PODEROSA - 2. Entre Jóias, Baldes e Segredos!

Um conto erótico de Raslet, o Bardo
Categoria: Heterossexual
Contém 7394 palavras
Data: 03/01/2020 21:57:42
Última revisão: 08/01/2020 10:18:48

Durante a madrugada em algum lugar da cidade...

O barulho de ferramentas metálicas sendo montadas ecoava suavemente pela joalheria “LeDiamo”, uma das mais chiques e renomadas de Nova Iorque. Thomas, especialista em siderurgia, terminava de arrumar seu maçarico modificado a fim de invadir o grande cofre do estabelecimento, o qual era um dos mais fortes e resistentes do mundo. Entretanto Thomas e seu parceiro Eddie estavam confiantes que seu plano iria dar certo.

—Terminei. – avisou Thomas sorridente.

—Beleza. Vamos começar logo porque não temos muito tempo. – advertiu Eddie abrindo o cilindro de gás.

Ambos abaixaram suas mascaras de solda e Thomas sem demora começou a corta lentamente o inquebrantável metal.

Os minutos pareciam passar cada vez mais rápidos, entretanto o progresso do arrombamento não estava indo tão bem quanto esperavam, pois ainda não havia se quer cortado metade da porta do cofre.

—Acelera isso ai Thomas. Quanto mais tempo demoramos, mais chances de sermos pegos. – advertiu Eddie enquanto cuidava o restante da loja e seu exterior.

—Você acha que não sei! – criticou Thomas parando de cortar a porta.

—Cara, se a Poderosa aparecer estamos fritos. – falou Eddie com pesar na voz.

—Para de falar essas coisas que está me deixando mais nervoso. – criticou Thomas balançando os braços de forma irritada.

—Tá bem... Tá bem. Volta cortar ai. – concordou Eddie esticando o pescoço para fora da sala do cofre para conferir se estavam ainda sozinhos.

Por alguns segundos ouviam-se apenas os sons do metal estridente rasgando sob o olhar meticuloso de Thomas e a curiosidade de Eddie.

—Eu ouvi algumas histórias sobre ela. – comentou Eddie nervosíssimo sem aguentar mais aquele silencio metálico.

—Histórias de quem? – perguntou Thomas concentrado na porta.

—Da Poderosa. – respondeu Eddie.

—Que tipos de história? – perguntou Thomas curioso sabendo que seu amigo não conseguia ficar muito tempo sem falar.

—Ouvi dizer que a Poderosa embaixo de toda aquela pompa de super-heroína é uma enorme de uma vadia. – explicou Eddie.

—Com o tamanho daquele decote deve ser mesmo. – caçoou Thomas das palavras de seu amigo.

—Não cara! Estou falando sério. Ouvi dizer que se você tiver a sorte de encontra-la de bom humor, ao invés de ganhar uma surra, você ganha uma foda. – falou Eddie firmemente.

—Bobagem. – criticou Thomas sem acreditar naquelas palavras.

—É sério cara. Você conhece o Jamal e o Malik? – perguntou Eddie retirando sua atenção do exterior da sala cofre e voltando para seu amigo.

—Os irmãos senegaleses? – perguntou Thomas sem retirar o olho do que fazia.

—Esses mesmo. Ouvi dizer que os dois estavam em meio a um roubou de carga...

—A do aeroporto? – interrompeu Thomas.

—Sim, esse ai mesmo. – confirmou Eddie animado. —Eles contaram que a Poderosa apareceu e veio com uns papos estranhos, toda engraçadinha com eles. Conversaram por um tempo e então do nada ela agarrou os dois e levou lá para a zona industrial de Stone Peeks para um prédio abandonado. – explicou Eddie concentrado na sua história.

—E aí? – perguntou Thomas curioso parando o que estava fazendo.

—E ai... Quando chegaram lá os dois contaram que comeram o rabo dela a noite toda. – concluiu Eddie.

—Mentira! Capaz que a Poderosa ia dar para dois ladrões de quinta. – ponderou Thomas não acreditando na história e retornando sua atenção para porta.

—Não sei não cara. Ouvi varias historias parecidas com essas de vários amigos meus de confiança. Ela chega e te leva para algum lugar deserto, fodi a noite inteira e depois te manda sumir da frente dela pelos próximos meses. – explicou Eddie.

—Que amigos? Eu sou seu único amigo, cabeção. Além disso, porque nunca ouvi algum criminoso falando dessas coisas na TV? Isso daria uma puta noticia. – criticou Thomas.

—E quem iria acreditar na palavra de criminosos? O que estou querendo dizer é que quando tantos conhecidos falam a mesma coisa, alguma verdade deve existir ai. Você não acha? – perguntou Eddie pensativo.

—Talvez... Mas acho que seus “amigos” apenas preferiram inventar essas histórias a admitirem que levaram uma surra de uma mulher. – argumentou Thomas de um modo irônico.

—Boa noite rapazes. – falou uma voz feminina atrás dos dois.

Eddie soltou um grito fino de susto e Thomas o olhou como se quisesse dizer “Que isso”. Ambos viraram lentamente pra atrás e ao verem quem estava ali, logo levaram as mãos para cima.

Poderosa os encaravam seriamente enquanto levitava parada no mesmo lugar com as mãos na cintura.

—Pensei que apenas mulheres gostassem de diamantes. – ironizou Poderosa encarando os dois criminosos que nem piscavam mais.

Os dois apenas se entre olharam e Thomas disse baixinho:

—Eu só espero que ela esteja de muito bom humor e tenhamos a sorte de seus amigos. Porque senão... Vamos passar um... Longo tempo... Na cadeia.

Eddie apenas soltou um sorriso sem graça para seu amigo e torceu para o mesmo acontecer.

No dia seguinte no apartamento de Poderosa...

Fisher estava sentado no sofá à espera de Karen que havia saído para buscar algo no banheiro. Ela dissera que tinha haver com seu treinamento como aprendiz de super-herói e isto o deixou extremamente empolgado. “Será que era meu uniforme?” pensou Fisher já se imaginando nas ruas sendo aclamado pela multidão.

Já havia se passado quatros dias desde que os dois fecharam seu acordo, 6 meses como ajudante e uma calcinha por deletar todas as fotos que revelava a identidade secreta de Poderosa. Esses 4 dias foram pedidos por Karen para que pudesse focar apenas em terminar seus assuntos mais importantes da empresa, o restante poderia ir resolvendo aos poucos durante as próximas semanas.

Concluído sua tarefa, Karen chamou Fisher pela manhã para começar seu “treinamento”. O garoto vibrava de empolgação no sofá da sala enquanto prestava atenção no noticiário da TV:

“....a joalheria LeDiamo durante a madrugada sofreu uma tentativa de furto, contudo os funcionários do local afirmaram que nada foi roubado do lugar. Os criminosos não foram encontrados e a policia acredita que os ladrões desistiram do furto ao perceberam que o cofre do estabelecimento onde estavam todas as joias era resistente demais para seus equipamentos...”

—Quando eu e Poderosa chegarmos às ruas, nenhum bandido vai conseguir escapar. – afirmou Fisher empolgado.

A porta do banheiro se abriu e toda atenção do garoto foi para Karen que se aproximava com um balde em uma das mãos e um pano na outra.

—Toma. – falou Karen esticando o braço após colocar o pano dentro do balde, o qual tinha diversos objetos de limpeza dentro.

Fisher pegou o grande balde verde de alça vermelha sem entender nada.

—Pra que isso? – perguntou o garoto revirando o balde na esperança que no fundo estivesse seu tão aguardado uniforme.

—Suas ferramentas para treinar. Pode começar fazendo uma faxina no meu apartamento. – explicou Karen com um sorriso no rosto e as mãos na cintura.

—QUE!? – exclamou Fisher surpreso. —Pensei que você iria me treinar... Sei lá me ensinar uns golpes... Ou uns truques maneiros. – contestou ele.

—Vai demorar um bom tempo para isso ainda. – advertiu Karen cruzando os braços em tom amigável.

—Faxina? No que isso vai me ajudar? – questionou o garoto de um modo desgostoso com aquilo.

Karen notou sua frustração e já esperava por isso.

—Você já olhou o filme Karate Kid? – perguntou ela.

—Aquele filme antigo de luta que um velho asiático esquisito e um adolescente magricelo? – perguntou Fisher.

—Esse mesmo. – confirmou Karen. —Você se lembra da história?

—Mais ou menos. Lembro que o velhote manda o garoto fazer tarefas domesticas para ele, e depois o garoto descobri que durante essas tarefas já estava aprendendo karate. – tentou explicar Fisher puxando da memória.

—Que bom, pelo menos você se lembra da parte que eu queria. – elogiou Karen feliz que não teria que explicar o filme. —Vai ser a mesma coisa aqui. – concluiu ela sorridente.

—Vai me ensinar... Karate? Acho que prefiro Kung-Fu. – falou Fisher com desanimo na voz.

Karen revirou os olhos.

—Não vou te ensinar karate e nem kung-fu. – falou Karen vendo que o garoto não entendera a ideia.

—Então porque disso? – perguntou Fisher levantando o balde.

—Quero ver o quanto você é resistente, veloz e detalhista. Uma boa faxina vai me revelar essas coisas. Características importantes para combater o crime. – explicou Karen tentando segurar o riso e uma manter uma expressão séria.

—Sério? – questionou Fisher erguendo o canto da boca.

—Sim. Você acha que quando o Robin foi escolhido por Batman para ser seu ajudante ele simplesmente ganhou um uniforme e já foi para as ruas? Claro que não. Ele teve que fazer coisas como essa para treinar e aprender. – explicou Karen com mais dificuldades ainda para segurar o riso que começava querer escapar entre seus lábios.

—Não sabia disso. – falou Fisher pensativo. —Tudo bem então, eu faço. – concordou Fisher um pouco mais animado.

—Certo. Eu quero que você limpe meu banheiro inteiro, cada cantinho e dobra que tem lá. Depois varra todo o apartamento inclusive embaixo dos moveis, lave a louça que está na pia, leve o lixo lá para baixo e tire o pó de todos os objetos da casa. – explicou Karen detalhadamente.

—O QUE?! Eu vou levar o dia inteiro para fazer tudo isso. – reclamou Fisher impressionado com a quantidade de tarefas que tinha que fazer.

—Me lembro bem que você concordou em obedecer tudo que eu dissesse e sem reclamar. – advertiu Karen colocando as mãos de volta na cintura.

—Foi mal. – se desculpou Fisher.

—Tudo bem. Aqui está uma copia da chave do meu apartamento e a lista das suas tarefas. Mantenha a porta sempre fechada e não abra para ninguém estranho, ok? – advertiu Karen.

—Tá bom. – respondeu Fisher pegando a chave.

—Eu tenho que ir trabalhar agora, volto no fim da tarde e espero que até lá você tenha terminado suas tarefas. – avisou Karen pegando sua bolsa preta em cima do sofá.

—Pode deixar que vou conseguir. – falou Fisher tentando demonstrar alguma empolgação que lhe faltava.

Antes que Karen abrisse a porta para sair lembrou-se de algo muito importante.

—Ah garoto. É bom você não bater uma punheta aqui dentro ouviu? E fique longe da gaveta das minhas calcinhas. Se você fizer qualquer uma dessas coisas pode ter certeza que vou saber. Fui clara? – advertiu Karen de um modo sério.

—Sim senhora. – respondeu Fisher rapidamente. —Hã....

—O que foi? – perguntou Karen com a mão na maceta.

—Eu vou me reunir com meus amigos hoje lá pelas 6:30 da tarde, aqui na quadra de basquete da rua. Eu estava pensando se você podia passar lá como Poderosa e confirmar para eles que aquela calcinha era sua. Pode? – perguntou Fisher nervoso.

Karen suspirou.

—Tudo bem, eu passo lá. 6 e meia na quadra de basquete. – confirmou Karen.

—Obrigado! – agradeceu Fisher bem animado.

Então Karen partiu para sua empresa.

Fisher com o balde em uma das mãos e a lista de tarefas na outra olhou ao seu redor aquele enorme apartamento.

—Vai ser uma longa tarde. – resmungou o garoto com um longo suspiro já cansado.

Mais tarde na Starrware, empresa de tecnologias ambientais...

Karen percorria entusiasmada os corredores de seus laboratórios onde todos seus recém contratados já iniciavam suas pesquisas e projetos para ajudar o meio ambiente. Após uma demorada visita aos seus jovens e velhos cientistas, e aos seus funcionários de propaganda e vendas, Karen pegou o elevador para retornar a sua sala no 88° andar. Logo que saiu foi abordada por Simon uma espécie de secretário faz-tudo de Karen, o qual ela tinha muita confiança e amizade:

—Qual o problema, Simon? Os eletricistas não apareceram? – perguntou Karen ao seu funcionário que parecia nervoso e lhe trazia um copo de café.

—Não, eles estão aqui já, trabalhando no laboratório do 23° andar. É o Sr. Bevlin ele está muito impaciente e nervoso a sua espera. Está reclamando que está esperando há dez minutos, mas só tem cinco. – explicou Simon entregando o café para sua chefe.

—Um cientista impaciente. Nós não temos nenhum desses por aqui, temos? – falou Karen ironicamente.

—Ele não é apenas impaciente. Ele é o que eu chamo de personalidade tipo A. O A significa arrogante. – disse Simon sem ânimos para lidar com aquele tipinho.

—Tudo bem. Eu cuido dele agora. – avisou Karen.

—Me chame se precisar de uma desculpa para fugir dele. – sugeriu Simon.

—Obrigado. Eu ficarei bem. – respondeu Karen entrando em sua sala e fechando a porta.

Sentado em sua cadeira e com os pés sobre mesa estava Sr. Belvin um homem pálido de cabelos pretos e desarrumados. Ele observava impaciente alguns globos de neve que estavam enfeitando o móvel.

—Por favor coloque de volta na mesa esse globo de neve e saia da minha cadeira. – falou Karen firmemente já percebendo por que Simon parecia irritado com aquele homem.

—Ah, sim Srta. Starr. É falta de educação deixar alguém esperando, tanto tempo. Ainda mais alguém que tem um projeto mais revolucionário que a construção da bomba atômica. – criticou Bevlin levantando-se da cadeira. —O que a senhorita está fazendo aqui é coisa de criança perto do que eu tenho em mente.

“Vai ser uma longa e irritante entrevista” resmungou Karen em sua mente ao sentar-se em sua cadeira.

Enquanto isso em seu apartamento ao som da banda teen “Os Azarões”...

Fisher estava quase terminando de limpar o banheiro, mesmo com uma preguiça gigantesca o garoto foi altamente meticuloso em sua faxina. Limpou cada canto daquele lugar, deixando cada azulejo, ladrilho e porcelana brilhantes. Ele ficou com um pouco de nojo ao começar a limpar o vaso sanitário, porém ao lembrar-se que aquele era o vaso da PODEROSA, seu nojo deu lugar a um entusiasmo que no mínimo era questionável, o qual apenas adolescentes com os hormônios a mil teriam algum tipo de excitação por aquilo. Para Fisher limpar a vaso sanitário de Poderosa era uma honra gigantesca.

Após terminar o vaso finalmente o banheiro estava limpo.

—Nenhuma sala de cirurgia é tão limpa assim. – elogiou Fisher o seu próprio trabalho naquele banheiro branco.

O garoto já havia lavado a louça, jogado o lixo fora e varrido a casa.

Faltava apenas tirar o pó dos móveis que depois de uma pequena pausa para um lanche começou. Fisher carregava 3 panos em seus ombros, um úmido, outro seco e um para polir após passar o lustra móveis. Ele caprichava no polimento enquanto cantarolava alegremente com sua banda favorita ao fundo. Sua animação devia-se a dois fatores sendo o segundo o mais importante: primeiro porque estava quase ao fim de suas tarefas e depois de uma tarde cansativa aquilo era empolgante. O segundo e mais importante motivo era que Fisher já conseguia imaginar a cara de paspalhos que seus amigos iriam ficar quando a Poderosa aparecesse e ainda mais quando ela confirmasse que aquela calcinha preta era sua.

“Nossa isso vai ser maravilhoso” pensou Fisher sorridente.

O garoto limpou cada móvel da casa e ao chegar ao roupeiro branco de Poderosa rapidamente olhou para a gaveta de calcinhas. Ficou altamente tentado a abri-la, mas logo as palavras de

Karen vieram a sua mente: “Se você fizer qualquer uma dessas coisas pode ter certeza que vou saber”.

Então Fisher resolveu nem mexer e apenas focar sua atenção na limpeza. Não demorou muito e deixou o grande roupeiro branco brilhante, tão brilhante que podia ver seu próprio reflexo na madeira.

Continuou com sua limpeza passando de móvel em móvel, até que em certo momento ao ir para perto da cama notou algo que fez seu coração acelerar. Em cima do criado-mudo estava um enorme e grosso pênis de borracha da cor verde neon.

—Como eu não vi isso antes? – pensou Fisher abismado, pois há poucos minutos atrás havia varrido embaixo da cama e até encontrado ao seu lado uma pulseira esquisita com uma pequena pedra laranja que emana um brilho estranho.

Fisher se aproximou lentamente daquele acessório sexual enquanto olhava desconfiado para todos os lados a procura de alguém escondido. Sentou-se na beirada da cama ao lado do criado-mudo e seus olhos ficaram fixados naquele membro verde de borracha. O garoto ficou ali parado por alguns segundos admirando o objeto como se fosse a sétima maravilha do mundo.

Desconfiado Fisher observava todas as janelas do apartamento, os quais eram muitas e tornavam o lugar bem arejado e visível. Pensou que Poderosa poderia estar do lado de fora delas, observando-o enquanto voa. Porém logo lembrou que ela tinha visão de raios-x e poderia estar em qualquer lugar, o que o deixou muito mais apreensivo.

Contudo Fisher não conseguia tirar os olhos daquele grande pau de borracha.

—Será que ela usou ontem à noite? – sussurrou Fisher para si mesmo.

O garoto movia-se rapidamente feito um gato a todo momento em que escutava um barulho estranho, sendo que a maioria era proveniente da rua. Por alguns minutos ele ficou ali sentado, apenas escutando e observando tudo ao seu redor. Questionou-se na possibilidade de haver câmeras ali dentro do apartamento para vigiá-lo e após outros vários minutos desistiu de tenta-las encontrar.

Fisher não se conteve, esticou a mão e agarrou o grosso pênis de borracha. Deu mais uma olhada ao seu redor e nada aconteceu. Então aproximou o objeto de seu nariz e cheirou.

—Tem cheiro de morango. – analisou Fisher cheirando toda a extensão daquele pau verde neon. —Será que é assim que cheira a buceta das mulheres kryptonianas. – questionou para si.

Fisher deu mais uma olhada ao seu redor tentando aguçar seus sentidos a procura de alguém ou algum barulho estranho. Nada foi visto ou ouvido e resolveu continuar.

O garoto deu mais uma forte cheirada no objeto e então colocou a língua para fora e lambeu toda a extensão daquele brinquedo sexual. Recolheu sua língua e começou a analisar o sabor.

—Tem gosto de morango também. – confirmou Fisher voltando a lamber o pênis de borracha em outros locais e com mais desejo.

Fisher entusiasmado continuava a degustar o amigo intimo de Karen pensando que aquele era o sabor da buceta de Poderosa. Entretanto pouco sabia ele que Karen logo pela manhã havia higienizado o objeto com produtos específicos para isso, sendo que um deles tinha cheiro e sabor de morango. Estava totalmente limpo. Karen apenas havia esquecido de guarda-lo em um lugar mais apropriado.

BIIIIIIIIIIIIIIIIIIIH... buzinou alto um carro lá fora.

No mesmo instante Fisher deu um tremendo pulo em cima da cama e quase derrubou tudo que havia em cima do criado-mudo. Assustado levantou-se com o coração batendo extremamente forte em seu peito, tão forte que ele conseguia escutá-lo e começou arrumar tudo em seu devido lugar inclusive o pênis de borracha.

Terminou de tirar o pó do restante das coisas e a partiu embora do apartamento de Poderosa.

De volta a Starrware...

—Como eu já disse Sr. Bevlin, nós não mexemos com engenharia genética, apenas com engenharia tecnológica. – advertiu Karen já irritada com aquele homem.

—VOCÊ QUER SALVAR O MEIO AMBIENTE COM CACARECOS. AS PESSOAS NÃO MUDAM POR CAUSA DISSO. EU ESTOU OFERECENDO UMA PESQUISA QUE PODE MUDAR O PADRÃO DE PENSAMENTO HUMANO EM UMA ESCALA GLOBAL. – falou Bevlin mais alterado.

—O que você está me oferecendo é uma arma para controlar a mente das pessoas a partir de ideias pré-programadas em seus genes. - criticou Karen.

—VOCÊ É IGUAL AOS OUTROS. NÃO ENTENDE. GENTE COMO VOCÊ IMPEDE A HUMANIDADE DE ALCANÇAR SUA DIVINDADE. – protestou Bevlin.

—Gente como eu, impede lunáticos como você, de ter acesso a tecnologia necessária para tornar seus sonhos depravados em realidade. – explicou Karen. —Pode se retirar a entrevista acabou.

Bevlin levantou-se e foi em direção a saída.

—Você e todos como você vão se arrepender de terem recusado minhas ideias. – ameaçou Bevlin.

—Tenha um bom dia. – ironizou Karen enquanto Bevlin batia com força sua porta ao sair.

“Seja como Karen Starr ou como Poderosa, sempre me aparecem idiotas como esses” resmungou ela antes que Simon entrasse em sua sala.

—Ele não saiu muito contente. – comentou Simon.

—Caras como ele nunca saem. – sorriu Karen.

—Eu vim lhe entregar os relatórios do financeiro. – falou Simon entregando uma pasta preta.

—Obrigado. – agradeceu Karen já dando uma olhada na papelada.

O smartphone de Simon tocou e ele ligou para ver o que se tratava.

—Nossa. – comentou baixo.

—Algo interessante no celular, Simon? – perguntou Karen sem tirar os olhos dos documentos.

—Recebi um vídeo de um cara que está fugindo da policia nesse momento. Ele é bom. Muito bom. – elogiou Simon. —Ele está dando um show neles.

Karen parou de analisar os documentos e voltou sua atenção para Simon.

—Posso ver? – perguntou Karen se debruçando sobre a mesa.

—Ah sim, claro. – concordou Simon levando seu celular para ela.

Karen pegou o celular e começou a olhar os vídeos que não paravam de ser postados a todo segundo sobre o tal motorista. O misterioso piloto estava realmente dando um show na policia dentro de uma Bugatti vermelha e preta através de manobras ousadas e movimentos rápidos. Os policiais mal conseguiam acompanhar e era notável que isso só estava acontecendo porque o fugitivo estava desacelerando para eles o seguirem.

Outro vídeo mostrava o veículo passando por cima de espinhos que a policia colocou na rua para furar seus pneus, mas nada aconteceu com eles. O motorista fugitivo dava voltas e mais voltas pelas quadras como se quisesse humilhar os policias que não conseguiam pará-lo enquanto escutava muito alto musicas eletrônicas que retumbavam nos vidros dos edifícios.

—Deve ser um riquinho querendo se exibir. – falou Karen.

—Isso até a Poderosa pegar ele. – disse Simon sorridente.

—Com certeza. – concordou Karen levantando-se e devolvendo o celular para Simon. —Guarde estes documentos para mim. Tenho um assunto pessoal para resolver.

—Pode deixar. – confirmou ainda assistindo aos vídeos postados.

Karen retirou-se de seu escritório e foi para uma sala vazia no andar abaixo. Vestiu seu uniforme e foi atrás do audacioso piloto.

Algumas quadras depois...

Lá estava o motorista com seu som alto fazendo os policiais de bobos. Poderosa sobrevoa a perseguição tentando entender o objetivo daquele delinquente.

—Vamos dar um fim a esse show. – falou Poderosa mergulhando em pleno ar como uma águia que encontra sua presa.

Em uma fração de segundos Poderosa segurou a traseira do carro e o fez parar aos poucos para que o piloto não saísse voando pela janela. Estranhamente o motorista parou de acelerar, então Poderosa largou o veículo que continuou parado.

Ela utilizou sua visão de raios-x, notou que homem estava com uma mascara e uma arma na altura da barriga segurada por uma das mãos, coisa que era totalmente inofensiva para sua invulnerabilidade. Poderosa aos poucos foi andando em direção ao motorista e logo parou ao seu lado. O meliante ainda sentado olhou para cima para vê-la:

—Vai para alguma guerra com essa mascara? – perguntou Poderosa ao olhar a mascara de gás que o homem usava.

O misterioso homem soltou uma leve risada descontraída.

—Não. É apenas para me proteger. – respondeu ele com a voz abafada pelo utensilio facial.

—Proteger do que? – perguntou Poderosa com as mãos na cintura e com um sorriso de canto de boca.

—Disso. – falou o homem disparando sua pistola em direção ao rosto de Poderosa.

Ao atingir sua face o projetil explodiu e uma fumaça alaranjada se formou. Poderosa continuou parada e com um simples assopro dissipou a nevoa colorida dali.

—Boa tentativa. Mas não funcionou. – falou Poderosa com um sorriso de desdém.

—Tem certeza? – perguntou o homem abaixando a cabeça em direção à cintura dela.

Poderosa olhou para baixo e notou que suas mãos estavam começando a tremer. Sua visão repentinamente ficou turva e sua audição ecoada. Suas pernas foram perdendo as forças e para não cair apoiou as duas mãos na porta do motorista.

—O que é isso? – perguntou ela sentindo sua respiração ficar pesada.

—Ciência. – respondeu o homem tranquilamente.

Poderosa caiu de joelhos ao chão. Suas pálpebras começaram a pesar muito e a ultima coisa que viu foi um homem vestido com um belo terno cinza sair do carro.

—Bons sonhos kryptoniana. – falou ele antes de Poderosa apagar completamente.

Em algum lugar da cidade...

Poderosa aos poucos foi recobrando os sentidos. Sua visão ainda estava embaçada, mas conseguia ver a sombra de alguém a sua frente e sua audição apenas escutava conversas incompreensíveis que pareciam muito distantes. Tentou mover o corpo, mas não conseguiu, parecia que algo estava segurando firmemente seus pulsos e tornozelos.

Não demorou para que seu estado aturdido começasse rapidamente voltar ao normal. A primeira coisa que notou foi um homem de cabelos grisalhos e uma barba muito bem feita em um terno cinza elegante. Ele sorria de um modo amigável e logo Poderosa lembrou-se do motorista do carro que a envenenara. No mesmo instante tentou agarrar o homem, porém não conseguiu mover-se. Foi ai que Poderosa percebeu que estava com os braços e pernas presas em algum tipo de maquina circular na vertical. Não apenas isso, mas seus olhos estavam com uma espécie de óculos de lente esverdeada e sua boca totalmente tapada com uma espécie de mascara de mergulhador.

Ela olhou ao seu redor para tentar entender o equipamento que a limitava seus movimentos, mas para sua surpresa notou que seus seios estavam completamente para fora do uniforme pela abertura do decote.

Ao ver aquilo Poderosa se enfureceu e com toda força tentou avançar para cima do homem, contudo foi impedida por suas amarras:

—Calma... Eu apenas quis dar uma olhada antes de você acordar. Todo mundo fala tanto dos seus belos e grandes seios que eu fiquei curioso. – respondeu o homem de um modo muito educado. —Entretanto não vi nada demais neles, são apenas excessivamente grandes, coisa que você pode comprar em qualquer cirurgião plástico hoje em dia. – disse o homem com frustração na voz como se esperasse algo muito mais fantástico.

“Esse cara só pode estar brincando comigo. Me prende, mexe nos meus seios e ainda por cima fala mal deles” pensou Poderosa ainda mais brava.

—Mas caso queira saber, tentei guarda-los de volta dentro do uniforme, mas não consegui e desisti. Sua vestimenta é justa demais. – criticou homem de uma forma elegante.

—Me solta que eu mesmo guardo. – ironizou Poderosa.

O homem de cabelos grisalhos riu descontraído.

—É uma boa ideia. – respondeu ele em um tom cômico. —Mas prefiro não arriscar.

—Quem é você? E o que você quer? – perguntou Poderosa com a voz abafada pela mascara em sua boca.

—Eu me chamo Arteus Dober, sou um cientista e um grande fã dos kryptonianos. – explicou Arteus.

—Estou vendo. – criticou Poderosa tentando mover os braços e as pernas.

—Isto é apenas uma precaução para fazer minha pesquisa. – respondeu ele.

—Pesquisa de mexer nos seios dos outros sem a permissão? – criticou Poderosa ainda irritada por causa de seus peitos estarem amostra.

Arteus riu levemente.

—Você realmente ficou irritada por isso. Então peço desculpas. Não achei que fosse se importar tanto assim, são só seios. – comentou Arteus com uma leve reverencia de cabeça.

—O que você quer comigo? – perguntou Poderosa se irritando cada vez mais com aquele homem que parecia estar caçoando de sua cara.

—Sem sombras de duvidas mais da metade dos homens desse planeta desejam esse seu corpo. Inclusive eu, mas não do mesmo modo que eles. Como disse sou um grande fãs dos kryptonianos, vocês tem habilidades únicas realmente incríveis e invejáveis. São verdadeiros deuses na Terra. Estudei tudo que pude sobre vocês a distancia, mas este modo é limitado. Agora que a capturei pretendo disseca-la e ver como você realmente funciona por dentro. – explicou Arteus com a maior tranquilidade do mundo.

Poderosa percebeu que a coisa era mais séria do que pensava.

—Vai me abrir e depois o que? Pretende a partir do meu corpo, modificar o seu e se tornar o novo Deus deste planeta? – criticou Poderosa vendo a mesma historia infinitas vezes.

Arteus novamente riu descontraído.

—Não sou tão egocêntrico assim. Pretendo dar suas habilidades a toda humanidade dos mais ricos aos mais pobres e depois deixar que o mundo se ajeite sozinho. – explicou Arteus.

—Isso causaria uma guerra sem fim. – criticou Poderosa preocupada.

—Certamente sim, mas seria uma guerra justa, onde todos teriam o mesmo nível de poder e poderiam revidar igualmente. Desde o pior ser humano ao mais humilde e bondoso. Eu lhes darei as ferramentas para mudar o mundo, eles decidiram o que fazer com ele. – explicou Arteus de modo sério.

—Você louco. – criticou Poderosa.

—Você sai por ai de maiô e uma capa vermelha e eu que sou o louco? Bom, não importa. Aproveite seus últimos momentos de vida, mais tarde retornarei para abri-la. – falou Arteus se virando para ir embora. —Ah, mais uma coisa. Os óculos que estão em seu rosto não impedem você de utilizar sua visão de calor, mas já lhe aviso que ele vai refleti-los de volta aos seus olhos, não vai cegá-la, mas vai doer muito. A mascara na sua boca é resistente ao seu sopro congelante e o restante de seu corpo que está preso na maquina está drenando os raios solares que você absorveu, o qual é a fonte de seu poder. – concluiu Arteus começando a se retirar.

Quando Arteus saiu, Poderosa tentou de todos os modos soltar-se da maquina que se assemelhava a um anel, onde ela estava presa dentro. Contudo poucos minutos depois um homem de cabelos pretos e com uma arma em punho entrou na sala. Pegou uma espécie de controle na cintura e apertou um botão. Poderosa sentiu suas amarras nos pulsos e tornozelos ficarem mais apertadas, logo entendeu que aquele homem tinha a chave para sua liberdade.

Poderosa por alguns segundos olhou ao seu redor mais atentamente, coisa que não havia feito antes, percebeu que estava em algum andar de um edifício alto, pois atrás dela e ao seu lado esquerdo havia enormes janelas de vidro, os quais davam para ver o restante da cidade e bem ao longe a estatua da liberdade. “Isso é um bom sinal. Pelo menos agora sei onde estou.” Pensou Poderosa de um modo otimista.

Por mais alguns longos minutos Poderosa ficou dessa vez analisando cuidadosamente sua prisão. Percebeu que mesmo com os braços e pernas firmemente presos pelo equipamento, ela tinha certa liberdade para se inclinar para frente e para trás, além de poder flexionar um pouco os joelhos. Poderosa chegou a conclusão que esses movimentos limitados poderiam ajuda-la a sair dali. Mas para isso precisaria daquele segurança que estava no fundo da sala já olhando fixamente para ela e seus seios amostra.

“Vamos lá” pensou Poderosa sem orgulho do que iria fazer.

Como quem não queria nada, Poderosa começou a balançar os seios nus suavemente enquanto estufava o peito ao respirar. Em seguida fazia que estava distraída olhando a sala e se movia um pouco mais forte fazendo seus enormes peitos balançarem para os lados e quicarem para cima e para baixo. Não demorou para que aquele homem no fundo da sala estivesse com total atenção em seus seios.

—Será que você poderia me ajudar com isso? – perguntou Poderosa olhando para seus seios com uma expressão inocente.

Poderosa sabia que seu plano estava dando certo, pois sua visão de raios-x não era limitada pelos óculos, então ela conseguia ver o coração do homem batendo mais rápido e seu sangue começar a ser bombeada para dentro de seus pênis o que indicava o inicio de uma excitação.

—O seu chefe tentou aguardá-los, mas não conseguiu. Ele falou que eram grandes e pesados demais. – falou Poderosa de um modo lascivo enquanto balançava os seios para os lados.

O homem ficou hipnotizado com aquela cena e até mesmo engoliu sua saliva.

—Se importaria de me ajudar? – perguntou Poderosa mais uma fez sorridente.

O homem olhou para seu rosto cordial e nenhum pouco ameaçador, então começou a olhar para os lados certificando-se que os dois estavam sós. Foi até a porta e a abriu, pós a cabeça para fora e observou que corredor estava totalmente deserto e silencioso. Voltou para dentro e trancou a porta.

Enquanto o homem se aproximava cuidadosamente com a arma em punho, Poderosa já notava com sua visão de raios-x que o membro dele já estava bem volumoso dentro das calças. Era inegável sua excitação.

O homem continuou se aproximando com cuidado, alternando seu olhar para o rosto de Poderosa e seus fartos peitos. Mas quando ficou frente a frente com aquele par de seios colossais, lentamente foi abaixando a arma enquanto sentia sua boca salivar de uma maneira obscena de tanto desejo.

Bem enfrente a seus olhos estavam os grandes seios de Poderosa, com uma pele branca, o qual podia-se notar veias esverdeadas percorrendo sua extensão. Eles eram bem carnudos e redondos, evidentemente se ele quisesse agarrar um deles por inteiro teria que utilizar as duas mãos e talvez ainda não fosse o suficiente. Sua auréola era rosada e seu bico era elevado e grosso, quase como chupeta de criança. O jovem marmanjo parecia hipnotizado com aqueles dois grandes pedaços de carne suculentas. Tão hipnotizado que estava com a boca semiaberta e olhos fixos naquele busto.

—Qual seu nome? – perguntou Poderosa em um tom suave e amigável.

—Marc. – respondeu o homem com o coração acelerado.

—Bonito nome. – elogiu Poderosa. —Agora me diz Marc, eles também parecem grandes e pesados para você? – perguntou ela em voz baixa.

—Sim. – respondeu Marc olhando com desejo os seios de Poderosa.

—Quer beijá-los? – perguntou Poderosa com lascívia quase como um sussurro.

O homem a olhou e apenas concordou mexendo a cabeça.

—Vai lá. – autorizou Poderosa novamente em um tom baixo.

Marc colocou arma para trás e foi lentamente aproximando seu rosto do enorme seio direito de Poderosa. Então seus lábios tocaram a pele macia e quente dela e um forte arrepio na espinha espalhou-se por seu corpo.

—Bom garoto. – elogiou Poderosa em um sussurro. —Continue beijando.

Marc continuou seu beijo que foi deslizando por toda extensão daquele grande peito. Aos poucos seus beijos foram se transformando em lambidas e chupões que passavam deu um seio para o outro. Poderosa para excita-lo ainda mais balançava seus grandes peitos para cima e para baixo fazendo com que os dois se esfregasse no rosto do homem suavemente enquanto ele tentava continuar suas lambidas, chupões e beijos. Porém toda vez que ele tentava abocanhar o bico de seu peito Poderosa fazia um rápido movimento para desviá-lo.

—Quer jogar um jogo, Marc? – perguntou Poderosa de modo sensual.

Marc olhou para cima e confirmou com um gesto de cabeça.

—Coloque as mãos para trás e chegue mais perto. Posicione seu rosto bem perto deles. – ordenou Poderosa ainda com sua voz baixo.

Marc fez imediatamente o que ela disse.

—O jogo é o seguinte: irei balançar meus seios e você vai tentar agarrar um dos meus mamilos usando apenas a boca. Caso consiga você vai poder mamar neles a vontade... Entendeu? – explicou Poderosa com sensualidade.

—Sim. – confirmou Mark já olhando para aqueles enormes seiosComeçou.

Poderosa com velocidade começou a mover seus grandes peitos de um lado para outro enquanto Marc com a boca aberta tentava dar o bote em um de seus dois mamilos rosados. Contudo o que ele mais conseguia fazer era levar tapas macios daqueles dois grandes melões que quando não estavam o esbofeteando, estavam se esfregando em seu rosto.

—Vamos lá Marc! Não está afim de mamar? – perguntou Poderosa esquivando os bicos de seus seios da boca ardilosa de Mark ao mesmo tempo em que batia com seu seio no rosto dele e sorria.

Marc sentia o bico do seio dela se esfregar em seu rosto e até mesmo em alguns momentos deslizar por sua língua. Porém ele não conseguia encaixar um belo chupão forte que prendesse seu mamilo.

Enquanto Marc brincava alegremente com seus seios que o estapeavam e se esfregam em seu rosto. Poderosa apenas sorria enquanto utilizava sua visão de raios-x através de seu busto e da cabeça de seu guarda para olhar o controle remoto que estava preso em sua cintura. Se aquele aparelho foi capaz de apertar suas amarras quando entrou na sala com certeza poderia soltá-la também.

“Se eu conseguir dar uma boa joelhada nesse controle, com certeza vou me libertar” concluiu Poderosa.

Conforme a brincadeira continuava, Marc se aproximava cada vez mais do corpo de sua prisioneira sem perceber que estava sendo manipulado para isso. Cada centímetro que ele chegava mais perto, Poderosa ia diminuindo o movimento de seus seios para ele tivesse a impressão que estava quase conseguindo. Contudo ela não podia deixar Marc se aproximar tanto se não poderia perder o pouco espaço que tinha para movimentar os joelhos.

Quando Marc chegou com sua cintura bem onde Poderosa desejava, ela o deixou abocanhar o bico de seu peito. O homem segurou firme aquele mamilo rosa com um forte chupão enquanto olhava para cima:

—Parece que alguém aqui vai mamar hoje. – falou Poderosa com bastante lascívia.

Marc agarrou cada peito com uma mão e começou a chupar aqueles bicos grossos com voracidade. Suas sucções faziam barulhos molhados que ecoavam pela sala. Suas mãos apertavam com desejo aqueles seios enormes que eram macios e firmes ao mesmo tempo. Enquanto um peito era desesperadamente chupado por sua boca, o outro recebia apertos e massagens constantes por sua mão boba, que em certos momentos focava em seu bico rosado apertando e dando delicados puxões.

Poderosa apenas suspirava e sorria através de sua mascara transparente:

—VAI... MAMA COM FORÇA! – ordenava Poderosa aguardando o momento certo para seu golpe, pois teria apenas uma chance.

Marc lançava vários olhares entusiasmados para Poderosa que sorria em troca.

—ISSO... Ah... ASSIM! – elogiou Poderosa e Marc pareceu adorar.

Poderosa esperou mais alguns segundos e quando teve certeza do movimento que faria, acertou em cheio o controle na cintura de Marc. O aparelho se despedaçou e Marc despencou ao chão. No mesmo instante Poderosa foi libertada de suas algemas e caiu em pé com seus seios balançando.

—SUA VADIA! – gritou Marc se esticando para pegar a arma.

Porém antes que pudesse alcança-la, Poderosa pisou em cima e a despedaçou.

—Agora que estou livre não quer mais continuar brincando com eles? – ironizou Poderosa balançando os seios amostra.

—VOU MATAR VOCÊ! – gritou Marc puxando uma faca e indo em direção a ela.

Poderosa simplesmente deu um tapa com as costas da mão no rosto de Marc que se espatifou alguns metros em cima de uma mesa que quebrou ao meio.

—É, parece que não. – caçoou Poderosa indo em direção ao guarda desmaiado e rasgando parte de sua camisa preta.

Poderosa limpou seus seios que estavam completamente molhados pela saliva de Marc e depois os recolocou dentro do uniforme.

—Nem cachorro baba tanto assim. – criticou Poderosa jogando o tecido de volta para o guarda.

—Agora vou atrás daquele lunático. – falou Poderosa se retirando daquela sala e parando em um corredor branco e vazio.

Quando estava prestes a dar o primeiro passo. Um homem no fim do corredor foi jogado contra a parede e despencou ao chão. Poderosa notou que era outro guarda como Marc, pois vestia a mesma roupa.

Então um homem de roupa vermelha parou repentinamente na frente do homem desacordado.

—Para um super cientista do mal seus guardas são bem ruins. – disse uma voz jovial.

—Flash? – falou Poderosa.

—Que? PODEROSA. – exclamou Flash indo em um piscar de olhos até ela e lhe dando um abraço.

—O que você está fazendo aqui? – perguntou Poderosa sem entender.

—Nós vimos pelos noticiários que tinha sido sequestrada. Então viemos resgatá-la. – respondeu Flash animado.

—Nós? – perguntou Poderosa curiosa.

Flash nem precisou responder, pois no fim daquele corredor branco surgia um homem alto e totalmente de preto, Batman, que em uma de suas mãos vinha arrastando pela gola do terno o

Dr. Arteus Dober, o qual parecia desacordado.

—Você está bem? – perguntou Batman com sua grossa voz enquanto largava Arteus no chão.

—Sim. – respondeu Poderosa pensativa. —Então quer dizer que vocês já estavam chegando aqui?

—Sim. – respondeu Batman.

—Na verdade eu iria chegar primeiro. – comentou Flash e Batman lhe lançou um olhar sério. —Uma coisa que não importa. – completou Flash erguendo as mãos.

—Que merda! – resmungou Poderosa lembra-se do que tinha feito para se libertar.

O lado bom era que pelo menos aqueles dois não a pegaram presa de seios de fora ou pior com Marc chupando seus peitos enquanto ela falava daquele jeito. Poderosa sentiu um alivio.

—O que vão fazer com ele? – perguntou Flash apontando para Arteus.

—Deixa comigo. – falou Poderosa em um tom vingativo.

Minutos depois em frente à delegacia do centro...

—Mas o que é aquilo? – perguntou sargento Roud vendo um aglomerado de pessoas enfrente a delegacia.

Ele e mais alguns policias saíram para ver o que estava acontecendo e ao cruzar a multidão se depararam com dois homens amarrados de costas um para outro usando apenas duas tanguinhas rosa da Hello Kitty.

Perto deles havia um HD com um bilhete escrito: “Provas, com amor Poderosa S2”.

Logo os policias descobriram tantos podres de Arteus Dober e Marc Fillon que aqueles dois passariam longos e longos anos na cadeia.

Algumas horas depois na Starrware...

Depois do infeliz episodio Karen retornou para sua empresa afim de terminar a papelada que havia deixado mais cedo. Ficaram após o expediente apenas ela e Simon que falou bastante sobre o sequestro da Poderosa e como ela deveria ter chutado a bunda daqueles dois criminosos que foram entregues a policia seminus.

—Podemos encerrar por hoje, Simon. Já são quase 10 horas. – respondeu Karen olhando para seu relógio de mesa e depois para janela onde a noite estrelada já havia tomado conta da cidade.

—Como quiser. – respondeu Simon.

—Obrigado, por ter ficado após expediente para me ajudar com toda essa papelada. – agradeceu Karen de forma gentil e sincera.

—Ah, não foi nada demais. – respondeu ele sorridente enquanto guardava os documentos. —A senhora vai para casa agora?

—Sim. O dia foi longo e essas planilhas acabaram com minha cabeça. – falou Karen com um longo suspiro.

—Por acaso a senhora não quer sair para jantar? Conheço um restaurante muito bom aqui perto. É simples, mas a comida é inigualável. – sugeriu Simon.

—Simon, sem querer ser rude, sou sua chefe e...

—Não, não. Não é o que a senhora está pensando! – advertiu Simon. —Não é um pedido de encontro e nem nada do tipo. Eu apenas achei que depois dessa papelada seria legal sair para comer algo e conversar. – tentou explicar.

—Ah tá. Foi mal, eu achei que você estava me achando para um encontro. – falou Karen rindo.

—Eu que peço desculpas, talvez tenha me expressado mal. Tudo bem podemos ir outro dia caso à senhora queira. - falou Simon com o rosto vermelho.

—Não, não. Se não é um encontro, podemos ir hoje. – confirmou Karen.

—Sério? Não precisa se sentir obrigada e nem nada. É só um convite de amigo. – falou Simon.

—Quero ir mesmo. Estou faminta. – falou Karen animada.

—Certo. Vou terminar de arrumar isso rapidão e podemos ir.

—Ok. Enquanto isso vou ao banheiro melhorar um pouca minha cara de cansada. – avisou Karen e dois riram.

Simon era o braço direito de Karen na empresa, um jovem rapaz com coração de ouro e altamente confiável. Ela o conheceu em uma entrevista de emprego que fez a procura de um secretario. Simon foi único que ficou, pois após os candidatos saberem que iriam trabalhar para uma empresa que ainda não havia sido criada e que receberiam só dali 3 meses ninguém aceitou. Exceto Simon que sem reclamar do salario futuro a ajudou durante todo o processo. Foi no meio disso que Karen viu nele uma pessoa confiável e responsável e assim que a Starrware surgiu, o transformou em seu secretario pessoal e em seu braço direito lá dentro.

Não demorou para que os dois partissem dali para matar suas fomes no novo e saboroso “El Gordito”, um restaurante conhecido por suas estranhas, mas gostosas misturas culinárias de diversas culturas.

Enquanto isso em um prédio abandonado após um dia inteiro recuperando as forças...

—Caralho cara, ela secou o meu saco. Acho que estou até desidratado. – resmungo Eddie caído em cima de um colchão velho.

—Sorte a sua. Minhas bolas estão inchadas e roxas pelos chupões que ela deu, minha coluna dói e meu quadril parece que foi cavalgado por um bate-estaca. – reclamou Thomas também deitado no mesmo colchão.

—Sabe... Essa foi a melhor noite da minha vida... Mas ao mesmo tempo... Vendo nossa situação agora... Acho que eu preferia ter ido para cadeia. – falou Eddie com um longo suspiro.

—Concordo com você. – falou Thomas.

—Nunca mais tento roubar nada. – resmungou Eddie.

—Muito menos eu. – concordou Thomas com uma leve risada. —Ai... Minhas costas.

—Tenho pena do homem que se casar com ela. – falou Eddie sentindo todo corpo dolorido.

—Eu também. – concluiu Thomas.

Continua...

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A história é bem construída e bem escrita . Parabéns

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