Senzala IX
Seu José me contou que quando estava só com 13 anos já vinha batendo punheta, pois havia aprendido com os meninos escravos que ele surpreendeu nessa atividade atrás do celeiro. Os escravos também falavam de “fuder” na cachoeira e quem ia até lá saia ou com o cu ardendo ou com o pau esfolado. Disse que ficou curioso e foi ver o que ocorria.
Viu que os meninos todos sumiram do terreiro e que deveriam estar na cachoeira e la foi ele verificar. Chegou de mansinho e foi escutando choramingo e pedidos de parar, de tirar e quando viu o que estava acontecendo tinha um dos meninos comendo o outro que estava seguro por mais dois. Ficou olhando a cena e viu que eles se revezavam em comer o moleque, seu pau ficou duro e ele percebeu que gostaria de sentir o seu pau sumir também naquele rabo.
Saiu de traz da moita e foi se aproximando dos moleques e todos pararam pelo susto de ver o patrãozinho ali. Seu José foi falando “também quer afundar meu pau nessa bunda ai.” E os meninos ficaram todos relaxados e disseram tudo bem. Alguns abriram um sorrisinho nos lábios como a prever que iriam ver uma pistolinha sair da bermuda, mas quando José abaixou sua roupa até deram um passo atrás, pois era uma vigorosa benga e grossa, mais grossa que a deles.
O moleque que estava dando falou: Pra isso ai eu não dou. Vai me arrebentar no meio. Todos começaram a rir timidamente e a ficarem apreensivos com o que poderia acontecer. José se aproximou e mandou os meninos segurarem o outro que estava dando e começou a querer enfiar sua rola no cu do moleque que berrava, tirava a bunda para não permitir ser enrabado.
Nesse momento chega um escravo mais velho e vendo a situação fala: precisa lubrificar com banha pra deslizar e foi no seu embornal e pegou uma lata que abriu e pegou um pouco da banha e untou o cu do moleque. Ele não queria. Começou a querer dar soco nos outros moleques, mas levou uma gravata do mais velho que disse: você vive dizendo que não tem pau que você não da conta e no primeiro mais avantajado já quer pular fora. Agora vamos ver se aguenta mesmo.
Levantou com ele do chão onde estavam e colocou o sobre um tronco. Chamou os outros meninos que obedeceram prontamente (depois fiquei sabendo que ele comia todos os meninos e quem resistia, apanhava e era comido a seco) imobilizaram o menino no tronco e ele começou a alisar aquela bundinha empinada, durinha e que se arrepiava ao toque suave da mãe de Ricardo (esse era o nome do escravo mais velho que estava conduzindo o ato). José me disse que ficou admirado porque ele começou a lavar as costas do moleque e passou a colocar muita atenção no rego dele. Começou a mordiscar a orelha dele e enfiar a língua e chamou seu José para perto e falou: Vou te ensinar como fazer as pessoas amolecerem para aceitarem aguentar esse trabuco que você tem no meio da perna. Faça o que eu estou fazendo e José passou a mordiscar a orelha do rapaz e colocar a língua no ouvido, foi ensinado a descer dando beijinhos no pescoço enquanto a mão estava alisando a bunda que se mexia nervosa sabendo que iria se abrir com o naco de carne que se encostava nela. Ricardo foi orientando José que se mostrou um bom aluno e foi massageando os glúteos e logo estava beijando o final da coluna começando a abrir as nádegas e passando a língua devagar e insinuosa, levando-o a arrepiar-se todo e seus reclames começarem a ficar mais suaves e seus choramingos mais leves. Ricardo afasta Jose e abre as nádegas do menino e o cu piscando logo é acariciado com a língua do Ricardo e ele começa a se contorcer. José de pronto disse: Isso eu não faço. Ricardo continuou e pegou novamente a gordura e começou a passar no cuzinho que estava piscando e começou a alargar com três dedos o que não foi muito difícil, pois já estava aberto pelos outros moleques. O menino já estava largado e Ricardo aproximou o pau do José no cu do menino e pouco a pouco foi entrando.
Quando começou a entrar a fisionomia do menino se modificou e ele quis começar a reclamar, mas não foi ouvido em suas súplicas e Ricardo foi instruindo ao José em ir colocando devagar. A roseta foi se abrindo para a cabeça gulosa do pau ir entrando. Que sensação deliciosa de sentir a cabeça do pau ser pressionada e ter alguém mesmo dizendo que não quer, pedindo para tirar, mas com a bundinha empinada esperando a consumação do fato, o que não demorou muito e sinto minha cabeça o pau invadir o cu que prende ela numa pressão. Há gritos, palavrões e choros, mas era tarde pois estava sentindo a delicia de ter o pau alojado no cu pela primeira vez. Ricardo orientou que parece um pouco para o cu se acostumar. O que fiz mas não deu para segurar por muito tempo. Queria ver meu pau sumir dentro do menino. Ricardo orientou em colocar e tirar aos poucos e devagar e foi o que fiz. O menino pedia para parar, mas nem pensar nisso. Que gostoso que estava e cada vez eu colocava um pouco mais para dentro e ele se mexia e xingava e pedia para eu não fazer. Percebi que iria gozar logo e então puxei de ver e enterrei até as bolas. Ele berrou e os meninos que estavam do lado dele falaram: Nossa entrou tudo. Ele tentava tirar meu pau de dentro dele, mas eu estava gozando e engatado nele. Ele tremia as pernas um pouco e percebi que tinha sido muito forte mesmo.
Pude perceber que Ricardo estava de pau duro, pois também tinha uma caceta grande e todos os meninos também estavam de pau duro. Demorou um pouco, mas meu pau começou a amolecer e sair do cu do menino. Ricardo abriu as nádegas e la estava o cu arrombado e fissurado.
Ricardo chama um dos meninos que exitoso vai olhar e Ricardo o levanta do chão e tirando a sua tanga começa a direcionar seu lindo cacete para o cuzinho do menino que tenta se desvencilhar dos braços do forte escravo, mas não teve jeito. Aquele cacete e cu já se conheciam, pois foi xingando, esbravejando, mas o cacete foi entrando. Os outros dois pegaram suas roupas e vão sair, mas antes Ricardo anuncia: A noite quero comer mais um cu e o patranzinho também vai se fartar de um de vocês. Os meninos arregraram os olhos e saíram em carreira.
Vi meu pau sujo e Ricardo falou: Patraozinho não tem com enfiar tudo isso e não sair melado. Seu pau é muito grande e grosso. Vai fazer fama em todo terreiro e na região. Vi o menino que comi sair andando mancando e indaguei porque disso. Ele se volta pra mim e diz: o dia que um trabuco como o seu entrar no seu cu você vai entender.