Continuação ....Já estava quase na hora de Bruna chegar e pedi que Carlos me ajudasse a preparar a janta. Fizemos algo simples, apenas uma salada, alguns bifes e cogumelos grelhados. Enquanto preparávamos as coisas fomos comendo queijo e azeitonas e conversando sobre trivialidades, sobre o que cada um fez nos anos em que ficamos distantes e eu relaxei, parecia que nunca havia acontecido algo entre nós, e isso me deixou menos constrangido, apesar de ainda estar sentindo dor no ânus após ter sido fodido por aquele pau cujo tamanho eu ainda não estava acostumado e de eu ainda lembrar do sabor do seu sêmen em minha boca.
Quando Bruna chegou já estava tudo pronto e estávamos ouvindo música e rindo na cozinha.
-Oi amor. Cheguei!
Nos levantamos e eu fiz as apresentações. Bruna pôs o vinho para gelar e ficamos batendo papo por alguns minutos, então resolvemos jantar. Carlos e Bruna se deram muito bem e em pouco tempo já pareciam velhos amigos, a conversa estava fluindo agradável entre nós e Carlos disse que iria tomar um banho. Eu achei uma boa ideia e chamei Bruna para tomar um banho comigo também em nossa suíte.
-E então amor, parece que ele gostou de você. Eu disse para ela.
-Eu também gostei dele amor. Muito simpático e boa pinta também. Você está preparado para me ver levando rola na sua frente amor?
-Tô sim minha putinha. Tô louco pra ver vc de quatro sendo fodida igual uma cachorra.
-Eu sei que você está meu corninho manso. Você adora levar um chifre né seu viadinho frouxo.
-Adoro amor. Adoro te ver toda gozada pelo pau de outro.
Enquanto tomávamos banho meu pau estava duro e Bruna falava putarias e me batia uma punhetinha bem devagar.
-Pronto corninho, já terminei meu banho, mas você só vai gozar depois que eu tiver dado bastante a buceta na sua frente, senão pode mudar de ideia depois de gozar.
Eu concordei e saímos do banho. Minha esposa pôs uma calcinha de renda preta e um baby doll branco sensual que eu adorava e ficou sem sutiã, o que deixava o bico de seus seios bem visíveis na blusa e com o capô de fusca bem marcado no shortinho.
Eu estava com uma enorme ereção e ansioso para ver minha esposa me corneando. Assim que Carlos terminou seu banho fomos para a sala e colocamos uma música para tocar enquanto continuamos a conversar sobre amenidades. Eu e Carlos tomávamos mais cerveja e Bruna tomava o vinho que havia comprado. Estávamos os 3 sentados no sofá, Bruna entre nós dois e depois de um tempo Carlos começou a pôr a mão nas coxas de Bruna, que olhava pra mim e ria, enquanto conversava com a gente, logo Carlos já não tirava a mão de sua coxa e começou a fazer elogios pra ela.
-Paulo bem que você falou que a Bruna era um mulherão. E sua mão já estava encostando no capô de fusca de minha esposa.
-Você falou isso para ele amor? Ela me perguntou.
-Falei sim amor.
-E o que mais você disse sobre mim para ele amor?
-Eu disse que você sabia dançar muito bem também, porque vc não mostra para ele amor? Eu disse isso e na hora ela entendeu a deixa e pôs um funk pra tocar e começou a fazer uma dança pra ele, rebolando a bunda bem perto de seu rosto.
Carlos começou a passar a mão em sua bunda e a dar tapinhas, e eu apenas fiquei de lado olhando ansioso.
Minha esposa então virou de frente e sentou no colo de Carlos, rebolando sensualmente sobre ele e me ignorando. Carlos enfiou as mãos debaixo de sua blusa e começou a acariciar seus seios enquanto ela se esfregava em sua cintura. Eu pus a mão dentro do meu short e comecei a me tocar devagar para não acabar gozando.
Bruna então tirou a blusa e Carlos começou a mamar em seus seios, alternando entre um e outro e dando beijos de língua em minha esposa, que estava se contorcendo toda.
-Tá gostando de ver corninho? Ela me perguntou enquanto ele chupava seu seio direito e apertava o esquerdo.
-Estou amor, tá ótimo.
-O que você quer que sua putinha faça agora heim?
-Chupa o pau dele para eu ver amor.
-Então implora vai seu frouxo!
-Amor chupa o pau dele para eu ver vai, por favor!
Ela então tirou a bermuda de Carlos e ajoelhou entre as pernas dele e olhando para mim começou a lamber a cabeça do pau de Carlos enquanto me olhava nos olhos com um sorriso no rosto.
-Assim que você quer corninho?
-Sim amor! Deixa ele bem babado para eu ver. Eu disse enquanto me lembrava da sensação daquele pau na minha boca, e do seu gosto e cheiro, e confesso que na hora tive vontade de me ajoelhar junto de Bruna e chupar junto com ela, mas o receio e a vergonha me impediram.
E por uns 4 minutos ela chupou aquele pau lindo na minha frente, até que virou e disse:
-E agora corno? O que mais você quer heim?
-Fica de quatro para ele, vai putinha!
Bruna tirou o short e a calcinha e ficou de 4, então Carlos a pegou por trás e eu pus o pau em frente ao seu rosto. O pau dele deslizou com facilidade naquela buceta inchada e toda melecada, e minha esposa hurrou de prazer.
Bruna agarrou meu pau e começou a chupar enquanto Carlos a estocava por trás. Eu comecei a enfiar o pau com força em sua boca, como se fosse outra buceta e em menos de dois minutos vendo aquela cena eu não aguentei mais e gozei em sua boca sem avisar a ela. Minha porra escorreu de sua boca e ela ficou com o queixo e o rosto melecados de porra.
-Mas já gozou corninho? Ela disse rindo para mim.
-Já amor. Desculpa, mas você tá muito gostosa assim.
-Eu sabia que você não ia aguentar muito. Todo corno é frouxo, agora o Carlos vai ter que me comer sozinho não é Carlos?
-Vou sim gostosa. Pode deixar que vou te dar um jeito bem dado.
Eu sentei no sofá e fiquei vendo minha esposa de 4 me olhando, com os seios balançando a cada estocada que levava; Ele batia em sua bunda e puxava seus cabelos, até que ela gozou, revirando os olhos feito uma louca e Carlos mandou ela deitar no sofá e pôr a cabeça no meu colo.
Bruna se apoiou em mim e Carlos ficou esfregando a rola naquela buceta lisa e inchada fazendo uma massagem com a cabeça da rola no clitóris de minha esposa. Bruna gemia feito uma louca e gozou novamente olhando para mim antes que ele a penetrasse. Quando ela se acalmou novamente ele enfiou a rola novamente, abrindo bem suas pernas para deixar a boceta bem exposta.
-Segura os braços dela para trás Paulo que vou deixar essa xoxota toda assada.
Eu segurei seus braços para trás e Carlos segurando bem nas coxas de Bruna, que estava de pernas abertas começou a bombear forte em sua buceta. Ele manteve um ritmo frenético e minha esposa gritava de prazer, os seios balançando pra cima e pra baixo.
-Vai filho da puta. Me fode vai!
-Vai desgraçado, me arrebenta com essa pica seu viado!
Eu estava adorando ver aquela cena, estava hipnotizado vendo aquela rola desaparecendo e aparecendo novamente naquela buceta rosada. Carlos estava concentrado em meter cada vez mais rápido, e depois de uns 10 min assim parecia que não ia conseguir gozar, até que ele rapidamente tirou o pau e deu uma esguichada de porra rala que voou nos seios e barriga de Bruna. Eu soltei suas mãos e espalhei a porra em seus seios, e ela pegou e passou a mão também. Meio desfalecida em meu colo, e Carlos meio desfalecido no outro braço do sofá.
-Gostou corninho?
-Gostei de amor. Adorei mesmo! Eu te amo.
-Eu também te amo meu corninho gostoso!
Depois de alguns minutos eles se recuperaram e fomos tomar outro banho.
No banho, enquanto eu me ensaboava minha esposa começou a passar a mão em minha bunda e a esfregar o sabonete em meu cu.
-Amor, eu adorei a transa. O Carlos fode muito gostoso amor. E você merece um prêmio por ser um corninho tão maravilhoso.
Ela foi na gaveta do banheiro e pegou o cintaralho que estava guardado. Me pôs virado para a parede do banheiro e disse!
-Abre as pernas e empina a bundinha vai viadinho!
Eu estava dolorido por ter dado o cu para o Carlos mais cedo, mas nunca tinha rejeitado ser comido por ela antes e fiquei com medo de dizer que não queria. Então enquanto ela encaixava uma camisinha na pica me virei para a parede e abri bem as pernas, esperando ser penetrando, enquanto a água do chuveiro caia em minhas costas.
Senti Bruna me pegando pela cintura e puxando ainda mais pra trás, senti ela abrindo minhas nádegas e encaixando a pica de borracha em meu cu e forçando a entrada da cabeça. Eu tentei relaxar para –não dificultar a entrada e sentir ainda mais dor. Bruna percebeu minha resistência e disse:
- Relaxa vai meu viadinho, relaxa o cuzinho para sua putinha vai....
-imagina que é aquele pau gostoso do Carlos todo babado te invadindo vai viadinho. Imagina aquela cabeçona gostosa e macia abrindo suas pregas vai, eu sei que você queria dar pra ele também.
-Queria amor! Eu ia adorar sentar naquela rola. E enquanto eu dizia isso o pau entrou com facilidade.
Bruna me segurava com as duas mãos pela cintura e socava forte em mim enquanto eu me masturbava com uma mão e me apoiava com a outra na parede e logo eu gozei pela segunda vez naquele dia. Ela tirou o pau de dentro de mim e me abraçou por trás.
-Gostou meu viadinho?
-Gostei amor. Foi ótimo! E realmente tinha sido.
Então terminamos o banho e fomos dormir.
Continua....