Recebi a ligação de minha Irmã, pedindo para eu posar aquela noite no hospital junto ao meu pai que se encontrava internado.
Passei em casa, tomei um banho, coloquei uma roupa confortável e quente e fui.
Já eram quase dez da noite quando eu estava no quarto lendo livro, meu pai dormindo
e entrou Lídio, um enfermeiro alto, meio polaco para medicar o paciente.
Correu um olhar sobre mim e claro, retribui ele. Pintou um clima e desejo. Somente quem vive isso sabe o que é e como é.
- Vai passar a noite aqui?
- SIM. VOU LER UM POUCO, VER INTERNET E ESPERAR O TEMPO PASSAR.
- Que tipo de leitura vá gosta?
- CONTOS ERÓTICOS, SOBRE TUDO. E VC? ( já abrindo a oportunidade para ele)
- Prefiro viver os momentos. E diretamente me perguntou – Você curte o que?
- ALGUEM LEGAL E SEXO GOSTOSO. O QUE VC DESEJA? – Fui mais direto na resposta, mas sabendo onde isso levaria.
- Cara, sou mais ativo. Gosto de ser ativo.
- GOSTO DE SER MAIS PASSIVO . PENSE E SE QUISER ALGO, ME AVISE.
- Agora ainda tem muita gente acordada. Mas logo passo aqui e a gente se fala.
Continuei lendo meus contos e quando eram perto da meia noite e trinta, ele volta.
Aquela ala do hospital estava num silencio só, parecia que não havia ninguém mais lá.
Lídio entrou no quarto e perguntou do paciente.
- DORMINDO A SONO PROFUNDO. SÓ VAI ACORDAR POR VOLTA DAS 05H.
- Consegue fazer um boquete aqui? Chegando bem perto de onde eu estava sentado,
já foi abaixando a calça e mostrando um cacete grosso quase duro.
Havia um pacote de lenço umedecido perto, e com um, acabei por limpar aquele cacete e logo em seguida,
coloquei na boca. Chupava e enfiava o pau dentro da boca até os ovos e sugava tudo.
Sempre olhando lídio e também a porta fechada.
Logo ele segurou minha cabeça e puxou ao encontro de seu corpo dando o sinal que iria gozar....
E gozou fundo em minha boca.
Acabei por tomar todo aquele leite e chupando um pouco mais para deixar o pau ainda limpinho.
- AH... Delicia de boca .... Agora vou voltar ao trabalho. Mas as 02h tenho uma folga para descansar. Se vá quiser, podemos continuar.
- ME AVISE ONDE E EU VOU. MAS NÃO TENHO CAMISINHA. VC ARRUMA.
-Ok.
Perto das 02, novamente Lídio passa no quarto para ver o paciente e como tudo estava normal
ele me avisou o número do apto que estaria descansando as duas.
Se que quisesse era para ir. Usei aquele tempo para ir no banheiro e fazer uma limpeza com a ducha higiênica.
Passavam cinco minutos das duas quando cheguei no apto e notei que lídio já estava na cama.
- Entre e tranque a porta. O Apto está vazio e ninguém virá incomodar.
Sem muito barulho, entrei e fui tirando a roupa.
Lídio já estava de pé perto da cama e tirou a roupa dele.
Sem muita frescura, me abraçou e me posicionou para que eu chupasse ele novamente.
Nova chupada e o pau duro de novo.
Colocou a camisinha e me fez apoiar na cama deixando a bunda amostra,
onde levei uma lingada no rabo que me fez tremer todo o corpo.
Lídio passou um gel e colocou a cabeça na porta do rabo e socou devagar,
até não ter mais nada a colocar.
Eu rebolava e gemia baixo.
Por uns quinze minutos, levei rola no rabo e ao final já estava suando, quando ele me puxou e anunciou o gozo.
Encheu a camisinha e após isso saiu de mim, deixando um rabo quente e largo piscando.
-Ual cara, que cu é esse? Aguentou tudo e ainda quer mais.
- MAS VOCÊ JÁ CHEGOU AO FINAL. ENTÃO VOU FICAR NA VONTADE. KKKK
- Aguenta mais uma sessão de rola no rabo agora?
- SE TIVER SIM.
-Aguarda aqui e fiquei quieto. Se eu não voltar em 10 minutos, vá pode sair.
Saiu do quarto e eu fiquei aguardando quando uns minutos depois, a porta se abriu e eu me assustei.
-Calma, O Lidio falou que vá precisa tomar outra injeção anal. Somos colegas de trabalho e dividimos as funções.
- Ou vá não quer outra injeção de ânimo?
Jorge era um enfermeiro aparentando uns 50 anos, experiente.
Sem responder, já me ajoelhei no chão e esperei ele colocar o pau (e que pau grosso era)na boca.
Quase me afoguei, mas não quis deixar barato.
Chupei bem gostoso cada pedacinho e lambi as bolas.
O pau ficou ainda mais grosso e duro na minha boca.
Meus pensamentos era colocar todo o cacete na boca, mas não cabia,
e em resposta disso, meu cu já começa a piscar querendo receber aquela tora toda.
- DELICIA DE CACETE, tentava falar com ele na boca, mas deixando ele todo babado.
- Delicia de boca você tem. Agora, suba na cama e arreganhe esse rabo. Vou estourar seu cu agora mesmo.
Enquanto subia, Jorge já encapava o pau e fiquei de franguinho pra ele,
e foi quando ele desceu ao cu e lambeu, deixando na entrada um pouco de saliva..
-Delicia. Agora você vai sentir a grossura de um pau de verdade.
Sem esperar resposta, colocou a cabeça e forçou a entrada já meio dilacerada pela rebola do Lídio.
Mas aquela rola do Jorge era ainda maior e mais grossa
e chegou onde meus suspiros de prazer de desejos estavam.
Gemi gostoso enquanto Jorge socava em minha bunda.
Como era de se esperar, Jorge me fez gozar gostoso pelo meu rabo.
Um gozo cadenciado, que me aproveitei cada instante do fogo que me queimava por dentro.
Meu medo era gritar naquele quarto meio escuro, mais Jorge tapou a minha boca
e socou forte até parar em cima e despejar na camisinha uma boa quantidade de porra quente.
Saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e falou :
-Chupa e deixa ele limpinho.
Obedeci feito uma cadelinha vadia.
Agachado ali, chupei toda a extensão daquele cacete até ele murchar na minha boca .
- Agora vou voltar ao trabalho. Quando voltar aqui e estivermos aqui, vamos te comer de novo.
Sai do quarto e voltei pra minhas leituras, bem mais relaxado e claro, gozado também.
Meu pai recebeu alta no outro dia, mas como idoso que era, voltou ao hospital e eu,
novamente, numa outra semana, lá posei outra noite.
Mas eram outros enfermeiros dessa vez.