Passava um pouco da meia-noite quando Jennifer chegou em casa; com muito esforço conseguiu sacar as chaves de sua bolsa, e depois de alguns minutos tentando acertar o “alvo”, sagrou-se vitoriosa em abrir a porta de seu próprio apartamento. Antes de entrar, tomou o cuidado de descalçar os sapatos para não fazer barulho; empurrou a porta, torcendo para que ela não rangesse, e tentou acostumar-se com a pouca iluminação do hall. Temendo que fosse descoberta, caminhou na ponta dos pés, esforçando-se para conseguir chegar, ilesa, até o corredor que dava acesso aos quartos.
Já estava a meio caminho de seu objetivo quando as luzes da sala se acenderam, e ela ouviu uma voz rouca bradar: “Isso são horas, Dona Jennifer!”. A mulher soltou um grito de susto, voltando-se na direção da voz e constatando que se tratava de Peter. Ele estava encostado no batente da porta da cozinha, segurando o celular em uma mão.
-Que foi? A gente não pode mais se divertir um pouco? – questionou ela, com tom de ironia e voz embargada.
-Divertir um pouco? A Senhora sabe que horas são? – retrucou ele, com tom impaciente – E pelo cheiro deve ter enchido a cara! Não tem vergonha?
Jennifer estava para responder quando sua bolsa soltou-se de sua mão e caiu, acompanhada pelos sapatos; ela, então, inclinou-se para pegá-los fazendo com que o curtíssimo vestido que usava subisse além da conta. “Puta que pariu! Você está sem calcinha? Que porra é essa?” Disse Peter elevando a voz novamente.
Jennifer voltou-se para ele com a intenção de responder, mas, perdeu o equilíbrio e caiu sentada no sofá! Peter aproximou-se dela, apoiando um dos joelhos sobre o móvel e inclinado-se na direção dela; ele estendeu a mão até o decote do vestido de malha brilhante, puxando-o para baixo a fim de constatar sua desconfiança: “Caralho! Sem sutiã também? Onde foi essa putaria, sua vaca?”
-Não me trate assim, hein? Você é que está sendo abusado! – redarguiu ela, mostrando-se insolente – Afinal, você não manda em mim!
Irritado além da conta, Peter projetou-se sobre ela, puxando o vestido com força, deixando seus peitos de fora; ele bolinou os mamilos durinhos e quando ela fez menção de empurrar sua mão, ele deu um tapa em seu rosto. Espantada, Jennifer ficou sem ação, temendo a agressividade de Peter.
-Olha só isso aqui! Sem calcinha! Depiladinha …, foi procurar um macho pra foder, foi? – ele perguntou em tom ameaçador, puxando o vestido, deixando a mostra a vagina lisa.
-Me larga! Isso não é da sua conta! – ela respondeu tentando desvencilhar-se do jugo do macho que estava sobre ela.
Irritadíssimo e perdendo o controle, Peter projetou-se sobre a mulher, quase rasgando o vestido; ela bem que tentou reagir ou defender-se, mas diante da brutalidade do macho, Jennifer se viu refém de seu assédio. Peter, então, segurou os seios dela com as mãos, mamando os biquinhos duros e abusados, ao mesmo tempo em que uma de suas mãos, descia até a vagina, bolinando-a com alguma rudeza.
Sem perder a atenção nas sugadas que dava nos mamilos, Peter explorou a vagina, sentindo-a úmida e quente; imediatamente, ele enfiou, primeiro um e depois dois dedos em seu interior, masturbando a fêmea furiosamente. Jennifer, inutilmente, tentava resistir e até mesmo safar-se do domínio do macho …, mas, não demorou muito para que ela se rendesse ao desejo.
As mãos afoitas da fêmea procuraram pela virilha do parceiro, apertando o volume protuberante que pulsava em seu interior, sentido sua umidade avolumar-se, vertendo copiosamente. Jennifer, mesmo sob o domínio de Peter, esforçou-se até conseguir pôr seu membro grande e grosso para fora da calça, massageando-o com sofreguidão.
-É isso que você quer, safada? Então, toma …, chupa meu pau! – ordenou Peter, segurando Jennifer pelos cabelos e puxando seu rosto na direção da rola dura.
Incontinenti, Jennifer abocanhou a rola, mamando com volúpia e como se há muito tempo não saboreasse tal iguaria, ao mesmo tempo em que sentia os dedos abusados de seu parceiro, entrando e saindo de sua boceta fervente e melada. E por algum tempo, o casal quedou-se nessa provocação mútua que não demorou a desaguar em uma sequência de orgasmos que sacudiram o corpo da fêmea, que se contorcia ao sabor de cada um deles.
Em dado momento, Peter arriou as calças, empurrou a mulher contra o sofá e avançou sobre ela; segurou a rola dura como pedra e movimentou-se de tal modo que a penetração foi inevitável. Socando a rola como um animal furioso, Peter golpeava a vagina, enfiando e sacando seu mastro rijo, provocando deliciosas sensações na fêmea, que agora, rendia-se derrotada, ao domínio do macho.
Depois de muito foder a boceta de Jennifer, Peter, ainda não satisfeito, ficou de joelhos sobre o sofá, sacou a rola e ordenou: “Vira de costas, sua vadia!”. Jennifer percebeu de pronto qual era a intenção do sujeito, mas sabia que não havia como escapar da fúria sexual daquele sátiro; assim, ela obedeceu, empinando o traseiro como se o oferecesse em doce sacrifício.
Peter não perdeu tempo, subindo sobre o sofá e segurando a rola com uma das mãos, enquanto exigia que Jennifer separasse as nádegas com suas próprias mãos …, e assim, ela o fez. Ele, então, babou saliva sobre o orifício enrugadinho, espalhando com a ponta dos dedos; em dado momento, ele aproveitou para enfiar o indicador fazendo movimentos alargadores, ante os grunhidos e reclamos suplicantes de sua parceira.
Peter meteu a cabeça de sua rola sem piedade, ouvindo Jennifer gritar, pedindo para que ele parasse; alheio às lamúrias dela, ele continuou até enterrar, por inteiro, seu mastro no pobre cuzinho dela; sem dar-lhe trégua, Peter deu início a uma sucessão de estocadas vigorosas, cujo impacto redundou em uma deliciosa sensação de prazer na fêmea, que buscando ampliar o prazer começou a dedilhar-se, obtendo prazer profuso e caudaloso. Peter intensificou ainda mais os golpes contra sua parceira, saboreando seus gemidos e suspiros de prazer.
Era um gozo tão envolvente que Jennifer não queria mais que terminasse. “Soca, seu puto! Soca esse cacetão no meu cu! Me arregaça, porra!”, ela gritava ensandecida pela onda de prazer que sacudia seu corpo …, mas tudo teve fim …, incapaz de conter o ímpeto que o assolava, Peter urrou no mesmo instante em que gozou, ejaculando volumosamente, inundando as entranhas de Jennifer com seu sêmen quente e viscoso. E a carga foi tão grande que acabou por vazar, enquanto a rola amolecia, escorrendo para fora do buraco alargado da fêmea que respirava com dificuldade.
-Puta merda, Peter! Precisamos fazer isso mais vezes! – comentou Jennifer ainda tentando se recuperar do baque a que fora submetida.
-Também acho, mamãe! – ele respondeu, enquanto se sentava no sofá, acariciando as nádegas dela – Gostei muito desse “faz de conta que acontece” …, foi divino!
-É, eu também! – ela devolveu – Mas, da próxima vez, você é o “pula cerca” e eu a ofendida!
-Mãe, tudo que você quiser …, desde que eu possa sempre te foder gostoso – ele respondeu, cheio de malícia …, e ambos riram a valer!