Quando eu acordei, meus outros dois colegas de quarto ainda estavam dormindo. Como eu estava apertado para mijar, resolvi me aventurar procurando o banheiro naquela casa enorme. Saí do quarto, sem fazer barulho e segui por aquele corredor cumprido com varias portas com adesivos. Imaginei que todas as portas que tinham adesivos se tratavam de quartos, mas no início do corredor havia uma porta sem nenhum adesivo. Resolvi entrar. Ali realmente era o banheiro, mas não um banheiro comum de uma casa comum, mas parecia um vestiário com várias cabines reservadas com vasos sanitários, vários mictórios e no fundo, havia uma porta que levava para os chuveiros, que era um paredão cheio de chuveiros, sem nenhuma divisória. Num canto, havia ainda armário para se guardar pertences. O vestiário aparentemente estava vazio, então usei o mictório mesmo. Fui até a pia lavar as mãos quando vejo pelo reflexo do espelho uma mulher saindo da área dos chuveiros. Ela estava toda pelada, parecia que havia acabado de tomar um banho, enxugava os cabelos enquanto cantarolava uma canção qualquer. Era baixa, pele morena cor de canela, cabelos negros longos, uma boca carnuda avermelhada. Seus olhos eram cor de mel e seu corpo, parecia uma escultura de tão lindo. Seus seios eram fartos, com mamilos médios, sua cintura era fina, enquanto o quadril bem largo. Suas coxas eram grossas e a bunda era grande e redonda. Em seu corpo não havia um pelo sequer, sua pele era lisa e deveria ser muito macia também. Não teve como não olhar aquele monumento de mulher e não me excitar. Eu olhava ela pelo reflexo do espelho e observava-á sua cantoria, apreciando o seu corpo escultural ao mesmo tempo. Quando ela percebeu minha presença, se assustou e enrolou a toalha no seu corpo rapidamente.
- Desculpa, não queria te assustar! - eu disse.
- O que faz aqui? - perguntou ela.
- Vim usar o banheiro, acordei apertado - disse, virando-me para ela, e escondendo minha excitação no short com minhas duas mãos.
- O que tem nas mãos? - perguntou ela, desconfiada.
- Olha moça, com todo respeito que te digo isso, mas não é fácil pra homem nenhum ver uma mulher nua, tão bonita como você e não sentir nada - digo, tímido.
- Atrevido!
- Me desculpa, mas essas coisas não tem como controlar - digo, rindo.
- Pois se já usou o banheiro, pode sair! - ela disse, me empurrando pra fora.
Ela me jogou pra fora do banheiro e nem me deu a chance de dizer mais nada. Do lado de fora, vi André correndo na minha direção.
- Cheguei tarde né? - ele perguntou.
- Acredito que sim - eu disse, mesmo sem saber sobre o que ele falava.
- Esqueci de te alertar, todos os rapazes daqui sabem disso - ele começou. - Todos os dias entre seis da manhã e seis e meia, Madalena, a moça que trabalha aqui, usa o nosso vestiário para tomar banho. Tirando o banheiro do quarto de Madame, o vestiário é o único que tem água quente, mas só em três chuveiros.
- Entendi.
A porta do vestiário se abriu e Madalena saiu de lá totalmente vestida, usava um vestido preto até os joelhos.
- Bom dia André, avise pro seu novo amigo que eu deixei uma bolsa cheia de roupas perto da cama dele - e saiu, sem nem olhar pra mim.
- Bom dia - eu disse, sem muito adianto. - Acho que ela não gostou de mim.
- Você acha? - André riu.
De volta ao quarto, André me ajudou a arrumar as roupas que Madalena havia separado pra mim em algumas gavetas do armário que dividiríamos. Lucas acordou depois e um tempo e se juntou a nós na arrumação, ainda pelado durante todo o tempo. No começo eu ficava um pouco constrangido, mas fui me acostumando.
- Mas então, como você veio parar aqui? - Lucas me perguntou, sentando de qualquer jeito na minha cama. Contei brevemente minha história para ele e meus dois colegas ouviram atentamente, fazendo algumas perguntas as vezes. - Uau. Que pesado.
- Mas e vocês, como vieram pra cá?
- Bom, eu fugi de casa muito novo. Minha mãe trabalhava muito e um dia ela ficou doente e morreu. Meu pai ficou cuidando de mim e do meu irmão mais velho, mas ele era terrível. Meu irmão casou e saiu de casa e eu fiquei sozinho. Um dia, ele me deu uma surra porque achou uma boneca no meio das minhas coisas e eu fugi no meio da noite. Morei na rua um tempo e um dia vagando pela rua, dormi no portão do casarão - André começou. - Pela manhã, a Madame me viu e me trouxe pra dentro, me deu café, deixou eu tomar um banho e tal. Então toda noite eu dormia aqui na rua, pra poder ganhar um café, uma banho. E um dia ela me convidou pra ficar. Me explicou todas as condições e eu acabei ficando.
- Meu caso foi mais romântico que o de vocês - Lucas começou. - Eu morava num estado vizinho, me apaixonei por uma menina e a gente fugiu pra cá. Dormimos na rua alguns dias também, eu fazia uns bicos, ela também, mas sempre faltava dinheiro. Até que um amigo das ruas comentou desse lugar. Eu guardei a informação e segui minha vida. Um dia, o pai dessa menina, um fazendeiro rico, achou a gente. Levou ela de volta e me deu uma surra. Eu fiquei perdido e sozinho, ai lembrei desse lugar e pedi abrigo pra Madame, que me recebeu muito bem.
- Isso era pra ser romântico? - perguntou André.
- Ah, cala a boca André - Lucas riu.
- E vocês gostam daqui? -perguntei.
Eles se olharam e pensaram um pouco.
- Olha cara, aqui é bem legal - André começou. - Eu não sairia daqui hoje, mas no começo é sempre difícil pra todo mundo.
- É só tomar cuidado que dá tudo certo - Lucas disse.
- Como assim? - perguntei e eles se olharam de novo.
- É melhor ele saber desde o começo de como as coisas funcionam - Lucas disse, olhando para André que o encarava com olhar de reprovação. - Existe uma hierarquia aqui, meu chapa. O Coiote é o líder, o rei da selva, o chefe da alcateia.
- E os dois Lobinhos são os braços direito e esquerdo dele - André continuou. -
- O Coiote é o favorito da Madame, senta sempre perto dela na hora do jantar e almoço - continuou Lucas.
- E as vezes dorme com ela - acrescentou André. - Ele sabe de tudo que acontece aqui dentro. E se alguém faz algo errado, ele é quem pune, mesmo antes da Madame saber.
- Ele é quem decide se sua vida será tranquila ou inferno aqui dentro, é só você não se meter no caminho dele que tudo vai dar certo pra você aqui - Lucas alertou.
Prestei bastante atenção a tudo que eles me falaram sobre o funcionamento da casa e dos hábitos dos outros meninos, que logo seria os meus hábitos também. Eles me falaram que durante o dia a madame ficava em seu escritório recebendo ligações dos clientes que queriam marcar um horário com os meninos, ela e Raul, seu braço direito, organizavam os horários de todos. O expediente começava as cinco da tarde e se encerrava as três da manhã, sempre de quarta a domingo.
- Então eu cheguei no dia certo - digo.
- Exato, quarta feira, inicio da nossa semana - Lucas disse. - Não precisa ficar nervoso não cara, vai dar tudo certo.
- Ainda mais que a Madame disse que vai te ajudar - André pontuou. - Mas agora é melhor a gente ir tomar um banho que já tá quase na hora do almoço.
Ficamos tanto tempo ali arrumando as coisas e conversando, que nem percebi o tempo passar. André pegou três toalhas e nos deu, fomos para o banheiro. Lucas nem se importou e foi pelado mesmo. Quando chegamos lá, o vestiário estava com vários rapazes já. A maioria conversando entre si, rindo, brincando e todos pelados. Todos eles pararam de fazer o que estavam fazendo e me olharam por alguns segundos e logo voltaram a conversar entre si, mas baixo dessa vez. Provavelmente conversavam sobre mim. No fundo eu entendia essa curiosidade deles, eu era a nova novidade no recinto.
- Fica tranquilo mano, quando chega gente nova é assim mesmo - Disse André, tirando sua roupa e guardando no armário.
Tirei toda a minha roupa e guardei, assim como André. Eu estava tímido e nervoso. Tímido pois nunca gostei de frequentar vestiários e ficar pelado na frente de tanta gente. Nervoso pois sentia que todos os rapazes ali estavam me olhando e cochichando sobre mim. André e Lucas tentaram me acalmar e distrair. Puxavam assuntos aleatórios e me faziam rir. Com o tempo eu até esqueci que estávamos pelados e que eu era o assunto do momento. Terminamos o banho e já estávamos saindo da área dos chuveiros e indo para onde ficava nossos armários quando três garotos surgiram. Um, o mais alto, no meio e outros dois nas suas laterias. Nem precisei ser apresentado para saber quem era aquele do meio: era o tal Coiote. Ele tinha a pele morena, cabelo baixo com disfarce na lateral. Um barba serradinha e pouco volumosa no rosto. Suas sobrancelhas eram bem negras e marcadas. Ele era todo malhado, nada exagerado, mas tinha um tanquinho que rasgava todo o seu abdômen. Seu corpo era liso, com pelos apenas nas axilas e no pau, que era alguns tons mais escuro que o resto de sua pele. Era grande, mesmo mole, suas bolas pareciam pesadas penduradas dentro do seu saco.
- Então quer dizer que esse é o novato - Coiote disse, me olhando de cima abaixo, enquanto mascava um chiclete. Ele descruzou os braços e começou a andar em volta mim. André e Lucas abriram espaço. Ele parou, me deu um tapa na bunda e concluiu sua volta, retornando para o seu lugar. - Com essa piroquinha mixuruca, pelo menos a bunda é gostosinha...
- Coiote, deixa o cara - André pediu.
- Eu não tô fazendo nada. Ainda - ele riu, cuspindo o chiclete. - Acho bom você andar na linha, pivete, ou então eu te aparo e te corto - ele disse, saindo e me dando uma trombada de ombro. Os outros dois rapazes seguiram ele, me olhando de cara feia.
- Deixa eu adivinhar - eu disse. - Coiote?
- Acertou - disse Lucas.
Trocamos de roupa, inclusive Lucas que vestiu algo pela primeira vez desde que cheguei, e fomos almoçar. A sala de jantar era composta por uma mesa enorme com incontáveis cadeiras e um lustre enorme no teto. Todos os garotos se acomodaram a mesa, inclusive eu e meus novos amigos. Na cabeceira, estava Madame. Raul estava do seu lado direito e Coiote no esquerdo.
- Bom meninos, como todos já devem saber, temos um novo morador - Madame disse, antes do almoço ser servido. - Hélio, levante-se por favor. - levantei, morrendo de vergonha. - Seja bem vindo Hélio!
- Seja bem vindo Hélio! - Todos os garotos disseram.
- A nossa casa, agora é a sua casa - Madame disse. - Que o almoço seja servido!
Madalena levou as travessas de comida para a mesa paralela a de jantar e todos começaram a se servir e a comer na sequencia. Depois disso, eu e meus amigos voltamos para o quarto e ficamos lá pelo resto da tarde. André me aconselhou a descansar para minha primeira noite de trabalho. Eu estava muito nervoso e não conseguia parar de pensar em como seria essa primeira noite. Quando deu cinco horas da tarde em ponto, ouvimos batidas na porta e era Madame.
- Preparado Hélio para seu primeiro dia? - ela perguntou.
- Não - disse.
- Muito bem, sincero! Gosto disso - Madame riu. - Mas não precisa ter medo lindinho, dará tudo certo.
Madame me entregou um envelope com um endereço e com um nome, "Vivian" e com o horário de !9 horas.
- Sua primeira cliente - Madame disse. - Vivian Maria. Você deve estar nesse endereço às 19 em ponto. Como hoje é o seu primeiro dia e você foi trazido por Julio, mandei chamar um táxi pra você. Mas a parti de amanhã, sua locomoção é responsabilidade sua, tudo bem?
- Tudo.
- Outra coisa, qual será o seu nome de guerra?
- Meu nome de guerra?
- Geralmente a gente não usa nossos nomes verdadeiros com nossos clientes - André começou. - EU sou Andrew e o Lucas é Lucca.
- Ah, entendi - pensei por alguns instante e tive uma ideia. - Apolo.
- Humm, muito bem lindinho, gostei - Madame disse. - Então Apolo, esteja pronto pontualmente!
Antes de sair, Madame entregou dois cartões iguais ao meu para Lucas e André.
- Sempre quando dá umas cinco da tarde a Madame vai de porta em porta entregar os cartões com horário pra cada um. As vezes é ela, as vezes Raul, ou Madalena, mas os cartões sempre chegam. - André explicou.
- Aeee!!! - Lucas gritou, comemorando. - Dei sorte, hoje eu vou naquela dondoca rica e naquele velhaco broxa - e riu.
- Hoje eu tenho três: aquela divorciada gostosa, aquela esposa gordinha e aquele pai de família curioso.
- Vocês são gays? - pergunto e vejo que peguei eles de surpresa. - Tipo, eu não sou, mas...
- Cara, se liga - Lucas começou. - Essa parada de gay ou hétero não importa pra gente.
- Você pode ser o que você quiser, mas vai ter que fazer o seu serviço - André concluiu.
- Entendi... - sentei na cama, pensativo olhando para o meu cartão. - Vivian... Tomara que seja gostosa.
Tomei um banho rápido no vestiário com meus amigos, conheci outros rapazes e por sorte não vi o seus o Coiote e nenhum dos seus lobinhos. Sorte! Quando cheguei no meu quarto haviam peças de roupas passadas e dobradas na minha cama, certamente Madame mandou para o primeiro dia. As roupas estavam perfumadas, cheiro de baunilha, o mesmo cheiro de Madalena.
Lucas foi o primeiro a sair para atender os clientes, o horário de André era depois do meu, eu sairia primeiro e enquanto não dava a minha hora, ele ficou me dando algumas dicas e me deu até um comprimido de viagra, caso eu precisasse. Quando deu a minha hora de ir, Madalena veio me chamar, mas nem olhou para a minha cara direito. Descemos e Madame me espera na sala, me fez votos de boa sorte e me disse para ter calma, que Vivian era uma mulher experiente e que saberia me guiar. Disse também que era o meu único programa da noite, logo, eu poderia ficar o tempo que for.
Quando entrei no táxi que me levou até o Motel em que encontraria Vivian, sentia minhas mãos suando e minhas pernas tremendo. Eu estava muito nervoso! Em meus dezessete anos de vida, só havia transado duas vezes e com a mesma garota, minha ex namorada. Fazia quase um ano que não transava com ninguém, nunca fui de festas então nem beijar. QUando cheguei na entrada do motel, pensei em desistir, quase desistir, mas o motorista me ajudou. Ele me disse que Madame o alertou que algo do tipo poderia acontecer. Ele tinha vodka no porta luvas e me deu um pouco, a bebida desceu queimando minha garganta mas de alguma forma me ajudou a tomar coragem, desci do carro e entrei no tal motel. Subi pelo elevador tenso e fui em direção ao quarto que Vivian estaria. Paro diante da porta do quarto, olho o relógio e percebo que é pontualmente sete horas. Toco a campainha. A porta se abre.
- Gosto de homens pontuais, uma pena ser um artigo cada vez mais escasso - a mulher disse - entre.
Ela era alta, um pouco mais do que eu. Branca, parecia beirar os quarenta anos. Seu cabelo era curto, um pouco acima dos ombros, ruivo e ondulado. Ela usava uma roupa social toda preta. Pulseiras e brincos de brilhante, estava muito bem maquiada. Era uma bela mulher, com uma energia jovem, apesar de madura na idade. Ela se sentou na beira da cama e tomou uma taça de uma bebida, que imaginava ser espumante.
- Aceita? - Vivian oferece. - Que pergunta boba, quem não aceitaria um espumante! - ela ri e me serve. Me chama para sentar junto dela na cama, me entrega a taça e eu tomo quase tudo de uma vez, no nervoso.
- Calma rapaz, fica calmo - ela ri. - Eu não mordo, pelo menos se você não pedir - ela ri.
- Sabe o que é, é que é a minha...
- Primeira vez, eu sei - Vivian diz. - A Madame me passou seu histórico Apolo, garanti pra ela que a sua primeira experiencia, pelo menos, seria o menos traumática possível - ela disse, apertando minha coxa. - Mas agora porque você não toma um banho pra relaxar, em?
- É que eu já tomei, eu to fedendo? - pergunto, cheirando as axilas.
- Não Apolo - ela ri. - Banho nunca é de mais, fiz essa sugestão pra você relaxar. E porque quero te ver pelado - ela disse, movendo as sobrancelhas.
- Ahhhhhh - digo, lembrando que me tornei garoto de programa - tudo bem então.
Dou uma última golada no espumante e começo a desabotoar os botões da minha camisa, tiro ela e jogo em Vivian, que gosta e ri. Tiro os sapatos e meias, logo me livro da minha calça, ficando só de cueca. Um sorriso malicioso se forma no rosto de Vivian, ela começa a me desejar e eu gosto daquilo, surpreendendo até a mim. Viro de costas para ela, que reclama brevemente, e tiro minha cueca. Deixo para ela a visão da minha bunda: redonda e com alguns pelos sobre ela. Vou em direção ao chuveiro, que fica de frente para a cama, Vivian reclama pedindo para que eu vire para ela. Entro no box e só aí me viro, deixando ela ter a visão do meu pau. Médio no tamanho e com alguns pelos na púbis, devidamente aparado. Vivian sorrir. Ligo o chuveiro e começo meu banho, Vivian da cama assistia tudo, sempre com uma taça de espumante na mão. Entrando no personagem que eu mesmo criei, o Apolo, começo a sensualizar no banho, passando o sabonete pelo meu corpo de forma provocativa. Vivian acompanhava tudo devido ao box transparente.
- Toda vez que eu olho pra você, você tá com essa taça na boca - digo. - Vai ficar bêbada.
- Tô esperando você acabar esse banho, pra ficar com outra coisa na boca - ela disse. E nesse momento eu me senti muito provocado e meu pau começou a dar sinais de vida entre as minhas pernas. Fechei o chuveiro quase que na mesma hora que ela disse aquilo, saí box e fui em direção a ela, todo molhado. Ela que estava quase deitada na cama, se sentou. Percebi que ela também estava excitada com aquilo.
- Então me chupa, me chupa agora - eu disse quase sem nem pensar.
Vivian envolveu meu pau com as suas mãos e ele começou a crescer entre elas, ela me puxou para mais perto e beijou minha barriga, senti sua língua invadindo meu umbigo algumas vezes. Vivian levantou os braços e eu ajudei a tira sua blusa. Deitou-se e jogou suas pernas para o alto e eu tirei sua calça. Sentou-se de novo e tirou o sutiã, pude ver seus seios fartos, eles eram bem firmes e com os mamilos rosados. Ela pegou no meu pau novamente e encostou sua língua na cabeça dele, me fazendo ter um arrepio. Logo, ela engoliu todo o meu pau e começou a sugar ele. Minha piroca devia ter uns dezessete centímetros e comprimento e ela conseguiu engolir tudo, sem engasgar e sugando sem parar.
- Que delícia! - eu disse.
- Você não viu nada, Apolo! - Vivian disse, voltando a me chupar em seguida.
Ela me puxou e me deitou na cama, voltando a chupar meu pau e depois minhas bolas. ELa chupava uma, depois outra e depois as duas ao mesmo tempo. Sempre me masturbando. Ela começou a beijar minha barriga de novo e foi subindo pelo meu corpo, chupando meus mamilos e levantando meus braços e chupando minhas axilas. Depois, ela me deu um longo e molhado beijo. Senti sua língua invadindo a minha boca e sugando minha língua. ELa parou por um segundo e me olhou, entendi seu recado. Num repente. me viro na cama trocando de lugar com ela e estando por cima agora e não mais por baixo.
Provoco ela fingindo que lhe daria um beijo e me afastando quando ela vinha me beijar, sorrio e por fim a beijo. Faço o meu melhor e começo a descer pelos seu corpo, beijando o pescoço, os ombros e chegando nos seios. Pego nos dois, apertando-os, observo com era lindos e duros. Não consegui resistir muito tempo e comecei a mamar neles, chupando com vontade cada um dos mamilos. Como era gostoso aquela sensação de ter os peitos de Vivian na minha boca. Eu sempre via tais cenas nos pornos, mas não imaginava ser tão gostoso. Continuei chupando os seios dela por alguns minutos e logo continuei a descer, beijei sua barriga e logo cheguei na sua buceta, terei rápido sua calcinha e abri suas pernas, admirei por alguns segundos... Eu realmente iria comer aquela mulher e ela pagou pra ser comida por mim... Era difícil pra um garoto de dezessete anos assimilar tudo aquilo.
Comecei beijando sua coxa e dando leve mordidinhas, que arrancavam risadas de Vivian, até chegar na sua buceta. Não perdi tempo e cai de boca dela, sugando seu clítoris e a penetrando com os dedos em movimentos ritmados, via Vivian apertando o travesseiro com as mãos, sinal de que estava bom. Chupava aquela mulher como um animal faminto, feroz, intenso e com muita vontade. Ela era gostosa demais.
- Me fode Apolo, me fode!!! - Gritou Vivian, chegando perto do seu clímax.
Não pensei duas vezes, coloquei a camisinha no meu pau, com certa dificuldade confesso, e logo me posicionei pra penetrar ela. Antes de entrar, resolvi provocar e comecei a pincelar minha piroca na entradinha dela, causando arrepios em Vivian. Depois, fiquei pondo só a cabecinha e tirando, até que sem ela esperar, coloquei tudo de uma vez e comecei a socar fundo. Deitei sobre o seu corpo, sentido os seus seios no meu abdome, e continuei bombando. Vivian me arranhava as costas e dizia no meu ouvido que estava gostando. Ela me pediu pra por ela de quatro e assim eu fiz. Coloquei ela de quatro e comecei a meter nela, era minha primeira vez nessa posição, então tive certa dificuldade. Enquanto comia sua buceta, fiquei brincando com o seu cu, senti que não iria aguenta mais tanto tempo fodendo ela, estava quase gozando. Então deitei ela e comecei a comer aquela puta gostosa de ladinho, acelerando meus movimentos e fazendo ela gemer muito. Brinca com a sua buceta enquanto eu a comi, fiquei masturbando ela e socando até que ela gozou. Anunciei que iria gozar também e ela pediu que eu gozasse na cara dela, nunca tinha feito isso!
Vivian ficou de joelhos no chão e eu comecei a me masturbar, vez ou outra batia com o pau na cara dela, até que finalmente gozei liberando três jatos de leite na cara dela. Cai exausto no chão, estava ofegante e Vivian toda melada.
- Eai, como foi? - Vivian perguntou.
- M-Muito bom - disse, cansado.
- Que bom - Vivian disse. - Você tem futuro rapaz, fode muito bem.
- Obrigado - disse. - Você foi a segunda mulher que eu comi na minha vida...
- Nossa - Vivian disse. - Fico lisonjeada - e rimos - Acho que vou tomar um banho, você vem?
Antes que eu pudesse responder, Vivian levantou e eu pude ver aquele rabão dela, meu pau já começou a dar sinais de vida novamente e eu fui atrás dela. Entramos no box juntos e já começamos a nos beijar, a todo tempo eu apertava o seu corpo e trazia ela pra perto de mim, eu realmente estava com tesão nela.
- Já tá duro de novo? Que delicia! - disse Vivian, ajoelhando.
Ela começou a mamar meu cassete de novo, sugava ele intensamente e fazia meus olhos revirarem. Vivian chupou por alguns minutos e logo levantou, me deu um beijo e disse no meu ouvido "Come meu cu?" e me deixou completamente doido! Virei ela de costas e empurrei ela na parede, me ajoelhei e meti minha cara dentro da bunda dela, chupando sua buceta e o seu cu, que comecei a dedar, Vivian gemia e me pedia pra foder ela. Resolvi obedecer, peguei uma camisinha e encapei o meu pau, meti no cu dela de vagar e comecei a bombar. Meu primeiro cu! Delicioso. Vivian era apertadinha demais, ia acelerando os movimentos lentamente.Dava alguns tapas na bunda dela e apertava. Puxei o cabelo dela e disse baixinho "vou gozar no seu cu" e ela gemeu alto. Acelerei as estocadas, e ela começou a gemer alto pedindo mais, aquilo me deixou louco e comecei a foder mais forte, quando senti que ia gozar, mandei ela se ajoelhar e ela começou a me chupar, sugou forte e gozei na boca dela, Vivian tomou todo o meu leite.
Terminamos o banho, chupei Vivian de novo e a fiz gozar mais uma vez. Vivian cavalgou em mim até que eu gozasse mais uma vez e ficamos conversando e bebendo mais um pouco, até que ela me anunciou que eu deveria ir. Fui lhe dar um beijo de despedida e acabamos transando de novo, gozei na boca dela de novo e, me pegando de surpresa, ela veio me beijar e pude sentir o gosto da minha porra. Não foi uma experiencia agradável, mas na hora do tesão a flor da pele, não se pensa em nada. Me vesti e antes de saí, chupei a buceta de Vivian novamente e fiz ela gozar gostoso de novo. Nos despedimos com um beijo intenso, ela pagou o meu cache, e quando sai daquele quarto e me senti apaixonado por aquela mulher! Queria volta pra dentro daquele quarto e passar o resto da eternidade ali dentro com ela.
Realmente eu era muito emocionado. Quando saí do motel, o motorista me esperava na porta. Ele tentava saber detalhes da noite, mas eu estava distante demais pra responder. Só conseguia pensar em Vivian. Cheguei em casa e fui logo me acertar com Madame, que me fez algumas perguntas que eu respondi de qualquer jeito, ainda pensando em Vivian. Dei uma parte do que ganhei para ela e fiquei com o restante, subi para o quarto e nem tomei banho, queria ficar com o cheiro dela no meu corpo. André e Lucas ainda não haviam chegado, então tirei toda a minha roupa e dormi logo e sonhei com Vivian.
Acordei na manhã seguinte com alguém abrindo a porta, que aparentemente estava trancada. Levantei e fui abri, era Madalena, que assim que me viu deixou cair o sexto de roupa que trazia nas mãos.
- DEPRAVADO! - ela gritou e então percebi que estava pelado e de pau duro.
- Meu Deus, desculpa Madalena! - Disse, tampando minhas partes.
- Madame vai saber disso, que falta de respeito! - Ela disse, tocando minhas roupas e dos meninos que dividiam quarto comigo em mim e logo saiu quase que correndo corredor afora.
- O que houve? - André perguntou, da cama.
- Esqueci que tava pelado e de pau duro e abri a porta pra Madalena - disse, voltando pra cama.
- Ixiii - Andre disse.
- Vou dormir mais, depois resolvo esse problema, boa noite - disse.
Acordei horas depois, menos animado, se é que vocês me entendem. André e Lucas já não estavam mais no quarto, então resolvi tomar um banho. Peguei minhas roupas e toalhas e fui pro vestiário, que estava completamente vazio. Tirei minha roupa, guardei no armário e fui aos boxs. Enquanto tomava banho, ouvi um barulho na porta, mas ninguém apareceu. Continuei meu banho normalmente, quando terminei fui em direção ao meu armário novamente e aí que o problema começou. Os dois lobinhos do Coiote apareceram do nada e me derrubaram no chão e quando me levantei, vieram pra cima de mim e me seguraram um de cada lado. Em seguida, Coiote apareceu.
- Ora, ora - ele começou. - Se não é o piroquinha mixuruca???
- Coiote? O que você tá fazendo cara? - Perguntei.
- Te dando um aviso - ele se aproximou do meu rosto e deu um apertão no meu pau, me fazendo gritar. - Madalena é minha, seu viadinho, é bom você e essa sua piroca capenga ficarem bem longe dela...
- Puts, cara não foi por maldade, foi sem querer - disse, lembrando do episódio de mais cedo.
- Tô pouco me fodendo - Coiote disse. - Isso que tá acontecendo e ainda vai acontecer é só um aviso. Da próxima vez, vai ser bem pior.
Coiote disse aquilo e tudo pareceu ficar em câmera lenta. Vi Coiote fechando o punho e se preparando pra me dar um soco. Vi seu punho se aproximando do meu rosto cada vez mais, até que finalmente me atingiu em cheio do lado esquerco do rosto. Tentei me soltar, mas os lobinhos não deixaram. Coiote de preparou pro segundo golpe. Antes, ela tirou dos bolsos alguns anéis com espinhos de prata e se preparou pro segundo golpe, aqueles anéis certamente iriam furar o meu rosto todo. Fechei os olhos e esperei o golpe. Senti um frio na barriga e minhas pernas bambiaram. De olhos fechados, eu senti o calor do Coiote se aproximar do meu rosto cada vez mais, tudo aconteceu muito rápido, mas pra mim demoraram horas.
- Coiote! - Ouvi alguém gritar.
CONTINUA...
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O que será que vai acontecer com nosso protagonista?? Não perca o próximo capitulo e descubra.
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Até o próximo!!!