Primeiramente devo alertar que os nomes são todos fictícios.
Eu e Julinha somos casados há 5 anos, ela tem 22 anos e eu pouco mais maduro. Sempre tivemos uma boa relação em tudo e por força das circunstâncias da vida fomos morar na fazenda do seu Rubão onde meu pai trabalha. Pra mim foi bom trabalhar na fazenda, pois, minha função era vigia, não exigia grande esforço e tinha bastante tempo ocioso.
Julinha adorou morar na fazenda, pois, o local é muito bonito tem um rio que passa no fundo da Sede da fazenda e uma praia, pequena é verdade, mas, a areia é limpa e a água cristalina onde é possível brincar na água com muita privacidade. Julinha passou a freqüentar assiduamente, haja vista, calor era insuportável naquela região.
A amizade entre Julinha e seu Rubão evoluía a cada dia e as intimidades também. Com a intimidade vinham também as liberdades entre eles. Aquilo me intrigava, pois, ficava imaginando qual a razão da minha amada estar permitindo e sendo conivente com todo aquele assédio do Rubão ao mesmo tempo em que aquilo me excitava. Eu via ela permitir as ousadias dele, mas duvidava que Julinha ia deixar que algo acontecesse, afinal, nos amávamos.
Seu Rubão o maior gente boa, sempre alegre, contando piadas e sempre prestativo com Julinha, dando mimos para ela, dando conforto, dando presentinhos, frutas, bombons, e até shampoo pra cabelo ele deu pra Julinha que sempre sorrindo se divertia muito na presença dele e ela retribuía com outras generosidades pra ele. Jamais Julinha me contou dos mimos que recebia do seu Rubão, talvez, por medo que eu viesse a proibir ela de receber. Assim, ele cada dia mais presenteava ela. E os presentes foram evoluindo para perfumes caros, roupas boas e calçados e, eu fingia não notar.
Seu Rubão é um coroa muito bem conservado, sempre perfumado e asseado, têm estatura mediana, e sempre bem vestido. Demonstra bastante vigor e força a considerar pelo seu porte físico. Sempre está por perto de Julinha e principalmente observando todos os movimentos dela especialmente os movimentos do corpo, da bunda e das coxas que Julinha propositalmente sempre deixava a mostra pra ele ver.
Nas tardes Julinha vem ao barracão trazer o meu café e Seu Rubão fica esperando por ela na cozinha. Quando ela chega seu Rubão todo sorridente sempre a elogia dizendo:
- chegou a moça bonita e como ta linda hoje.
Abraça Julinha envolvendo-a com os braços pela cintura fina dela e puxando o corpo de Julinha ao seu pressionando a pélvis nela, e ela toda dengosa, se ajeita no corpo dele e se encaixa nos braços largos dele como uma gatinha quando é mimada no colo da dona. Me desperta ciúmes, mas, me excita ver outro homem sentindo toda a gostosura da minha esposa. Fico envaidecido que outro homem saiba que toda aquela mulher gostosa é minha e que eu, só eu fodo aquela bucetinha toda a noite. Me dá uma sensação de realização saber que só pra mim ela abre aquelas coxas gostosas pra se chupada na bucetinha e só meu pau conhece aquela grutinha úmida. Voltando a cena, Julinha coloca as duas mãos no peito dele por dentro dos braços do Rubão e ele aperta o corpo dela fazendo pressão. Com certeza ela sente o pau duro do Rubão roçando seu ventre. Julinha sorri somente com os lábios olhando para ele e fazendo uma caretinha charmosa, mas, permitindo aquela sacanagem do Rubão e dá tapinhas de mentirinha no peito dele somente para provocar ainda mais falando: - Seu safado, você é muito safadinho. Ela permanece naquela posição ali, encostada com o corpo todo colado nele repousando os seios fartos no peito do seu Rubão sem oferecer nenhuma resistência permitindo ele apalpar levemente sua cintura com a ponta dos dedos bem próximo de seu bumbum por cima do tecido do vestido e eu observando da janela ouvi ele dizer:
-que delicia de mulher, você é macia e muito gostosa Julinha!!!.
-brigada Rubão, você é gentil, falou ela se soltando dele.
-e você uma bunduda gostosa, dando um tapinha carinhoso na bunda dela.
- seu safadinho, disse com um sorrisinho com um ar de putinha que incentivava Rubão continuar suas investidas.
Que Rubão queria atolar aquele pauzão em Julinha era certo, agora, eu já tinha dúvidas sobre Julinha, me passava pela cabeça se ela também estaria interessada. Aguardei um momento em que eles estavam afastados e entrei na cozinha para tomar o café e eles mudaram o assunto falando de amenidades sem nenhuma importância, achavam que eu não estava percebendo nada, e Julinha se despediu e voltou para casa.
No outro dia Rubão já esperava por ela na Cozinha. Quando julinha chegou fui ao ponto estratégico onde eu podia observá-los e ouvi-los sem ser percebido.
Quando ela entrou na cozinha o cheiro do cabelo molhado tomou conta do ambiente deixando um rastro de perfume por onde ela passava. Trazia consigo todo o brilho da juventude naquela pele firme e perfumada, aquele corpo bem desenhado, cheios de curvas e o frescor de uma menina nova com o corpo de mulher formada, toda assanhadinha e pronta pra levar pica de todo tamanho o que me deixava muito excitado só de pensar em outro homem clavando o pau naquela bucetinha gostosa.
Ela mal deixou a sacola sob a mesa e Rubão já foi abrindo os braços e falando cadê meu abraço. Ela obedeceu imediatamente e foi se aninhar nos braços dele. Julinha sem mesmo perceber já estava submissa aos caprichos do Seu Rubão e dominada pelos seus próprios desejos que lhe impedia de oferecer resistência naquele clima de cumplicidade que estava nascendo e criando corpo entre os dois. Rubão sempre excitado visivelmente com o pau duro expondo aquele volume enorme sob o tecido da calça branca de pano fino deixando o desenho de uma pica enorme na frente dos olhos de Julinha que cativava o olhar dela em direção aquele mastro erguido por baixo da barguilha e também despertava nela, creio eu, a curiosidade de seguir adiante desafiando os limites dela. No fundo, acredito que ela tinha curiosidade de conhecer ao vivo aquela pica enorme, já que nunca tinha visto uma daquele tamanho, pois sou o primeiro homem dela e a minha era pequena, mas, ela não tinha coragem de pedir pra ele mostrar. Ainda não tinha coragem, mas, tudo me levava a crer que em dado momento isto iria acontecer de um jeito ou de outro. Assim Julinha novamente estava aninhada nos braços de Rubão, cada dia mais ousado, estava de pau duro roçando aquela pica enorme nas coxas dela quase em cima da bucetinha porque ela estava em pé no degrau próximo da mesa que dava altura quase ideal para Rubão sentir a bucetinha de Julinha colada no seu pau.
Ele curvava um pouco os joelhos para conseguir encaixar a pica no vão das coxas de Julinha porque ela é mais baixa, e assim comprimir a extensão do pau bem no vão das coxas pressionando bem em cima do grelinho dela. Então ficava fazendo um movimento como se estivesse fudendo Julinha em pé mesmo que por cima da roupa. Com o pau encaixado entre as coxas dela com mão em cima do triangulo da calcinha por cima da saia curta, apertava ela contra a pica dele fazendo ela sentir deslizando em sua bucetinha todo o volume da vara dura.
Ela o permitia sarrar e até relaxava um pouco a abertura das coxas para sentir a pica na testa da bucetinha e permanecia assim enquanto Rubão gemia e suspirava falando palavras elogiosas a ela de gostosa, cheirosa, linda. Depois de alguns minutos nesta sarração ela se afastou dele dizendo:
-seu safado e deu mais tapinhas de repreensão no braço dele e afastou o corpo desgrudando dele e virou rapidamente para a mesa do café para retirar os alimentos da sacola. Ao se debruçar propositalmente sobre a mesa para pegar a bandeja a sainha curtíssima de Julinha ergueu mostrando toda parte de trás das coxas grossas e a poupa da bunda.
Rubão abaixou a cabeça insinuando olhar ela por baixo e disse:
- hummm que coxas gostosa deixa eu ver mais.
Ela rindo maliciosamente disse:
-Rubão você tá muito taradinho e dava tapinha no braço dele para castigá-lo da ousadia de ficar de pau duro na sua presença expondo escancaradamente o desejo de socar aquela vara até o talo na bucetinha da minha esposinha. Julinha continuou a provocação. Se debruçou sobre a mesa fingindo passar pano para limpar empinando a bundona e deixando a mostra pra ele ver suas coxas e até sua bunda quando a saia levantava com o movimento que ela fazia.
Rubão sentou na cadeira atrás dela, disse segurando, por cima da calça, o pau duro:
-olha aqui como você me deixa.
-Ela deu uma olhada no pau dele e levou um dedinho no canto da boca e fez cara de safadinha e disse:
-aiiii Vadããão! Seu cachorro! qualquer hora o Fernando pega a gente assim, você quer acabar com minha reputação de mulher séria né, disse dando uma piscadinha e repuxando o cantinho dos lábios fazendo charminho. Ele disse:
-não, eu quero outra coisa. Ela, ainda de frente pra ele encostou a bunda na borda da mesa pegou com as mãos no lado da saia fazendo-a que subisse até no meio das suas coxas e disse:
-ah eu sei bem o que você quer tá seu safadinho, dando outra piscadinha pra ele.
Ele levantou as duas mãos, como um gesto de rendição e disse:
-ta bom, ta bom! Vou tentar me comportar, mas, só se você for boazinha comigo!
Ela ergueu a sobrancelha e disse
- ham! menino peralta, já sou muito boazinha com você, e ralhou de brincadeirinha com ele se aproximando deu um beijinho no rosto dele bem perto da boca.
Nisso entrei na cozinha para tomar o café e perguntei que conversa animada é essa. Julinha disfarçou dizendo:
- seu Rubão que está me contando umas histórias. Eu disse:
- é,quero saber.
- Depois te conto disse ela.
A noite em casa Julinha me falou
-amor o Rubão ta taradinho só fica me agarrando e esfregando o pau duro e enorme na sua esposinha.
Eu disse:
- já percebi mesmo sempre noto que ele está com o pau duro por baixo da calça quando está perto de você, mas, deixa quieto por que preciso que ele me empreste uma grana pra pagar pelo menos uma parte da nossa dívida senão nunca vamos conseguir sair daqui.
- Amor! Amor! Como assim, deixa quieto, você não se importa dele ficar agarrando sua esposinha.
- Me importo sim meu bem, mas é que não podemos contrariá-lo, estou precisando deste favor dele.
-Amor, isso não vai dar certo seu Rubão tá cada vez mais atirado daqui a pouco ele vai ta colocando as mãos dentro da minha calcinha porque minha bunda ele já apalpou por cima do vestido.
-Amorzinho, enrola ele, mas não deixa ele passar do limite, pelo menos até ele me passar a grana, já falei com ele e me disse que no final do mês ele me arruma.
- ta bom, se você ta pedindo vou fazer do jeito que eu puder, mas, depois não reclama heim!
- Ta bom amorzinho, confio em você, vou ta sempre ali perto cuidando de você.
No outro dia Julinha foi levar o café, desta vez com um vestidinho que parecia estar nua de tão fininho que era o tecido e mais curto que as camisetas que eu uso pra trabalhar, todo soltinho e largo. A bunda grande delas fazia a parte de trás do vestido erguer mais que a parte da frente dando uma generosa visão das coxas de Julinha e até da bunda aparecia conforme balançava o vestido. A transparência do tecido deixava visualizar o triangulo da calcinha com o fio socado no rabão dela. Esperei ela entrar no armazém e fui na janela espiar. Seu Rubão como sempre abraçou ela pela cintura e ela ficou na ponta dos pés de propósito para o vestido subir deixando quase metade da bunda pra fora e ele conseguia ver a parte bunda dela pelo reflexo do espelho do balcão que tinha na cozinha. Seu Rubão foi baixando as mãos que estava na cintura dela até chegar na lateral da bunda e quando ia tocar a poupinha da bunda por baixo do vestido ela segurou a mão dele dizendo:
-pode parar com a mão boba seu taradinho e se afastou.
- Ahhhh Julinha deixa eu sentir sua pele só um pouquinho.
- Não pode, seu safadinho, disse ela fazendo um biquinho pra ele.
- Ele falou: - O botão de trás do vestido soltou posso prender?
- Ela virou de costas pra ele, deu uma reboladinha, empinando a bunda, fazendo o vestido balançar e subir até pra cima da dobra da bunda carnuda e branca, com aquela pele branca exibindo as suas coxas grossas e firmes com pele lisinha igual de bebê, toda cheirosinha, e disse:
- Pode sim querido.
Todo cheio de confiança ele se aproximou e meio sem jeito pegou no botão do vestidinho e olhando para baixo sem tirar os olhos daquela bundona gostosa da minha mulherzinha, sentindo subir o perfume da pele toda molhada de creme e fechou o botão e aproximando por trás do corpo dela colocou as mãos nos ombros e pressionou pau duro na bunda dela fazendo com que ela fosse obrigada a apoiar com as duas mão na mesa para amparar a pressão do quadril que ele fazia para esfregar a pica dura na bunda carnuda de julinha. O peso do corpo dele bombando na bunda dela empurrava o corpo dela pra cima da mesa. Rubão deslizou as mãos enormes e espalmadas na lateral da cinturinha de julinha e foi baixando para o quadril até chegar na barra do vestidinho dela e começou a puxá-lo para cima tentando erguer o vestido dela pra deixar a bunda dela totalmente de fora. Eu estava pressentindo que ele ia enfiar o pau na buceta de minha mulherzinha e comer ela ali naquele momento. E nisso começou derramar a água do tanque e fazer barulho e sai correndo para desligar a torneira e tentei voltar o mais rápido pra não perder a cena, mas, quando voltei para espiar pra ver o que estava rolando ela não estava mais lá e o Rubão estava sozinho.
A noite em casa perguntei o que aconteceu porque o Rubão estava com cara de irritado e ela disse que o Rubão passou dos limites. Me deu um calafrio, achei que ele já tinha socado o pau na bucetinha da minha esposinha.
Ela me explicou que ele tentou tirar o vestido dela.
Disse ela;
-dei uma bronca nele porque eu não estava esperando isso e vim embora. Falei pra ela;
- ah então é por isso que ela tava todo chateado, mas, amorzinho, precisamos dele, já pensou se ele manda nóis embora da fazenda, e ai, como vamos fazer e alem disso no fim do mês ele vai me passar o dinheiro.
Ela disse:
-ta bom, amanhã vou tentar consertar tudo, eu agrado ele, mas, não quero você me condenando depois heim!!!.
Falei pra ela:
- tá certo, só não magoa ele por enquanto, o velho ta carente, faz mais de dez anos que perdeu a esposa e esta carente de mulher, vai com calma.