Doutor Keynes olhava atento para os indicadores de pressão nos tubos.
Usava o calor de uma caldeira para manter a temperatura no ambiente. Não para esquentar, mas para girar um motor e manter o quarto resfriado. O mostrador no qual ele olhava os ponteiros era o da porta do freezer maior, onde ele mantinha armazenados seus “insumos”.
No meio da sala havia uma grande caixa de vidro, tampada por uma grossa lâmina também de vidro, e dentro dessa caixa, deitada, uma mulher incrivelmente gostosa parecia dormir.
Loira, cerca de 1,65, peitos fartos pesando sobre o abdômen liso e chapado. Quadris largos, uma vulva deliciosa coberta por pouquíssimos pelos, o que destacava os lábios de uma buceta inchadinha, carnuda, os lábios comportadamente fechados. Sua visão era um convite a uma lambida. As coxas eram grossas e formavam um conjunto lindo com o resto do corpo. A caixa estava cheia de um líquido viscoso e semi transparente, no qual os braços e as pontas das pernas quase flutuavam, boiando num movimento ritmado, quase gracioso, como os membros de uma sereia que nadasse de costas. O líquido estava sendo drenado e o corpo da jovem ficando cada vez mais descoberto e se assentando no fundo.
Enquanto isso, lá fora, estampidos de uma tempestade estavam cada vez mais próximos. Doutor Keynes corria e acionava alavancas, armava disjuntores e conferia marcadores.
-Os capacitores estão carregados! – Ele gritou para si mesmo e cessou o drenar da caixa de vidro.
Naquele momento o líquido, que antes cobria totalmente o bonito corpo da loira, estava abaixo da metade da caixa, deixando o rosto e parte do corpo descobertos.
Vestindo uma luva, ele inseriu um cateter na boca da bela adormecida e, usando uma seringa, drenou o líquido que havia em sua traqueia e estômago. Depois drenou seus pulmões usando a mesma técnica. Correu para o outro lado da sala e acionou a chave geral do sistema. A caixa de vidro se iluminou de um jeito uniforme, como se o próprio vidro fosse a fonte de luz. E o líquido que cobria metade da caixa pareceu mudar de cor, soltando pequenas faíscas elétricas no corpo da jovem, mini raios arco-voltaicos unindo certas partes do corpo à superfície do líquido.
O assistente do Doutor Keynes se encolheu assustado no canto onde o doutor tinha ordenado que ficasse e se benzeu com um sinal da cruz. Ele tinha vontade de sair correndo dali, mas não ousava contrariar o doutor. As trovoadas da tempestade estavam agora sobre o castelo e o assistente sentia calafrios de medo pelo barulho ensurdecedor, contemplando o cadáver pálido nos flashs dos relâmpagos e tomado pelos mini arco-voltaicos formados entre o liquido e o corpo.
-Volta pra mim, Fran! Volta pra vida! - gritou Dr. Keynes à pleno pulmões, disputando com o som das trovoadas ao mesmo tempo que acionava a última das chaves de seu incrível sistema elétrico, o que provocou um grande estampido e brilho na sala, brilho tão intenso que cegou momentaneamente o doutor, fazendo-o cair sentado. A cegueira passou e ele voltou fazendo uma sequência complexa de ligar e desligar chaves que só ele conhecia. Depois correu para a caixa de vidro e contemplou sua obra.
Nada. Nenhum sinal de respiração. Nenhum sinal vital.
Ele removeu a tampa da caixa girando apressado uma manivela que a elevava ao teto.
-Venha inútil! – Ele gritou para seu assistente – gire essa manivela e segure até ficar travada!
O assistente correu e obedeceu a ordem. Estava apavorado por se aproximar do cadáver da linda mulher, pálido naquela caixa de vidro, mas o medo que sentia do doutor era maior que o medo que sentia de todo o resto.
Doutor Keynes pegou um dispositivo menor que parecia duas tampas de panelas ligadas à fios que saiam de um dos muitos capacitores do recinto e encostou no peito da jovem. Acionou os contatos causando um pulo no corpo morto. Olhou os sinais vitais, contou de 5 até zero pausadamente e repetiu o processo fazendo mais uma vez o corpo pular ao encostar o equipamento no peito da jovem.
E então, pra espanto do assistente, a jovem loira puxou uma profunda lufada de ar, como se estivesse se afogando e fosse tirada da água. E começou a tossir de forma descontrolada. Doutor Keynes largou o dispositivo que segurava e correu em amparo à jovem, ajudando-a se sentar e se manter sentada. Ao fazer isso o líquido que havia ficado em suas vias respiratórias desceu e ela conseguiu respirar.
-Onde estou? Falou a jovem.
-Está viva!!! – Respondeu gritando emocionado o Doutor Keynes
O assistente do doutor Keynes havia corrido quando a jovem tossiu, mas voltou solícito empurrando uma maca atendendo um gesto do doutor. Emparelhou a maca com a caixa de vidro. A paciente foi limpa e retirada da caixa pelos dois homens e em seguida colocada sobre a maca.
-Leve-a ao quarto e siga o procedimento para o qual te treinei! Vai se arrepender amargamente se cometer algum erro!
O assistente saiu empurrando a maca pelo corredor e a levou até o último quarto que já estava preparado para recebê-la. Doutor Keynes continuou trabalhando de forma frenética no laboratório, desconectando fios e esvaziando recipientes numa pia. O assistente voltou e ele passou instruções para higienizar o recinto e foi ter com a jovem no quarto do final do corredor.
-Que linda que você é! - Ele não se conteve ao chegar na porta do quarto.
A jovem estava deitada e seus olhos azuis olhavam de forma perdida para o teto, se virando para o doutor quando esse falou. Ela estava deitada completamente nua. Nenhum lençol havia sido colocado sobre ela. O Doutor se aproximou e apalpou seus seios. Ela simplesmente olhou para ele sem se importar com o que ele fazia, como se não tivesse qualquer juízo de moral ou costume.
-Tão linda! que textura deliciosa nesses seios! - disse o doutor enquanto apalpava e suas mãos percorriam não só os seios, mas também todo o abdômen da jovem. Era nítido que ele havia se apaixonado por ela desde que a viu pela primeira vez, morta, é verdade, e agora, que ela respirava, que seus olhos brilhavam tendo perdido a opacidade da morte, e que seu colo subia e descia inspirando oxigênio e expirando gás carbônico, agora que transbordava vida, o doutor amava com a intensidade de um amante somado ao amor de um pai criador, afinal, ele havia dado à luz àquela criatura. Ele era no momento o pai, mas planejava ser também o amante.
Ele apertou e deu uma torcidinha de leve nos mamilos e a jovem achou isso gostoso, dando um gemidinho contido de prazer e olhou com maior interesse para o doutor. Ele desceu a mão esquerda e alisou seu monte de vênus, olhando para o rosto dela.
-Teremos muitos momentos de prazer, minha querida!
A jovem não entendia o que se passava, mas gostou quando a mão desceu aos lábios de sua buceta e os acariciou. Ela ergueu o queixo sentindo uma onda de prazer lhe percorrer o corpo, um prazer que aumentou quando o doutor pousou sua mão sobre seu clitóris e começou massagear em movimentos circulares, primeiro devagar e agora cada vez mais rápido. Ela abriu as pernas curtindo aquelas sensações e seu rosto expressava todo o prazer que sentia. O doutor baixou o rosto sobre ela e começou lamber a região que antes era tocada pela sua mão.
A jovem não sabia quem era aquele homem. Na verdade, ela não se lembrava de nada e nem sabia direito o que estava acontecendo. Só achava gostoso, muito gostoso e começou apertar seus seios e espremer seus mamilos, pernas recurvadas e arreganhadas, facilitando o trabalho do velho médico.
Velho talvez não fosse a melhor descrição. Doutor Keynes tinha seus cinquenta e poucos anos. Era um homem forte, que mantinha a forma trabalhando pesado nas geringonças que inventava. Era alto, cerca de 1,80 e pesava uns 80 quilos bem distribuídos. Seus cabelos eram grisalhos e usava óculos apenas quando lia ou escrevia. Era um gênio da biologia e da física e sua inteligência parecia transbordar pelo seu olhar. Apesar disso, era tímido com as mulheres. Mas sua inteligência lhe permitiu construir a mulher perfeita, a partir dos restos de outras imperfeitas. O corpo era de uma jovem camponesa, morta quando um bárbaro lhe atirou uma flecha nos lindos seios. Foi levada ao castelo para ser socorrida, mas morreu em seguida e seu corpo foi conservado por alguns dias nas câmaras refrigeradas, imerso no líquido misterioso que o doutor fabricou. Um cadáver fresco era tudo que o doutor precisava para testar suas teorias e era tão raro de conseguir que o doutor já pensava em "fabricar" um cadáver, em atrair uma prostituta para o castelo e encerrar sua vida para o bem da ciência.
Ao ver aquela linda camponesa, já morta quando chegou até ele, ele se apaixonou imediatamente. Decidiu que aquela seria sua mulher. Deu dinheiro aos pais e garantiu que a moça teria um funeral respeitoso. Os pais, miseráveis, aceitaram o dinheiro não pela sua miséria, pois nenhum dinheiro pagaria pelo corpo da filha, mas porque sabiam que contrariar um lorde era praticamente uma sentença de morte. Foram embora com a bolsinha de moedas, chorando a filha. E agora essa filha gemia e rebolava na língua do doutor, que sabia direitinho onde tocar e causar as sensações devido à anos de sexo com as prostitutas, pacientes instrutoras de quem paga bem.
Dizer que era a filha dos camponeses que ali estava não é uma verdade absoluta. O doutor havia substituído alguns órgãos em seu processo de trazê-la de volta. O coração estava irremediavelmente estragado pela flecha bárbara e foi trocado pelo de uma prostituta que havia sido trazida ao castelo naquela mesma noite que a jovem morreu. O pulmão também fora danificado pela flecha e o doutor planejava usar o da mesma prostituta, mas, miseravelmente, quando abriu o cadáver da "doadora", constatou que aquele estava estragado pela pneumonia.
"Malditas putas que não sabiam cuidar de sua saúde", ele havia pensado no momento do diagnóstico e providenciou outra “doadora”. Outros órgãos foram trocados também, sempre usando órgãos das “operárias do sexo”, já que essas não faziam falta a ninguém quando desapareciam.
E tinha valido a pena, concluiu ele, porque agora ele tinha sua boneca do prazer.
Uma garota linda, pernas fortes de quem trabalhara pesado desde cedo, corpo lindo como só a juventude pode oferecer e uma buceta de aparência gostosíssima, talvez até virgem, da qual o doutor planejava desfrutar em breve.
Em breve, mas não hoje. Hoje ele daria a ela muito prazer e esperava que em mais alguns dias ela devolvesse a ele todo esse prazer. Sua língua trabalhava incansável e a moça gemia e gritava de forma desesperada, puxando o rosto do doutor contra sua buceta.
Foram os gritos luxuriosos dela que atraíram de volta o assistente. Ele agora estava parado na porta, olhando aquela mulher, gostosa pra caralho, se contorcendo inteira na língua do doutor e, se ela não implorava por uma pica, era só porque ainda estava zonza, sem saber se expressar desde que fora ressuscitada.
Devia demorar um pouco até se lembrar de tudo. Mas agora ela era instinto. E puxava o doutor para si e gozava como nem a mais vagabunda das meretrizes que aquele assistente já tinha tido nos braços fora capaz de fingir. Ele sacou a rola pra fora e começou se masturbar lentamente. A moça chegou ao auge do prazer, seu orgasmo a arrebatou e ela caiu de volta nos travesseiros.
-Seria minha vez agora, meu anjinho, - disse o doutor em tom apaixonado - mas preciso esperar mais uns dias. Se eu te machucar com minha rola podemos ter problemas. E te aviso que vou te machucar quando chegar a hora - E mostrou pra ela o enorme volume dentro de suas calças;
-O que está acontecendo? Quem é você? Não consigo me lembrar de nada... – Ela disse.
- Não precisa se lembrar ainda.... Aos poucos as coisas ficarão mais claras. Você gostou do que acabou de acontecer?
- Gostei... foi muito gostoso... mas está tudo tão confuso... quem é você?
-Sou seu salvador! O homem que te resgatou das trevas! E que acabou de te levar ao paraíso. Terei sua gratidão?
-Obrigado... - ela respondeu insegura.
-Não podemos fazer mais do que já fizemos. Mas terá uma vida como nunca teve antes, meu amor... Nada te faltará e conhecerás prazeres que nunca imaginou! Mas não hoje. Hoje você precisa descansar. E amanhã também. Não posso me arriscar que você tenha qualquer machucado nos próximos dias.
O doutor tinha calculado que logo após trazer alguém de volta da morte o corpo estaria muito fragilizado. Penetrá-la causaria microfissuras e se essas infeccionassem ela seria puxada de volta para as trevas da qual ele a tirara. Ele já tinha esperado tanto que não se importava de esperar mais uma semana ou duas.
-Durma minha querida; Só poderá se alimentar amanhã. Por hora apenas durma - e jogou sobre ela um lençol e acomodou seu rostinho num travesseiro.
A jovem se acomodou e sentiu um conforto e segurança imensuráveis.
O doutor se virou para ir embora e por pouco não viu o assistente saindo da porta e correndo na ponta dos pés para se esconder na curva mais próxima. O doutor foi para seu quarto e o assistente, louco de tesão, voltou ao quarto da jovem Fran. Ele a acordou com um beijo.
-Quem é você? - ela perguntou abrindo seus inocentes olhos.
-Vim continuar o que o doutor não terminou - ele respondeu com um riso sarcástico no rosto e jogou longe o lençol que a cobria.
-Abre essas pernonas gostosas - ele mandou enquanto arrancava suas roupas e a moça obedeceu.
Ele se aproximou da cabeceira e pôs a rola próximo ao seu rosto;
-Chupa - ele mandou e ela obedeceu enquanto ele descia suas mãos e acariciava-lhe a buceta.
A jovem estava achando gostoso ter aquela rola dentro da boca e mamava como um neném faminto quando encontra os seios de sua mãe. Ela parecia não ter maldade alguma e fazia aquilo como quem recebe a instrução para fazer qualquer outra tarefa trivial.
O assistente a acariciava no mesmo lugar que o doutor havia acariciado antes, mas não estava tão gostoso. O assistente não tinha as manhas que o doutor tinha. Mas ela estava feliz porque, de qualquer forma, o doutor não tinha dado pra ela um salamão de carne para ser chupado e aquilo era gostoso demais!
O assistente gemia e se movia pra frente e pra trás curtindo as carícias da boca quente e da língua macia em sua vara. E começou socar com violência na boca dela.
Pra ela não estava mais gostoso porque agora a rola ia lá no fundo, parecia fazer uma curva na garganta e voltava, deixando-a sem ar. Ela preferia do jeito que estava fazendo antes, mas não ousou interromper.
Felizmente não durou muito tempo isso.
-Ahh sua vadiazinha! Vou meter a piroca nessa buceta gordinha! - Ele disse dando um tapa com a mão em concha na buceta carnuda.
-Abre essas pernas, sua gostosa! - ele disse já subindo na cama, pegando as pernas dela com seus antebraços e se aproximando. Encostou a rola na buceta e começou a pincelar. Primeiro forçando um pouquinho a entrada e depois alisando a rachadinha com o corpo da rola.
Aquilo sim estava gostoso, pensou a jovem, mas infelizmente ele parou antes dela ter aquela sensação gostosa que teve com o doutor.
-Vem cá... vou por um chifre naquele doutor filho da puta pra ele saber que não sou inútil! - E cravou a rola na buceta da jovem, fazendo-a dar um grito.
Ele ficou lá dentro forçando sua pélvis contra a dela e falando coisas desconexas, expressões do prazer que sentia. Quando finalmente retirou notou a um pouco se sangue na rola.
-Olha só! A vadia era virgem! - ele disse em júbilo e atolou a rola de novo fazendo a mocinha mais uma vez gritar de dor.
Ele começou mover pra frente e pra trás e ela não estava gostando. Preferia do jeito que o doutor tinha feito, mas não dizia nada. Apenas aceitava ser o objeto para aquele homem truculento. Ele metia cada vez mais rápido, gemendo e bufando em cima dela, sem acreditar que estava tendo a chance de comer uma polaca tão gostosa como aquela.
E pouco a pouco a sensação foi ficando boa para a jovem. Começou vir um amortecimento da região, a dor passou e quando deu por si ela já tinha trançado a perna por trás do homem e o abraçava, com ele socando cada vez mais forte. A sensação foi ficando cada vez melhor; ela começou gemer de prazer cada vez mais alto. Quando ela estava quase lá, o sádico saiu de dentro dela.
-Vira gostosa! Não vou deixar nada para aquele corno! Vou arrombar sua bunda também!
-Arrombar minha bunda? - Ela perguntou sem saber o que é que ele estava falando
-Vira! Apenas Vira! - ele respondeu virando-a de bruços.
-Agora abre essa bunda pra mim! - ele disse puxando os braços dela e colocando cada mão em uma banda da bunda.
- Abre essa bundona que eu quero terreno livre pra comer seu cu!!
Ela abriu e seu cuzinho rosado era minúsculo. O Sádico riu pensando na dor que ia causar e raspou a garganta dando uma escarrada no rego branco da bunda gostosa e usou o pau pra alisar sua nojeira. Ela continuava indiferente, como se fosse uma criança completamente inocente, o que aumentava o tesão do maníaco. Ele encostou seu pau no furinho e começou empurrar devagar, não porque ele evitasse causar dor nela, mas porque estava impossível entrar. Mas o cu foi cedendo e ela choramingou:
-Ai, ai ,ai.... para! Para! tá doendo! Tá doendo muito!
Ele forçou foi mais e ela gritou alto quando a cabeça passou rasgando e se acomodou dentro do rabo. Imediatamente ele empurrou mais e soltou um gemido de prazer quando sentiu suas bolas encostando na buceta vermelhinha e quente que ele acabara de arrombar
-Não vou deixar nada para o doutor! - Ele repetiu e riu.
-Toma! Toma! Toma! - repetia a cada afundada que dava no cu da jovem ingênua que só conseguia sentir dor e gemia a cada impacto.
O cu foi ficando dilatado e o pau agora corria inteiro pra fora e voltava. O algoz ria do buracão redondo que ficava quando ele tirava o pau. A jovem ainda chorava, pra aumentar o divertimento dele.
-Nunca comi um cu tão limpo! Olha que delícia! polaca safada! - E tirou a rola e levou pra boca dela
-Chupa! Sente o gosto do seu próprio rabo!
Ela chupou sem questionar. Mas não sentiu prazer que sentira poucos minutos antes ao chupar uma rola pela primeira vez, porque agora seu rabo ardia muito, como se tivesse sido totalmente rasgado.
-Quero estar perto quando aquele corno vir te comer! Vou rir da cara dele! Você não vai contar nada pra ele, entendeu? Nada do que estamos fazendo!
E ela com a boca cheia se limitou a olhar pra ele e emitir um som incompreensível. Ele puxou a rola e voltou para o papai mamãe na buceta. Começou meter com violência e pouco a pouco a moça foi relaxando e voltando a ter a sensação boa que estava tendo quando tudo começou. A sensação boa vinha só crescendo e ela até esqueceu a ardência que sentia no rabo abrindo muito as pernas e depois trançando-as por trás do seu macho.
-Gosta né, sua puta! Você gosta! - E socava cada vez mais ritmado.
A loira começou mexer seus quadris de encontro à piroca do assistente, suas mãos em suas nádegas puxando-o contra si e a sensação boa atingiu o limite.
O homem soltou um urro e ela sentiu um líquido quente batendo nas paredes de sua vagina enquanto o homem se descontrolava gemendo alto e metendo com força.
O fluído escorrendo dentro dela era o que faltava e ela chegou ao orgasmo. E foi intenso! Ela deu um grito de pura luxúria e um grande clarão iluminou o quarto junto com o barulho de quando um raio risca o céu muito perto.... não o barulho da explosão do trovão, mas sim aquele barulho da descarga elétrica que precede o trovão.
Em seu quarto o doutor Keynes ouviu o barulho, viu o clarão e pulou da cama.
Desceu correndo e entrou no laboratório e não havia nada de errado lá. Ouviu um choro de mulher e se dirigiu correndo para o quarto da jovem.
Lá a encontrou chorando, de pernas abertas, o corpo do assistente envolto nas pernas dela e saía fumaça entre ele e o corpo da loira. O assistente estava parcialmente carbonizado em posição de quem estava metendo.
O doutor correu e puxou o corpo de cima dela e viu que a rola do homem tinha virado carvão e toda a região de sua cintura e barriga estavam carbonizadas. Foi ali que o raio o havia atingido.
Olhou a bucetinha e viu sangue ressecado e porra queimada no colchão. E a buceta estava vermelhinha e aberta como ficam as bucetas que acabaram de ser fodidas. Ele jogou o corpo do assistente no chão, abraçou sua amada reconfortando-a e entendeu o que tinha acontecido.
Ela fora violada!
Afinal ela era como uma criança naquelas primeiras horas, apesar do corpo de mulher. De alguma forma eletricidade tinha ficado presa no corpo de sua pretensa noiva. E o orgasmo liberara toda essa eletricidade no macho que estava dentro dela naquele momento. Teria sido uma descarga única ou havia mais eletricidade a liberar? Ou será que ela sempre gerava mais eletricidade em seu interior?
Seu sonho de ter uma esposa perfeita teria que ser adiado, a não ser que ele se dispusesse a trocar sua vida por um orgasmo.
Seu cérebro acelerado já começara raciocinar uma solução para o problema e seus olhos se arregalaram quando a lógica fria e inexorável lhe apresentou, não a solução, mas o caminho para ela, e fez seu peito gelar de ciúmes!
Ele entendeu que o problema era complexo e a única abordagem era a quebra em problemas menores, teorias precisariam ser criadas... E testadas! E não seria um teste só!
E não havia jeito de testar sem entregar sua noiva amada para outro homem...
Aquela que ele criara exclusivamente para seu deleite, sua “Eva” maravilhosamente extraída de seu intelecto em vez de suas costelas, a criança inocente para a qual ele planejava apresentar cada nuança do prazer carnal... aquela que ele amava perdidamente...
Vários homens sucessivamente!
Vários machos teriam que ser sacrificados entre as pernas de sua amada até ele poder entender a natureza do problema e muitos outros até achar a solução!
O ciúme lhe corroeu o peito e seus olhos marejaram quando olhou para a mulher que amava, tão inocente, sentada no colchão, chorando assustada, encontrando conforto em seus ombros.
[Continua]
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Esse texto faz parte de um acervo de contos que escrevi muito tempo atrás, na época que namorava a Helga, cuja estória já publiquei aqui no site,e ambos escrevíamos contos para o outro ler. Ela ficou muito surpresa com o teor erótico desse conto e me olhava de um jeito engraçado quando notou a semelhança da personagem Fran com ela mesma, Helga, que eu amava perdidamente.
Helga era coroa e eu tinha metade da idade dela. O doutor Keynes da versão original era muito jovem, aludindo pretensiosamente a mim, o que encantou a Helga, mas que não faria muito sentido aqui nessa versão pública, por isso o tornei velho.
Reescrevi muita coisa porque no original a parte sexual não era "explicita", só havia a insinuação de sexo, sem tantos detalhes , o foco era maior na trama, que possui algumas reviravoltas, mas julguei que aqui no site e teria que carregar mais nessa parte.
Mesmo modificando a estória, ela trouxe-me grandes recordações das noites que eu passava ao lado da Helga, transando, contando e ouvindo estórias fantásticas ou simplesmente dormindo abraçados. Só quem já amou de verdade sabe como é bom dormir abraçado com quem se ama.
Esse conto é na verdade um seriado, que teve vários outros “episódios independentes”, com o doutor Keynes tentando resolver o problema e vou publicando as outras partes na medida que for tendo tempo pra revisar e a depender da aceitação do conto, afinal, não faz sentido ter trabalho de adaptar algo se tiver poucas leituras e não estiver agradando.
Afora este, tenho alguns outros contos de “realidade fantástica”, meu tema favorito para os saraus com a Helga. Vampiras sustentadas por orgasmos, fantasmas ninfomaníacas e outras doideras que vou ver se me animo em publicar.
Sobre Helga, eu contei a estória do meu namoro com ela em uma série de seis partes aqui no site. Quem conhece a série vai conseguir pegar algumas referências dessa estória. Quem não conhece a série e quiser conhecer, clique no meu nome lá em cima e leia em sequência os seis capítulos.
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