A madrasta 2

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 535 palavras
Data: 26/01/2020 15:31:05

Ela entrou na barraca com silêncio e mandou que eu abaixasse minha calça explodindo de tesão como eu estava é óbvio que obedeçi e ela, então mandou que eu tirasse também a cueca e ficasse só de camiseta, novamente eu a obedeçi, então ela amarrou minhas bolas na corda e disse que a cada vez que eu fosse um cachorrinho mau ela puxaria sem dó. Ela percebeu que eu não estava levando a sério e puxou, puxou tão forte que eu caí no chão implorando para que parasse, então pegou uma das suas havaianas e mandou que eu ficasse de joelho como estava e é claro eu estava amando a situação a pesar de ser humilhante. Então ela começou a bater na minha cara com as havaianas e quando eu pensei que a dor não poderia piorar ela largou a corda e pegou em cheio nas minhas bolas as esmagando sem se importar comigo, ela só queria ouvir meus gritos dentro da barraca que estava afastada do acampamento, eu berrava de dor e ela ria até que disse –já chega pode deitar no chao, achei que iria descançar um pouco mais ela pegou uma vela que estava na sua bolsa, ascendeu com um fósforo e começou a derramar cera quente em cima do meu pênis em quanto dava pisadas na minha cara com seus perfeitos pés. Fiquei ali por uns 5 minutos mais pareceu uma eternidade, tenho certeza que só sai daquela situação pois acabou as velas, Elena se divertia com minha dor. Em fim chegou a noite e meu pai ligou para avisar que infelizmente não poderia ir até o acampamento naquele dia para minha sorte, depois de ser humilhado por Elena eu só a exaltava mais, porém tinha um compromisso marcado dentro do acampamento com meus amigos. Quando voltei para barraca já era tarde e Elena estava dormindo, ela tem um sono muito leve entao quando pisei dentro da barraca ela acordou e é claro que me puniu por ter a acordado, ela mandou que eu ficasse a noite inteira com seu pé esquerdo na minha boca, dominado por ela obedeçi passivamente mais disse que era quase impossível pois ela se movia muito a noite, então ela foi até sua bolsa e pegou uma fita daquelas pratas super resistentes sabe, e mandou que colocasse a boca em seu pé então ela passou a fita me fazendo ficar imóvel apenas salivando em seus pés, ela disse que também não queria que eu molhasse seu pé e disse para beber toda a saliva, então fiquei la, imóvel sem dormir a noite inteira, no meio da noite ela acordava e olhava para mim e mexia os dedos dentro da minha boca com um sorriso safado. No outro dia ela acordou e ordenou que eu tirasse a fita, então eu pedi ajuda e levei um chute nas bolas (eu estava adorando tudo) então ela disse que iria fazer uma caminhada para hidratar seus pés, disse também que era para mim arrumar suas coisas e colocou o par de meias do futebol na minha boca, falou para mim não tirá-las até ela chegar. Como fui ordenado arrumei as coisas dela e não tirei as meias da boca.

Continua...

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Em breve sairá um novo capítulo, espero que estejam gostando do conto

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