Completamente pelado, Gil levantou do sofá da sala da viúva Verônica e de seu filhinho viado, e foi beber água na cozinha, sentindo-se o dono da casa. Ainda não era dez da manhã e o macho já tinha gozado bem no fundo do rabo de Leia, mas ainda tava de pau duro.
A bichinha olhava aquele pedaço de mau caminho todo seu, andando nu pela casa onde ela tinha vivido a vida toda, e isso a fazia feliz como se ele estivesse andando dentro de seu corpo. Nas últimas semanas dois mundos seus, o de casa e o da fêmea de Gil, se juntavam cada vez mais, e isso a fazia feliz.
“Como se Gil estivesse andando dentro de mim...” Era incrível a sensação de ver aquela piroca tesa e babada, e sentir que ela tinha acabado de sair de dentro de seu cuzinho, pouco depois de encher seu reto de porra quentinha. Porra que agora Leia tentava impedir que fugisse, sentadinha como menina, de lado no sofá, pernas dobradas juntinhas, contraindo o ânus mais do que o normal.
Leia tava tão embevecida pensando no pau de seu homem que demorou para perceber que Gil, de volta à sala, pegava a mochila, catava a própria roupa espalhada, e caminhava para o quarto da viadinha, onde estava acostumado a transar com sua fêmea. O quarto onde elazinha já tinha dado muito o cu para seu namorado, sob o olhar sensual de uma dúzia de travestis, retratados nos posters que a bichinha colava na parede ao lado da cama.
Vendo Gil entrar em seu quarto, a passivinha meio que despertou e correu pro seu macho:
- Gil? Amor? Aí não!
O namorado parou sem entender, olhando com interrogação para a bichinha, e ela lhe deu um beijinho de estalinho e passou por ele, rebolando, rumo ao quarto de Verônica:
- Nesse quarto aqui!
- Égua! No quarto da tua mãe?
Leia sorriu feliz, gritou um “Sur-pre-sa!” muito afetado, e chamou:
- Vem, amorzinho meu! Tu num quer dormir comigo numa cama de casal, não?
A viadinha se pendurou em Gil, beijou a boca do macho e continuou, bem insinuante:
- “Dormir”... e me comer muiiiiito! Lógico!
- Tu tá muito piranha... mas é a cama da tua mãe! E se ela chegar?
- Ái, Gil!!! Que falta de romantismo! Tu quer, ou não quer?
- Égua! Tu num sabe não? Se eu quero? Olha pro meu pau que ele te fala!
Leia encheu a mão na piroca ainda lustrosa de lubrificante e gozo, punhetou um pouco, lentamente, rindo, e falou toda puta para seu macho:
- Antão? A única cama de casal que agente tem é essa!
Leia voltou a beijar o namorado, esfregando-se toda e curtindo a piroca tesa dele, que ela segurava, e gostando de Gil estar com as mãos ocupadas e não poder fazer nada. Ela tinha muito desejo de dormir junto com um homem. Dormir mesmo. Desde que tinha visto Vadão dormir de roncar, na cama de Paulete, imaginava dormir aninhada nos braços de um macho. E em sua cama de solteira seria desconfortável. Continuou a explicar:
- Depois que tu for embora, terça bem cedinho, eu lavo a roupa de cama e arrumo tudinho bem arrumado, antes de mamãe voltar.
Toda afetada, e caprichando em falar e gesticular como puta de cabaré, Leia voltou a beijar o macho e depois falou baixinho no ouvido dele:
- Mamãe só volta na terça. A gente tem três dias inteirinhos até lá! Três dias pra tu me comer gostoso! Três dias pra eu te fazer muito feliz!
Leia, a puta, maquinava. Seu plano era transar com Gil até terça, cedo, e o despachar dizendo que a mãe chegaria. Depois teria ainda bastante tempo para arrumar a casa, dormir um “sono embelezador”, e se montar para sair pelas ruas, na noite da terça-feira gorda, fantasiada e procurando por rola.
Gil riu da fala da viadinha. Ele também tinha um plano. Largou suas roupas e a mochila pelos cantos, e se jogou na cama de casal de Dona Verônica de barriga pra cima, chamando Leia pra ele.
A bichinha deitou sobre o macho, sentindo a pica dura contra seu corpinho, e os dois se beijaram lascivamente. Na primeira pausa Gil, já enfiando uma mão sob a tanguinha de Leia para passear os dedos pelo rego e acariciar o cuzinho onde guardava sua rola, falou todo alegre:
- Também tenho uma surpresa pra tu.
- Ái, macho! Adoro surpresa!
- Tua mãe te mentiu!
- Mas é como?
Uma sombra passou pelos olhos de Leia. Imediatamente morreu de medo de Gil ter descoberto seu plano, e fez uma cara de espanto verdadeira.
Sem notar que contrariava sua femeazinha, o namorado começou a explicar. Assim que a bichinha contou que a mãe os deixaria sozinhos no carnaval, Gil desconfiou que o retiro espiritual iria até quarta-feira, e não até terça, e telefonou pra secretaria da igreja, para saber. E o pessoal da igreja confirmou sua suspeita: a mãe de Leia só voltaria na quarta, à tarde.
- Tua mãe deve ter falado terça, que é pra gente arrumar a casa direitinho e esperar por ela.
Aliviada por Gil não ter descoberto seu plano, mas frustrada por não poder se livrar do namorado na terça de Carnaval, como tinha planejado, Leia estava chocada e guardava uma raiva bem dissimulada. Escondeu o rosto contrariado dos olhares de seu macho, antes que ele percebesse que ela tinha detestado a notícia.
Precisando de tempo pra absorver a novidade, e ver se achava uma saída, Leia começou a esfregar carinhosamente o rostinho no peito peludo do namorado, fugindo aos olhares. Várias perguntas relampejavam em sua cabecinha: “Será que Gil tinha desconfiado dela?”, “Por que ele pensou naquilo?”, “Será que ela tinha deixado alguma pista de que queria cornear o namoradinho?” Que merda! Ia perder a saída de carnaval. Tentou entender o que tinha acontecido, perguntando ao macho, entre beijos nos mamilos e no tronco dele, que segurava carinhosamente, com as mãos espalmadas.
- Mas amor... (smack)... comé que tu desconfiou... (smack)... que mamãe mentiu pra gente?
- Égua! Tu esqueceu que meus pais são carolas? Eles já levaram a gente pro retiro um monte de vezes. E sempre acabava na quarta.
- Hummmm... mas antes era na própria igreja. Fui com mamãe também. Um monte. Até alembro de tu e Gilda, lá.
- É. E sempre tinha missa na quarta, alembra?
- Tá, mas agora eles foram pra uma fazenda. Podia ser diferente. Vai ver que eles não podem ficar até quarta, e...
- Égua! Parece até que tu não gostou!
Leia se alarmou. Tinha errado o tom da conversa! Não podia deixar Gil desconfiar que ela não tinha gostado. Esperta, saiu-se rápida!
- Axi, credo! Claro que amei! É mais tempo com meu homem! – e deu ainda mais beijinhos no corpão do macho, já descendo pro ventre dele - Só tenho medo é de mamãe chegar e pegar a gente... é que...
- É o que, florzinha?
“Florzinha!” Mesmo com um tom pejorativo, Leia gostou. Continuou em sua enrolação, toda dengosinha.
- É que eu quero muito ficar assim... toda produzida... montada de menina, pra você, todos esses dias. Mas mamãe num pode me ver assim!
Gil se convenceu de que o receio de sua viadinha vinha dela querer lhe agradar, e o ego falou mais alto. Era tudo por ele! Enternecido, começou a acariciar os cabelos de sua femeazinha, enquanto a tentava acalmar.
- Que nada! Confia em mim. De pedra que ela só volta na quarta! Ganhamos foi mais um dia e uma noite!
Leia foi descendo os beijos pelo ventre de Gil, já agarrando o pau do moço, ainda duro e babado. Estava frustrada e com raiva do namorado! Era como se ele a tivesse impedido de comer um doce que quisesse muito!
Assim que Leia começou a lamber a cabeça da rola de Gil, pensou que na verdade estava com raiva de seus dois machos. Sentia raiva de Vadão porque tinha proibido a bichinha de desfilar no bloco gay, o “Gaiola das Loucas”. É verdade que o motorista tinha alguma razão. Naquela época o “Gaiola” ainda não era o fenômeno de massas que é hoje, em Belém, e as chances de viadinha ser reconhecida eram grandes. Mas Leia nem pensava nisso.
E agora tinha raiva de Gil porque ele tinha implodido seu plano B, de sair montada e piranhando na terça à noite, atrás de sexo aleatório! Homens! Já abocanhando a pica do macho, Leia se perguntou, com raiva, se ela gostava mesmo era dos homens ou só de suas pirocas.
A viadinha começou a mamar sem se concentrar no boquete. Descarregava a raiva que sentia na força com que chupava, e na velocidade da punheta que batia na base da pica. Era uma raivinha de criança mimada frustrada, mas foi o suficiente pra Leia perder a cabeça com a rola do macho na boca, e seu homem logo sentiu um dente do boiolinha onde não devia, e gritou:
- Ái! Porra! Toma cuidado! Égua!
Leia levantou a cabeça assustada, e olhou pra Gil, segurando a pica do macho pela base, com a mão congelada. De jeito nenhum queria machucar Gil. Muito menos na rola de cabeça lilás que ela amava!
- Ái, amor! Te machuquei? Foi sem querer! Juro por Deus!
Gil amoleceu logo, com aquela carinha linda, de franjinha e cílios postiços, lábios com baton já borrado, segurando sua rola e olhando pra ele com cara de quem implora perdão.
- Porra, viado! Toma cuidado! Meu pau tá sensível... e a culpa é tua! Acabei de esporrar no teu cu!
Viado! Gil tinha prometido nunca mais a chamar de “viadinho”, e muito menos de viado. Agora ela não era mais “meu anjo”, nem “florzinha”. Bastava um descuido do dente na rola e ela voltava a ser “viado”.
Dividida entre cabeça e cuzinho, racionalmente Leia ficou indignada com o rebaixamento no tratamento, mas emocionalmente sentiu que ser chamada de novo de “viado”, por seu homem, daquele jeito grosseiro, na verdade a excitava! Mas ainda assim queria vingança! Maliciosa, voltou a abocanhar a pica de Gil, pensando que seu comedor se comportara como um menino mau, e que agora ele devia receber punição. E dela!
Leia se esmerou no boquete, lambeu e chupou saco e pica com dedicação extrema, arrancando gemidos do macho, e fechou a sessão de oral com um garganta profunda. Assim que tirou a rola da goela seu homem pediu mais, mas ela, sorrindo maliciosamente, fez que não com o dedinho, tirou a tanguinha que ainda usava, e foi se ajeitando na cama, para sentar na trozoba.
Pezinhos pra trás, joelhos pra frente, um de cada lado da cintura do macho, cintura que a fêmea prendia com suas coxas grossas, a viadinha segurou a rola dura de seu homem, encaixou na entrada do cuzinho, e desceu o corpo pra baixo e prá trás com toda a força, ela e Gil gemendo juntinhos com as sensações da penetração rápida.
O cu ardia! Dando um tempo pra seu reto se reacostumar com a volta do invasor, Leia ficou parada olhando maliciosamente pra Gil. A dilatação ainda incomodava, mas a viadinha ostentava um sorriso que a deixava diabolicamente linda! Era a dona da situação.
- Quer dizer... huuummm... que tu chamou minha mamãezinha... ái... de mentirosa?
- Égua! E ela não mentiu pra gente?
Leia se aprumou retinha sobre o corpão do namorado, de um jeito que se sentia ainda mais empalada pela rola de seu homem, e olhou pro teto. Ali não tinha o espelho, como no quarto do motel caro em que fora com Seu Mário, ou no quarto de Paulete. Pena. Adoraria se ver de novo cavalgando daquele jeito. Lentamente foi puxando a camisetona que vestia, pra cima, bem femininamente, com os cotovelos levantados. Sentia o cu doer de leve em cada movimento que fazia, enquanto respondia pra Gil.
- Eu só sei... aiiinnnhhh... que tu falou mal de minha mamãe... huuummm... e que agora... vou ter... que te castigar.
- Vai?
- É!... E muito!
- Mas é como?
A figura de Leia era um tesão só. Gil via sentado em sua rola aquele ser andrógino, de coxonas grossas e gostosas, piruzinho durinho e com uma gota de pré-gozo brilhando, a barriguinha redonda, mas pequena, macia e feminina, e os peitinhos. Ah, os peitinhos! Pontudos, se oferecendo pra boca do macho, auréolas roxas que pareciam cada dia maiores, e mamilos grandes e durinhos!
E o rosto? Leia olhava pro macho com fogo nos olhos, e com um sorrisinho maldoso de quem tinha todo um plano cruel de torturas para aplicar em seu homem. Espalmou as mãozinhas de unhas pintadas no peito cabeludo de Gil, e se debruçou um pouquinho sobre o macho.
- É com surra... Áiii... Vou te dar um surra!
Gil riu sarcasticamente, como se fosse perguntar de que jeito Leia achava que podia lhe dar uma surra, e ela, como se tivesse lido seus pensamentos, falou arregalando os olhos e levantando o bundão devagar, até que só a cabeça da piroca estivesse dentro de seu corpo:
- Surra de cu!... Vou te dar uma peia de cu... aiiinnnhhh... nessa tua pica gostosa... pra tu aprender... a respeitar minha mamãezinha!
Concentrando-se na tarefa, Leia começou a subir e descer o bundão no colo de Gil, fazendo a rola dura do macho entrar e sair de seu cu. Fazia isso lentamente, e com cuidado. De vez em quando inclinava-se um pouco mais sobre o comedor, ofertando as tetinhas para a boca gulosa dele. Mas quando o namorado levantava a cabeça do travesseiro para abocanhar o peitinho, a viadinha erguia cabeça e ombros, afastando-se da boca do amante e sentando mais na rola. Nesses momentos Leia ria de seu homem, como um dono de gato que ri brincando com o bichano, enquanto puxa o novelo de lã pra longe das patinhas do felino.
Leia lembrava muito bem da tortura maravilhosa que o mulato Zuca tinha feito em seu cu, quando a comeu de ladinho, naquele barraco velho. Zuca ia tirando a rola devagar, até ficar só a cabecinha, e aí parava os movimentos. Fazia isso cada vez que ela dava sinais de que ia gozar. E foi isso o que ela começou a fazer com seu amado.
A bichinha sentia a porra do primeiro gozo do macho escorrer de seu cu pelo pau de onde tinha saído, e isso lubrificava ainda mais a foda. Ela mandava! Conduzia! Dominava! Era a fêmea poderosa, domadora de pirocas! Ria gostosamente de Gil e logo trotava, subindo e descendo empalada em sua rola. Quando percebia mais tesão nos olhos do macho, a viadinha passava a galopar rápido na pica, provocando o rapaz ainda mais. Mas tirava o pau quase todo, e parava, quando desconfiava que Gil ia gozar. Nessas horas seu homem quase enlouquecia.
Da primeira vez que Leia congelou os movimentos, quase que só com a cabecinha da rola em seu anel, Gil fez uma cara de espanto e de interrogação que por pouco não provocou uma gargalhada em sua viadinha. Mas a bicha se controlou e perguntou cínica e amorosamente:
- Que foi, amor?... Por que essa cara?
- Tu parou! Assim... sem mais nem menos...
Fazendo caras e bocas de puta ingênua, Leia espezinhou o macho. Cada tempinho ganho contava a seu favor.
- Ah, foi? Gostou não?... huuummmm... eu gosto... aiiinnnhhh... mas... se tu pedir com jeitinho... eu posso continuar...
- Vem, tesão... deixa te comer...
A viadinha fez que não com o dedinho, ao mesmo tempo fazendo um “Shi... shi... shiiii”, com seus lábios carnudos, interrompendo Gil:
- Tu não entendeu... huuummm...
Leia desceu a bunda com força, engolindo a trozoba com seu cuzinho até onde as popinhas gordas de seu bundão deixavam, e continuou a frase:
- Eu é que tô te comendo... comendo esse teu pau gostoso... todinho... aiiinnnhhh... com meu cuzinho guloso!
E a bichinha retomou os movimentos, de início lentamente, e foi acelerando, os dois gemendo muito, até achar que de novo era hora de parar, antes que Gil gozasse. Aí voltou a subir, quase tirando a rola do cu, e parou de novo.
- Égua! De novo?
- Ái, amor... assim é bom...
- É nada! Eu já ia gozar de novo! Porra!
- É, amor?... ái... tu já ia me esporrar todinha?... de novo?... aiiinnnhhh... com tua porra quentinha?... será?... bora espiar isso! Mas daqui a pouco... primeiro pensa nima coisa triste!
- Mas é como?
- Pra tu não gozar logo... isso... pensou... meu cuzinho sentiu que tu pensou... aiiinnnhhh... tua rola... dentro deuzinha... amoleceu um tiquinho... agora pode
Leia reiniciou outra vez os movimentos. Enquanto trotava dando o cuzinho pra Gil, encolhia os ombros e seus peitinhos ficavam maiores e mais oferecidos, entre os braços da bichinha, apoiados no peito forte do macho.
Como um peixe atrás da isca, Gil volta e meia levantava a cabeça, tentando abocanhar uma tetinha de sua fêmea, só pra ela afastar o peitinho da boca, rindo da tentativa. Leia se divertia com a tortura, ao mesmo tempo adorando cavalgar empalada na piroca, e comandando tudo.
A viadinha de novo acelerou os movimentos, ordenhando a jeba de seu homem com o cu, mas quando ameaçou parar de novo, vendo nos olhos de Gil que o esperma fervia nos culhões dele, o macho se revoltou!
Na velocidade de um raio Leia sentiu as mãozonas fortes segurarem seus quadris e assumirem o controle, sacudindo-a pra cima e pra baixo na piroca como se elazinha fosse uma boneca de pano. A bichinha gritou forte e agudo, de surpresa e felicidade, com a revolta do namorado. Era o que ela queria! Dominar a foda e torturar Gil era bom. Mas ser pega daquele jeito, e fodida com força pela pica adorada, era melhor ainda!
Sacudindo Leia e dando estocadas fortes pra cima, com os quadris, em menos de um minuto Gil gozou. Gozou muito, esmagando com força, contra si, a bundona da viadinha, que era empurrada contra a rola por aquelas mãozonas. Os dois adolescentes gritaram ao mesmo tempo, um com o outro, saudando o orgasmo do macho:
- Porra! Tô gozando!!! Uuhhhhh!!!...
- Aaahhh! Isso! Goza, meu amor!!! Isso! Jorra em mim! Ái, que coisa boa!
Leia olhava Gil nos olhos, curtindo os efeitos do orgasmo no rosto do macho, ainda deliciosamente empalada na pica e apoiando as mãozinhas no peito dele! Esperou que o namorado recobrasse o fôlego e se abaixou lentamente, mirando a boca do rapaz, onde tascou um beijo lascivo e provocador. Com o movimento a pica de Gil escorregou pra fora do cuzinho esporrado, mas ainda pressionando o rego da bichinha, e a viadinha ficou fazendo um gostoso e curtinho vai e vem lento, esfregando o caminho de seu ânus na piroca amada.
Nessa posição o esperma do segundo orgasmo do macho começou a fugir do cuzinho afrouxado da fêmea, e Leia teve uma ideia. Ainda com cara de diaba maldosa, viu que Gil estava de olhos fechados e falou:
- Num dorme não que teu castigo por falar mal de minha mãezinha num acabou!
- Égua! Tu já castigou foi minha rola!
- Antão? Tu acha que é só tua rola que sofre, é? E o meu fiofó?
Gil indagou rindo:
- Tá ardendo, tá?
- Tá!!! E teu castigo agora é dar beijinho no meu cuzinho, que é pra ele melhorar do dodói que tu fez! Senão, a gente num pode fazer mais coisinha, não!
Trancando o cu pra tentar reter o máximo de porra que conseguisse, Leia foi rodando de quatro, sobre o corpo de Gil, até ficar com a bundona bem sobre o rosto do macho. Quando sentiu as mãos grandes e fortes do namorado espremerem suas nádegas, e os polegares arreganharem seu cuzinho esporrado, ela se alongou nos braços, apoiando as mãozinhas na pélvis de Gil e levantando os ombros ao máximo.
Do jeito que estava, Leia pressionava seu saquinho e piruzinho contra o peito do namorado, enquanto curtia a língua áspera de Gil catando gostosamente os restos da própria porra, espalhados pelas popinhas, rego e cuzinho da bicha. Via a trozoba do macho, recém saida de dentro dela e reluzindo do segundo gozo, toda tesa à sua frente. Era só se abaixar e abocanhar a rola, como amava fazer. Mas Leia resistiu. Não tava com a bundona na cara de Gil pra um 69. Seu objetivo era outro!
Secretamente Leia fantasiava que tinha chegado em casa de uma foda com Vadão, toda esporrada no cu, e que seu namorado agora lambia de seu corpo a porra do outro macho.
O que ela jamais sonharia, e Gil nunca admitiria, é que sem nomear esse “outro macho”, Gil lambia freneticamente a própria porra, do corpinho da viadinha, também ele fantasiando que aquele sêmen tinha vindo da piroca de outro homem!