Sobrinha da Esposa. Parte IV

Um conto erótico de Lipe
Categoria: Heterossexual
Contém 2035 palavras
Data: 24/01/2020 22:02:50

Ficamos ali na cama do motel nos recompondo daquela transa excepcional que acabamos de ter, abracei a sobrinha da minha esposa e comecei a passar minha mão pelo seu corpo enquanto falava ao seu ouvido:

- Nossa Dany, você é realmente um tesão, nem acredito que acabei de fuder essa bucetinha apertadinha.

- Gostou mesmo tio? Fala pra mim então se fui melhor do que minha irmãzinha.

- Vocês duas são realmente muito safadas cada uma com sua essência na hora do sexo, mas o meu desejo por você sempre foi maior minha delícia.

Passando a não pelo seu corpo desci até aquela bucetinha suculenta e senti que minha porra escorria dela ainda, comecei a fazer um carinho nela e voltei a chupar aqueles seios deliciosos.

- Vamos ao banheiro tio, quero tirar essa porra daí, e quero que vc me de um banho direitinho.

Nos levantamos e fomos ao banheiro, ela na frente rebolando aquela linda bunda com coxas grossas. Dentro do box começamos a tomar um banho, ela de costas pra mim comecei a passar sabonete em suas costas até descer na bundona dela, me coloquei ajoelhado de formar que minha cara ficava bem no cuzinho dela, ela abrindo um pouco as pernas e com a mão abriu a bunda pra mim, com a água escorrendo pelo seu corpo comecei a lamber aquele cuzinho enquanto meu dedo passeava em sua bucetinha, encostou o rosto na parada empinando ao máximo aquele rabo para mim, e eu me deliciando com aquela oportunidade:

- Que delícia tio, nunca ninguém chupou meu cuzinho, isso e um tesão. Vai querer comer meu cuzinho tio, vai?

Entre meio as chupadas e dedadas na buceta eu respondia:

- Com toda certeza meu sobrinha vadia. Eu quero comer essa rabão enorme seu.

- Que delícia tio, vc vai ser o primeiro que irá meter nele então, meu tio tarado.

Haaaa saber disso me deixou mais tarado naquele rabo, tão putinha e ainda não deu o cuzinho. Sentia sua buceta já molhada com seu mel, me levantei e fomos pra cama, ela já subiu e ficou de quatro expondo aquele monumento para mim, peguei um gel lubrificante em cima do frigobar, e comecei a lubrificar aquele buraco quentinho pra acolher bem o meu pau, conforme passa o gel introduzida um dedo, e a cada enfiada ela dava uns gemidos de leve e respondia com uma reboladinha. Fazendo isso um bom tempinho e já estando bem lubrificado lambuzei o meu pau coloquei uma perna em cima da cama e me encaixei certo atrás dela.

- Devagar tio, por favor... Sua sobrinha vadia nunca deu esse cuzinho pra ninguém, quero dar pra você agora tio, mas vai com carinho, eu to com muito tesão.

- Não se preocupe minha sobrinha linda, o tio vai cuidar com carinho de cuzinho que deve estar bem apertado, ele tá piscando querendo uma rola.

Coloquei a cabeça e comecei a força bem de leve, ela ajudava rebolando aos poucos, as vezes escapava do rumo do buraco mas eu colocava de novo forçando um pouco mais, com um pouco de dificuldade aquele buraco foi se abrindo, acolhendo a cabeça da minha rola.

- Isso minha delícia, a cabecinha já entrou, agora vou deixar você colocar o resto pra dentro, minha vadiazinha tá se saindo muito bem.

- Aí que delícia tio, essa rola tá começando a abrir meu cuzinho, isso tá muito gostoso, tá doendo um pouco mas o tesão está maior.

Segurei em sua cintura e ela rebolava trazendo sua bunda mais próximo do meu corpo encaixando minha rola no seu cu. A sensação de tirar aquele cabaço era muito top aumentando o tesão do momento, quando estava quase tudo dentro a puxei pela cintura engatando todo meu pau no seu rabo, fazendo ela soltar um grito:

- Aaiii safado..

- Doeu vadia?? Agora meu pau está todo enterrado nesse cuzinho ex-virgem seu.

- Aí que delícia, que tesão dar pra você tio.

Deixei ele parado um pouco para o cuzinho acostumar, depois iniciei um vai e vem bem devagar.

- Isso meu tio tarado, mete no meu cuzinho, tesão

Comecei o socar aumentando o ritmo segurando firme pela sua cintura, ela gemia pedindo mais e mais, aquele buraco já estava acostumando a levar rola e comecei a socar sem dó, ela abaixou o rosto na cama empinando mais ainda a bundona, gemia e gritava pedindo rola no rabo, tirei meu pau pra fora e fica admirando aquele cu todo aberto, passei mais um pouco do gel e encaixei novamente.

- Isso seu puto tarado, come o rabo da sua sobrinha safado, me arromba seu cretino. Aquele corno filho da puta nunca quis comer esse rabo, precisava de um macho pra isso.

- Minha tesuda vadia, esse cuzinho vai ser só meu né minha sobrinha safada?

- Vai tio, só você vai comer esse rabo, tá gostando né tio. Mete no meu rabinho mete tarado.

Já estava dando estocadas firme lá no fundo, socando sem dó na minha sobrinha deliciosa, meu sonho de consumo. Agora iria fazer ela rebola nele com o cuzinho, parei de socar me desvirei dela me deitando na cama, e mandei ela vir por cima de costas e sentar nele com o rabo, ela toda obediente acatou as ordens e veio. Se encaixou bem e sentou nele, eu ali deitado vendo aquele rabo engolindo minha rola era sensacional, encaixou ele todo e começou a rebolar freneticamente, depois começou a quicar nele, cavalgava feita uma puta profissional, sabia bem como deixar um homem louco e pelo visto faltava apenas o homem de verdade pra isso.

- Tá gostoso titio? Sua vadiazinha está rebolando gostoso?

- Muito, mais muito gostoso, essa minha putinha sabe bem fuder um caralho né vadia? É profissional na arte do sexo né cavala?

- Quando se tem um macho assim pra fuder, a putinha tem que ser uma verdadeira vadia tio.

Segurei nos cabelos dela puxando e seguindo os ritmos de sua cavalgada.

- Aí que delícia meu macho, eu tô com muito tesão nessa rola enterrada no meu rabo, muito gostoso seu puto, quero gozar com seu pau no meu cuzinho, você deixa tio?

- Que sobrinha mais vadia, dando o cu pela primeira vez e já quer praticamente gozar pelo cu safada? Mas é claro que eu deixo sua puta.

Ela se virou e sentou novamente com minha no rabo ficando de frente pra mim e começou a rebolar de novo, eu comecei a mamar naqueles peitos enquanto ela rebolava e gemia muito gostoso, minha mão passava firme pelo seu corpo e descia pelas coxas grossa daquela cavala safada.

- Aiiii delícia, você mamando assim, eu dando meu rabinho, isso tudo da muito tesão, está muito gostoso tio, que delicia.. quero gozar safado.. Aiiii que delícia...

Gemendo alto de novo e rebolando firme chupei mais forte aqueles peitos fazendo ela gozar e gritar igual louca.

- Aaiii tesão, eu tô gozando seu tarado, tô gozando com seu pau no meu cu... Aiiii delícia

Ela chegava a tremer enquanto gozava gostoso, aquele clima estava muito bom. Quando terminou de gozar soltou seu corpo sobre o meu me abraçando pelo pescoço, estava muito ofegante.

- Que delícia tio, sua sobrinha gozou muito gostoso, aff que tesão tio, meu corpo está tremendo ainda. Que delicia.

- Minha sobrinha vadia. Agora seu macho quer gozar em você!

- Na onde meu tio tarado quer gozar?

- Nessa sua cara de puta.

Ela levantou, coloquei ela de lado no canto da cama, encaixei meu pau de novo no seu cu e comecei a socar forçando sem dó, segurando em seus peitos socava forte. Ficamos assim mais um tempo, quando percebi que iria gozar tirei de seu rabo e ela veio com o rosto deitado na cama, fui batendo uma até que gozei, o primeiro jato foi direto em sua testa lambuzando seu rosto inteiro, gozei bastante a deixando toda melecada, quando terminou de sair toda porra ela tirou a língua pra fora e lambeu toda a porra que estava ao redor da boca e com o dedo buscou o restante que estava no rosto introduzindo tudo na boca, engoliu e abriu a boca me mostrando que não tinha mais nada na sua boca. Ela ali deitada toda aberta em cima da cama, fui na sua buceta e lambi ela todinha podendo ainda sentir seu mel ali, a chupei todinha, olhamos no relógio já se passava das 17:30, fomos pro banheiro tomamos um banho bem tomado, nós beijamos muito e não perdia a oportunidade de acariciar aquele rabo delicioso. Se arrumamos, pedi a conta e saímos. Já dentro do carro ela disse:

- Nossa, que loucura meu Deus, fazia tempo que não gozava tanto assim tio. Pra mim foi muito bom.

- Pra mim então nem se fala né... Realizou meu desejo. E a bunda está doendo? Por ser a primeira vez talvez tenha machucado.

- Não está doendo, sinto um desconforto, mas nada de anormal. Você rasga a titia assim também?

- Não.. ela não curti sexo anal.

- Quer dizer que a titia não te dá o cuzinho? E a Juh? Sem mentir.

- Sua tia não, já tentamos mas ela reclama da dor. A Júlia sim, já comi o rabo dela.

- Que safada, d o cuzinho primeiro que eu kkkkk

- E eu não fui o primeiro não tá. E porque seu marido não comeu ainda?

- Ele disse que não curte comer, acha nojento. Aff

- Então ele deve dar também kkkkkk

- Não né, quer dizer, não sei.. fodasse ele também, agora o macho do meu cuzinho é você meu tio tarado. Vou dar ele só pra você.

- Acho bom mesmo kkkkk e vc Dany, esses anos de casada mal comida, já deu por fora né.. safadinha assim não fica muito tempo sem.

- Aii tio, nada haver, eu me viro sozinha as vezes. Mas, sobre trair... Eu só fiquei uma vez com o rapaz, mas foi só uns amassos, não transamos, apenas fiz um boquete nele mas ele não me comeu, outra rola me penetrando foi só a sua mesmo. E tem um lá da empresa mesmo que não gosta nada do Marlon, me deu uma carona e no fim demos uns bjos dentro do carro, fora isso mais nada.

- Huuuuum boqueteira... E quem foi o do boquete?

- Você não conhece, é primo da minha amiga, a que deixei a bike na casa dela hoje. Mas nem ela sabe disso, só não rolou sexo, pq chegou gente na hora e tivemos que sair.

- E que amigas né, uma mais delícia que a outra, observei bem aquele dia que fui com a sua tia assistir o jogo de vocês.

- Que isso hein. Que tio mais safado que tenho, tava tarando eu e minhas amigas. Elas são realmente bonitas e casadas tá.

- Casada você e eu também somos kkkkk

- Vou te confessar uma coisa, as vezes tenho impressão que Marlon está ou estava comendo a Júh.

- E porque acha isso?

- Não sei, quando ele tá em casa ela não fica tão a vontade, mas sei q já houve descuido, ela sempre com umas blusinhas mostrando os peitos, aqueles shortinhos soltos e as vezes sem calcinha. Eu mesma já vi várias vezes aquela buceta dela.

- kkkkkkk dúvido que ele esteja comendo ela. Sabe que ela é mitidinha e enjoada.

- Mitida e safada né. Não coloco minha mão no fogo por ela.

Já estávamos chegando no ponto onde ela ficaria, parei uma rua antes e demos mais uns amassos dentro do carro:

- Adorei tio, vamos repetir quando vc quiser..

- Por mim pode ser amanhã kkkkk

- kkkkk guloso, vamos planejar, a gente se fala por mensagem. E obrigada por me fazer gozar tanto.

Me deu um beijo delicioso, nos despedimos e ela desceu. E eu segui rumo a casa. Final da tarde tinha sido top com aquela delícia, nos falamos agora com frequência pelo whatsapp, mantendo sempre contato e toda vez que dava para ambos escapar a gente se encontrava, continuei saindo com a Júlia, até porque era mais fácil por ser solteira, afinal o noivo morava na cidade vizinha e por causa do trabalho não vinha todo dia vê-la. Ficamos nesses encontros por um bom tempo, sempre aproveitando ao máximo. Dany sabia de Júlia que não sabia da Dany e nenhuma das duas sabia da mãe (cunhada), que também adorava fazer um anal bem feito.

Depois conto outros encontros inusitados que tive.

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Show de conto melhor se mandar fotos da cavala. duettobrasil2000@gmail.com

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