Recomendo a leitura dos anteriores...
Após entrarmos no quarto, já colocamos a banheira encher e entramos os dois colados, pensa numa imagem linda, ver aquela deusa na minha frente peladinha, segurando na mão dela para que ela pudesse entrar sem se desequilibrar. Sentei com as pernas abertas e a chamei para deitar no meu peito, assim poderia continuar observando aquele corpinho perfeito, e além do mais, ir tocando na sua pele, passando meus dedos nos lábios, descendo pelo pescoço e tocando naqueles peitinhos perfeitos que ela tem. Foi um momento mais de carinho, toques suaves, conversas sobre o quanto a gente gostava de estarmos juntos!
Mas claro que é impossível estar tão próximo a ela e meu corpo não reagir, em pouco tempo ela já sentia eu cutucando suas costas e logo pergunto se eu já estava animadinho! Falei que era impossível não estar, considerando que eu estava com a mulher dos meus sonhos peladinha na minha frente, e ainda sentido a sua pele com meus dedos.
Assim, ela virou a cabeça para o lado e começamos a nos beijar de uma forma bem intensa, sentindo sua boca carnuda nos meus lábios e deslizando minhas mãos no seu corpinho perfeito. Na sequência, sentei na borda da banheira, e ela ficou sentada meio de ladinho dentro da água, aproximou-se no meio das minhas pernas e começou a me chupar. Ver aquela deusa ali na minha frente, tão delicada, tão perfeita, mamando meu pau, foi me dando um prazer que não sei como descrever, mas aquilo foi despertando meu lado dominador e assim, comecei a testar os limites dela!
Enrolei minha mão nos seus longos cabelos, e comecei a conduzir o movimento da sua cabeça, algumas vezes fazia ela tirar a boca, e com a outra mão, batia no seu rosto com meu pau, na sequência trazia ela novamente para chupar! O nível de excitação era inexplicável.
Arrisquei um tapinha suave na sua bochecha, perguntando se ela queria ser minha putinha submissa... ela não respondeu, mas sorriu sem tirar meu pau da boca, o que me deu aval para um novo tapa, mas dessa vez puxei ela para trás pelos cabelos, tirando meu pau da sua boca, aí perguntei novamente: quer ser minha putinha submissa? No mesmo instante desferi um novo tapa no seu rosto, um pouco mais forte, mas nada que fosse machucá-la! Aí falei novamente, responde olhando nos meus olhos! Ela sorriu novamente e disse, SIM EU QUERO, quero ser tua, quero me entregar, quero que vc faça tudo o que tiver vontade comigo.
Levantei em pé, e trouxe ela junto, na parede próximo a banheira espremi ela com meu corpo, beijando, descendo pelo corpo dela molhado com minha boca, na sequência, coloquei ela de costas para mim, e posicionei as duas mãos dela na parede! Assim, comecei a brincar com o seu corpo, deslizando minhas mãos pelos seus lábios, tocando nos peitinhos deliciosos, descendo pelo abdômen até pegar mais firme na sua cintura. Nessa hora colava meu corpo no dela, fazendo ela sentir meu peito em suas costas e também minha excitação no meio das suas pernas...
Com meus dedos cheguei na sua bucetinha, molhadinha por sinal, penetrei um dedo abraçando ela no mesmo instante! Estimulei ela um pouco, tirei meu dedo e brinquei um pouquinho no clitóris e voltei a penetrar novamente! Ela já gemia na minha mão, e dava pequenas reboladas no meu pau, sempre pressionando para trás para me sentir. Afastei um pouquinho mais as suas pernas, e por trás, penetrei meus dedos novamente na sua bucetinha, agora com dois dedos, e assim comecei a acelerar, pegando um pouco mais forte, ela já não controlava mais os gemidos, eram fortes, intensos, e podia ver ela tentando arranhar a parede, fazendo força com as mãos... acelerei mais, coloquei um terceiro dedo, e com a mesma mão, segurava firme em um dos lados da bunda, movimentando os dedos e apertando a bunda com a palma da mão e polegar! Para intensificar um pouco mais, com minha mão esquerda, segurei firme nos seus cabelos, fazendo com que ela inclinasse a cabeça para trás, mantendo as mãos na parede. Com a mão direita, ainda dentro dela e segurando na bunda, comecei a acelerar e fazer com mais força, movimentando de baixo para cima, como se fosse levantar ela do chão pela bucetinha, isso fez com que ela ficasse com a cabeça inclinada para trás e a bundinha empinada para cima! Que visão, que deliciosa! Os gemidos dela estavam intensos, o corpo dela já dava sinais de que gozaria a qualquer momento.
Então soltei ela, dei um passo para trás, e vi ela ali com as mãos na parede, respirando pesado, ofegante... ela olhou para trás sorrindo, e disse: você me mata desse jeito. Nesse momento ela se preparou para sair da posição que estava, mas eu falei para ela permanecer, que ainda não tinha terminado, assim me aproximei por trás e encaixei meu pau na bucetinha. Ela estava mto molhada e o calor que senti me envolvendo foi sensacional. Perguntei no ouvido dela se ela estava gostando de ser minha e se eu estava liberado mesmo para fazer o que eu quisesse, isso já movimentando lentamente dentro dela. Ela só respondeu sim, sou tua, você faz o que quiser comigo!
Comecei segurando firme na cintura dela e a acelerar os movimentos do meu quadril, em alguns momentos apenas acelerando já em outros dando estocadas mais fortes. Isso fez ela voltar a gemer com intensidade. Então, mantive minha mão esquerda na sua cintura, para poder fazer com força, e levei minha mão direita até seus lábios, onde ela chupou sentindo seu próprio gostinho, na sequência desci no seu pescoço, segurando mais firme, sincronizando com as estocadas. Ela começou a gozar, seu corpo começou a tremer inteiro, mas eu não parei, acelerei mais ainda, suas pernas tentavam se trançar, meu pau era espremido pela contração da sua bucetinha, era uma mistura de sensações, gemidos, respiração ofegante, palavras desconexas. Soltei seu pescoço só para dar um tapa bem forte na bunda, mais um tapa forte, podia ver o desenho dos meus dedos, voltei a pegar no pescoço e aí larguei tudo o que tinha de força, velocidade, intensidade! Sentia ela já sem forças, acredito que se eu simplesmente a soltasse ela cairia no chão, suas pernas estavam moles e não suportariam o seu corpo. Gozei, nessa mesma posição, nossos corpos estavam encharcados de tanto suor, afastei o cabelão dela, e subi com minha língua percorrendo toda a coluna dela, repousando meus lábios no seu pescoço e em seguida no seu ouvido, aí falei: Quero você para sempre! Ela se virou e terminamos abraçados num beijo suave!
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