Acho que de agora em diante três será o meu número da sorte.
Sabem aquela sensação de estar vivendo uma outra vida. Pois é. Aquela era a minha sensação naquele momento.
Eram onze horas da noite, minha mulher dormia um sono pesado e eu deitado olhando para o teto com o pau duro como pedra. As cenas que eu tinha vivido nesses dois últimos dias ficavam indo e voltando na minha cabeça. Era como se ela estivesse esforçando-se para lembrar-se se tudo, nos mínimos detalhes, e gravar para nunca mais esquecer.
O corpo fenomenal de Luana desfilando seminua na minha frente, bebendo da garrafa d’água. Seus lábios perfeitamente delineados abocanhando minha rola. A gozada sacana em sua boca. Seus peitos redondinhos e macios em minhas mãos. A bucetinha a escorrer seu mel pela minha língua. Minha piroca entrando fácil em sua grutinha molhada. O odor dos nossos suores que se misturavam. O peso que meus braços tiveram que aguentar para mantê-la em meu colo. Sua bunda, ah e que bunda, subindo e descendo montada em mim, com sua marquinha de biquíni tão bem desenhadinha que realçava o tamanho daquela traseira. A camisolinha subindo e descendo ao sabor de seus pulinhos. Seu corpo deitado de ladinho, precisamente encaixado ao meu naquele colchonete. Meu corpo sobre o seu, com meu quadril golpeando com tudo o que tinha aquele rabo que parecia ter sido feito só para atenuar as carcadas que recebia sem dó. Seu falso olhar de ingenuidade que me levou a um estado de loucura que eu nunca tinha estado.
Fui ao banheiro me aliviar, o que me garantiu um sono até metade da madrugada. Acordei com os mesmos pensamentos e novamente fui ao banheiro e consegui dormir até o celular tocar.
Me arrumei com pensamentos dúbios. Esse seria o último dia do evento, ou seja, minha última oportunidade de ver Luana de perto e, quem sabe, fodê-la mais uma vez. Porém, era impossível saber se conseguiríamos um tempinho a sós como das outras vezes ou mesmo se ela estaria a fim de um repeteco.
Ao chegar no estande, tomei minha posição e fiquei apreensivo à espera da minha modelinho favorita, o que tornou aquela manhã vagarosa. Nunca as horas demoraram tanto para passar como naquele dia. A cada nova algazarra eu achava que Luana havia chegado, mas era sempre outra famosinha.
Almocei e voltei ao meu posto para mais uma longa espera.
O dia ia terminando e eu já estava desolado, acreditando que ela não apareceria. Troquei de posto com um colega e fui ao banheiro. E quem eu vejo? Não. Não era Luana, mas a mulher que a acompanhava durante todo o evento. Nos dias anteriores eu havia pensado que ela era a agente da Luana mas percebi que se tratava de alguém da grife, alguém que estava responsável pelo contrato de Luana, e também do nosso. Devia ser a gerente da empresa.
Ao me ver, a mulher foi logo me chamando:
– Ei, você, segurança, vem aqui!
– Sim?
Ela me agarrou pelo braço e foi falando enquanto me puxava.
– Seguinte. Tá um trânsito do cão na cidade e a Luana só chegou agora. Assim que ela terminar de se trocar leve-a correndo até o estande!
Nem terminou de falar e foi saindo na correria.
Em menos de um minuto, saem da saleta um rapaz com uma maleta e uma moça e, logo depois dos dois, minha musa aparece trajando apenas uma calcinha vermelha fio dental minúscula que sumia belamente no seu bumbum avantajado e um top tomara que caia que parecia pequeno para acomodar seus belos seios e prestes a honrar seu nome e deixar o belíssimo par de seios à vista de todos.
Os dois foram na frente, Luana os seguia e eu vinha por último, cuidando da retaguarda.
Como seguíamos por um corredor lateral, longe dos olhares do público, pude aproveitar da visão do rebolado inconfundível e sensual da assistente de palco que, ao que me parecia, fazia questão de requebrar mais do que o usual.
Olhei para trás e não havia ninguém.
Para frente apenas os três a caminhar com passos rápidos.
Não tive dúvida. Enchi a mão naquela bundona impecável chegando a tirar Luana de seus passos e soltar um gritinho. Dos dois que iam na frente, apenas o rapaz deu uma olhadinha, o que fez Luana disfarçar tossindo. Quando ele desviou o olhar, ela virou-se com cara de espanto, reprovação e satisfação, tudo ao mesmo tempo. Depois seguiu caminhando como se nada tivesse acontecido.
Ao chegarmos no estande, por estarmos bem próximo do horário de término do evento, foi uma tremenda confusão. Todo mundo queria ver a modelinho. Todo mundo queria tirar foto com ela. Todo mundo queria uma recordação daquele momento.
Eu já tinha muito para lembrar, mas não me importaria nem um pouco de um ter mais ainda.
Por conta do entusiasmo de alguns fãs mais exaltados, nós, os seguranças, tivemos que intervir várias vezes para acalmar os ânimos da multidão. Não ficamos nem duas horas ali e foi mais trabalhoso que os dois dias anteriores.
Com o fim da feira, acompanhamos a modelo de volta a saleta e eu fiquei esperando do lado de fora, já pensando mil e uma besteiras. No entanto, ela não havia entrado lá sozinha. Estava acompanhado de um pequeno grupo que a bajulava. Ao poucos esse pessoal ia saindo do cômodo, mas não demorava muito e uma nova pessoa entrava, de forma que Luana não ficou sozinha um único momento.
Quando ela finalmente saiu da sala, estava vestida com uma sainha jeans e uma blusinha branca de ombros de fora. Em um primeiro momento cheguei a achar que ela estava sem sutiã, mas um olhar mais atento me fez perceber que havia algo sustentando seus belos seios. Tive que olhar bem rápido para me certificar pois ela não estava sozinha. Além da mulher que nos havia contratado, havia mais outra mulher, que falava pelos cotovelos, e um outro homem, sisudo, que nada falava.
Na garagem, ela entrou no carro que tinha ido buscá-la, despediu-se de suas companhias e partiu.
Tinha tudo para ser um péssimo desfecho para a história que tínhamos passado mas minha sorte tinha começado ainda pela manhã, e eu somente me toquei disso nesse momento.
Em praticamente todos os meus trabalhos meus colegas e eu íamos até a empresa e de lá pegávamos a van para seguirmos ao local de trabalho. Esse dia tinha sido diferente pois a van que sempre usamos quebrou no momento que o motorista deu a partida. Para não perdermos o trabalho, o dono usou um outro carro que tinha na empresa, um carro grande, mas longe de ser uma van, e que não cabiam todos os seguranças que iriam trabalhar, ficando três de fora. Por sorte, quatro de nós íamos de moto para o serviço. Tiramos no palitinho e um de meus colegas foi de carro. Eu e os outros dois fomos com nossas próprias motos.
Com o fim da feira, a maioria dos seguranças foi para o carro enquanto eu e os outros dois fomos até um vestiário para nos trocarmos.
Enquanto nos trocávamos, eles falavam sobre as deliciosas mulheres que havia na feira. Eu apenas ria e concordava com a cabeça, ainda meio desanimado com a última não-foda. Ao saírmos, nos despedimos e fomos para direções opostas pois eu tinha colocado a moto no último estacionamento enquanto eles haviam colocado perto da entrada principal.
Enquanto eu caminhava podia ver a avenida travada pelo trânsito intenso e fiquei feliz quando cheguei em minha moto, coloquei o capacete e sabia que poderia cortar pelo meio dos carros e chegaria em casa bem antes dos meus companheiros chegarem na firma.
Fui devagar fazendo o caminho até a saída, prestando atenção em pontos mal iluminados, possíveis de haver alguém mal intencionado.
Em uma dessas minhas fiscalizações que eu fazia no automático, notei um carro parado próximo ao prédio do evento, mas em uma área pouco iluminada. Fui me aproximando e vi que havia uma cara ao telefone do lado de fora, gesticulando com muita raiva. Imaginei que o carro pudesse ter quebrado e me aproximei com cuidado. O cara continuou ao telefone, mas parou de mover-se e ficou a me fitar. Parei próximo a ele e desci da moto.
Ao tirar o capacete e ele pareceu me reconhecer, mas ainda sim estava receoso.
– Boa noite. Precisa de alguma ajuda? – Perguntei cordialmente.
– Não, obrigado! – ele respondeu secamente. – O carro do seguro já está chegando.
Como vi que ele não confiaria em mim, disse:
– Eu sou segurança e estava trabalhando na feira. Esse é o carro da Luana Sampaio?
Ele não respondeu de primeira, mas foi o tempo suficiente para a modelo aparecer pela janela.
– Oi! Tudo bem? – ela falou olhando para mim, depois olhou para o motorista e disse – Esse é o… O… – Levou a mão cabeça – Esqueci seu nome!
– Arnaldo.
– Isso! Arnaldo! – Falou como se soubesse realmente meu nome, que, até onde eu me lembrava, não havia dito. – Ele ficou no estande todos esses dias.
Saiu do carro.
– Não lembra dele?
O motorista respondeu:
– Vagamente.
Novamente ofereci ajuda e novamente o motorista negou dizendo que a ajuda já vinha.
Luana olhou para o motorista, depois para mim, e parecia perceber a tensão entre nós dois. Em seguida falou ao motorista:
– A gente tá parado aqui faz muito tempo. O que o pessoal do seguro falou?
– Que já estão vindo! – A resposta do motorista foi bem ríspida, o que nitidamente desagradou a modelo.
Luana cruzou os braços e repetiu a pergunta:
– Vai! Desembucha!
Com a maior cara de bunda do mundo, o motorista olhou para mim antes de falar para sua patroa:
– O guincho está preso no trânsito. Falaram que vai demorar mais de duas horas pra chegar aqui.
– E seu amigo mecânico que mora aqui perto?
– Ele disse que não pode vir pois bateram no carro dele.
Para ser educado, eu disse:
– Se quiser eu posso ir buscá-lo. De moto é bem rápido.
O motorista me olhou de baixo a cima e falou.
– Meu camarada mora numa comunidade que é meio barra pesada. Tu com esse porte de policial vai ficar todo esburacado antes de conseguir entrar.
Luana então olha para o homem e pergunta:
– Mas você pode entrar de boa, não é?
Ele apenas concordou com a cabeça.
A modelo veio até mim, tomou o capacete que eu carregava e deu para o motorista.
– Vai lá e trás o cara!
Ambos ficamos perplexos.
– Eu tô cansada! Só quero ir pra casa! O Arnaldo fica aqui comigo, não é Arnaldo?
– Sim! Claro! – respondi meio sem jeito.
Hesitante, o motorista colocou o capacete enquanto eu lhe entregava o documento da moto. Assim que ele subiu, Luana falou:
– Não vai ficar de conversinha com seu amigo não, viu! Vá e volte bem rápido que eu tô destruída e preciso muito de um banho quente e uma cama macia.
Ele apenas fez que sim com a cabeça e saiu. Nós dois fomos acompanhando a moto se distanciar até fazer uma curva e sumir atrás do prédio. Olhei para Luana, ela para mim, e eu abracei com com tudo. Suas mãozinhas ficaram sobre meu peito e as minhas mãozonas foram direto para a bunda da safada. Nossas bocas se encontraram e minhas mãos encontraram o rabo da modelo, levantando a saia e apertando direto na pele.
– Ain, seu safado.
Naquela luz fraca ela ficava ainda mais sexy.
Dei uma risadinha e um tapinha em sua bunda.
– Safada é você, Luaninha!
Arranquei minha camisa e ela ficou doida ao ver meu peitoral malhado e passou a beijá-lo.
Coloquei as mãos em seus ombros desnudos e abaixei a blusinha, levando junto o sutiã. Ela deu um passo para trás, para exibir seus belíssimos seios, e voltou a me beijar, me empurrando para trás, até eu me recostar no carro.
Seus beijos foram ficando mais tarados e ela foi se abaixando, beijando minha barriga e depois abrindo minha calça jeans.
Peguei minha camisa, dobrei-a e joguei no chão.
Luana me deu um sorrisinho e ajoelhou-se na minha frente, terminando de abrir meu zíper e deixando meu monstro livre mais uma vez.
Quando a modelo viu minha piroca a centímetros de seu rostinho de patricinha ela deu uma mordidinha no lábio inferior que fez meu pau pulsar de tanto tesão. Logo depois abriu a boca o tanto quanto conseguiu e foi colocando tudo para dentro, forçando até onde sua boquinha era capaz de suportar. Chegou até a escorrer uma lagrimazinha dos olhinhos que ela apertava.
Para me deixar ainda mais maluco, a vagabunda abriu os olhos, me deu uma encarada matadora e uma piscadela, antes de começar a se esbaldar no meu caralho, chupando vorazmente, como se não fizesse isso a milianos.
Seu cabelão balançava, seus brincos de argola iam para frente e para trás, seus lábios se moldavam à grossura do meu pau. Puta que o pariu, eu me sentia o cara mais sortudo do mundo.
A vagabunda chupava com uma habilidade que me fazia perder o chão. Suas mãos lambuzadas de saliva deslizavam pelo meu cacete da cabeça à base, acompanhando o ritmo imposto pela sua boquinha de chupeteira. Era um prazer incomensurável.
Era tanto prazer que eu não me aguentei e agarrei-a pelos cabelos e passei a controlar as idas e vindas de sua cabeça.
Luana até soltou meu pau, levando as mãozinhas às minhas coxas, e me deixou fuder sua boquinha pela segunda vez.
No entanto, eu não queria desperdiçar aquele momento. Eu não iria desperdiçar aquele momento único e incomparável. Soltei suas madeixas e afastei sua cabeça para depois segurá-la pelo braço e a fazer ficar de pé. Dei mais um beijo em sua boca antes de virá-la para o carro, deixando-a debruçada sobre o capô ainda morno. Ela deu uma empinadinha e uma reboladinha enquanto eu pegava uma camisinha no bolso da minha calça que estava no chão e encapava minha rola.
Levantei sua saia e abaixei sua calcinha até o chão.
A modelo deu uma olhadinha para trás, com o mesmo sorriso de vagabunda que tanto me instigava, seguido de mais uma reboladinha. Como ela calçava sapatos com saltos bem altos, sua bunda estava toda arrebitadinha, dando até para ver seu cuzinho convidativo.
Vendo aquela cena, me bateu um desespero e, em um ato de coragem/loucura passei a rola no meio daquela traseira farta e parei com a cabecinha bem em seu anelzinho.
Não forcei, mas também não me movi. Fiquei por alguns instantes apenas a admirar aquela rabeta monumental totalmente à minha disposição.
Luana, que o tempo todo ficara olhando para trás, para mim, deu um tapão em sua bunda e falou a frase que me tirou a razão de vez:
– Agora você quer comer meu cuzinho, seu taradão?
Era difícil acreditar, mas a assistente de palco famosinha, que tinha sido motivo de tantas punhetas minhas e de milhares de homens por aí, para não dizer de algumas mulheres também, acabara de me oferecer seu cu. Fácil assim.
Se antes meu coração já estava acelerado, ao ouvir essa frase ele parecia bater como se eu corresse uma prova de cem metros rasos.
Com o sangue a fluir tão rápido, nem pensei direito na resposta e soltei:
– Eu não quero! Eu vou comer seu cu! – sentei um tapão estalado em sua bunda e completei – Vagabunda cuzuda!
Desvairado como estava, comecei simplesmente a empurrar minha jeba pra dentro do cuzinho apertadinho da modelo.
– Pera aí, taradão!
Parei, mas não soltei a cinturinha de pilão da vagabunda.
– Paga um creminho ali na minha bolsa.
Nunca fui tão rápido para abrir uma bolsa de mulher e encontrar alguma coisa como naquela noite, e olha que a luz dentro do carro era mínima.
Saindo do carro vi que se tratava de um tubo de ky pela metade e olhei para Luana. Com certeza meu olhar devia ser de alguém bem confuso. Ela deu uma risadinha e falou:
– Cê acha que eu não tinha visto você olhando pro meu rabo desde o primeiro dia, seu tarado?
Abri o tubinho e espalhei uma quantidade generosa de gel na minha rola.
– Eu sei que vocês são tudo tarados por bunda.
Parei atrás dela e afastei as nádegas, expondo seu cuzinho.
– E eu também sei que minha bunda grande chama muuuuito a atenção dos taradinhos como você.
Ainda descrente de que aquilo tudo era real, aproveitei meu dedo lambuzado de gel e enfiei no anelzinho de Luana deixando tudo muito bem lubrificado para minha piroca entrar com mais facilidade.
A putinha soltou só um – Ui! – e empinou ainda mais sua bunda grande.
Foi nesse momento que caiu a ficha de verdade. Encostei novamente a cabeça no buraquinho de Luana e comecei a forçar minha rola para dentro do cuzinho que aos poucos foi cedendo e me deixando entrar.
Mesmo tendo a rola grande, ela não pareceu nem um pouco intimidada em me receber pela portinho dos fundos. Apenas foi um pouco para frente quando consegui colocar a cabeça, mas acho que foi puro reflexo. Também não tinha para onde ir, já que sua barriga já estava totalmente encostada no capô.
Cravei com mais força os dedos na cintura da modelo e fui empurrando minha piroca cu a dentro sem parar, sem dar tempo para ela respirar, sem deixar ela sequer pensar em desistir.
Mas a vagabunda me surpreendeu e aguentou meu cacete até o talo só com uns gemidinhos baixinhos e manhosos. O único sinal que a guerreira deixava transparecer de que nem tudo eram flores, eram suas mãozinhas desesperadas que não tinham lugar para segurar no metal do carro e ficavam abrindo e fechando, arranhando toda a lataria do carro que nem placa tinha ainda.
Só parei quando todo meu cacete estava muito bem acomodado naquela traseira espetacular, comigo a afastar as nádegas macias e abundantes só para poder contemplar meu pau sendo engolido por aquele rabo mais que perfeito.
– Seu rabo foi feito pra levar rola, piranha!
Comecei devagarzinho, tirando quase a rola toda do cuzinho de Luana, deixando apenas a cabecinha lá dentro, e voltando e empurrar até as bolas baterem em sua bucetinha encharcada.
A cada vez que eu fazia esse movimento, mais alto a puta gemia.
Em uma dessas afastadas, quando apenas a cabeça ainda se encontrava envolvida pelas pregas da modelo, parei por uns instantes, tentando gravar o melhor possível aquele momento em minha memória.
Luana deu uma olhadinha para trás, fazendo uma carinha de patricinha mimada que sofria com a enrabada, quase me dando dó dela. Mas ficou só no quase mesmo porque, mais forte que o dó era o tesão que aquela carinha de piranha de dava.
Com uma cravada seca e forte, enterrei tudo no cuzão guloso de Luana, fazendo com que ela cerrasse os dentes e apertasse os olhinhos.
– Mmmmmmm!!!!
Afastei-me novamente e cravei a rola até o talo pela segunda vez.
– Aaaaiiiinnnn!!!!
Fui repetindo esse movimento e a cada bombada a vadia gemia:
– Ain! Meu cuzinho!
E eu tornava a meter tudo com força.
– Ui! Ui! Ui!
Aos poucos fui mudando o ritmo e logo estava entrando e saindo cadenciadamente.
– Leva no cu, piranha! Aguenta a rola do negão!
Eu já estava me sentindo o maior fodedor do mundo. Já dava vários tapas na bunda perfeita da modelo. Puxava seu cabelo. Acabei por deitar sobre seu corpo, abraçando-a, e falei bem perto de seu ouvido:
– Cê tava toda gostosinha naquele estande, Luaninha, toda rebolativa!
Ia bombando e falando. Parava de falar apenas para respirar, mas meu quadril não dava um segundo de descanso para o rabo da modelinho.
– Era isso que cê tava querendo, não era?
Os gemidinhos dela piravam minha cabeça.
– Cê tava doida por uma rola preta e grossa nessa bundona, não tava?
Baixinho, mas ela falou:
– Tava!
Dei mais uma saraivada de rola no cu da puta e voltei a perguntar, diminuindo o ritmo.
– Tava o que, vagabunda?
A modelo recuperou o fôlego, deu uma leve viradinha para trás, e disse um pouco mais alto:
– Tava querendo… Levar… Rola no cu!
Cada vez que aquela vozinha doce de patricinha chegava aos meus ouvidos, parecia que eu estava tomando uma dose de adrenalina. Meu quadril movia-se sozinho, com toda a força que ele tinha, e socava, socava, socava sem dó na putinha debruçada sobre o carro, balançando-o, fazendo um nhec, nhec nos amortecedores que estavam tendo que suportar não os buracos e defeitos na pista, mas um negão de quase dois metros de altura com sede de sexo a enterrar uma jeba gigantesca no cuzinho de uma modelinho que ganhava a vida rebolando a bunda em programas de televisão e servindo de inspiração para milhares de punheteiros Brasil afora.
– Vagabunda! Gostosa do caralho!
Eu já estava fora de mim.
– Toma no rabo, Luana. Tô fazendo o que todos os caras desse evento queriam fazer!
Na minha cabeça a modelo já estava em outro mundo com aquela foda, mais ou menos como eu. Percebi como eu era um amador quando ela virou para trás e disse:
– O que eles queriam fazer comigo, seu Arnaldo?
Puta que o pariu. Até parei depois dessa pergunta.
Ela estava com meu cacetão no meio do cu, depois de eu ter bombado feito louco, e simplesmente olha para mim, com uma carinha de inocente, quase infantil, e age como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.
Mesmo tendo ouvido que essas modelos faziam programa, sobre o tal do teste do sofá e tantas outras putarias que elas precisavam fazer para conseguir fama e seu lugar na mídia, eu sempre achei que fosse exagero. Mas o que eu via naquele momento era algo insólito, era algo muito maior. Eu era um zé ninguém, apenas mais um segurança entre tantos seguranças espalhados por aí, e estava enrabando a Luana Sampaio. E ela estava gostando. Ela estava adorando. Ela estava aguentando meu cacete, que é realmente acima da média, entrando e saindo do seu cuzinho guloso completamente à vontade, como se levar uma piroca grande no cu fosse parte de seu cotidiano. Com certeza eu não era o primeiro e nem seria o último, mas eu faria fazer valer aquela foda espetacular.
Esse foi o único momento em que me lembrei que eu era casado. Me lembrei que minha mulher havia me presenteado com seu cuzinho uma vez, mas para criar coragem ela tomou uma garrafa toda de vinho e falou que eu poderia fazer o que quisesse. Mesmo tendo feito devagarzinho, com amor e carinho, enquanto ela praticamente dormia, no dia seguinte ela acordou dolorida e disse que nunca mais faria isso novamente.
– O que eles queriam fazer comigo, seu Arnaldo?
Depois de pensar tudo aquilo em um segundo, respondi:
– Queriam te enrabar, vagabunda!
Levantei bem as costas, ficando o mais ereto que eu conseguia, cravei meus dedos ainda mais fundo na carne macia da modelo e recomecei a foda a todo vapor, bombando vertiginosamente, fazendo aquela bundona macia e sensacional balançar em várias ondas com a força dos meus golpes, e, agora mais excitado que nunca, passei a falar o que vinha à cabeça.
– Gostosa! Puta! Vadia rabuda!
Gemendo toda manhosinha ela respondeu:
– Ain! Não sou não!
– É uma vagabunda que gosta de levar no cu!
Dessa vez não houve resposta, apenas gemidos, mas isso não me calou.
– Fala, piranha! Fala que gosta de ser enrabada!
Luana virou só um pouquinho a cabeça e fez uma carinha de menininha safada, com um leve toque de inocência, mas que estava adorando toda aquela putaria.
– Eu sei que cê gosta, Luana! Já saquei que cê tá acostumada a levar ferro na bunda!
Sua expressão mudou. De ninfetinha ela ficou parecendo uma puta de luxo, com cara de quem sabia muito bem o que queria, com direito a mordidinha no lábio seguido de uma boca escancarada em um sorriso bem sacana.
– Gosto mesmo! – a piranha deu mais uma empinada no rabo, ficando na pontinha dos sapatos – Adoro uma rola preta no cu!
Meti um tapão na rabeta.
– Fica rebolando por aí, igual uma vagabunda, tem mais é que levar no rabo!
– Rebolo mesmo!
E deu uma reboladinha, quase que dançando aquele tal de quadradinho.
– Adoro rebolar!
Nessa segunda vez não deixei ela rebolar, pois meu sangue fervia de tal forma que tive que voltar a meter.
– Come, safado! Come meu cuzinho!
Luana se empolgou com toda essa brincadeira e passou falar sem parar.
– Mete gostoso, Arnado! Mete no meu bumbum de patricinha!
Deslizei as duas mãos até a bunda de Luana e apertei com força, abrindo tanto quanto conseguia, só para ver o estrago que minha pirocona preta fazia no anelzinho da dondoca.
– Seu cuzinho tá adorando meu pau, Luana!
Voltei a fazer como no início, tirando bem devagar e enterrando com toda minha força.
– Patricinha como você tem que levar rola na bunda todo dia!
– Aaaaiiinnn! – com o rosto colado no capô do carro, ela gemia – Meu cuzinho! Ain! Aaaiiiiiin!
Não sei quanto tempo durou aquela foda toda, mas tudo que começa tem que ter um final e eu queria fechar aquela enrabada com chave ouro e só havia uma maneira de fazer isso.
Dei mais algumas bombadas bem rápidas e secas, tirei o pau do cuzinho alargado da modelo, arranquei a camisinha com uma puxada só e comecei a gozar por sobre a bunda mais maravilhosa que eu já tinha visto na vida. Nunca esporrei tanto em minha vida toda como naquele dia.
Não apenas a bundona de Luana, sua saia e blusa, amarrotadas no meio de sua cintura, também tinham levado alguns jatos, mas ver minha gala fluindo pela marquinha de biquíni, por entre as nádegas fartas, por sobre o cuzinho que ainda piscava pedindo a volta da minha rola e escorrendo até as coxas torneadas da modelo famosinha era um troféu que eu guardaria para sempre.
Meu corpo estava fatigado. Nem sei dizer como fui capaz de me manter de pé depois daquela foda intensa, mas fiquei.
Debruçada sobre o carro, ela também não estava em uma posição muito mais confortável. Com um esforço ela levantou-se e deu uma tremidinha quando meu leite desceu rápido por toda sua perna, passando por trás de seu joelho, por cima de sua panturrilha e parando em seu calcanhar.
– Pô, negão! Olha a sujeira que cê fez!
Enquanto eu colocava minha calça, peguei um lenço que sempre carrego no bolso de trás e disse.
– Fica assim que eu já limpo.
Ao me ver com o paninho em mãos ela apoiou os cotovelos no carro e arrebitou o rabo.
– Vai limpar meu bumbum, tarado?
Coloquei a mão esquerda sobre o rabetão da assistente de palco, abaixei atrás dela e fui passando o lenço de baixo para cima, começando pelos pezinhos. De tempos em tempos eu parava para dar uma mordida em sua bunda.
– Ui, seu safadinho! É pra limpar a bagunça que você fez no meu bumbum!
Com uma tapinha, respondi:
– Não dá pra resistir, Luana.
Quando estava com o pano em sua coxa, parei e fiquei só alisando a bunda da modelo.
– O que foi?
Ela perguntou com um sorriso.
– Caralho! – Dei um tapa em sua bunda – Acabei de comer o cuzão da Luana Sampaio.
Ela tapou a boca com a mão para rir.
– Ainda tô acreditando! – falei dando mais um tapa.
Segurando a minha mão, a modelo falou:
– Pode continuar achando que sonhou, mas limpa logo essa bagunça antes que eles voltem!
Continuei a limpar até suas costas.
Luana tomou o lencinho, dobrou e passou na saia e na blusa, tentando tirar a porra que havia grudado.
Ver aquele monumento em forma de mulher com os peitos de fora, sem calcinha, girando meio corpo para poder limpar a parte de trás de suas roupas, o que fazia sua bundona dar umas balançadas estonteantes, fez minha piroca crescer rapidinho, ficando dura e pronta para um segundo round.
Quando ela percebeu o volume nas calças, falou:
– Nem vem!
E jogou o lenço para mim, subiu a blusa, vestiu a calcinha e arrumou a sainha.
– Cê já curtiu demais aqui atrás! – deu uma ajeitadinha na calcinha – Agora vou ter que sentar de ladinho pra ir pra casa.
Soltei uma gargalhada que a fez rir também. Em seguida ela pegou o celular e ligou para o motorista, que não atendeu. Deduzimos que estavam voltando.
Usando o espelho retrovisor, a modelo ajeitou como deu o cabelo, depois sentou-se no carro, com a porta aberta, e eu sentei na muretinha de proteção de uma árvore em frente a ela.
Para me atiçar, a piranha ficava fazendo caras e bocas. Mordia os lábios, passava a língua neles, abaixou um pouco a blusa exibindo seu peito gostoso, abriu as pernas e afastou a calcinha me deixando ver sua bucetinha depilada.
Sem cerimônia, abri minha braguilha e soltei meu pau. Ela se exibia e eu me masturbava. Nem a safada resistiu e começou a se masturbar na minha frente. Levantei e fui caminhando com minha piroca a balançar até chegar perto dela. Sem pestanejar, Luana segurou minha jeba e escancarou a boca para me receber e foi nesse momento que os estouros do escapamento, característicos da minha moto, chegaram aos nossos ouvidos.
Fui empurrado e vi que Luana subia a blusa. Guardei meu cacete na calça outra vez e em menos de um minuto o motorista chegou com o mecânico na garupa.
– Já não era sem tempo. – disse a mulher aos homens que desciam da moto.
O mecânico foi abrindo o carro para descobrir o problema ao mesmo tempo que o motorista veio até mim para devolver as chaves e os capacetes.
– Valeu, irmão!
Foi o agradecimento que recebi.
Luana também veio até mim e me estendeu sua mão.
– Muito obrigada, Arnaldo. Você foi um amor por me aguentar aqui por todo esse tempo.
– Ao seu dispor.
Depois disso ela se virou e foi falar com o motorista e o mecânico.
Esperei um pouco e vi que estava sobrando por ali. Subi na moto, dei uma buzinada e parti. Pelo retrovisor pude ver a modelo dar uma rápida acenada para mim antes de voltar suas costas em minha direção.
Essa foi a última vez que a vi, que a toquei, mas guardarei esse momento pelo resto de minha vida. Foi a primeira vez que traí minha esposa. A primeira vez que comi uma modelo famosa. A primeira vez que fodi o cu de uma mulher acordada.
Já chegando perto de casa, parei em um semáforo. Olhei para os lados e não vinha ninguém. Coloquei a mão no bolso e tirei o lenço todo melado com minha porra. Seria um ótimo suvenir daquele dia memorável mas com certeza minha mulher perguntaria o porquê de o lenço estar tão sujo e acabaria por lavá-lo. Preferi jogá-lo fora ali mesmo, no meio-fio, bem próximo a um bueiro quase todo tampado de lixo. Seria apenas mais um objeto a acumular-se e ajudar na próxima enchente.