Recebendo um amigo de férias em casa II

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1675 palavras
Data: 21/01/2020 14:17:11

Continuação ....Já estava quase na hora de Bruna chegar e pedi que Carlos me ajudasse a preparar a janta. Fizemos algo simples, apenas uma salada, alguns bifes e cogumelos grelhados. Enquanto preparávamos as coisas fomos comendo queijo e azeitonas e conversando sobre trivialidades, sobre o que cada um fez nos anos em que ficamos distantes e eu relaxei, parecia que nunca havia acontecido algo entre nós, e isso me deixou menos constrangido, apesar de ainda estar sentindo dor no ânus após ter sido fodido por aquele pau cujo tamanho eu ainda não estava acostumado e de eu ainda lembrar do sabor do seu sêmen em minha boca.

Quando Bruna chegou já estava tudo pronto e estávamos ouvindo música e rindo na cozinha.

-Oi amor. Cheguei!

Nos levantamos e eu fiz as apresentações. Bruna pôs o vinho para gelar e ficamos batendo papo por alguns minutos, então resolvemos jantar. Carlos e Bruna se deram muito bem e em pouco tempo já pareciam velhos amigos, a conversa estava fluindo agradável entre nós e Carlos disse que iria tomar um banho. Eu achei uma boa ideia e chamei Bruna para tomar um banho comigo também em nossa suíte.

-E então amor, parece que ele gostou de você. Eu disse para ela.

-Eu também gostei dele amor. Muito simpático e boa pinta também. Você está preparado para me ver levando rola na sua frente amor?

-Tô sim minha putinha. Tô louco pra ver vc de quatro sendo fodida igual uma cachorra.

-Eu sei que você está meu corninho manso. Você adora levar um chifre né seu viadinho frouxo.

-Adoro amor. Adoro te ver toda gozada pelo pau de outro.

Enquanto tomávamos banho meu pau estava duro e Bruna falava putarias e me batia uma punhetinha bem devagar.

-Pronto corninho, já terminei meu banho, mas você só vai gozar depois que eu tiver dado bastante a buceta na sua frente, senão pode mudar de ideia depois de gozar.

Eu concordei e saímos do banho. Minha esposa pôs uma calcinha de renda preta e um baby doll branco sensual que eu adorava e ficou sem sutiã, o que deixava o bico de seus seios bem visíveis na blusa e com o capô de fusca bem marcado no shortinho.

Eu estava com uma enorme ereção e ansioso para ver minha esposa me corneando. Assim que Carlos terminou seu banho fomos para a sala e colocamos uma música para tocar enquanto continuamos a conversar sobre amenidades. Eu e Carlos tomávamos mais cerveja e Bruna tomava o vinho que havia comprado. Estávamos os 3 sentados no sofá, Bruna entre nós dois e depois de um tempo Carlos começou a pôr a mão nas coxas de Bruna, que olhava pra mim e ria, enquanto conversava com a gente, logo Carlos já não tirava a mão de sua coxa e começou a fazer elogios pra ela.

-Paulo bem que você falou que a Bruna era um mulherão. E sua mão já estava encostando no capô de fusca de minha esposa.

-Você falou isso para ele amor? Ela me perguntou.

-Falei sim amor.

-E o que mais você disse sobre mim para ele amor?

-Eu disse que você sabia dançar muito bem também, porque vc não mostra para ele amor? Eu disse isso e na hora ela entendeu a deixa e pôs um funk pra tocar e começou a fazer uma dança pra ele, rebolando a bunda bem perto de seu rosto.

Carlos começou a passar a mão em sua bunda e a dar tapinhas, e eu apenas fiquei de lado olhando ansioso.

Minha esposa então virou de frente e sentou no colo de Carlos, rebolando sensualmente sobre ele e me ignorando. Carlos enfiou as mãos debaixo de sua blusa e começou a acariciar seus seios enquanto ela se esfregava em sua cintura. Eu pus a mão dentro do meu short e comecei a me tocar devagar para não acabar gozando.

Bruna então tirou a blusa e Carlos começou a mamar em seus seios, alternando entre um e outro e dando beijos de língua em minha esposa, que estava se contorcendo toda.

-Tá gostando de ver corninho? Ela me perguntou enquanto ele chupava seu seio direito e apertava o esquerdo.

-Estou amor, tá ótimo.

-O que você quer que sua putinha faça agora heim?

-Chupa o pau dele para eu ver amor.

-Então implora vai seu frouxo!

-Amor chupa o pau dele para eu ver vai, por favor!

Ela então tirou a bermuda de Carlos e ajoelhou entre as pernas dele e olhando para mim começou a lamber a cabeça do pau de Carlos enquanto me olhava nos olhos com um sorriso no rosto.

-Assim que você quer corninho?

-Sim amor! Deixa ele bem babado para eu ver. Eu disse enquanto me lembrava da sensação daquele pau na minha boca, e do seu gosto e cheiro, e confesso que na hora tive vontade de me ajoelhar junto de Bruna e chupar junto com ela, mas o receio e a vergonha me impediram.

E por uns 4 minutos ela chupou aquele pau lindo na minha frente, até que virou e disse:

-E agora corno? O que mais você quer heim?

-Fica de quatro para ele, vai putinha!

Bruna tirou o short e a calcinha e ficou de 4, então Carlos a pegou por trás e eu pus o pau em frente ao seu rosto. O pau dele deslizou com facilidade naquela buceta inchada e toda melecada, e minha esposa hurrou de prazer.

Bruna agarrou meu pau e começou a chupar enquanto Carlos a estocava por trás. Eu comecei a enfiar o pau com força em sua boca, como se fosse outra buceta e em menos de dois minutos vendo aquela cena eu não aguentei mais e gozei em sua boca sem avisar a ela. Minha porra escorreu de sua boca e ela ficou com o queixo e o rosto melecados de porra.

-Mas já gozou corninho? Ela disse rindo para mim.

-Já amor. Desculpa, mas você tá muito gostosa assim.

-Eu sabia que você não ia aguentar muito. Todo corno é frouxo, agora o Carlos vai ter que me comer sozinho não é Carlos?

-Vou sim gostosa. Pode deixar que vou te dar um jeito bem dado.

Eu sentei no sofá e fiquei vendo minha esposa de 4 me olhando, com os seios balançando a cada estocada que levava; Ele batia em sua bunda e puxava seus cabelos, até que ela gozou, revirando os olhos feito uma louca e Carlos mandou ela deitar no sofá e pôr a cabeça no meu colo.

Bruna se apoiou em mim e Carlos ficou esfregando a rola naquela buceta lisa e inchada fazendo uma massagem com a cabeça da rola no clitóris de minha esposa. Bruna gemia feito uma louca e gozou novamente olhando para mim antes que ele a penetrasse. Quando ela se acalmou novamente ele enfiou a rola novamente, abrindo bem suas pernas para deixar a boceta bem exposta.

-Segura os braços dela para trás Paulo que vou deixar essa xoxota toda assada.

Eu segurei seus braços para trás e Carlos segurando bem nas coxas de Bruna, que estava de pernas abertas começou a bombear forte em sua buceta. Ele manteve um ritmo frenético e minha esposa gritava de prazer, os seios balançando pra cima e pra baixo.

-Vai filho da puta. Me fode vai!

-Vai desgraçado, me arrebenta com essa pica seu viado!

Eu estava adorando ver aquela cena, estava hipnotizado vendo aquela rola desaparecendo e aparecendo novamente naquela buceta rosada. Carlos estava concentrado em meter cada vez mais rápido, e depois de uns 10 min assim parecia que não ia conseguir gozar, até que ele rapidamente tirou o pau e deu uma esguichada de porra rala que voou nos seios e barriga de Bruna. Eu soltei suas mãos e espalhei a porra em seus seios, e ela pegou e passou a mão também. Meio desfalecida em meu colo, e Carlos meio desfalecido no outro braço do sofá.

-Gostou corninho?

-Gostei de amor. Adorei mesmo! Eu te amo.

-Eu também te amo meu corninho gostoso!

Depois de alguns minutos eles se recuperaram e fomos tomar outro banho.

No banho, enquanto eu me ensaboava minha esposa começou a passar a mão em minha bunda e a esfregar o sabonete em meu cu.

-Amor, eu adorei a transa. O Carlos fode muito gostoso amor. E você merece um prêmio por ser um corninho tão maravilhoso.

Ela foi na gaveta do banheiro e pegou o cintaralho que estava guardado. Me pôs virado para a parede do banheiro e disse!

-Abre as pernas e empina a bundinha vai viadinho!

Eu estava dolorido por ter dado o cu para o Carlos mais cedo, mas nunca tinha rejeitado ser comido por ela antes e fiquei com medo de dizer que não queria. Então enquanto ela encaixava uma camisinha na pica me virei para a parede e abri bem as pernas, esperando ser penetrando, enquanto a água do chuveiro caia em minhas costas.

Senti Bruna me pegando pela cintura e puxando ainda mais pra trás, senti ela abrindo minhas nádegas e encaixando a pica de borracha em meu cu e forçando a entrada da cabeça. Eu tentei relaxar para –não dificultar a entrada e sentir ainda mais dor. Bruna percebeu minha resistência e disse:

- Relaxa vai meu viadinho, relaxa o cuzinho para sua putinha vai....

-imagina que é aquele pau gostoso do Carlos todo babado te invadindo vai viadinho. Imagina aquela cabeçona gostosa e macia abrindo suas pregas vai, eu sei que você queria dar pra ele também.

-Queria amor! Eu ia adorar sentar naquela rola. E enquanto eu dizia isso o pau entrou com facilidade.

Bruna me segurava com as duas mãos pela cintura e socava forte em mim enquanto eu me masturbava com uma mão e me apoiava com a outra na parede e logo eu gozei pela segunda vez naquele dia. Ela tirou o pau de dentro de mim e me abraçou por trás.

-Gostou meu viadinho?

-Gostei amor. Foi ótimo! E realmente tinha sido.

Então terminamos o banho e fomos dormir.

Continua....

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Comentários

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Mais um ótimo conto e já indo ler a continuação, parabéns ao casal.

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Muito tesão o seu conto, do começo ao fim... perfeito!!

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