Olá, meu nome é Vini. Tenho 18 anos. Sou um rapaz de uma cidade do norte do país. Moro com meus pais e meu irmão mais velho. Ele tem 21.
Nossos pai trabalha viajando, e nossa mãe é secretária. Sai bem cedo, e volta só no fim do dia. Moramos em um bairro afastado na cidade, mas tem colégio. O que vou relatar aconteceu fazem por volta de 4 anos.
Íamos para escola de manhã, e ficávamos em casa o resto da tarde, podíamos estudar, ou fazer deveres, mas logo ficávamos entediados. Eu ficava assistindo televisão. Mas era muito chato, não tínhamos internet, nem videogame. Algumas vezes eu ia brincar na rua. Mas, meus amigos estudavam de tarde. Assim, durante a semana, eu ficava apenas olhando o tempo.
Eu começava a sentir uma espécie de inquietações. Queria muito fazer sexo, e ficava com pênis ereto, várias vezes ao dia. Meu irmão algumas vezes viu, e dizia que eu tinha que bater punheta, em ficava com vergonha, e desconversava.
Mas na realidade, eu não sabia o que era.
Uma tarde dessas, eu fui atrás do meu irmão para ver o que ele estava fazendo. Resolvi que daria um susto nele. Ele estava no banheiro (nossa casa não tinha forro, então eu podia olhar dentro dos cômodos se subisse em algo, eu peguei uma escada). Eu ia molhar ele com uma pistola d'água. Quando vi, ele estava sentado no vaso, e mexendo no pênis dele. Ele parecia concentrado. E vazia várias expressões. Ele olhava para o chão, para uma revista, que tinham pessoas peladas e fazendo sexo. Já tinha visto uma dessas uma vez (achei em uma construção quando estava brincando de pique esconde).
Não sei a razão, mas meu pênis ficou logo ereto, e eu comecei a pegar ele. Tentando imitar os movimentos que ele fazia. Nisso, eu acho que fiz barulho, meu irmão olhou para o alto, eu peguei um susto.
Ele abriu a porta, e ainda pegou-me na escada. E indagou o que eu estava fazendo, disse que eu ia molhar ele. Mas fiquei intrigado com o que ele estava fazendo.
Nessa hora ele olha para meu short (um short daquele pequenos de jogar futebol, que tem suporte) estava apontado para frente. Eu passei para o lado da mesa, para disfarçar. Nisso ele falou.
"Você quer bater uma punheta comigo?" Eu disse que sim, mas falei que não sabia o que era.
Ele riu, e fomos para o banheiro.
Tiramos a roupa.
Eu tirei a roupa e tomei banho com meu irmão a vida inteira. Mas daquela vez, estava diferente. Eu estava nervoso. Meu coração desparou. E eu não parava de olhar o pênis dele. Já tinha visto várias vezes o pênis dele. Inclusive ereto. Sabia que tinha 17 cm, pois o vi medido várias vezes. Ele tinha mais pelos do que eu, e glande dele era bem rosada e grande, a minha não era tão grande. Notei que o pênis dele parecia até ser dois, era grosso, e meio que tinha uma leve divisão no meio, o que fazia parece ser dois, como se fosse duas barras juntas. Ele viu que eu olhava fixo para o pênis dele. Ele riu e disse, "o seu vai ficar parecido, é de família", não esquenta. E perguntou quantos centímetros eu tinha, eu disse que peguei a fita de costura uma vez, e devia ter uns 14 centímetros, mas meu pau não é grosso. Ele falou, que ia engrossar. Não lembro quando o dele engrossou. De fato, quando éramos menores nossos pênis eram iguais.
Nisso, comecei a imitar ele. Mas, como sou canhoto, e eu estava tentando usar a mão direita igual ele, não estava conseguindo. Ele ficou olhando, e disse, "tu podes usar a outra mão" e "pega no teu saco que é bom", eu disse será mesmo? Ele garantiu que sim.
Estávamos sentados na lajota do banheiro, suávamos bastante. O ar do banheiro cheirava suor. Não fedia, mas dava para sentir o ar com suor. Ele gemia bastante, e o pênis dele fazia barulho, por estar tão melado. O meu começou a doer, um pouco. Ele disse que eu tinha que lubrificar, eu olhei ao redor. Ele falou "mas tu és muito lerdo mesmo, cospe no teu pau", eu disse, não vou cuspi. Nisso ele cuspiu no dele. Achei meio estranho. Pensei que ele estivesse pregando uma em mim. Então cuspi na minha mão. De fato melhorou. Ele gemendo foi excitando-me, o que foi estranho. E eu queria ficar perto dele. Ele colocou a perna sobre a minha. E disse, "tu não queres que eu bata para você, e você para mim? Somos irmãos e não pega nada, a gente não fala para ninguém, que eu já bato faz tempo, e está perdendo a graça fazer só isso". Eu olhei, achei que ele estava zoando, mas ele pegou no meu pênis. Estremeci. Meu corpo parecia ter sido atravessado por algo, senti que eu tremi, a mão dele no pênis, deu uma sensação boa, encostei nele, que nosso suor ficou grudado, aliás escorria, sentia minha perna molhada.
Pegando no pênis dele, senti que era bem grosso mesmo. Ele batia bem rápido e eu comecei a gemer, era realmente bem melhor. E ele também gemia muito. Não falamos mais nada depois disso.
Ficamos um tempo assim, e eu queria que durasse muito, pois estava muito bom.
Do nado o pênis dele começou a pulsar mais do que antes, e soltou uns jatos, quatro, brancos, quentes (pois dois pegaram em mim, um no meu peito, outro na minha cara).
Ele acelerou ainda mais a batida no meu pênis, e eu gozei, espirrou nele, não era tanta quanta a dele, mas, a minha que foi só um jato, pegou bem na boca dele.
Eu ri, ele disse: "pois vou querer gozar na cara também", eu disse mas você gozou, ele alegou que na boca não.
Tomamos banho, pois estávamos muito suados, e no chuveiro, batemos mais uma, pois ao voltar com as toalhas para gente se secar, ele já estava com pênis ereto, e fiquei logo ereto também. Ligamos o chuveiro, nos molhamos, ele colocou uma mão no meu ombro, e eu fiz o mesmo, com a outra a gente se masturbava um ao outro. Dessa vez foi mais rápido.
Antes da mamãe chegar, ainda fomos tomar outro banho, e fizemos diferente ele se passou sabão e eu também, e ele disse para gente se abraçar, achei estranho. Nosso pênis se tocaram, ficaram um do lado do outro, e ele começou a se mexer como se tivesse transando, e disse "faz o mesmo que é bom". Eu fiz, e foi mais intenso que a punheta.
Depois disso, toda tarde nos batiamos ou nos ficávamos nós abraçando no banho. Era muito bom.
Fizemos isso até ano passado, depois que ele não quis mais.
Acho que ele não curte mais. Eu estou sempre afim, as vezes de eu insistir, e como temos internet, agora podemos ver filmes. Ele diz que tenho que arranjar uma namorada. Mas eu não tenho, e fico com muito tesão. Agora meu pênis é maior que o dele, e ele fica zangado quando eu digo que é, mas já comparamos, ficando um na frente do outro, o meu encosta nele, e o dele para encostar em mim, fica faltando uns quatro dedos. Mas o meu só ficou grosso mais na base, do que perto da glande.
Como meu irmão não está mais curtindo bater juntos, estou pensando em fazer isso com um amigo meu, mas tenho receio. Batemos algumas vezes juntos, mas cada um segurando o próprio pênis.
Não é a mesma coisa. Queria poder transar também, mas ainda não aconteceu. Meu irmão já transou, ele disse que é muito bom. Eu só de pensar fico de pau duro. Ano retrasado, ele disse para gente treinar, eu pegávamos hidratante, passávamos no pênis, primeiro um ficava de bruços, depois o outro, e ficávamos fingindo que estávamos fazendo sexo anal, mas não se penetra, no colocando o pênis entre as nádegas. É muito gostoso. Eu gemo muito alto. Depois que gozo, não é legal ficar para ele, mas preciso, pois não seria legal, ele não ter a vez dele. Quando e eu que gozo antes, ele fica lá. Uma noite fizemos tanto isso, que o hidratante ficou pela metade. Compramos um novo para mamãe não estranhar. As vezes, tenho vontade de penetrar ele. Mas como vemos no filme, dói e ele não iria querer. Se ele deixasse eu meter um pouco nele. Eu deixava ele meter um pouco em mim também. Olha que eu certamente sentiria mais dor, pois o pênis dele é mais grosso.
Uma noite, fizemos 69, não gostei dele gozar na minha boca, mas foi legal ser chupado, e eu também esqueci de avisar e gozei na boca dele. Eu já estava com 16, e já estava gozando com bastante sêmen igual ele. Eu queria fazer mais vezes, depois porém ele não queria, dizendo que dói o maxilar dele. Dói. Mas compensa.
Resolvi contar essa história, pois essa semana, eu insisti tanto, que meu irmão aceitou, que a gente "brincasse" assim, eu estávamos um batendo para o outro, quando um amigo dele, viu pela janela, e ficou espantado. Pegamos um susto.
Mas como o conto já está longo, eu conto no próximo o que aconteceu.
