Não era todos os dias que os dois se viam. Em alguns dias meu horário não coincidia com o dele, e eu ia mais cedo pro trabalho, de ônibus, e mesmo quando ele vinha na minha casa de manhã ou a noite, nem sempre Aninha dava trela pras investidas dele. Quase sempre ela o recebia com um abraço e um beijo no rosto ou um selinho, e ele sempre pegava na bunda dela e fazia algum elogio, mas muitas vezes ela nem ligava, e depois do beijo ia fazer alguma coisa na casa.
Quando ela queria provocar de verdade, deixava ele pegar em sua bunda e avançar mais um pouco os dedos enquanto ela ficava abraçada com ele, rindo e chamando de safado, dando beijinhos no pescoço, pedindo manhosa pra ele parar, depois sentava no colo sentindo a caceta dele dura, passava a mão e por aí vai. Ele ficava maluco, e quando a gente ia pro trabalho ele falava que ela é muito gostosa e safada, eu concordava dizendo que ela tava no cio, e invariavelmente ele tirava a caceta pra fora da calça e ia alisando no trajeto, dizendo que ia bater uma punheta no escritório, e sem perceber eu acabava manjando aquela rola escura, com a cabeça meio rosada e brilhando de tão dura.
Sempre que a coisa apimentava entre os dois de dia, o sexo a noite ficava mais gostoso, ela ficava mais tarada, lembrando do que tinha feito com ele, e eu entrava na onda chamando ela de safada, ela dizia que era safada por que eu gosto dela assim, e que ia dar pra ele novamente, e ficar meladinha com a porra dele. Eu sempre incentivava a safadeza dela, e essas fantasias me davam mais tesão ainda, e ela percebia que poderia repetir a transa com ele quando quisesse que eu iria aceitar. Eu tinha me tornado um corno por completo, casado com uma mulher movida a safadeza.
Certa vez eu estava na escala da tarde até o fim da noite e ao encontrar meu tio na empresa ele falou que havia comprado um conjuntinho de blusa e saia pra Aninha, que ele havia prometido no hotel na noite do vinho, e perguntou se poderia entregar pra ela. Eu consenti mas imaginei que ele iria querer que ela agradecesse a ele de alguma forma, talvez uma brincadeiras naquele estilo do lençol, e fiquei com tesão durante todo o trabalho imaginando se aconteceria algo entre os dois, e quando cheguei encontrei Aninha na nossa cama vendo TV. Ela se levantou, demos um beijo e ela me mostrou a roupa que ganhou de presente.
Falei que era linda, e ela falou:
--“como você não tava em casa ele não quis me dar o presente aqui, então eu fui na casa dele provar”.
Quando ela foi colocar a roupa, ficou nua e e colocou uma calcinha nova e eu perguntei:
-“ele te deu calcinha também?”
--“ahã, tive que provar na frente dele”, respondeu rindo safada pra mim.
-“e você ficou peladinha pra ele, né sua safada?”, nisso meu pau já tinha acordado e tava ganhando vida.
--“ahã, quando eu fiquei pelada ele já tava com aquele pintão duro, você sabe, seu tio é tarado”.
-“e vocês fizeram alguma coisa?”. Meu pau já tava ficando duro só de pensar.
--“nessa hora não, mas depois que eu provei, ele pediu pra eu guardar pra usar quando a gente for sair, daí eu tirei a roupa e tava dobrando quando ele me agarrou, aí acabou acontecendo”.
-“acontecendo o que? Vocês transaram?”
--“sim, Alê, ele não se aguentou, eu também não, daí aconteceu”. Sentei na cama, vendo minha esposa nua, olhando pra buceta dela pra ver se estava diferente, e falei preocupado:
-“vai ser assim agora? Você vai ficar dando pra ele quando eu não estiver em casa?”. Ela veio nua, me deitou na cama, ficou deitada ao meu lado com uma perna sobre as minhas, e ficou falando baixinho, me dando beijinhos no rosto e passando a mão sobre o meu corpo:
--“desculpa, amor, na hora eu acabei deixando, mas ele falou que você tinha deixado ele me dar o presente, eu achei que você não ia ficar chateado”, e passou a mão no meu pau, sentindo ele duro. Pronto, ela sabia que por mais que eu reclamasse, eu não era inocente de pensar que não rolaria nada, e estava com tesão.
-“é complicado, né, meu tio aproveitar que eu não tô aqui pra te levar pra casa dele”.
--“que nada, Alê, depois ele falou que tinha gostado da vez passada quando você ficou junto com a gente, e queria repetir”, e continuou passando a mão no meu pau que teimava em ficar duro.
-“ele ta querendo me fazer de corno mesmo, aquele filho da puta”. Ela riu, viu que eu tava contrariado mas com tesão e falou:
--“mas você gosta, amor. Eu também gosto de te ver com tesão quando eu tô com ele, eu tô perdendo a vergonha de fazer as coisas na sua frente”.
-“é, esse maldito tesão de corno, agora meu tio vai querer te comer toda hora”.
--“sem chance, Alê. Eu não dou conta daquele piru não. Ele me deixou assada hoje”.
-“sério? Ainda tem isso? Eu vou te comer também pra você ver o que é bom pra tosse”.
--“hoje não, amor, ela tá assadinha, olha”, e se deitou abrindo a perna. Sentei na cama e vi a entrada da buceta mais avermelhada e um pouco mais aberta com os lábios mais volumosos. Coloquei a mão de leve pra sentir como estava sem machucar, e ela reclamou: “tá sensível, amor, deixa eu te chupar”.
-“como foi isso? Ele te comeu a noite toda?”. Ela olhou no meu olho e confirmou:
--“foi muito, amor, ele gozou duas vezes, e a segunda demorou, e ainda pediu pra comer meu cu”.
-“tô ferrado mesmo, você deu pra ele?”.
--“não, é muito grosso, mas ele me comeu com o dedo enquanto metia na priquita”.
-“caramba, Ana, eu que vou comer seu cu então, e nem adianta reclamar. Peraí”.
Fui no banheiro dei uma mijada e uma lavada no pau que tava super duro, pensei ainda como posso ser tão corno a ponto de ficar com o pau duro após essa revelação, mas foda-se, eu ia meter no cu dela agora. Voltei pro quarto e ela estava deitada de barriga pra baixo. Peguei o KY no guarda roupas e dei o pau pra ela chupar. Olhei pra bunda dela e estava vermelha. Enquanto ela chupava eu falei:
-“ele deu muito tapa na sua bunda também”. Ela tirou a boca do pau e falou:
--“ahã, ele judiou de mim hoje, amor”.
-“e você ainda gosta de me contar isso, sua vadia”.
--“você gosta de saber que ele me comeu, delícia?”
-“gosto, sua safada, pior é que você sabe que eu gosto”. Ela parou de chupar e falou:
--“vai, amor, come meu cuzinho. Só não demora muito pra gozar por que eu tô cansada”, e riu pra mim.
Subi nas coxas dela e passei o KY no cu, enfiei um dedo e pensei na sensação que ele teve ao enfiar o dedo no cu dela. Olhei aquela bunda vermelha dos tapas que meu tio havia dado, e comecei a enfiar o pau, e logo estava fudendo aquele cu e falando:
-“sua puta, só sobrou o cuzinho pro marido”.
--“sim, meu corninho, seu tio comeu muito a priquita da sua esposa”.
-“que cu gostoso, apertadinho. Ele falou que é apertado?”
--“falou, amor, ele meteu em mim falando que eu sou apertadinha, você ta gostando de saber?”
-“tô, sua safadinha que fica dando pro tio enquanto o marido trabalha. Nem pensa em dar esse cu pra ele hein”. Aninha riu e falou:
--“o pau dele é muito grosso, Alê, não quero dar o cu pra ele não”.
-“isso mesmo, esse cu é só meu, nem era pra ele enfiar o dedo, aquele safado”.
--“então come, amor, mete gostoso no rabo da sua esposa safada”.
-“vou gozar, sua putinha”.
--“goza, meu garanhão, inunda meu cu de porra”.
Acelerei a metida e gozei no cu dela, depois fiquei deitado por cima dela com o pau encravado ainda no cu, dei beijos na nuca, no pescoço, ela se virou e demos um selinho, sorri pra ela e falei:
-“você é muito safada, Ana, onde eu fui arrumar uma esposa tão safada assim?”
--“eu sou safada assim por que você gosta, delícia. Te amo”.
-“te amo também. Vou tomar banho”, e tirei o pau do cu.
Tava limpinho mas é sempre bom ir se limpar logo. Depois ela chegou, sentou no vaso e ficamos conversando. Depois no quarto, ficamos deitados vendo TV e eu ainda não havia digerido essa história do meu tio levar ela pra casa dele, e ela disse:
--“amor, acho que seu tio pediu pra eu ir na casa dele por respeito a você, por que ficaria chato ele ficar me agarrando aqui enquanto você não está”.
-“por esse lado é verdade, mas pelo menos você falou né? Eu não quero que você esconda nada de mim”.
--“se eu esconder perde a graça, bobinho. Eu gosto quando você sabe e fica cheio de tesão pra mim”.
No dia seguinte meu tio chegou pra tomar café e a forma com que os dois conversavam e sorriam denunciava que algo havia acontecido. Fingi que não percebi nada, mas nem precisou, quando meu tio brincou dizendo que ela estava com cara de cansada e ela sorriu e respondeu:
--“claro né tio, culpa de vocês dois que acabaram comigo ontem. Você acha que o Alê deixou barato?"
Eu e meu tio nos olhamos, talvez um querendo saber o que o outro tinha a dizer. Meu tio se adiantou e perguntou:
>"sério, sobrinho? O que você fez?". Eu tive que rir da cara de pau dele e respondi:
-"eu? você não fez nada não?"
--"vocês dois, amor, e quando você chegar eu vou querer uma massagem bem gostosa", falou sentando no meu colo e me dando um selinho rindo.
O assunto mudou, e logo depois fomos pro trabalho. No carro eu perguntei pra ele:
-"e aí, foi legal ontem com a Aninha?"
>"sobrinho, nem sei como te falar mas foi bom sim. Tudo tranquilo pra você?"
-"eu nem tava em casa né, então na hora eu não gostei, ainda mais que ela não quis me dar por que tava ardida de tanto dar pra você".
>"pô, desculpa aí, acho que exagerei, mas você comeu ela mesmo assim né?"
-"comi o cu dela, ela não deixou eu meter na frente". Meu tio acabou rindo da situação.
>"foi mal Alex, se rolar de novo eu vou maneirar, ela é gostosa demais e eu acabei não resistindo", e deu uma ajeitada no pau por dentro da calça.
-"e você já quer de novo, seu safado?" nós dois rimos e ele falou:
>"claro, mas da próxima vez você vai estar junto, beleza?". Eu gostei da proposta, afinal de contas eu gostava mesmo é de ver a safadeza dos dois. Só tinha um problema: Aninha aceitar, então falei pra ele:
-"e se Aninha não quiser, igual da vez passada?". Terminei de falar e me dei conta de como estava sendo corno, ainda mais vendo o volume do pau dele dentro da calça e imaginando ele dentro da minha esposa.
>"fica frio, quando ela vir que você tá gostando ela vai aceitar, e se ela pedir pra você sair eu falo que você vai ficar". Eu tive que soltar um sorriso com aquela situação e falei:
-"to ferrado mesmo, já tô combinando com meu tio pra comer a minha esposa". Ele riu também:
>"já tô de pau duro só de pensar, Alex. Você vai gostar, confia em mim”.
-"eu confio. Quero só ver como vai ser isso".
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