Flagrei a vizinha transando com um magrelo

Um conto erótico de Nego V
Categoria: Heterossexual
Contém 1313 palavras
Data: 20/01/2020 08:29:14

Faaaaala meus leitores e leitoras tudo bom com vocês? Hoje vou contar uma treta que rolou recentemente aqui aonde moro mas precisamente semana passada. Infelizmente não sou o protagonista mas diante de tal circunstância não podia ficar calado, então vim relatar aconteceu. Mas chega falácia e vamos para o conto.

Moro há 7 anos em uma casa de vila, em um bairro da zona norte do Rio de janeiro, onde praticamente todos os moradores são idosos, também residem famílias com crianças, toda vez que um imóvel desocupava ficava na expectativa de alguma novinha ou uma mulher que não fosse casada ou estivesse namorando se tornasse minha nova vizinha mas o que vinham eram mais idosos.

Depois de um tempo veio morar uma mulata com sotaque mineiro chamada Lúcia. Mesmo com os seus 40 anos, era uma mulher bonita, gente boa, bem animada mas que na maioria das vezes me trata com indiferença. Com certeza em outras vidas joguei pedra na cruz, rasguei as escrituras sagradas ou fiz muita mulher sofrer e agora estou pagando nessa vida. Tá foda mano, quando aparece uma mulher é sempre as de nariz em pé ou mal amadas, puta que pariu cara. Ela é bem próxima a minha irmã e como não faço parte dos seus círculos sociais, Lúcia me vê como um esquisitão e eu nem ligo pra isso. Minha irmã inclusive queria bota-la na minha fita mas eu recusei, como existe uma diferença de idade entre nós na cabeça dela eu não passo de um moleque imaturo. Cada caso é um caso, tem mulheres que gostam de novinhos, outras dos mais velhos, etc... É tudo uma questão de gosto.

Pois bem, na última semana fui á casa de minha irmã imprimir uns documentos e buscar uma furadeira que tinha esquecido lá, passando pela área aonde o pessoal faz a festa, lúcia chamava pela minha mana e como estava por ali pediu que a chamasse. Depois de resolver meus assuntos voltei para minha casa e a vizinha tomava sua cerveja e jogava conversa fora com o pessoal ali.

Horas mais tarde as coisas seguiam normalmente, fazia minha refeição, arrumava a roupa para a academia e como não ia trabalhar na segunda fiquei assistindo uns documentários no Youtube e depois fui estudar um pouco de inglês, o sono começou a bateu, então fui dormir mas conseguia pregar os olhos, peguei minha caixinha de som e fui andar um pouco pela vila.

A noite estava fascinante, mesmo com um tempo meio abafado e algumas nuvens no céu ainda se podia ver as estrelas. De vez em quando dou um pulinho na área, gosto de ver as estrelas no céu acompanhado de uma boa música relaxante. Literalmente perdi a noção do tempo e quando vi o relógio já passavam das 2 da manhã. Continuei ali escutando minhas músicas dos anos 80, de repente escuto umas vozes vindas no corredor da vila.

Ai pensei: Pronto alguém invadiu a vila

Mas aí percebi que era um casal, desliguei o som e me aproximei da parede para tentar escutar alguma coisa e só ouvia a mulher dizendo:

- Alguém pode ver a gente, para isso é muito arriscado.

E o cara insistia

- É rapidinho. Já é de madrugada ninguém está acordado a essa hora.

- Não tá doido aqui não.

- Ninguém vai ver, se pegarem a gente fazer o quê

A conversa tinha acabado dando espaço para alguns barulhos de beijos, do jeito que sou tarado queria ver o que estava rolando ali embaixo, caminhei na ponta dos dedos até ficar próximo ao portão que dá acesso á área e ao observar pela fresta do muro, vi Lúcia nos amassos com um cara meio branquinho e bem magrelo.

O sujeito era muito mole, a vizinha era quem o atacava, como ela estava de sutiã o botou para chupar os seus seios. Ficou assim um tempão depois o sujeitou abaixou a bermuda e ela tentava sair mas ele a puxava de volta, Lúcia já cedendo as investidas dele começou a pagar um boquete para o cara. A medida que era chupado tentava enfiar o pau todo em sua boca e quando conseguiu segurou seus cabelos e começou um vai e vem frenético até a vizinha o interromper. Bateu um pingo de lucidez nela e queria sair dali mas ele a pegou por trás e roçava a piroca em sua bunda querendo foder ali mesmo.

O cara tentava abaixar o short dela mas como ele estava muito justo não obteve êxito. Então a vizinha o abaixou até a altura dos joelhos deixando de fora a sua raba grande. Até eu fiquei surpreso com o corpo dela, sempre usava roupas justas e nunca a vi de calcinha. Aí o maluco a escorou na parede e colocava o pau na sua bunda. Ele era muito magro, de corpo a lúcia dava dois dele.

Estavam tão certos de que ninguém iria aparecem que perderam a inibição e começaram a foder com vontade mas não faziam muito barulho para não acordar a vizinhança. Mal sabiam que eu assistia a tudo de camarote, o que o álcool não faz com as pessoas. Eu não bati uma porque alguém poderia me ver e aonde eu estava poderia inventar alguma desculpa diferente deles. O barulho do sexo tomou conta do lugar e fora os gemidos que a Lúcia dava.

Ela estava apoiada na parede e o cara metendo por trás, dava tapas em sua bunda, puxões de cabelo etc.... O efeito do álcool somados as descargas de adrenalina e o risco de serem pegos aumentava o prazer deles. O magrelo começou a meter com força até não aguentar e gozar dentro e só escutei ela dizendo:

- Você gozou dentro tá maluco porra?

Por causa do álcool não entendi o que disse, quando estavam se vestindo fingi estar fechando o portão da área e apareci repentinamente. Ela gelou na hora.

- Tá fazendo o quê aqui menino?

- Ué eu estou proibido de ficar na área?

- Não sabia que você estava por perto.

- Nem eu.

Fiquei olhando a cena mas não tinham como disfarçar o que rolou foram pegos a com a boca na botija, então dei boa noite aos dois fui pra casa. Chegando lá bati uma punheta gozando rapidamente. Tomei um banho e dormi. O dia seguiu sem muitos problemas, acordei cedo, fiz o café da manhã e fui levantar um ferro na academia. Já de noite quando eu chegava da rua vejo Lúcia descendo na direção oposta, quando me viu já começou o interrogatório.

- Você estava me espionando né?

- Eu espionando você? Fala sério, acho que esse calor está lhe fazendo mal.

- Tô falando sério com você.

- E eu estou brincando?

- Eu estava ouvindo minha música tranquilamente e ao sair me deparei com vocês dois ali.

- O que você fez ou deixa de fazer é problema seu. Mas fique tranquila, não contarei nada pra ninguém até porque não sou fofoqueiro.

- Ainda bem que era que estava ali, se fosse outra pessoa você iria ficar queimada aqui na vila.

- É verdade.

- Ele insistiu muito e então cedi.

- Não precisa se explicar, já aconteceu, e isso ficou no passado.

E antes de sair ainda joguei uma indireta.

- E quer saber de uma coisa? Se eu tivesse visto o vuco vuco de vocês iria quer participar da festa também.

Ela ficou sem reação, não esperava essa atitude vinda de um moleque imaturo como eu. Então a gente se despediu e cada um seguiu seu rumo. A lúcia não podia meter bronca comigo coisa pois sabia que estava errada na história, nossa relação de bons vizinhos nunca foi das melhores e depois desse acontecimento alguma coisa pode ter mudado. Se foi para melhor ou pior eu não sei, somente o tempo dirá.

E esta foi a treta que rolou. Não deixem de comentar aqui embaixo e também deixarei meu e-mail para contato. Até a próxima

Luizmathias10@hotmail.com

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Comentários

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Cara, essa Lúcia mostrou que gosta de rola. Se fosse eu, iria dar em cima. Mostrar pra ela que pirralho tem algumas vantagens como dar duas sem tirar. Se bem que quando a gente é imaturo e inexperiente, deixamos escapar essas boas oportunidades. Também tive várias chances de foda que não realizei. Gostei do conto. Abração!

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Aqui no RJ é fogo mas si vc quiser elavda pra você.

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Bem excitante esse flagra que tu destes com essa vizinha. Talvez se insistir, ainda vai conseguir dar uma afogada no ganso com ela. Vá em frente e depois conte tudo para nós. Muito obrigada pela leitura e comentário no meu. Beijocas.

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Obrigado pelo feedback. Eu nem tentei insistir porque na cabeça dela eu não passo de um pirralho

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Muito bom esperando uma continuacão

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Obrigado pelo comentário. Quisera eu que tivesse uma continuação kkkk

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Obrigado pelo comentário J.P. Eu li o seu conto e gostei muito da história.

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Tomara Wolverine. As mulheres daqui são tudo de nariz em pé

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