Dois caras do bar (baseado em fatos reais)

Um conto erótico de Rabudomoreno
Categoria: Gay
Contém 1598 palavras
Data: 24/01/2020 11:28:15

tenho 25 anos e moro na região Norte. Sou moreno, 167m, pau bom e bem rabudo. Malho desde os 18 anos, não tenho o corpo perfeito mas chama atenção, definido sem uma barriga sarada mas os caras gostam bastante. Sou assumido, sou discreto embora não tenha problema em escorregar nos trejeitos as vezes. O que eu vou contar pra vocês é o dia que eu sem imaginar dei pra dois caras do bar onde estava com minha amiga.

Tenho uma amiga que mora em Florianópolis, ela tem um irmão na cidade que eu moro e resolveu a partir desse ano vista-lo sempre, então aproveitamos pra nos encontramos e saímos o máximo que podemos. Nesse dia fomos para um Pub da minha cidade; musica sertaneja, muita gente bonita. Por incrível que pareça era dia de semana e o lugar estava bastante lotado. Sentamos em uma mesa meio escondida pra colocarmos o papo em dia, já que não nos víamos há uns bons anos.

No meio da conversa percebemos que sentaram dois rapazes na mesa da frente. Um moreno, meio parrudo, que se chama Alex (cheinho, porem bem distribuído e com um braço do tamanho da minha coxa, de academia) que coincidentemente era um primo distante; e Gustavo, branco, bonito, magro porem parecia ir academia sempre q dava. Percebi que ele olhava bastante para minha amiga - Eu não me dei muita esperança pois era uma bar hetero, então fiquei de boa – então resolvi chama-los para nossa mesa já que minha amiga ir embora e precisava conseguir o date pra ela antes que fosse embora.

Dei um jeito até os garotos sentaram conosco. Fiquei batendo papo com o primo sobre a vida e os dois caladões. Nada acontecia, nem uma troca de olhar, absolutamente nada. Eu e o meu primo levantamos pra tentar deixar os dois mais a vontade e quando voltamos estavam na mesma posição que deixamos kkk, sem sucesso. Minha amiga teve de ir embora, eu fiquei por lá com os dois batendo papo e é agora que começa a parte incrivelmente boa dessa historia.

Eles tinham comprado baldes de cerveja, a mesa estava cheia. Nos 3 já estavam altos em plena terça-feira. Como sai as pressas de casa nesse dia, coloquei um short e sai. Ele marcava bastante minha bunda, só não lembrava disso. Levantei para ir ao banheiro e percebi que os dois me olharam e depois trocaram olhares meio rindo. Não liguei. Quando voltei começou o assunto?

Alex – malha muito, mano?

Eu – cara, desde os 18, dei uma parada mas voltei agora. O corpo ainda ta bom, mas da pra melhorar. E vcs?

- SIM!!

Os dois responderam juntos.

Gusta – tu deve malhar pra caralho, né?! Ta com um rabo imenso, bermuda nem aguenta.

Alex – é vdd, ta parecendo as cavala que malham la na academia. Né, não gusta?

Gustavo virou a cerveja confirmando o que Alex havia dito. Eu fiquei sem o que responder mas soltei um sorriso de canto meio encabulado e eles se olharam.

Alex – ei pow, tu veio de que pra ca?

Eu – de carro!

Alex – Pow, da uma carona pra gente. A gente mora no teu caminho se tu for pra casa, rola?

Gusta - a não ser que tu queira ir la pra casa, tem umas latinhas la, da pra gente finalizar a noite.

Gustavo falou sem tirar o olho de mim, parecia que ia me comer com os olhos. Me olhou ate eu dar uma resposta:

Eu – Bom, posso tomar essas latinhas la com vocês e depois vou pra casa.

Gusta - fechou.

Eles pagaram a conta sozinhos e ainda pediram a minha comanda para pagar. Eu disse que não precisava mas eles insistiram, então eu deixei. Fomos pro carro e seguimos caminho para casa Do Gustavo. A casa era bonita, bem classe alta. Ele colocou tudo na sala, com alguns petiscos e disse pra gente ficar a vontade. Certa hora ele pediu para eu pegar uns amendoins que estavam no armário da cozinha. Demorei pois não consegui achar. Em determinado momento abaixei pra procurar nos armários de baixo, quando sinto ele encostar por trás, perguntando se tava tudo bem. Eu fiquei duro na hora, fiquei parado e disse que não encontrei. Ele já estava sem camisa, só de bermuda e descalço.

Gusta – relaxa, vamos voltar pra sala.

Quando chegamos na sala, Alex estava so de cueca com uma latinha na mão.

Alex – ei pow, vamo fazer a festa dos cueca. Tira essa roupa ai, tu também Gusta. Fora que ta calor pra caralho.

Gustavo não pensou duas vezes. Eu tirei a minha roupa e fiquei so de cueca. Ainda tava duro da sarrada que Gustavo tinha me dado. O corpo de alex era melhor do que eu pensei e Gustavo era perfeitamente magro e definido.

Alex comentou: ta de pau duro, mano? Isso ai é vontade de mijar ou de sentar – falou rindo. Se for de mijar o banheiro é atrás de ti, se for de sentar tem eu e Gusta aqui galudão pra te dar um trato. – Falou pegando no pau já duro que parecia ser grosso. Olhei pra trás e Gustavo tava de cueca branca com um tronco de uma arvore dentro, deveria ter uns 21cm chutando por baixo.

- Por quem eu começo. Respondi sem pensar duas vezes.

Alex levantou, tirou o pau pra fora, muito grosso. Me colocou pra mamar. Ele forçava o pau sem pena que mal cabia na boca. Gustavo veio por trás e tirou minha cueca.

Gusta – CARALHO, MANO. Olha o tamanho desse rabo. Putaquiopariu, lisinho.

Alex – Eu te falei. Cavalona! Isso aguenta pica de um batalhão. Vamo arregaçar essa puta hoje até ela engravidar.

Gustavo caiu de boca no meu cu, e que língua meus amigos. Ele lambusava bem e lábia como se fosse seu sorvete caseiro preferido. Enquanto isso Alex socava minha boca me fazendo querer vomitar, isso dava prazer a ele. Me levantou me puxando pelos cabelos, me colocou de 4 no sofá e mandou Gusta me colocar pra mamar. Que pau macio, parecia tão ter fim o caralho do muleke. Ele fez o mesmo que Alex, socava minha boca sem pena enquanto dava tapas e me chama de puta.

Gusta – quer ser nosso deposito hoje? – Eu fiz que sim com a cabeça. Ele me pôs pra mamar, Alex se preparou pra enfiar o pau no meu cu. Era consciente do tamanho do membro, lambusou de saliva e foi metendo devagar. Eu não senti dor, já estava acostumado. Senti meu cu abrindo como uma flor, a sensação era de um caminhão está entrando no meu. Era prazer puro. Começou socando devagar enquanto eu me lambuzava no pau enorme do Gustavo. Alex começou a bombar forte, o gemidos eram inevitáveis.

Gustavo pegou com mão o meu queixo e começou a falar putaria. Que eu era cadela no cio, e que ia sair arrombado de la. Batia na minha cara e depois massageava meu mamilo. Sentou no sofá e madou eu sentar. Alex tirou o pau e eu sentei em Gustavo. Senti o pau bater na barriga. Comecei a cavalgar, com força pra ele saber o quanto eu aguentava de cacete no cu. Uma hora sentia como se meu cu estivesse querendo a expulsar o pau, tinha virado uma cuceta. Ele socava sem pena, como se eu fosse um brinquedo sexual feito de um polímero qualquer.

Alex se aplumou atrás de mim pra iniciar uma DP. Eu sabia que aquela hora ia ser a que eu sofreria de vdd, dois caralhos grossos no meu cu que com certeza não ia ter pena de me arregaçar na pica. Demorou um pouco pra entrar, eu sentia como se um fosse partir em dois, urrava querendo fugir e eles me seguravam. Não estava doendo, só tava mais gostoso do que eu poderia imaginar. O movimento começou e meu único ato era de gemer e chorar na pica dos dois. Gemia como se fosse choro e eles gostavam de ouvir aquilo. Gostavam de me ver sofrendo, mesmo que fosse de prazer. Eu empinava o máximo que podia pra não perder nenhum centímetro da pica dos dois.

Agora era a vez de Gustavo socar. Trocaram de lugares, gusta não teve pena pq já sabia que tava largo. Enfiou de uma fez, socando com força. Eu gemia feito louco. Alex conseguiu um jeito de se movimentar fazendo uma pressão no meu cu que me fazia tremer. Eu so chorava na pica dos dois. Dois machos, comedores de buceta, me arregaçando na pica como se nunca mais fossem poder fuder de novo. Eu era a cadela deles. Tava ali pra aguentar sem reclamar. Meu cu era deles e ia receber leite.

OS dois anunciaram que iam gozar. Continuaram socando, senti o pau deles incharem dentro de mim, isso me fez revirar o olhos. Os gritos de prazer começaram , o leite tava dentro de mim e eu dei um sorriso pra mim mesmo.

Alex - tu so vai tirar esse leite quando chegar em casa, ta ouvindo?

Eu – claro.

Gustavo tirou o pau e deu um tapa na minha bunda. Me puxou pelo braço e me deu um beijo molhado, como se tivesse agradecendo. Alex foi pro banheiro, Gustavo perguntou se eu precisava de algo, eu disse que tomaria banho em casa. Nos despedimos e fui pra casa. Falo com eles de vez em quando nas redes sociais. Mando umas nudes perguntando quando vai ser a próxima. Falaram que iam conseguir mais um roludo pra ajudar a me dar um trato. “MAIS LEITE PRA TU”

Bem, essa é a historia de como dei pra dois “heteros” pela primeira vez. Espero que tenham curtido.

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Comentários

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Maravilhoso conto me deixou bastante excitado e gozei bastante.

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