Bem, amigos, este é meu primeiro conto.
Meu nome é Paulo, tenho 39 anos, 1,83, corpo musculoso e, modéstia à parte, sempre fiz bastante sucesso com as mulheres.
Devido a uma crise no casamento (filhos, rotina, etc) que posteriormente culminou em divórcio, acabei me reaproximando de uma grande amiga, divorciada, e que , desde que tivemos um breve caso na época da faculdade, sempre havia uma tensão no ar, mas nunca levada adiante.
Sheila é uma morena de 38 anos bem sucedida e muito bem resolvida. Mesmo com o passar do tempo ainda faz bastante sucesso.
Um dia, após um encontro de amigos, continuamos a beber e a conversa foi para a lembrança de nosso caso antigo, que tinha sido gostoso e que até hj guardávamos em segredo. Neste dia não rolou nada, mas ela me confessou que, assim como eu, adorava uma massagem, especialmente na panturrilha e nas coxas.
Aquilo me deixou louco. Toquei várias pensando nela.
Em outra oportunidade, numa viagem de amigos, já bastante altos por conta da bebida, ficamos mais uma vez a sós na piscina e resolvemos dar um mergulho noturno na praia, bem em frente onde estávamos. Neste dia, rolou um senhor beijo e só não nos atracamos ali pq o segurança da pousada pediu que nos retirassemos e tb ficamos receosos que outros amigos vissem. Mesmo em crise, eu ainda estava casado e podia não pegar muito bem.
Passado um tempo, ela marcou um evento em sua casa, regado a vinho e boa música. O pessoal foi saindo e, para variar, ficamos só nós dois.
Neste dia falei bem baixinho no ouvido dela que queria fazer aquela massagem nas pernas que sabia que ela adorava.
Ela me olhou com um olhar meio desconfiado e um pouco safado e disse para eu esperar um pouco. Qdo o último convidado da festa saiu, ela disse que ia rapidinho no quarto e pediu que eu esperasse. Passados cinco minutos ela me chama e pede ajuda sob o pretexto de pegar algo no quarto. Qdo chego lá a visão era enlouquecedora. Aquela deusa morena estava só de camisola meio transparente, sem soutien e com um calcinha linda. Ela continuava o mesmo monumento da época da faculdade. Na verdade, até melhor. Na mesma hora disse para mim que queria a tal massagem e que era para eu me comportar.
Pedi que deitasse de barriga para baixo e que seria o mais serio e respeitoso possível. Comecei a espalhar o creme que ela havia me dado. Primeiro nos ombros e suavemente fui descendo pelas suas costas. Levantava um pouco a camisola para espalhar o creme e a visão da sua bunda com aquela calcinha atochada era de deixar qq um maluco. Finalmente fui para as pernas. Na panturrilha, ela realmente gostava e cada vez mais relaxava. Subi para as coxas e suavemente abri suas pernas. Continuei subindo e comecei uma massagem no bumbum, por cima da calcinha mesmo, e ia escorregando até sua virilha e xaninha. Ela já arfava. Como quem não quer nada, disse que o ideal era retirar a calcinha para o óleo deslizar melhor. Ela sequer esboçou reação e simplesmente puxei aquela peça para fora. Comecei a ir bem na sua buceta, já bem aberta e empinada para mim. Passava os dedos em seu clitóris e o dedão sutilmente na porta do seu cuzinho. Não resisti àquela cena e meti a língua. Adoro chupar um cu. Ela urrava. Não aguentando mais pediu para virar de frente. Aquela bucetinha da epoca da faculdade, meio cabeludinha, agora era toda aparadinha, quase sem pêlos. Fiquei louco. Comecei a massagear seus peitos com uma mão e a outra esfregava seu clitóris. Ela, num golpe único, pegou no meu pau por cima da calça e, não sei como, me deixou pelado em segundos. Sem se fazer de rogada, colocou meu pau, de tamanho médio, em sua boca e chupava enlouquecida. Não aguentando mais, pediu para que eu lhe comesse. Coloquei de frango assado e fui estocando bem devagar. Ela revirava os olhos e dizia que era uma putinha, qur sempre quis me dar de novo. Após um tempo nessa posição, pediu para virar e, sem cerimônia, mandou eu colocar no cuzinho. Obedeci na hora. A safada acariciava o clitóris e rapidinho deu uma gozada qur os gritos devem ter acordado todo o bairro.
Assim que se refez, olhou para mim e disse que era vez dela de retribuir a massagem.
Começou pelas minhas costas, pernas e delicadamente roçava o dedo no meu cu qdo subia ou descia com as mãos. Ao mesmo tempo ia até meu pau e fazia uma punheta, ou seja lá o que for, de enlouquecer. Num dado momento, abriu um pouco mais minhas pernas e, sem avisar, veio com a língua no meu cu. Confesso que vi estrelas. Sempre gostei de uma linguada, mas assim, repentina, foi novidade. Ela abria meu cu e colocava só a pontinha da língua. Eu estava louco. Pediu para que eu virasse e começou um boquete dos deuses. Levantou minha perna e novamente língua no cuzinho e agora colocou tb um dedinho, bem melado. Ela chupava meu pau e passava o dedo sutilmente no meu cu. Anunciei que ia gozar e ela pediu para que fosse nela. Foi um senhor jato na cara, nos peitos, na boca. Sem se fazer de rogada, ela começou a lamber tudinho.
Passado um tempo, a danada do meu lado abriu as pernas e começou a se dedar. Aquela cena era divina. Meu pau ficou duro de novo na hora. Levantei, coloquei em sua boca e com minha mao ajudava sua siririca. A safada foi ficando de quatro e pediu para que eu metesse de novo em sua buceta. Fui metendo e ela pedindo para eu ir mais forte. De novo, pediu para colocar no cu. Mais uma vez, assim que coloquei ela anunciou que ia gozar. Segurei um pouco e gozei logo em seguida na portinha do seu cu.
Dali mesmo fomos nos lavar e dormimos agarrados, pelados. Tive que sair correndo no dia seguinte e, desde então, qdo queremos dar umazinha nosso código é que ela quer marcar uma massagem com drenagem linfática. Eu só levo o vinho e a história continua.