Como é de praxe por aqui, vou trocar os nomes dos envolvidos para evitar qualquer problema.
Aquela sexta-feira tinha tudo para ser apenas mais um dia maçante de trabalho. Acordei cedo, tomei café com minha esposa, fiz a barba, passei a maquininha zero na cabeça, coloquei meu terno e saí com minha moto. Tudo o que sempre fazia.
Para continuar, preciso me apresentar formalmente. Sou Arnaldo, pelo menos para vocês, e trabalho como segurança mantendo a ordem e garantindo a proteção e integridade dos contratantes em qualquer situação. De escolta pessoal a proteção de objetos ou simplesmente acompanhar pessoas importantes em eventos, e é dessa tarefa que tratarei aqui.
Sempre fui um negro alto e forte. Faltaram apenas dois centímetros para eu chegar aos dois metros de altura, mas o sapato acaba compensando. Por conta do meu porte, as pessoas sempre ficam com receio de se aproximarem e, por ideia de uma amigo, acabei por me arriscar nessa profissão e tomei gosto da coisa. Tirando um outro que é mais folgado, a maioria das pessoas acaba por me respeitar, mesmo que esse respeito venha do medo.
Nesse trabalho seríamos deslocados para cuidar de uma série de eventos para uma empresa de lingerie que teria uma assistente de palco famosinha como principal atração. O primeiro dia seria em um shopping onde haveria um desfile na praça central.
Ficamos apenas por perto durante a montagem, já que nossa função seria guardar as modelos que desfilariam.
Quando elas começaram a chegar, vi que a coisa ficaria séria. Era uma mais gostosinha que a outra. Todas chegaram com roupas curtinhas. Shortinhos, sainhas, vestidinhos. Meus colegas e eu ficávamos só a nos acotovelar, apontar uma e outra, comentar o tamanho da bunda daquela, o tamanho dos peitos daquela outra. Isso até que ela chegou.
Como não posso dizer o verdadeiro nome dela aqui, resolvi chamá-la de Luana. Luana Sampaio, já que todas essas famosinhas tem nome e sobrenome.
Ela chegou com um shortinho jeans minúsculo, que deixava suas coxonas bem visíveis e metade do seu rabo todo de fora, uma blusinha pequenininha com um decotão até o umbigo, com seus peitões quase a saltar e um salto tão alto que parecia que empinava sua raba até a nuca.
Foi aquele tipo de cena em que todo mundo do lugar para e fica admirando a branquinha de cabelos ondulados e corpo escultural passar, deixando os caras de queixo caído as minas com raiva e inveja.
Luana cumprimentava todos os seus fãs, posava para fotos, beijava uns, abraçava outros. Enfim, um poço de simpatia.
Sumiu em uma das lojas onde ela e as outras modelos iriam se trocar.
Para minha sorte, após alguns minutos recebi um chamado no rádio para me posicionar na entrada da loja, logo atrás das divisórias que impediam a visão do público. Melhor lugar impossível.
A primeira a desfilar saiu da loja ainda abotoando o sutiã e eu pude ficar admirando seus peitinhos balançando ao sabor de suas passadas fortes, como se já desfilasse. As que vinham a seguir também chegavam seminuas. Nunca tinha visto tantos peitos a mostra em toda minha vida. Sem falar que elas paravam no primeiro degrau da escadinha de madeira e arrumavam as calcinhas, me permitindo várias vezes ver suas xotinhas depiladinhas de ninfetas, ou ficavam passando um tipo de óleo em suas bundas, sem qualquer pudor.
Fiquei muito feliz de ter um terno bem folgado naquele momento ou minha piroca seria notada com certeza.
Foi a primeira vez em todos os meus anos como segurança que eu não prestei atenção em nada. Se algum maluco entrasse ali portando uma arma, eu somente viria quando fosse tarde demais.
Enquanto eu admirava uma neguinha rabuda que arrumava a sandália e arrebitava sua traseira, eu ouvi uma voz ao meu lado:
– Abre pra mim!
Com toda a naturalidade do mundo, Luana estava ao meu lado, me entregando um copinho de água mineral lacrado para eu abrir, com os peitões siliconados de fora, enquanto um maquiador dava os últimos retoques em seu rosto e seios e uma outra mulher passava algo em seu rabo fenomenal.
Fiquei meio perdido por alguns instante admirando aquela formosura toda e somente saí do meu transe pois ela estalou os dedos na minha frente e voltou a falar comigo.
– Amigo. Abre aqui que eu tô com muita sede.
– Claro, claro!
Parecia que eu nunca tinha aberto um copinho como aquele em minha vida. Demorei uma vida só para conseguir pegar a abinha e outra para conseguir puxar e abrir o lacre.
– Brigadinha!
Ela me disse sorrindo e levando copo à boca, bebendo todo o conteúdo em poucas goladas. O sutiã foi colocado enquanto ela ainda estava com os braços levantados e na mesma velocidade com a qual ela tinha aparecido ao meu lado, Luana saiu desfilando em direção ao palco, com uma calcinha toda enfiada em sua imensa bunda.
Ela já era gostosa, fato, mas assim, ao vivo, era algo que eu nunca imaginara. A única palavra que me vinha à mente era “deusa”.
Eu não a vi desfilando, mas vi algo muito melhor.
Ao descer do tablado, Luana foi logo tirando o sutiã e, sem o menor pudor, a calcinha. As outras meninas passavam ao seu lado, também seminuas, mas eu só tinha olhos para Luana.
As modelos tinham a preocupação de entrarem na loja para trocarem de roupa. Ela não. E, tirando um ou outro cara que estava por ali, maquiadores e estilistas que aparentavam não gostar da fruta, eu era o único homem a ver toda aquela exuberância de camarote.
A safada arrebitava a bunda para ver como estava a lingerie na sua traseira, balançava os peitinhos ao ajeitar o sutiã, chacoalhava a rabeta ao arrumar as calcinhas, se empinava toda para arrumar a cinta-liga.
Eu estava no paraíso, mas nem imaginava que ainda tinha muito o que melhorar.
No momento em que o desfile se aproximava do final, ocorreu uma pequena confusão nos bastidores. Parecia que haviam perdido alguma peça de roupa que seria usada. A beldade havia acabado de colocar uma calcinha que parecia um shortinho curto e tentava prender o sutiã quando um rapaz todo afetado saiu da loja dando um chilique, o que gerou um empurra-empurra.
No primeiro momento eu pensei que eu estava na maior sorte do mundo, pois a gostosa deu uns passos para trás e colou a bunda na minha perna. Meu pau, que já estava duro, chegou a pulsar de tanto tesão.
Com o viadinho dando seu ataque de nervos, Luana deu um passo para o lado, e meu cacete acomodou-se certinho no meio de sua rabeta espetacular.
Sem acreditar que aquilo acontecia comigo, tentei dar um passinho pra lado, para evitar algum problema que poderia vir por encoxar uma famosinha como ela. Para minha surpresa, assim que sua bunda descolou do meu cacete, ela deu um passo para o mesmo lado que eu, ajeitou seu rabão no meu cacete com direito até a uma reboladinha e uma empinadinha.
Para aumentar ainda mais a putaria, ela soltou o sutiã e na maior cara de pau, abaixou a mãozinha até alcançar minha piroca e dar uma bela de uma apalpada. Na maior cara de pau, ela encheu a mão mesmo.
Ao soltar, terminou de prender o sutiã e deu uma olhadinha para trás, para mim, abrindo um sorriso safado acompanhado de uma mordidinha no lábio.
Puta que o pariu. Travei bonito.
Ouvi seu nome ser chamado e ela saiu de perto de mim para voltar ao palco.
Continuei onde estava. Como estava. Quase que esperando ela voltar para novamente sentir aquele rabo macio a acolher meu caralho.
Mas não aconteceu.
Aquela foi a última vez que ela voltou ao palco. Depois de muitos aplausos e assobios, ela passou pelos bastidores sendo elogiada e ovacionada pelos maquiadores, estilistas, modelos e todo mundo que estava lá atrás. Em seguida entrou na loja.
O pessoal começou a dispersar e a equipe de montagem a desmontar a estrutura. Por conta da minha função continuei onde estava e fiquei acompanhando a movimentação. As modelos começaram a ir embora, junto com a equipe de apoio, fotógrafos, e tudo mais.
Pelo rádio recebi a ordem de cuidar da segurança da modelo, junto com mais dois colegas.
Ela acabou por ser a última a sair sendo logo cercada pelos poucos fãs que ficaram só para tirarem uma foto com ela. Rapidamente nos aproximamos para protegê-la, cercando-a com nossos braços abertos.
Ela espalmou a mão em meu peito e disse:
– Pode deixar. Não tem perigo não!
Solícita, novamente ela atendeu um a um dos seus fãs mas me mantive próximo o tempo todo.
Não demorou e apareceu uma mulher para levá-la até uma salinha VIP do shopping para esperar por sua carona.
Ainda estávamos sendo seguidos pelos seus admiradores quando nos aproximamos de uma porta. Meus companheiros posicionaram-se um em cada lado da porta e eu entrei junto com as duas no corredor. A assistente deu uma olhadinha para trás enquanto eu fechava a porta e tornou a caminhar com a mulher que a direcionava. Achei que era impressão minha, mas ela parecia que agora rebolava mais que antes, novamente com seu micro-shortinho jeans. Ao chegarmos em uma outra porta, a mulher a abriu e convidou Luana para entrar, fechando-a e me deixando do lado de fora.
Não deu nem dois minutos e a vagabunda abriu um pouco a porta.
– Oi!
Ela bebia água diretamente de uma garrafinha.
– Olá!
Respondi timidamente.
– Aceita um gole?
Disse ela me oferecendo sua garrafinha.
– Não, obrigado!
Respondi por educação.
Ela então abriu a porta de vez e recostou-se nela.
– Vai. Pode beber. Eu sei que você não bebeu nada desde que começou o desfile.
Luana segurou minha mão e colocou a garrafa nela.
– Pode deixar que não conto pra ninguém!
Sem graça, mas excitado pra caralho, dei algumas goladas bem lentas. Quando abaixei a cabeça, a piranha estava com o olhar totalmente focado no volume da minha calça e lambia os lábios desejando o que eu guardava ali em baixo.
– Obrigado!
Agradeci devolvendo a garrafa.
– Mas ainda tá cheia!
Disse ela olhando a garrafa e depois colocando apenas a pontinha na boca, como se desse um selinho.
Por mais que eu não conseguisse acreditar, aquela modelo espetacular, desejada pelo Brasil inteiro, estava me dando mole.
– Não brinca comigo não, dona Luana.
Ela enfiou a mão no decote na altura da barriga e foi subindo, descobrindo seu peitinho perfeito.
– Não estou brincando não!
Para cortar o clima, sou chamado no rádio e ouço o recado cheio de estática:
– Avise a modelo que a carona dela já chegou e que é para ela ir ao ponto de encontro.
Pela segunda vez ela encheu a mão na minha rola e disse baixinho:
– Só preciso de 10 minutos.
Qualquer dúvida que eu tinha acabou-se naquele momento.
Avancei como um lobo faminto pra cima da patricinha, beijando sua boquinha de puta e com as duas mãos direto no seu rabetão. Quase a levantei do chão e fui arrastando-a para dentro da salinha.
Ela gemia bem pertinho do meu ouvido. Que tesão.
– Isso! Vai!
Consegui abrir o botão de seu shortinho jeans e meti a mão na sua bucetinha.
Ela tentou abrir minha calça mas não conseguiu, já que gemia e se tremia toda como uma putinha com tesão.
Gemendo ao pé do meu ouvido ela disse a frase que quase acabou com a brincadeira.
– Pega a camisinha e me fode!
– Eu não tenho camisinha!
Disse decepcionado ao olhar para aquele monumento de mulher que eu não iria comer por ser caxias demais.
– Puta que o pariu! – ela disse – Você acende meu fogo desse jeito e não tem camisinha pra apagar não?
Ela havia me soltado, mas eu não havia soltado sua bundona.
– Eu sou casado, caralho! Não fico andando por aí com camisinha.
– E quando cê sai por aí pra comer suas negas, cê faz como?
– Eu sou casado e sou fiel!
Respondi hiporitamente.
– É? Então por que está agarrando minha bunda?
– Porque com você não vai ser traição! Você é a personificação da mulher perfeita! Você é o sonho de todo homem! Ter você em meus braços é como estar no céu e não querer nunca mais descer pro mundo real!
Ela abriu os olhos espantada com meu momento poético que não faço a mínima ideia de onde veio.
– Uau! Sou tudo isso mesmo?
Dei um apertão firme na sua bunda!
– Isso e muito mais.
Luana mordeu os lábios e falou:
– Você acha que se sua mulher encontrasse o Brad Pitt ela te trairia?
– Sem pensar duas vezes! – Respondi na lata.
Ficando nas pontas do pés, ela me deu mais um beijo.
– Bom, ainda temos nossos dez minutinhos.
Com um sorriso sacana, ela esticou o braço e girou a chave na porta. Tomou minhas mãos nas suas ela me fez soltar aquele rabo perfeito e foi me puxando até o centro da sala. Girou-me e, colocando-me de costas para um sofá que havia ali, empurrou-me para trás. Deixei-me sentar e não acreditei quando a vagabunda ajoelhou-se no meio das minhas pernas. Era algo surreal demais.
Nessa nova posição foi bem mais fácil para ela soltar soltar o cinto, o botão e abrir o zíper.
Dei uma levantada na pélvis para ajudá-la a puxar a calça e ao ver o tamanho da encrenca, parcialmente protegida pela cueca, ela ficou boquiaberta, chegando até a levar a mãozinha na boca de tão espantada.
Como se estivesse mexendo com algo muito perigoso, a safada passou a mão sobre minha rola e segurou no elástico da cueca e puxou devagar, abrindo cada vez mais a boca a cada centímetro da minha jeba que aparecia.
Seus olhinhos brilharam quando ela segurou e viu que suas mãozinhas quase não conseguiam fazer a volta completa. Depois disso, para me deixar doido de vez, a puta deu um beijo na minha piroca, ELA DEU UM BEIJO NA MINHA PIROCA. Ela me olhava nos olhos enquanto seus lábios carnudos e com um batom rosa bem forte eram espremidos contra a cabeçorra escura e ia se moldando, envolvendo-a em seu beijo.
Sério. Eu tive que olhar para o lustre e começar a contar quantos cristaizinhos ele tinha ou teria gozado ali mesmo e desperdiçaria o que tinha tudo para ser o melhor boquete da minha vida.
Respirei fundo e abaixei a cabeça e vi que Luana tinha percebido como eu me sentia pois ela sorria enquanto passava seus lábios molhados por toda a glande.
Sorri de volta, o que fez com que a putinha abrisse a boca e fosse abaixando a cabeça, engolindo minha rola até a metade, chegando até a engasgar um pouco e as primeiras lágrimas começarem a escorrer e borrar seus olhos com uma forte maquiagem. Deu umas chupadas rápidas e afastou-se, deixando apenas a língua a trabalhar, dando voltas e mais voltas na cabeça do meu pau.
Levantou-se rapidamente para recuperar o fôlego. Sua saliva escorria pelo queixo enquanto ela respirava sofregamente, sem parar de me encarar. Abriu um verdadeiro sorriso de piranha e deu uma lambida na própria mão, deixando-a toda babada. Voltou a engolir meu pau e passou a chupar tudo o que cabia em sua boquinha. O que restava ela punhetava, deslizando sua mãozinha macia e melada por toda a extensão da minha jeba.
Não bastasse o fato de eu estar deslumbrado por estar sendo chupado por uma deusa como ela, o que me impressionava mais ainda era a habilidade de uma verdadeira profissional em seu trabalho com a mão.
Luana segurava meu pau com as duas mãos, subindo e descendo-as no mesmo ritmo que sua boquinha abaixava e subia, acolhendo minha piroca entre lábios tão macios.
Mesmo sabendo ser impossível, a putinha continuava a tentar colocar tudo em sua boquinha, forçando a cada nova descida, engasgando a cada tentativa, parando algumas vezes só para deixar sua saliva escorrer abundantemente pela minha verga, só para ela passar a mão, e voltar a me punhetar e chupar.
Após alguns minutos desse delicioso boquete, ela levantou novamente a cabeça para respirar com o batom todo borrado e os olhos escorrendo a maquiagem. Linda.
Moveu meu cacete para o lado e apoiou o queixinho no pé da minha barriga.
Fiquei admirando a cena insólita, com aquela menina famosa que devia ser uns dez anos mais nova que eu, que devia ganhar mais com um desfile do que eu ganhava no mês, e mesmo assim ela encostava a lateral do rosto no meu cacetão melado, batendo de leve com ele em seu rosto, fechando o olhinho a cada golpe, chegando a formar uns fiozinhos de saliva ao afastar.
Foi esse o momento em que caiu a ficha.
– Boqueteira!
O sorriso que ela abriu me deixou doido.
– Você acha?
Ela perguntou virando só um pouco o rostinho, o suficiente para ela poder encostar a língua no meu pau e ir subindo, devagarzinho, terminando com um beijinho na cabeçorra.
– Hahahah! – Dei uma risada safada e liguei o foda-se de vez. – Volta a chupar meu pau, Luana Sampaio! Vou encher sua boquinha de porra!
Ela parou na hora.
– Nem pense em gozar na minha boca!
Ficou brava mesmo e resolvi acatar para não perder aquela chance.
– Tudo bem, vagabunda!
Com minha mão grande agarrei-a pela nuca e a puxei para baixo e tudo o que ela pode fazer foi abrir a boca e me receber.
– Agora cala a boca e volta a chupar, piranha!
Agarrei firme em seus cabelos e passei a controlar seus movimentos.
– Isso, Luaninha! Mama a piroca do negão, mama!
Ao ouvir isso, a putinha abriu o olhinhos e me encarou, fazendo uma carinha de cadelinha pidona. Não aguentei aquele ar de putinha obediente que ela passava e agarrei sua cabeça com as duas mão e comecei a fudê-la, levantando meu quadril para dar estocadas fundas, tentando fazer meu pau chegar em sua garganta.
– Gha, gha, gha! – Era tudo o que ela conseguia balbuciar.
Agarrei seu cabelos e a puxei para trás. Mal meu pau saiu de sua boca eu me levantei, enrolei sua cabeleira em minha mão e enterrei a rola de volta na boca de Luana.
– Que boquinha gulosa, Luana!
Com a mão livre eu passei a apertar seus peitos.
– Piranha!
Eu a xingava sem parar e ela apenas se apoiava em minhas coxas e me deixava fuder sua boca com tudo.
Voltei a segurar em sua cabeça, agora com as duas mãos. Eu sabia que ela tinha falado para não gozar em sua boca, mas aquela era uma chance em um milhão, em um bilhão, melhor dizer, e eu não iria desperdiçar.
Sendo forte como sou, foi fácil manter sua cabeça firme enquanto meu pau jorrava o esperma direto na garganta da vagabunda.
Luana levantou a cabeça e arregalou os olhos, implorando para eu soltá-la.
– Não quis chupar a rola do negão? Então leva porra, sua vagabunda! Engole tudo, cadela!
Eu gozava e continuava bombando sem parar até onde aguentei, soltando-a e me largando sentado para trás, de volta ao sofá onde tudo começara.
– Seu... filho… da... puta!
A piranha me xingava e cuspia minha porra ao mesmo tempo que tentava respirar.
– Eu falei….
Fez uma cara de quem iria vomitar.
– Eu falei pra não gozar na boca!
Segurei minha piroca meia bomba e falei na maior cara de pau!
– Eu não iria perder essa chance, não é Luaninha? Agora vou poder contar pra todo mundo que a Luana Sampaio engoliu minha porra!
Ela me deu um tapão na coxa e levantou-se.
– Avisa nessa merda de rádio que eu já estou indo.
– Vai com essa cara de quem acabou de chupar uma rola mesmo?
Apontei um banheirinho com um espelho para ela se ver.
Deu uma arrumada no decote e foi se olhar.
– Tô destruída, seu filho da puta.
Deu uma cuspida na pia.
Eu já havia arrumado minha calça e fui até ela, dando um tapão em sua bunda.
– Para com isso!
Reclamou empurrando minha mão.
– Sai de perto!
Vi que havia uma caixinha na pia e a abri, tirando um pacotinho de lenços umedecidos.
– Toma! Limpe-se com isso!
Ela acabou com um pacote e pegou outro, tirando toda a maquiagem.
Dei outro tapa na sua bunda e me afastei. Dessa vez ela não reclamou.
– Você fica linda sem maquiagem!
Luana me encarou, fechou a cara, mostrou o dedo do meio para mim e exclamou:
– Vai se fuder!
Avisei no rádio que ela já estava de saída.
– Te espero do lado de fora.
Ela ainda demorou mais um pouco para sair. Seu rosto estava novamente maquiado. Diferente de antes, mas maquiado. Me olhou com cara de poucos amigos e eu retribui com um sorriso de orelha a orelha. Com passadas rápidas ela percorreu o corredor e abriu a porta.
– Vamos rapazes?
Quando ela disse isso aos meus colegas de trabalho, era difícil acreditar como ela estava altiva novamente. Nem parecia a mesma mulher com quem eu brigara a pouco.
Alguns fãs a reconheceram e vieram pedir fotos. Ela os atendia, mas agora sem parar muito tempo. Logo chegamos ao estacionamento onde um carro a esperava.
A mulher que nos havia levado até a salinha também estava próximo ao carro e agradeceu Luana pela presença.
– Eu que agradeço! – disse a modelo – Foi tudo perfeito.
Olhou para nós, os seguranças, e agradeceu também.
– Muito obrigada pelo trabalho de vocês! Me senti muito protegida com vocês por perto.
Entrou no carro dando uma arrebitadinha na bunda, o que fez com que meus colegas e eu inclinássemos as cabeças para ver melhor aquele bundão.
O carro afastou-se, assim como a mulher.
No rádio ouvimos que estávamos liberados.
Um dos meus companheiros disse:
– Que mulher gostosa da porra!
O outro falou:
– É muito gostosa. Imagina aquilo de quatro na sua frente!
Eu apenas ouvia.
– Eu ia fazer miséria naquela bunda.
– E tem como não fazer? Ia comer aquele cuzinho e gozar na boca e fazer ela engolir tudinho.
Rimos os três.
Um deles me deu uma cutuvelada.
– E você, Arnaldo?
Olhei para os dois e disse:
– Eu sou casado!