King's throne - Marian

Um conto erótico de Kennard Deniau
Categoria: Heterossexual
Contém 1548 palavras
Data: 25/01/2020 16:27:58

Marian chamou minha atenção já na primeira vez que visitou o castelo, desde então sempre arranjei alguma desculpa para falar com ela e em pouco, ela e o pai se mudaram para meu castelo. Tinha cabelos e olhos castanho claros e corpo que se desenvolveu mais rápido que os das outras meninas, usava sempre vestidos justos que lhe afinavam a cintura e ressaltavam os seios fartos, que eram a segunda coisa que eu mais gostava nela. Salvar sua vida dos intrusos do castelo acabou sendo a desculpa perfeita para descobrir a bocetinha dona do primeiríssimo lugar. Depois disso, transamos em todo o castelo: nos corredores, escadarias e salões. Marian sem dúvida sabia retribuir favores muito bem, pena que retribuía um pouco demais, como descobri pouco tempo depois.

Foi Meg quem me contou que ela dava às escondidas também pro Oliver, o homem que trabalhava administrando as coisas enquanto eu a fodia. Não faz muito tempo que tornei-me rei, Marian podia ser meu maior alívio, mas o sujeito era meu braço direito. A situação era bem frustrante. Já Meg, que foi também quem a avisou de minha irritação, era a famosa “irmã mais velha” da estalagem Lírio Dourado, uns dois anos mais velha que Marian, mas bem mais experiente e dava conselhos conselhos que ninguém adivinharia virem dela e de sua cara de santinha.

Noutra oportunidade falarei melhor sobre ela, o que importa no momento é que, bem como a filha da mãe previu, noite passada fui acordado por Marian, que entrava escondida em meu quarto, coberta apenas por lençóis.

Rosto vermelho de vergonha, ela estava para falar alguma coisa, pedir desculpas pela "traição", se Meg estava certa, e ela sempre estava, mas eu ordenei seu silêncio, levantando e indo até ela.

Fiz com que largasse os lençóis, deixando-a completamente nua, sua boceta estava lisinha, do jeito que ela sabia que eu gosto, mas os seios ela persistia em cobrir com as mãos. Marian tentou insistir, mas a interrompi novamente.

-Que merda você veio fazer aqui? -assustada, ela gaguejava sem conseguir responder -Não, não. Não vem com esses papinhos, não- com um meio tapa, meio apertão, enchi as duas mãos com a bunda dela, chegando a tirar seus pés do chão- Eu sei que você não veio aqui para falar nada. Veio para fazer. Fala pra mim!- brincando com suas nádegas, meus dedos chegaram a entradinha de sua boceta, que dava sinais promissores conforme eu brincava com ela -Fala o que você quer!

-Quero que você me coma- ela disse com confiança, arriscando um beijo, mas eu a afastei.

-Sua puta. Eu fodo quem eu quiser. Saia já daqui!- Marian não entendeu. Meu pau não entendeu. Os dois protestaram- Já disse que não quero saber de desculpas! Se você veio só pra foder, não precisa de roupas, nem de lençol. Quero que saia do meu quarto e espere lá fora até que me dê vontade de comer essas sua boceta, está me ouvindo!? -Puxei ela pelos braços e a pus para fora eu mesmo, antes que minha cabeça de baixo mandasse na de cima.

“Calma, meu amigo”.

Deixei Marian pelada do lado de fora e bati a porta. Ela que se virasse com os guardas (aliás, essa é uma boa hora para anotar: hoje terei uma bela de uma conversa com o guarda que deveria vigiar meus aposentos, desta vez está tudo bem, já que comi essa vadia a noite inteira, mas ele não tinha como ter certeza disso). Não sei quanto tempo deixei-a lá, confesso que pode não ter sido muito, já que não teve conversa com meu companheiro de baixo, ele não queria baixar de jeito nenhum, então me apressei em achar a faixa do meu roupão, sentei na cama e esperei a respiração acalmar. Só então gritei para que ela entrasse.

Marian entrou ainda mais vermelha que antes, não sei se alguém a viu esperando minha ordem, também não estou preocupado com isso agora, estava visivelmente mais excitada.

-De pé não! De quatro, sua puta! Não quero puta nenhuma em pé aqui- ela praticamente se atirou de quatro no chão duro, foi quase engraçado. Agora ela entendia quem estava no comando. Joguei para ela a faixa e ordenei que amarrasse no pescoço como uma coleira, a ponta ela pôs na boca e trouxe para mim, engatinhando até a beira da cama (uma vez, só porque podia mesmo, mandei a ela que viesse ainda mais devagar e empinasse ainda mais a bunda, uma visão linda). Quando ela chegou a meus pés, e deixou a "coleira" em minha coxa, eu já tinha posto o pau para fora. Seria mentira dizer que não gosto de me gabar, mas também seria mentira dizer que meu pau não impõe respeito: De grossura, não é muito maior que o normal, mas de comprimento... posso dizer que a visão dele sobre a cara de puta dela eu guardo na memória.

Dei uma puxada curta e firme na coleira, fazendo com que ela começasse a beijar meu pau.

Marian estava disposta a abrir as penas para mim a hora que eu quisesse, mas sexo oral era uma coisa que ela evitava sempre que podia. Até ontem, jamais havia chegado perto de engoli-lo completamente, mas demos um jeito nisso. Não estava com paciência para frescura. Fodi sua boca com força, com raiva, cada vez mais fundo, queria ver seu desconforto. Uma hora ela tentou puxar ar, foi quando empurrei sua cabeça com toda força, pondo pela primeiríssima vez meu pau inteiro em sua garganta. Ela engasgava mas o prazer estava em ver seu desespero com um pau enorme enfiado tão fundo.

Quando enfim permiti que ela respirasse, minha pica já estava encharcada com sua baba, também foi a primeira vez que vi isso. E gostei.

Seu peito subia e descia com força e aproveitei para esfregar o pau em seu rosto perguntando:

-Com quantas pessoas você já transou? -ela levou um segundo para responder, mas quando sentiu minhas mãos firmes em seu queixo, o medo a fez dizer: "20". Enfiei de novo o pau entre seus lábios- Mas que porra. 18 anos e 20 picas- Dei um tempo para perguntar novamente -E sua virgindade?- antes que ela respondesse, voltei a foder sua boca mais um pouco, quando parei, ela disse "foi antes de mudar para cá" -Quantos anos? Com qual pica você gozou mais?- fiz outras perguntas, sem deixar sua boca em paz, lembro de tê-la feito dizer que meu pau era o melhor de todos, mas isso já não me satisfez -Vira a bunda mim, cachorra.

Marian deitou o corpo na cama, com a bunda empinada para cima, encostei meu pau nela, medindo seu tamanho.

-Fala pra mim: por que o meu pau é o melhor? -encostei a cabecinha na entrada, a boceta dela estava tão molhada que tive sérias dúvidas se realmente a estava punindo. Conforme ela respondia, eu enfiava, pouco a pouco, naquela boceta gostosa.

-Por que nenhum outro mete tão fundo... - Puta merda. Ela podia ter dado para meio castelo, mas sua boceta ainda era a melhor, tão perfeitamente abraçava meu caralho, quente e macia, eu poderia passar a vida naquilo. Seus gemidos preencheram o quarto, seu mel escorria pelas pernas. A puta estava gostando tanto quanto eu, dedilhando-se discretamente.

Porra. Estava tão preocupado em me vingar que esqueci completamente dos seus peitos.

Esperei estarmos ambos quase gozando para virá-la de frente para mim, com força. Enfiei meu rosto entre seus peitos, brincando com as mãos e a língua, mas também impedindo que ela se masturbasse, com a pica eu a fodia mais devagar. Não queria que ela gozasse, mas isso não fez muito para retardar o meu próprio gozo, então acabei desistindo e batendo com força e o mais fundo que podia dentro dela.

-Fode! Fode! Fode! -ela dizia para mim, o que me deixou meio puto, porque não queria obedecer mas nem por isso iria parar agora, perguntei onde ela queria que eu gozasse -Dentro! Goza dentro! Lá no fundo! Me fode vai!- claro que ela queria que o rei enchesse a xaninha dela de porra. Meti ainda mais forte.

Quase gozando, para sua surpresa, tirei o pau de dentro e puxei a coleira. Marian ficou desorientada, entretida com o próprio prazer, não entendeu o que estava acontecendo até que eu já dava a terceira metida e gozava fundo em sua garganta.

Sem tirar o pau de dentro, eu lhe disse:

-Você mentiu para mim, Marian. Ainda vai ter que fazer muito mais para me compensar- por mais que ela nunca tivesse feito isso antes, não precisei mandar para que ela engolisse, como engoliu todas as outras vezes que gozei, inclusive uma última agora de manhã, quando a fiz me chupar antes de dispensá-la.

Passei a noite comendo aquela puta de todas formas, mesmo não sendo minha intenção permitir, para minha raiva, ela é tão vadia que ainda gozou duas ou três vezes. É uma pena, se a imbecil tivesse sido puta assim somente para mim, provavelmente acabaria se tornando rainha, mas no fim, Meg estava certa.

E se ela estava certa nisso, provavelmente seria uma boa ideia seguir seu plano para a corte. Oliver estava mesmo mais eficiente desde que passamos a compartilhar a putinha. Podia não ser má ideia expandir os negócios.

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