Meus olhos parecem não acreditar no que está a minha frente. Bruce, parado me olhando, com aquele seu sorriso safado, e seus braços cruzados.
Meu mais sincero foda-se para tudo nesse momento, porque a única coisa que eu quero é beija-lo e o abraçar. E é exatamente o que eu faço, eu vou até ele e o beijo com desejo, matando minha sede de seus lábios deliciosos. Ele morde meus lábios e eu já sinto meu pau dar sinal de vida. Após o beijo eu o abraço. Sentindo seus braços fortes me apertarem. Eu só posso dizer que a sensação que sinto é de alívio.
Eu tenho uma tia que costumava dizer que abraços curam dores, aquela vagabunda bêbada estava certa, aqui, abraçando Bruce, eu me sinto curado.
Bruce ainda me abraça, eu me arrepio todo quando ele cheira meu pescoço, colando mais ainda seu corpo no meu.
Eu não quero largar ele. Essas duas semanas pareciam décadas, e eu tenho medo que ele vá de novo e dessa vez não volte.
Ele afrouxa seus braços e me olha.
Bruce: Senti sua falta!
Eu não sei explicar, pode soar ridículo o que eu penso, mas o que ele diz me faz sentir algo intenso. Me faz pensar que valeu a pena ter sido preso, só para escuta-lo dizer essas três pequenas palavras.
Eu sei que posso está sendo louco por está sentindo isso pelo cara que me estuprou e me fez ter medo, mas eu não me importo. A única coisa que digo para mim mesmo, é que não vou fugir do que eu quero, do que eu sinto. O que for para ser, será, se não for, que se foda.
John Luke: Eu também senti sua falta, mais que droga. Eu senti tanto sua falta Bruce!
Ele sorrir, ele nem precisa dizer, mas eu sei que gostou do que ouviu, posso ver em seus olhos.
Ele me beija, e eu me sinto no paraíso sentindo sua língua invadir minha boca. Suas grandes mãos passeam por todo meu corpo, como passos de uma dança erótica. Ele então para e dá uma lambida em meu pescoço. Não consigo resistir e solto um gemido.
Bruce: Eu quero fuder você, meu puto. Mas antes, eu quero ouvir você dizer que quer ser fudido por mim!
John Luke: Eu quero ser fudido com força, por você, meu macho!
Ele sorrir.
Eu realmente não sei o que está me dando. Mas o gay submisso interior que parece que nasceu dentro de mim, grita por esse homem, pedindo por rola rsrsrs.
Ele volta a me beijar. Ele começa a tirar minha roupa, mas continua dando chupões e mordidas em mim, me enlouquecendo completamente. Logo nós dois estamos de cueca, roçando nossos membros um no outro, soltando gemidos. Eu ponho minha mão dentro de sua cueca e fico tocando seu pau.
Ele joga a cueca, ficando nu e duro. Eu caio de boca no seu pau, mamando com vontade aquela tora grande e grossa, cheio de veias. Ele geme grosso e eu continuo o chupando. Ele então, me puxa e me beija, e manda eu ficar de frango assado, faço o que ele pede, então ele vem e começa a chupar meu cú, com muita vontade. Ele me enlouquece, chupando meu cuzinho com aquela língua maravilhosa. Ele continua chupando meu cú e eu fico gemendo feito um louco de prazer.
John Luke: Karalho, que delícia Bruce!
Ele então para e põe seu pau na entrada do meu cú, que já está piscando.
Bruce: Me diz vadia, o que você quer?!
John Luke: Quero ser fudido com força por você!
Bruce: E eu sou o que?!
John Luke: Meu macho, meu dono. O macho que me fode gostoso!
Seu sorriso mostra que ele está realizado me ouvindo falar essas palavras. Ele então, mete no meu cú. Começa um vai e vem, socando o seu cassete no meu cuzinho, me fazendo gemer. Sinto seu cassete pulsar, e ele goza no meu cú.
Bruce: Eu senti falta disso, karalho!
Ele então deita na cama, e eu deito com ele. Sentindo seu cheiro maravilhoso.
Ele acaricia meu cabelo.
Bruce: O que aconteceu nesses dias em que eu estava na solitária?!
Conto tudo para Bruce. Sobre a ameaça de Steven, sobre as humilhações de sua gangue, sobre ter voltado a frequentar as aulas e ir ao psiquiatra, e sobre minha amizade com Alessandre, o que parece não ter o agradado.
Bruce: Humm, e para quer você quer ser amigo desse cara?!
John Luke: Alessandre é legal, ele é muito sábio, eu gosto dele, mas como um amigo, apenas isso!
Bruce: Sei... Tô de olho ein. Você é só meu!
Antes, quando ele dizia que eu era dele, eu sentia ódio, até ânsia de vômito, mas agora, parece que são as palavras mais lindas que eu já ouvi. A verdade, é que a gente não encontra ninguém nessa vida por acaso, cada pessoa é um teste, uma lição, ou um presente.
Bruce, parece que foi um teste, Steven, uma lição....
E por falar em Steven...
John Luke: O que vamos fazer em relação ao Steven?!
Bruce: É muito simples, você é meu, como nunca deixou de ser, mas agora, eu vou deixar bem claro para aquele ruivo filho da puta que ele não tem mais que dá "proteção" a você, que o seu único protetor sou eu!
John Luke: Será que podemos resolver isso agora? Eu quero me ver livre daquele homem!
Bruce: Tudo bem, vista sua roupa, vamos falar com aquele cuzão!
Visto minha roupa, e o Bruce faz o mesmo, mas de surpresa ele me puxa e me beija.
Bruce: Boca gostosa!
Saímos, e vamos até o pátio, onde Tom conversa com os Black Demons, a gangue de Bruce. Quando ele nos ver, ele vem até a gente.
Tom: Irmão, vejo que foi atrás de seu puto!
Bruce: Sim, esse puto conseguiu fazer o que nenhum outro conseguiu. mas e você? Não vai atrás da sua vadia?!
Tom: Claro que vou, só estava tratando uns assuntos inacabados com os rapazes!
Bruce: Antes de ir fuder seu puto, quero que venha comigo falar com o cuzão do Steven sobre John Luke!
Tom: Claro irmão, como quiser!
Nós três seguimos até onde Steven costuma ficar com sua gangue. Assim que ele nos vê, ele parece surpreso e confuso. Steven se levanta e vem até nós.
Steven: Bruce? Tom? Já saíram da solitária?!
Bruce: Para o seu azar sim!
Steven: O que querem?!
Steven pergunta olhando para mim. Óbvio que ele já deve saber o que queremos, mas ele pergunta só para provocar.
Bruce começa a falar, mas eu o corto.
John Luke: Quero dizer que de hoje em diante não quero mais sua proteção Steven. Eu estou voltando para Bruce. Eu pertenço a ele, assim como nunca deixei de pertencer!
Steven começa a gargalhar.
Tom: O que foi? Por acaso alguém contou uma piada?!
Steven: Não seja ridículo. Vocês estão achando que eu vou abrir mão de você John Luke? Só por cima do meu cadáver!
Bruce: Bom, isso não vai ser difícil!
Steven: Eu falo sério!
Bruce: E por acaso você acha que alguém aqui está brincando?!
Steven se aproxima de Bruce, o peitando.
Steven: Não vai ser tão fácil assim se livrar de mim. Está ouvindo John Luke? Não vai ser fácil mesmo!
John Luke: Desista Steven, você perdeu!
Steven: Eu sou um péssimo perdedor!
Bruce: Isso já não é problema nosso. Volta para tua gangue de merda e nunca mais olha para o MEU puto!
Steven dá um riso sarcástico.
Steven: Eu lamento por você John Luke. Você acaba de invocar o pior demônio do inferno!
Tom: Vaza daqui seu cuzão!
Tom empurra Steven, que ainda nos encara.
Bruce: Pronto, pode se considerar somente meu agora!
Eu rio para Bruce. Mas sinto um certo medo, pois já estou acostumado a achar que quando está tudo bem, a vida vem e me dá um soco.
Bruce: Vou até minha gangue agora!
Ele pisca o olho para mim e sai. Tom também está saindo, quando eu o chamo.
John Luke: Aí, Tom.. Eu queria pedir que você cuidasse muito bem de Justin. Ele gosta muito de você!
Tom: Eu sei. Acredite, eu daria minha vida por aquele puto!
Ele sai e eu sorrio. Só espero não fazer nenhuma merda dessa vez.
Saio também e vou até a cela de Bruce com a intenção de falar com Alessandre, o encontro com um cigarro de maconha, sentado em sua cama.
John Luke: Não sabia que você usava drogas!
Alessandre: Que nada. Maconha é só uma planta, droga é minha vida!
Eu rio com seu comentário.
Alessandre: Mas me fala, cadê aquele teu colega de cela? O bonitão sensual?!
John Luke: O Bob? Sério? Não vai me dizer que você tá tendo uma queda pelo Bob!
Ele faz uma cara de como se fosse óbvio a resposta.
John Luke: Cara, eu não sei não, Bob não parece gay!
Alessandre: Olha só, acho que nascemos um para outro, eu também não sou gay, mas tô muito entediado nessa merda de prisão, acho que ele seria uma ótima distração!
John Luke: Eu posso falar com ele se você quiser, quem sabe não role alguma coisa entre vocês dois. Eu ia ficar muito feliz!
Alessandre: Então falô, fala com ele. De uma coisa eu garanto, ele não vai se arepender!
Eu sorrio em pensar na possibilidade dos dois juntos. O que eu acho que é meio difícil de acontecer. Mas se tem uma coisa que eu sei é que as vezes a conexão surge tão rápido e a intimidade brota parecendo que as pessoas se conhecem desde sempre.
John Luke: Bruce saiu da solitária!
Alessandre: É, eu o vi. Aposto que você está mais aliviado!
John Luke: Sim, eu estou. Afinal de contas, eu posso fechar os olhos para as coisas que não quero ver, mas não posso fechar meu coração para as coisas que não quero sentir!
Alessandre: Que merda, desde de quando você ficou tão cafona?!
Eu começo a rir alto. Ficamos um tempo conversando, até que saio e vou em direção a minha cela. Quando vejo um tumulto, e guardas passam por mim levando alguém desacordado que eu logo reconheço, é Justin.
Tom vem logo atrás, sendo contido por alguns homens, e eu vejo Bruce também. Ele me olha, eu vou até ele.
John Luke: Bruce, o que aconteceu?!
Bruce: Espancaram Justin até ele ficar desacordado!
Tom ainda é controlado por alguns homens, ele grita dizendo que vai acabar com a raça de quem tiver feito isso com Justin. Eu rapidamente corro até a enfermaria. Entrando e tentando falar com Carol, mas ela pede para que eu saia para verificar o estado de Justin. Eu saio. Bruce está lá fora, e tenta acalmar Tom.
Bruce: Fica calmo irmão, nós vamos descobrir quem fez isso com ele!
Tom: Eu só quero comer frito o coração do infeliz que ousou machucar o meu puto!
Eu olho para trás e vejo Steven, ele sorrir para mim e dá um piscadinha, mas ele logo sai, eu o acompanho. Algo me diz que ele tem culpa pelo o que aconteceu com Justin, e se eu estiver certo, eu juro que ele vai pagar caro...
CONTINUA...
DESCULPEM A DEMORA PARA POSTAR. ESTOU COM UNS PROBLEMAS AQUI EM CASA, MAS PROMETO QUE VOU TENTAR POSTAR O PRÓXIMO O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL!
