Olá, meu nome é Paulo, 36 anos, marido da Bruna 38, este é meu terceiro conto, hoje irei narrar o que aconteceu alguns meses após o conto no qual descrevo como minha esposa me iniciou na inversão de papeis e como me tornei corno submisso quando ela transou com o supervisor da empresa onde trabalha.
Depois de vários meses assistindo àquele vídeo e tendo ótimas transas, nós estávamos querendo repetir a dose, o problema era que moramos em uma cidade pequena, e teríamos que ser discretos. Minha esposa não queria que fosse com garotos de programa e nem com pessoas próximas, isso limitava de maneira enorme a possibilidade de conseguirmos alguém para poder fode-la novamente.
O tempo passou e nosso problema não se resolvia, nós já estávamos ficando loucos, eu doido para ve-la engolindo a pica de alguém e ela doida para levar uma pica diferente em sua buceta; até que por acaso parecia que nosso problema iria se resolver.
Quando eu era adolescente eu morava em outra cidade e tinha um amigo chamado Carlos que trabalhava na mesma escola onde eu estudava. Carlos era apenas 6 anos mais velho e Nós sempre conversávamos e ele era um dos meu melhores amigos, jogávamos bola e videogame juntos, eu ia à sua casa nos fins de semana etc...depois que fui pra faculdade perdemos contato e após muitos anos nos encontramos novamente pelas redes sociais. Eu vim a descobrir que ele havia se assumido bissexual, tinha mudado para Santa Catarina e estava casado há 4 anos com seu marido e sócio em um pequeno restaurante.
Eu nunca senti atração por homens, mas também nunca tive preconceitos e aquilo não me incomodou em nada. Eu disse que estava casado e na hora comecei a imaginar que ele seria perfeito para realizar o desejo de Bruna e o meu novamente.
Carlos havia me dito que iria tirar um mês de férias para visitar sua família e eu então lhe convidei a passar alguns dias em minha casa para matarmos a saudade e para ele conhecer minha esposa. Eu mandei fotos sensuais dela na praia usando biquínis provocantes para tentar deixa-lo interessado. Ele disse que ela era realmente muito bonita e que queria realmente vir nos visitar para matar a saudade que estava sentindo.
Combinamos tudo certinho e 3 semanas depois eu tirei uma semana de licença para poder recebe-lo por alguns dias em minha casa. Nós marcamos sua chegada em uma terça-feira eu fui na rodoviária buscá-lo. Carlos estava com uma cor bem bronzeada por ter passado os últimos dias na praia na casa dos seus parentes, tinha um copo magro e conservado de quem jogava bola e corria com frequência. Na hora que o ví já imaginei minha esposa de quatro levando rola dele e olhando pra mim com cara de puta.
Nos abraçamos e fomos almoçar e tomar umas cervejas na praia. Depois de tomarmos algumas cervejas fomos pra minha casa e compramos mais algumas pra tomar enquanto batíamos papo, pois minha esposa só chega em casa às 19h e ainda era 15h. Eu apresentei a casa para ele e disse:
-Carlos pode ficar a vontade, se quiser tomar um banho pra descansar e se refrescar fique à vontade.
-Opa, vou tomar sim, bem que você falou que aqui era quente, já me acostumei com o frio onde eu moro e agora to passando sufoco esses dias. São 2 ou 3 banhos por dia que tenho de tomar!
-Pode ficar à vontade, vou ligar o ar condicionado pra refrescar a casa e por mais cerveja pra gente. Eu disse, e deixei ele ir tomar banho, depois tomei um banho também e ficamos na varanda conversando. Carlos me contou como foi que teve de mudar de Estado e como se descobriu bissexual com o atual parceiro, elogiou minha casa e minha esposa e disse:
-Eu fiquei feliz por você eu não me tratar diferente, mesmo apesar de tantos anos sem nos vermos a eu tendo me assumido bi.
Eu estava na minha quarta cerveja e estava cheio de tesão imaginando a hora que minha esposa iria chegar e resolvi começar a preparar o terreno.
-Meu amigo, quem sou eu pra julgar alguém? Todos nós temos fantasias e fetiches sexuais, anormal é quem gosta de fazer sempre o mesmo, de não tentar várias as coisas.
-Então você também pega homens? Ele perguntou.
-Não, nunca fiquei com homens, mas eu gosto de ver minha esposa com outros caras, e curto fazer inversão com a Bruna.
-Sério? Ele disse, me olhando com cara de quem não estava acreditando.
-Sério uai, qual o problema? Eu perguntei.
-É que você tem um jeitão todo hétero, conservador, não dá a menor pinta de gostar de ser comido ou de ver a esposa dando pra outro.
-A gente tem de manter as aparências não é mesmo? Eu disse rindo.
-Mas eu tenho alguns vídeos nossos no meu notebook, se você não estiver acreditando.
-Puts! Serio mesmo? Eu posso ver?
-Claro que pode, vou por na tv pra você ver.
Fomos para a sala e eu conectei o notebook à tv para vermos o vídeo de Bruna sendo fodida pelo Júlio, há alguns meses atrás.
-Pode ficar a vontade viu? Eu disse.
-Eu realmente não me importo de você assistir, eu até gosto de dividir o vídeo com um amigo. Eu disse.
O vídeo tinha quase 10 minutos e enquanto assistíamos tomando uma breja, ví que o pau de Carlos começou a subir, ele foi alisando o membro por cima da bermuda e eu também estava fazendo o mesmo, pois aquele vídeo era uma das coisas que mais me davam tesão.
-Camarada, pode baixar o short se quiser! Eu disse e baixei o meu para poder bater uma punheta lenta.
Carlos estava usando um shortinho folgado e uma camiseta branca, ele tirou o short e pude ver seu pau, duro tinha uns 17 ou 18 cm, com veias salientes e um grande saco, ele estava todo depilado e seu pau estava meio babado.
Ficamos batendo uma punhetinha de leve até o filme acabar e quando acabou ele disse:
-Agora põe um dos filmes com ela te comendo.
-Não, esses não! Eu disse. Fico meio sem graça de mostrar.
-Pode pôr Paulo, não tem nada demais e eu quero ver como sua esposa é no papel de ativa.
Meio sem graça fui e coloquei um dos melhores filmes que eu tinha de inversão. Nele minha esposa estava bem dominadora, e eu muito submisso. Na tv estava passando a parte em que eu chupava o pau de borracha da minha esposa, ela estava em pé, segurando minha cabeça e fazendo um movimento de vai-e-vem fodendo minha boca.
-Nossa Paulo, você realmente gosta de ser submisso heim? Mas pode melhorar mais o seu boquete.
-Como assim? O que está errado? eu perguntei.
-Você está muito maquinal, pode deixar o pau dela mais babado... e ele foi me dando dicas e pegou minha mão e disse:
-vem cá, segura no meu pau pra você ver. E pegou minha mão e pôs no seu cassete.
O pau de Carlos era bem diferente do de Bruna, quente e macio, e mais grosso também. Eu segurei seu pau e fiquei sem saber o que fazer naquela situação.
Carlos fechou meus dedos em volta do pau e começou a usar minha mão para se masturbar.
-Vai subindo e descendo devagar, até a pele cobrir a cabeça e desce. Isso, agora vai girando a mão, como se fosse uma rosca, sem apertar muito...isso....
Eu estava batendo uma punheta para ele enquanto ele me via sendo comido por minha esposa. E aquilo estava me deixando com tesão apesar da vergonha que estava sentindo...
-Agora vem cá e ajoelha de frente pra mim que eu vou te ensinar a chupar. Carlos disse com naturalidade, como se não fosse nada demais.
Eu ainda sem graça ajoelhei entre suas pernas e ele disse:
-Começa lambendo meu saco, e desce de baixo até em cima....isso..não para de bater a punheta...isso.
-Agora põe só a cabeça na boca e fica girando a língua em volta dela vai...isso.
Agora tenta por ele todo na boca....
Eu sentia o cheiro de sua rola invadindo minhas narinas, a gosma melequenta que saia de seu pau estava toda em minha boca, que estava cheia de saliva, mas eu não queria engoli-la.
-Vai gostoso! Enfia o máximo que aguentar na boca vai...
Eu consegui engolir uns 13 cm daquela pica e comecei a fazer barulhos e a babar imensamente no pau dele. A baba estava escorrendo de seu pau para o saco e para o sofá.
-Isso Paulo! É assim que tem que ser uma boa chupada, com bastante saliva...pode fazer barulho à vontade...agora aumenta a velocidade da chupada e com a outra mão vai batendo uma punheta vai gostoso....
Eu estava tentando fazer o que ele pedia, batia uma punheta na base de seu pau enquanto chupava aquele pau que enchia toda minha boca, de repente Carlos agarrou minha nuca e forçou minha cabeça com força, o pau encostou na minha garganta e senti um jorro quente de porra, eu não queria engolir, mas minha boca foi enchendo cada vez mais e comecei a tentar engolir, mas estava escorrendo pelo meu queixo, sua porra tinha um gosto meio adocicado e com um cheiro que lembrava cloro, quando ele soltou minha nuca eu estava engasgado e todo sujo de porra, sem coragem de olhar em sua cara. Levantei e fui ao banheiro me limpar.
Quando voltei Carlos já havia posto a bermuda e disse:
-Cara você realmente mandou bem. Aprendeu direitinho. Aposto que sua esposa vai gostar de ver você fazendo isso com ela.
Eu estava meio envergonhado e apenas concordei, me sentindo um pouco culpado por ter feito aquilo sem minha esposa saber.
-Você quer mais cerveja? Eu perguntei, e fui para a cozinha pegar mais duas long necks para nós.
Carlos agradeceu e disse:
-E aí, o que achou de fazer oral em um de verdade? Gostou?
-É meio estranho! Eu o cheiro e o gosto é bem estranho também, eu não imaginava que fosse assim.
-Com o tempo vc vai acostumando. Ele disse. No começo eu também achava meio estranho.
Nós voltamos a conversar sobre outras coisas e eu disse que queria fazer um ménage com ele e minha esposa, ele disse que gostaria de conhece-la e se eles se dessem bem ele toparia numa boa.
Umas 18h eu fui para a cozinha começar a preparar a janta para nós, pois queria fazer algo especial para comemorar o reencontro e o quase certo ménage que faríamos.
Enquanto estava lavando algumas louças e conversando com Carlos ele veio por trás de mim e passou a mãos ao redor de minha cintura, então suas mãos começaram a acariciar meu pau por sobre a minha bermuda.
Eu fiquei sem reação diante daquela situação, não sabia como reagir nem o que dizer. Vendo que não estava reagindo Carlos enfiou as mãos dentro de minha bermuda e começou a bater uma punheta para mim, mordendo meu pescoço. Eu sentia sua barba de dois dias sem fazer me arranhando e aquilo foi me dando cada vez mais tesão...
Carlos abaixou minha bermuda até o chão, e quando eu fui me virar ele me segurou de costas, virado pra pia e se abaixou e enfiou a língua em meu cu. Na hora eu congelei, sentindo sua língua tentando me invadir enquanto com a outra mão ele me masturbava. O tesão foi aumentando e eu me inclinei mais para a língua dele entrar mais fundo...
-Vamos para o sofá da sala! Ele falou.
-Eu vou só pegar o gel lubrificante. Eu respondi, sem ter coragem de questionar, já sabendo o que ele queria fazer e com medo e tesão ao mesmo tempo. Quando cheguei na sala ele já estava deitado me esperando.
-Pode passar o gel vai! Eu obedeci na hora e quando terminei ele disse:
-Agora fica de 4 e empina a bunda bem gostoso vai!
Eu estava complemente sem jeito diante daquela situação, com vergonha de me submeter à vontade de outro homem, era uma sensação completamente diferente da que sentia ao ver minha esposa sendo invadida por outro homem sobre minha anuência, mas ao mesmo tempo estava com vontade de sentir aquela pica entrando dentro de mim, ainda lembrando de sua macies e de seu calor em minha boca e minha mão.
Lentamente, sem olhar pro seu rosto, eu me virei no sofá e fiquei de 4. Com uma das mãos me segurando com firmeza na cintura, Carlos direcionou a cabeça da rola ao meu cu e lentamente encaixou a cabeça na entrada então devagar mas com uma pressão crescente foi empurrando para que entrasse. Assim que a cabeça entrou eu notei a diferença na grossura daquela rola, que era maior que o strapon de minha esposa e nos primeiros 10cm eu senti muito desconforto até não aguentar e muito sem graça pedi pra ele parar e esperar eu me acostumar. Carlos parou e ficou apenas tirando e pondo bem devagar, sem empurrar os 7 ou 8 centímetros ainda restantes. Eu relaxei e comecei a gostar cada vez mais daquela sensação do pau dele me preenchendo o cuzinho, até que disse-lhe:
-Pode pôr mais agora!
Quando Eu acabei de dizer isso meu telefone que estava ao lado começou a tocar. Era minha esposa Bruna que devia chegar em mais ou menos uma hora. Eu tentei sair pra atender o cel mas Carlos me segurou com as mãos pela cintura e disse:
-Não! Atende com o pau no cu mesmo vai.
-Não! Eu disse. Tira pra eu poder atender, eu não vou conseguir falar com ela.
Ele não me soltou e começou a aumentar o ritmo com que saia e entrava dentro de mim.
O telefone já tinha tocado umas 6 vezes mas eu não estava conseguindo sair e estava adorando sentir seu pau deslizando dentro de mim.
-Vai devagar então! eu pedi praticamente implorei, e ele diminuiu na mesma hora.
Eu atendi o tel e disse:
-Oi amor!
-Oi amor. Tá ocupado?
-Tô não, eu estava no banheiro e o cel estava na cozinha.
Nisto Carlos começou a forçar mais seu pau para dentro de mim. Eu sentia aqueles centímetros de carne me preenchendo cada vez mais e não conseguia falar mais nada. Estava me segurando pra não gemer no celular. Percebendo o meu silencio Bruna perguntou:
-O Carlos chegou bem amor? –
Ah chegou sim amor. Ele tá dormindo um pouco pra descansar, e eu vou começar a fazer alguma coisa pra gente jantar.
Nessa hora senti seu pau entrar até o fim, seu corpo colou na minha bunda e senti uma pressão enorme na minha próstata. Tentei não gritar e Carlos percebendo foi tirando lentamente, senti um enorme alívio com seu pau saindo e depois quando entrou novamente ja foi menos doloroso.
-Amor eu vou no supermercado comprar um vinho pra gente, você quer mais alguma coisa? Bruna perguntou
-Não precisa amor, aqui tem tudo já. Mas agora estou meio ocupado com esse monte de coisas pra fazer aqui ok.
-Ok amor, mas vc já falou alguma coisa com ele sobre a gente fazer o ménage?
Nisto Carlos já estava enfiando e tirando todo seu cacete do meu cu sem cerimônia, seu pau deslizava fácil já. Eu não estava mais conseguindo conversar com minha esposa e disse:
-Amor ele disse que quer te conhecer melhor. Depois a gente conversa ok? eu to bem ocupado agora.
Ok. Beijos meu corninho.
-Bjus eu disse quase sem fôlego e desliguei.
Soltei o cel e Carlos agarrou meu cabelo e socou com força em meu cu. Deu umas 5 estocadas fortes e parou com o pau enterrado dentro de mim e gozou outro jato de porra. Eu senti sua porra encharcar todo meu cu, e novamente mais um jato, quanto ele tirou o pau de dentro de mim a porra começou a escorrer para minhas pernas e fui correndo ao banheiro me limpar. Estava com o cu ardendo e meu saco estava inchado e dolorido, pois eu ainda não havia gozado, enquanto me limpava fui tomado por uma enxurrada de emoções conflitantes, estava me sentindo leve, me sentindo em êxtase com aquela sensação de ter sido dominado e ter tido meu cu invadido por aquele cacete enorme e ao mesmo tempo estava com aquela sensação de culpa por estar traindo minha esposa, pensando em como contaria pra ela e em como ela reagiria, será que pensaria que sou gay?
Carlos entrou no banheiro nesta hora para limpar o pau e disse:
-E aí Paulo, gostou? Ou prefere o de borracha? Ele perguntou com naturalidade, como se não tivéssemos feito nada demais
-Gostei, o de verdade é muito melhor eu disse meio sem jeito para ele, mas me sentindo mais tranquilo vendo sua naturalidade.
Nos limpamos e fomos para a cozinha começar a preparar a janta para quando minha esposa chegasse.
Continua....