Pedi para a Van levantar da cadeira e me seguir até a sala, pois naquele momento eu já estava em meu estado superexcitada e não queria me controlar mais. A conversa estava muito boa para ficar só nisso, em conversa.
Ao me levantar da cadeira notei que estava completamente encharcada. Meu mel pingava em grandes gotas que tocavam minha perna, fazendo com que fios de lubrificação se estendesse até a coxa. Olhei para baixo e depois para Van, ela viu e sorriu, afinal deve ter achado engraçado que sua história quase trágica havia me excitado.
Fomos andando em direção à sala, pedi que ela ficasse lá enquanto ia no quarto. No começo ela não entendeu nada, mas tratei de explicar:
- Eu vou buscar umas coisinhas, já volto.
Entrei no quarto, voltei com um lubrificante. Parecia que eu era a menina de tão feliz que estava. Van me olhava com uma certa desconfiança, mas tratei logo de cortar:
- Van, tira o short por favor, você vai fazer tudo o que eu fizer! – Imaginei que ela fosse ficar surpresa e resistir, mas tirou o short automaticamente e quem ficou surpresa fui eu. – aí sim garota, gosto assim.
Depois que ela tirou, fui prestar atenção em sua pequena bocetinha. Seus pelinhos estavam mais grosso que antes, entretanto continuavam loirinhos e seus lábios rosinhas e delicados como antes. Notei também um certo brilho, ela estava molhada de tesão. Pedi para ela sentar no sofá e abrir as pernas enquanto eu fazia o mesmo, mas de frente para ela.
- Van, faz o seguinte, primeiro esfrega seus dedos na sua bocetinha, enquanto isso, com a outra mão, vai esfregando seu cuzinho com o outro dedo até que ele se acostume.
Comecei a fazer os movimentos em mim e ela acompanhou. No meu caso, eu estava tão excitada que quando passei o dedo na minha boceta, entrou logo dois escorregando. O gemido foi incontrolável. Ela entretanto estava um pouco tensa.
- Calma, relaxa, vai fazendo carinho.
Enquanto falava eu ia enfiando em mim mesma, na frente e trás. Em menos de dois minutos eu já estava com 3 dedos na boceta e 2 no cuzinho. Rebolava cada vez mais forte enquanto olhava para Van. Meu cuzinho estava tão relaxado que acabei enfiando 3 dedos nele também e rebolava pra cima e pra baixo. Van parou de fazer e começou a me assistir. Eu não imaginava porque, mas aquela situação me deixou tão excitada que de forma espontânea eu acabei gozando bem rápido. Minha mão estava encharcada com meu mel, enquanto meu cuzinho se alargava mais e mais. Ao finalizar o gozo eu já estava com quatro dedos no meu cu e ainda rebolando lentamente, sentindo cada pulsar apertando meus dedos.
Ela acompanhou tudo bem de perto. Prestava atenção com ar de desejo. Ela queria aquilo. Sua bocetinha estava encharcada só em assistir. Quando recuperei um pouco as forças, olhei para ela e comentei:
- Tá vendo como se prepara? Só que não era para ter gozado. Fiquei excitada demais.
Sorri e ela sorriu de volta. Ela estava entregue e completamente disposta. Na mesma hora eu me ajeitei no sofá e propus fazer o que fiz em mim nela. A mão que estava na minha boceta, completamente melada, enfiei em sua boca. Ela lambia como se fosse algo maravilhosamente gostoso.
Enquanto ela lambia meus dedos, a outra mão foi direto para sua bundinha. Era quase sem pelinho nenhum. Um cuzinho bem rosa e rígido. Não sei se pelo medo ou pela pouca idade, mas era resistente. Enquanto ela se deliciava, meus dedos trabalhavam arduamente para penetrar lentamente aquele cuzinho virgem. Era algo mágico para mim. Fiz de tudo para não machucar.
Quando notei que minha mão estava quase limpa, resolvi atacar de corpo e alma. Aquela era a primeira vez que chupava outra mulher. Talvez por ter um clitóris também, consegui acertar o dela de primeira. Van se jogou para trás no sofá enquanto eu chupava aquela bocetinha encharcada de um mel doce e jovial. Seus lábios macios escorregavam por entre minha língua.
Um dedo inteiro já tinha entrado no seu buraquinho. Na empolgação, coloquei mais um. Depois mais um.
Eram cinco minutos e já haviam três dedos naquele rabinho branco maravilhoso. A cada estocada atrás era um pouco mais que saia na frente, parecia até que eu havia encontrado a torneirinha. Não estava esperando quando ela segurou minha cabeça com toda a força e puxou de encontro a sua bocetinha. Afundei meu rosto, aproveitei e afundei meus dedos também. Coloquei mais um.
Um gemido profundo e ofegante saiu de seus pulmões. Van tremia as pernas, revirava os olhos, rebolava firme, puxava minha cabeça. Foi uma gozada digna de filme. Era delicioso acompanhar aquilo e ver que fui eu quem consegui.
Depois de alguns instantes nos recompomos. Entretanto meus dedinhos continuavam dentro de sua bundinha. Ela havia se dado conta, mas parecia não estar doendo e portanto deixou. Ela estava quase morta. Eu estava louca de tesão naquele cuzinho: como ele era elástico, como era maravilhoso.
Continuei massageando até que tirei. Seu buraquinho ficou bem vermelho, ela não parecia estar sentindo dor.
- Viu menina, é assim que se faz.
- Agora já sei como é dona Marta. Foi uma delícia. Para não perder a viagem, assim que Artur chegar ele vai ter que me fazer gozar de novo... - Ela fez uma pausa, olhou em meus olhos e completou - pela bundinha!
- É assim que se faz! - Exclamei.