Escrito por: Foxy
A história que vou contar aconteceu há algumas semanas. Namoro a pouco tempo com um “colega de república" e desde a primeira vez que nos pegamos sabíamos que nosso relacionamento seria quente. Ele gosta de sexo tanto quanto eu e por morarmos juntos mantemos uma vida sexual ativa e impulsiva. Nós dois juntos pegamos fogo, adoro ver ele em cima de mim, me comendo na beira da cama, ele de pé e eu deitada. Os ombros, braços e mãos fortes me deixam louca de tesão. Um homem assim era tudo que eu queria! Após algumas transas percebemos que temos gostos compatíveis. Eu gosto de apanhar durante o sexo, ouvir putarias, trepar quando dá na telha. Ele manda, me bate gostoso, me chama de puta e me fode sempre que temos vontade. Independente do lugar ou hora. Devido a esse espírito aventureiro já fomos flagrados algumas vezes, uma delas foi na virada de ano; saímos de férias e acabamos ficando afastados alguns dias, pois nossas famílias moram a quase 300 km de distância. Os dias longe e a vontade insana de dar pra ele me deixou subindo pelas paredes. Nos acostumamos ao sexo diário e quando não podemos, sofremos abstinência. Após 7 dias longe viajei para encontrá-lo, mas de antemão sabia que dificilmente teríamos privacidade, pois a casa estava cheia para comemorar a virada. Cheguei a noite na cidade e ele veio me encontrar. Ao chegar na casa, fomos para o quarto que seria dividido com a mãe dele. Apesar disso, não demorou muito para as coisas começarem a esquentar entre a gente. Ele escreveu um conto sobre a primeira vez que me comeu e me mandou ler, minha buceta melava de tesão e percebi que ele desceu para chupar. Apesar da vontade de receber um oral e aquele pau duro dentro de mim, relutei, afinal não queria acordar a mãe dele com meus gemidos. Mesmo relutante, não precisou insistir muito para que eu cedesse. Tirei meu short e deixei aquela língua quente me saborear. Gozei ali mesmo, e então ele enfiou o pau em mim bem devagar e foi acelerando aos poucos… Nesse ritmo senti meu corpo estremecer e gozei de novo. Ele tampou minha boca porque dessa vez foi mais intenso e encheu minha buceta de porra simultaneamente. Nessa noite mal dormimos, transamos umas 5 vezes dando alguns minutos de pausa e, quando me dei conta, estava pelada sentando feito louca, sem medo de um flagra. No dia seguinte, véspera de ano novo, nos comportamos. A noite fomos para a rua ver os fogos e começamos a nos beijar; o beijo que poderia ter sido apenas romântico começou a tomar outros rumos. Ficamos com os corpos colados até ele me encostou na parede e começou a beijar meu pescoço de um jeito sugestivo. Enfiou a mão por baixo da minha blusa e acariciou meus peitos que já estavam com os mamilos durinhos de tesão. Desceu a mão até minha buceta e eu retribui pegando no pau dele que estava tão rígido que me fez querer dentro de mim. Descemos um corredor escuro e a vontade de transar estava incontrolável, sem saber para onde irmos acabamos parando em frente o portão de uma casa. Ele abriu a bermuda, abaixou minha calça e amarrou minhas mãos com o lenço que estava em meus ombros. Me virou de costas e começamos a transar. Eu me contorcia de prazer e ele me chamava
de putinha, de amor e me apertava mais forte. O ritmo aumentou e quando estava perto de gozar percebemos uma movimentação estranha, os donos da casa haviam chegado e passavam por nós. Sem saber o que fazer nos vestimos e subimos o corredor sentido a rua, mas apesar do susto a gente precisava terminar o que começamos. A adrenalina pós flagra me deixou mais molhada e ele aproveitou. Voltamos para casa e entramos no banheiro. Lá, em frente ao espelho ele me comeu com vontade. Enfiou com força, puxou meu cabelo e aumentou o ritmo no momento certo. Eu, louca de prazer rebolava de leve enquanto gozava e ele gozou em seguida. Quando saímos do banheiro todas a pessoas sabiam o que tínhamos feito, afinal, não nos contemos no barulho.