Um dia de sorte é bom. Dois dias de sorte é melhor ainda.
Voltei para continuar minha história. Quem quiser saber como tudo começou basta ler o conto anterior.
Depois que ganhei um boquete da assistente de palco que aqui estou chamando de Luana, voltei pra casa com a cabeça nas nuvens. Cheguei na minha mulher, louco para uma foda, mas ela tinha passado o dia com a mãe no hospital e estava um caco. Tive que dormir apenas com a lembrança da famosinha ajoelhada entre minhas pernas.
No momento em que acordei me dei conta da besteira que tinha feito. Ainda iríamos prestar serviço para a mesma empresa de lingerie por mais dois dias e eu tinha estragado qualquer oportunidade de ter um novo momento com a famosinha.
Mesmo desenganado, resolvi passar em uma farmácia para comprar um pacote de camisinhas. Na pior das hipóteses, eu jogaria fora e minha mulher jamais saberia.
Dessa vez o cliente estaria expondo em uma feira de moda. Ficamos acompanhando a finalização do estande e a chegada das modelos. Haveria um desfile em algum outro lugar daquele imenso prédio, portanto no estande estava quase vazio.
As horas iam passando e nada da Luana aparecer. Imaginei que talvez ela nem aparecesse.
Outras modelinhos famosas chegavam nos outros estandes, sempre causando um alvoroço, mas nem sinal da minha boqueteira.
Comecei a pensar que assim seria melhor, já que ela não iria querer nada mais comigo mesmo e eu não precisaria mais trair minha esposa. Conformei-me com esse pensamento. Afastei-me de meu posto de serviço, só para chegar perto de uma lixeira e coloquei a mão no bolso, pronto para jogar as camisinhas fora.
Foi quando ouvi em meu rádio.
– Atenção! A Luana acabou de chegar no estacionamento. Preparem o lugar!
Tudo me dizia que não aconteceria mais nada entre nós, mas algo lá no fundo me dava esperança. Olhei para a aliança em meu dedo e nem isso foi forte o suficiente para fazer eu me livrar dos preservativos.
Demorei tanto com esses pensamentos que logo a assistente de palco chegou. Voltei ao meu posto. Ela passou na minha frente, cumprimentando, beijando e tirando fotos com todos os seus fãs, e o único pensamento que me vinha à cabeça era que aquela boquinha já tinha beijado meu pau e bebido minha gala.
Claro que meu pau ficou duro na hora, ainda mais com a cavala usando uma calça de lycra toda apertada que deixava seu rabo ainda maior e mais redondo.
Entre as dezenas de celulares apontados para ela, vários tinham como alvo aquela deliciosa traseira.
Percebi que havia um carinha mais folgado se aproximando, sem celular na mão, com o olhar fixo na bunda de Luana. Por mais que houvessem tantos homens comendo-a com os olhos, esse cara me chamou a atenção. Me bateu um misto de ciúmes com necessidade de cumprir o meu dever e fiquei de olho no rapaz.
Ele conseguiu atravessar parte da multidão e parou no cordão humano que os seguranças faziam para a passagem da beldade. Na hora eu percebi sua real intenção. Com alguns passos rápidos, coloquei-me ao seu lado e, no momento em que ele estendeu a mão para apertar a bunda da modelo, eu o agarrei.
Foi tudo muito rápido que a maioria nem percebeu o que tinha ocorrido. Os seguranças do evento viram a confusão e perguntaram o que tinha ocorrido. Fui com eles resolver o assunto e um bom tempo depois voltei ao estande que estava bem cheio no momento.
Mais perto, descobri o motivo de tamanha muvuca.
Luana estava no meio da plataforma, sozinha, vestindo apenas calcinha, sutiã e um par de sapatos de salto alto, tudo vermelho, o que destacava bem sua cor.
Respirei fundo e me juntei aos meus colegas para impedir a entrada de alguém mal intencionado no estande.
Eventualmente a maior parte dos espectadores se dispersou, ficando apenas os que eram realmente fãs da modelo, o que a fez descer da plataforma e ir conversar com eles, conosco a controlar a entrada e saída de cada um.
Cheguei a ficar ao seu lado quando um dos admiradores mais exaltados pulava de tanta alegria de falar com sua musa.
Ao ver essa cena, eu tentava imaginar o que o rapaz faria se essa mulher ajoelhasse entre suas pernas para chupar seu pau. Acho que ele desmaiaria.
Mesmo comigo tão próximo, ela não me dirigiu uma palavra sequer.
Foi quando recebemos a notícia de que ela deveria se dirigir ao palco principal para participar do desfile da marca e que eu seria um dos que a acompanharia.
Poderia até dizer que tive sorte e fui logo atrás dela, admirando seu rebolado naquela calcinha que sumia no meio da sua farta bunda, porém seria uma mentira. Com a multidão que nos cercava era praticamente impossível prestar atenção em outra coisa que não fosse a muvuca.
Dessa vez fiquei na porta dos camarins, sem acesso à plataforma de desfile, ou mesmo às modelos que desfilariam.
Estando eu sozinho do lado de fora fez o tempo passar bem mais devagar. A mudança, porém, foi mais brusca.
A porta foi aberta e um dos maquiadores me chamou dizendo que Luana estava sendo levada até a enfermaria e que era para eu acompanhar. Atravessei o corredor dos bastidores a passos largos e encontrei uma enfermeira saindo sa saleta.
– A Luana Sampaio está bem?
Percebi que ela ficara desconfiada diante de minha afobação.
– Sou o segurança dela.
– Ah sim! – disse ela fechando a porta de onde acabara de sair – Ela disse que você viria.
Após uma pausa, completou.
– A menina está bem, não precisa se preocupar. Foi só uma queda de pressão.
Esperei a enfermeira afastar-se e abri a porta o suficiente para ver Luana sentada na maca trajando apenas uma camisola rosa e curtinha, dando um ar de inocência àquela piranhazinha safada que de inocente nada tinha.
Suas pernas grossas cruzadas eram um verdadeiro deleite para meus olhos.
– Olha quem chegou! – Disse Luana.
Levantei os olhos.
– Me desculpe, dona Luana. Vim checar se a senhora estava bem!
A putinha, então, descruzou as pernas, no melhor estilo instinto selvagem, e perguntou:
– Foi só pra isso que veio?
Entrei devagar e fui encostando a porta atrás de mim.
– Não foi não! Vim pedir desculpas por ontem. Me empolguei!
Sorrindo como uma vagabunda, respondeu:
– Só te desculpo se tiver trazido camisinhas dessa vez.
Foi então minha vez de sorrir, virar e trancar a porta. Fui me aproximando de Luana com o pacotinho na mão a balançar.
Joguei as camisinhas ao lado da beldade e cheguei enfiando a mão por baixo de sua camisolinha e agarrando-a pela nuca. Puxei sua boca até a minha e nos beijamos. Suas mãos procuraram meu cacete, soltando o cinto e o zíper, dessa vez facilmente, fazendo-a saltar para fora da calça.
Separei minha boca da sua e a levei ao seu pescoço, devorando-o alucinadamente. Aos poucos fui descendo, beijando seus peitos, sugando-os com vigor, dando mordiscadinhas nos mamilos eriçados, depois descendo pela barriga.
As mãos de Luana agarravam-se em minha cabeça lisa, me empurrando para baixo. Ajoelhei-me por sobre minha calça que já havia ido ao chão e apenas esperei a safada dar uma levantadinha para eu arrancar-lhe a calcinha e me enfiar entre suas pernas torneadas, metendo a língua em sua florzinha molhada.
– Ui! Que delícia.
Enquanto eu chupava sua bucetinha melada e Luana acariciava minha cabeça, aproveitei para tirar o terno, soltar a gravata e abrir a camisa.
A vagabunda, então, passou a rebolar no meu rosto, fazendo minha língua explorar ainda mais sua deliciosa xoxota e chegar até a tocar sutilmente seu cuzinho.
Fiquei doido com aquilo e coloquei as duas mãos sob a fantástica bunda da assistente de palco, levantando-a um pouco mais, fazendo com que ela se inclinasse para trás, apoiando na parede. Assim pude levantar seu quadril um pouco mais e passar mais minha língua em seu clitóris ao mesmo tempo que conseguia enfiar um dedinho oportunista em sua grutinha.
Ouví-la segurar os gemidinhos para não chamar atenção aumentava ainda mais meu tesão, o que me fazia acelerar minha língua.
– Isso! Não para! Não... Para…
A força que a putinha fazia com as coxas era tanta que parecia que esmagaria minha cabeça, mas nem por isso eu parei de chupá-la e fodê-la com meus dedos grossos. Só parei quando percebi que ela estava se desequilibrando e poderia tombar.
Levantei-me rapidamente, a tempo de impedir sua queda. Ela me abraçou, toda descabelada, e ordenou em alto e bom som:
– Me fode, seu preto filho da puta!
Rasguei o pacotinho, vesti a camisinha em tempo recorde e a puxei para mais perto de mim, com sua bunda quase caindo da maca.
– Vou te mostrar quem é filho da puta, sua vadia!
Enterrei até o talo de uma só vez.
– Aaaaiii!
Ao perceber que havia gritado, ela arregalou os olhos e tapou a própria boca. Deixei-a ainda mais espantada quando passei a meter com vontade, sem dar tempo para ela se recuperar e gozando pela segunda vez, chegando até a revirar os olhinhos.
Eu estava em um êxtase que nunca havia atingido. Tinha conseguido fazer uma mulher como aquela gozar na minha rola. Fiquei fora de mim por alguns instantes e só conseguia ver a carinha da vagabunda se esforçando para não fazer tanto barulho.
De repente ela mudou a expressão e travou-me com suas fortes pernas e ficou a me encarar.
– Essa… Essa… – sua falta de fôlego a impedia de formular a frase – Essa coisa… Faz muito… Barulho…
A terminar a frase, bateu na maca.
Não tive dúvida. Agarrei em sua bundona e a levantei. Pelo susto, Luana agarrou-se ao meu pescoço, soltando um gritinho baixo e descendo o corpo ainda mais e fazendo minha piroca ir ainda mais fundo em sua bucetinha. Carreguei-a até a parede ao lado e encostei suas costas. Lasquei um beijo em sua boca e voltei a bombar com força na modelinho cujas mão arrancavam minha camisa e as unhas cravavam-se em minha carne.
– Vagabunda!
Falei com gana ao pé do seu ouvido.
– Sou mesmo, seu negro gostoso!
– Cê gosta de uma rola preta nessa bucetinha de princesa, né não?
Deu uma mordida em meu pescoço e falou.
– Cê nem imagina do que eu gosto de verdade!
Curvei-me todo para poder chupar seus peitos perfeitos enquanto seguia fodendo aquela deusa, agarrando-a pelo rabo grande.
– Mete! Mete! – Ela seguia dizendo entre os gemidos que de sua boca saiam. – Mete safado! Esfola minha bucetinha!
Seus seios estavam salgados de tanto que suávamos. Até mesmo segurá-la começava a ficar difícil de tão molhados que estavam nossos corpos. Isso sem contar que, mesmo estando em ótima forma, meu corpo começava a dar sinais de cansaço por meter a vara naquela mulher perfeita ao mesmo tempo que eu a mantinha em meu colo.
Parei e levantei o olhar e, ofegante, falei:
– Vamos pro chão!
Luana me olhou com uma cara de quem não tinha a mínima pretensão de deitar-se no chão frio e sujo, mas não seria necessário.
Ao descê-la de meu colo, fui logo atirando o colchonete da maca no chão e deitando. Arranquei as calças e falei:
– Vem cavalgar no seu negão, vem!
Ela levou o dedinho à boca e respondeu:
– Já que você vai ficar de camisa, eu vou continuar de camisola.
Com seu andar felino, ela caminhou por sobre mim, levantou a camisola e ficou dedilhado sua formosa bucetinha, com algumas reboladas sutis de seu largo quadril. Sem aviso, deu um giro até ficar com a bundona virada para minha cara, dando uma empinadinha e novamente colocando os dedinhos para trabalharem.
Dei um tapão em sua rabeta e ordenei:
– Senta logo, Luaninha!
Ela deu um sorrisinho e, de costas mesmo, abaixou-se. Com os joelhos apoiados no colchonete, ajeitou a piroca na bucetinha e foi descendo, bem devagar, gemendo e mordendo o lábios, aproveitando minha jeba ao máximo até finalmente sentar-se sobre meu quadril, com a piroca inteirinha dentro dela.
Bati outra vez em sua raba.
Luana olhou para trás e falou baixinho:
– Safado!
Nesse momento eu achava que minha vida não podia ficar melhor. Uma mulher perfeita e impossível para um cara como eu estava cavalgando meu pau. A modelo famosinha estava me cavalgando. Puta que o pariu. Era um sonho se tornando realidade. Nem com minhas mãos grandes eu conseguia cobrir toda aquela abundância de bunda. Eu ficava alisando e estapeando toda a traseira da assistente de palco como se fosse um trófeu, minha maior conquista.
– Aaaainnnn!
Ela soltava um gritinho a cada novo tapa, a cada novo apertão que eu dava.
– Cê gosta duma bunda, não é?
Segurei-a pela cintura e a puxei para baixo.
– Gosto do teu rabo, vagabunda!
Subi as mãos rapidamente até apertar-lhe os peitões e puxei-a para trás, deitando-a com as costas em meu peito. Em seguida virei nossos corpos e ficamos de ladinho. Agora a foda era toda minha.
– Agora aguenta a rola do negão, vadia!
Nessa nova posição eu pude socar com força na modelinho.
– Fica andando por aí só de lingerie só pra atiçar a geral.
Abracei a piranha e dei mais um giro em nossos corpos, agora ficando por cima, com ela de barriga para baixo. Fazia questão de levantar ao máximo meu quadril só para ver a rabeta balançar com meus golpes.
– Cê gosta de levar pica, Luana? Gosta?
Ela virou a carinha de lado, parecia até tímida, inocente.
– Ain! Ain!
Seus gemidinhos me deixavam ainda mais descontrolado.
– Responde, vadia! Gosta de rola grossa como a minha?
– Adoro!... Ain! Adoro sua pica preta!
Ela começou a me incitar ainda mais.
– Adoro ser fodida por seguranças pretos e pobretões igual a você!
Sua provocação afetou meu brio de jeito. Soltei todo meu peso sobre seu corpo e engatei uma quinta marcha com o resto de fôlego que me restava e segui até não aguentar mais, enchendo a camisinha com toda minha porra acumulada.
Fiquei por cima dela por mais um tempinho até que ela balançou o corpo e eu me deixei tombar para o lado. A putinha continuou de bruços, com sua deliciosa bunda para cima, tentando recuperar o ar que eu havia acabado de tirar dela.
Apertei-lhe o rabo mais uma vez, o que a fez girar.
– Seu safado!
Ela disse ainda respirando com dificuldades e abriu um sorriso perfeito.
Sentei e fiquei alisando seu bumbum, que ela fazia questão de rebolar bem devagarzinho e empinar só para se exibir.
Olhei para o lado e vi meu celular saindo do bolso da calça. Tomei-o e vi as horas.
– Caralho! – ela gritou – Tô atrasadíssima.
Levantou-se correndo e foi colocando a calcinha e arrumando os cabelos.
Eu levantei-me sem pressa e fiquei mais admirando aquele monumento em forma de mulher do que me vestindo.
Luana tentava arrumar-se diante do espelhinho solitário de moldura laranja pregado na parede.
– Vai logo!
Disse para mim. Acelerei um pouco e terminei de me vestir e colocar o colchonete na maca.
Ela abriu a porta e deu uma olhada para fora. Depois me chamou.
Cheguei dando um tapão no seu rabo mas ela não queria mais brincadeiras e me empurrou para fora.
Terminei de arrumar a gravata quando a enfermeira que havia falado comigo chegou. Tive a impressão de que iria passar direto mas ao me ver estranhou. Me olhou de baixo a cima e tentou abrir a porta. Ao ver que a maçaneta girou ela abriu bem devagar e colocou meio corpo para dentro.
– Você está melhor? – Ela perguntou para Luana.
– Estou sim! Bem melhor!
Mesmo longe ouvi a resposta da putinha.
Mais uma vez a enfermeira olhou para mim, abriu mais a porta e disse:
– Achei que já tivesse ido. Parece que sua carona tá te esperando.
Ela me pediu para ir ao estande pegar as roupas da modelo.
Voltei e esperei do lado de fora até ela estar devidamente vestida.
Fomos os três caminhando pelos corredores até o estacionamento onde um cara esperava no lado de dentro do carro.
– Caralho, Luana! Tô te esperando aqui há horas!
Ela entrou no carro e agradeceu a enfermeira, fingindo que eu nem estava lá.