias e se aproximaram. Olharam de cima a baixo e tia Camélia deu um beliscão na bunda de Yanes.
-Maravilhoso!
Elas nos encheram de perguntas e comida,minhas tias ate deixaram nós dormimos no mesmo quarto.
Quando fechei a porta,Yanes tirava a camisa,sua calça estava baixa e caramba,eu nunca vou me acostumar em como ele é gostoso.
-Que foi?
-Você é a personificação de todos as fantasias eróticas do meu eu adolescente.
Ele riu e foi ate mim.
-Mesmo?E como eram?
Ele começou a beijar meu pescoço. O corpo quente e suado era um pecado.
-Desse jeito. Eu entrava no quarto e um homem pedia por ajuda. Em agradecimento,ele me daria prazer infinito e levaria ao show das Spices.
Yanes parou de me beijar e soltou um sorriso.
-Sério?
-Eu tinha 12 anos,da um desconto.
-E o que vocês começavam a fazer?
Engoli seco.
-Yanes...minhas tias.
-Shiuu. Diz logo...
-Me...me masturbava.
Ele sorriu e abriu minha calça devagar. Meu pau já estava duro ele o acariciou devagar.Baixou minha cueca e cooperou meu membro com firmeza me masturbando devagar.
No meu ouvido ele sussurrou.
-Obrigado por me deixar ficar senhor. Irei ser digno de tamanha generosidade. Qual é seu próximo desejo?
-Me...me chupa?
-É uma pergunta ou ordem meu senhor?
-Ordem...me chupa..
Ele me beijou devagar e se ajoelhou. Pegou meu pau e abocanhou chupando com vontade.
-Yanes...aaaah...
Sugava parecendo que arrancaria o meu pau. Segurei seu cabelo e passei a fuder aquela boca. Gozei vendo Yanes engolir.
Ele levantou e me beijou com vontade.
-Seu servo precisa se aliviar no seu cuzinho.
Yanes sentou na cama e colocou aquela delícia obscena para fora. Ainda não acredito que cabe tudo em mim. Tirei a calça e tranquei a porta. Fui ate ele e comecei a sentar.
-Se estamos realizando fantasias eróticas de um moleque de 11 anos,posso imaginar que você é virgem?
-Acho que sim...
Ele da um sorriso diabólico e me puxa quase me rasgando. Começa a me fazer subir d descer passando a mão pelo meu corpo.
-Putinha safada...
Deu um tapa na minha bunda.
-É assim que você trata um virgem?
Ele riu e foi com mais força. Gozou tanto que escorreu da minha bunda.
-Pervertido!
Fui destrancar a porta e na maçaneta do lado de fora,tinha uma sacola da farmácia com uma caixa fechada de camisinha. Ai Deus,que vergonha!
Yanes riu e tivemos um almoço constrangedor,já que os meu gemidos foram tão altos,que a vizinha ligou.
Roxo,enchia minha boca de comida,quando só foi piorando.
-Não temos problemas com isso,mas usem camisinha!
A tia mais velha comentou séria. Sem pensar muito,comentei.
-Aquela é pequena. O Yanes usa extra G e não tampa tudo.
Silêncio constrangedor.
Silêncio constrangedor.
Silêncio constrangedor.
Vou encerrar aqui para enfiar minha cabeça no vaso sanitário.
Continua...