Fomos a um hotel-fazenda, curtir um final de semana em contato com a natureza: eu, meu irmão, minha cunhada e a irmã dela, a Claudinha, de 18 anos, que é deficiente visual – perdeu a visão aos 10 anos.
Havia pouca gente no hotel, mas o bastante para formar um pequeno grupo de trilha, a fim de explorar as redondezas. Vi que minha cunhada estava louca para ir fazer a caminhada, e meu irmão doido para dar uns pegas na namorada, pelo meio do mato. Mas havia a irmã ceguinha, que não podia ir para o mato, pois era perigoso – ela poderia se machucar.
Então meu irmão veio falar comigo, perguntando se eu estava com muita vontade de sair com o grupo. Pelos rodeios, me toquei o que viria em seguida. Não deu outra: será que poderia ficar com a Claudinha, no hotel? Tudo bem que eu não estava a fim de me cansar, nas subidas e descidas da floresta, mas, porra, ficar pajeando uma ceguinha era foda... Para ficar numa boa com ele e garantir alguns créditos no céu (nunca se sabe, né?!), disse que tudo bem. Deixaram a garota numa das cadeiras espreguiçadeiras da piscina e partiram, muito, muito agradecidos.
Depois que a turma deixou o hotel, este ficou um deserto. Ideal para quem quisesse descansar, mas eu tinha a minha pequena cruz: tomar conta de Claudinha. Ela nem conversava muito, os ouvidos permanentemente ocupados com fones. Sentei numa cadeira vizinha à sua e comecei a navegar no celular.
De repente, tirou o fone do ouvido e perguntou se eu topava entrar na piscina com ela. Fodeu! Lá se foi meu descanso! Apesar de não saber bem como tomar conta de alguém sem visão, numa piscina, concordei, para depois ninguém me encher o saco, que eu não fora boa companhia.
Claudinha levantou-se, tirou a saída de banho, surpreendendo-me com o corpão que ela mostrou. Eu nunca havia reparado em quanto era gostosa. Até porque eu a via muito pouco, e jamais em trajes de banho. Coxas grossas, branquinhas; uma bunda redonda e firme, no tamanho ideal, sobressaindo no fio-dental; seios médios, pontiagudos, fazendo um biquinho no biquini; e um rosto lindo, emoldurado por esvoaçantes cabelos loiros – mesmo os olhos sem luz, eram de um verde forte, que nem denunciavam a cegueira.
Fui buscar controle dentro de mim, para me comportar convenientemente. Afinal, ela era praticamente uma menina. Seria virgem ainda? Os pensamentos malévolos se misturavam com os respeitosos, e esvoaçavam pela minha cabeça. Coisa estranha do caralho!
Claudia se apoiou em meu braço e fomos caminhando para a água. Dirigi-me à parte mais rasa. Ela então sentou-se cuidadosamente, mas com agilidade, na borda, colocou os pés na água, e, num impulso, jogou-se na piscina. Estava feliz, abrindo o sorriso mais lindo do mundo, feito uma criança brincalhona. Pulei na água, perto dela, que gritou de contentamento.
Claudinha pediu para conhecer a piscina. E foi logo se agarrando comigo. O contato de sua pele foi me eriçando o pau – ainda bem que ela não via, pensei. E nos deslocamos pela piscina. De vez em quando, quando o nível do piso descia um pouco, ela se fingia de assustada e pulava, agarrando-se mais fortemente no meu corpo. O roçar de sua coxa na minha eletrizou-me. Mas procurei segurar a onda.
As brincadeiras típicas de piscina foram rolando, e sempre agarrados. Não sei se, em algum momento, ela sentiu minha rola dura roçando em seu corpo. Eu já estava mais à vontade. “Me carrega pela piscina”, ela pediu. E de imediato jogou-se sobre mim, por trás, com as pernas cruzadas em meu corpo, seus pés na altura do meu umbigo. Senti nitidamente a pressão dos seios nas minhas costas e a maciez de sua buceta no final da minha coluna vertebral.
Passei a passear com ela pela piscina, e a cada mexida do seu corpo eu mais me sentia rígido. Seus pés desceram um pouco e toparam minha rola duríssima. Fiquei imaginando qual seria a reação: ela subiria os pés para a posição anterior? Ou se assustaria e desceria das minhas costas, encerrando a brincadeira? Para meu espanto, não fez uma coisa nem outra; ao contrário, pressionou com os pés e alisou meu cacete, sobre a minha sunga. Mas fazia isso como se displicentemente, entre risos e gritinhos infantis.
Até que cansou da brincadeira, desceu de mim e foi caminhando pela água, provocando-me: “Nem me pega!” Entrei na onda e fui atrás, agarrando-a e encostando incisivamente minha rola dura em sua bunda. Ela fingia querer escapar e se esfregava mais e mais no meu corpo. Para comprovar as intenções daquela diabinha, resolvi ousar: estando por trás, fechei meus braços sobre seu tronco e agarrei seus seios por dentro do biquini – os biquinhos estavam duríssimos. Ela não recuou, mas continuou na farra.
Virou-se, então, para mim e nossos rostos ficaram a milímetros. Não me contive e colhi seus lábios carnudos com a minha boca e nos beijamos com frenesi, enquanto nossas mãos vasculhavam avidamente nossos corpos. Ela desceu sua mão pela minha barriga e penetrou em minha sunga, libertando uma vara pulsante, que se fez ainda mais rígida ante seu carinho, sua manipulação. Imitei o gesto e mergulhei minha mão dentro do seu biquini, sentindo uma rachinha totalmente depilada, e uma caverna completamente encharcada.
Relanceei o olhar pelo ambiente, comprovando a completa solidão, empurrei-a para a borda da piscina e pressionei seu corpo contra a parede. Afastei seu biquini, ela trouxe minha rola e, levantando a perna, encaixou-me com perfeição em sua buceta. Empurrei suavemente e ouvi Claudinha gemer no meu ouvido, enquanto eu conhecia a sua molhada fresta... Não era mais virgem, afinal...
Nossos corpos se roçavam e se entrelaçavam, os movimentos suavizados pela transparente água da piscina – dava para ver meu pau entrando em sua buceta, enquanto ela, de olhos fechados e entre gemidos, sussurrava obscenidades lindas...
De repente, ela acelerou os movimentos de sua pélvis. A água batia com força nas bordas da piscina. Ela abriu as pernas e as cruzou atrás de mim, remexendo o corpo com uma perícia tal que todo o seu tronco se moldou ao meu enquanto a minha rola pressionava seu grelo. Em instantes ela ficou lívida, apoderou-se dos meus lábios com seus e gritou de forma lancinante, seu grito de gozo perdendo-se dentro de minha boca.
Aos pulos e ofegante, ela abraçou-me com força por instantes. Em seguida, virou-se para a borda da piscina, recolheu minha vara e encaixou, nervosa, no seu cuzinho.
Fui penetrando-a devagar. Ela se contorcia um pouco e ia abrindo as pernas. Com as mãos, afastava as nádegas e eu me colocava cada vez mais fundo. Ao sentir todo o meu pau dentro dela, comecei as suaves estocadas, que foram aumentando, na medida em que eu sentia os raios do gozo chegando.
Acelerei os movimentos. A água novamente transbordou da piscina, em ondas. Senti a quentura do meu cacete crescendo, e os jatos voaram dentro do cu apertado de Claudinha... ao retirar meu pênis, porções de sêmen boiaram na água – evidências nítidas de nossa traquinagem, que foram cuidadosamente retirados.
Novo abraço uniu nossos corpos durante algum tempo. Agarrados, nos dirigimos à escada, saímos da piscina com as roupas devidamente organizadas em nossos corpos, e voltamos a nos sentar nas cadeiras de antes. Ela retornou aos seus fones e eu a minha navegação. Os dois com as caras mais inocentes do mundo.
Meia hora depois, chegava o grupo de trilheiros, e nos encontrava na mais perfeita serenidade, embora meu pau, vez em quando se movimentasse, ao relembrar os dois buraquinhos mágicos que visitara naquela tarde de loucura.