Encontros com Ana 1

Um conto erótico de Noam
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1809 palavras
Data: 29/01/2020 01:15:16

Em uma viagem a trabalho, eu passaria pela cidade de Ana.

Como teria muito pouco tempo, sequer passaria a noite lá.

Nao queria perder a oportunidade de encontrar minha sub.

Avisei que estaria na cidade mas que só teriamos tempo p/ um encontro rápido.

Era a primeira vez que nos encontraríamos na cidade dela.

Tratei de passar as instruçoes.

Nesse dia, Ana já deveria sair de casa plugada.

- Baton vermelho forte;

- Calcinha fio-dental;

- Meia 7/8;

- Cinta-liga;

- Mini Vestido rodado;

- Saltos;

O encontro seria por volta das 15h após eu sair de uma reuniao.

Eu teria apenas 1 hora.

Disse para ela arranjar uma desculpa e sair do trabalho nesse horário.

Ela disse que nao poderia sair vestida desse jeito porque a desculpa nao iria colar.

Concordei e combinei que ela poderia ir a um shopping se trocar.

Fui busca-la na porta do shopping, desci do carro para abrir a porta, dei um beijo na boca e elogiei a apresentaçao. Ela estava um tesao.

Ela entrou meio desajeitada, por causa do plug, tinha dificuldade p/ sentar.

Comentou que nesse dia tinha ficado quase todo tempo em pé pelo mesmo motivo.

Perguntei se estava preparada e que a partir daquele momento ela assumiria a posiçao de sub.

"Sim mestre..." - respodeu Ana.

"Está pronta para o encontro dos mestres no mes que vem ?" - perguntei.

"Sim Mestre, estou ansiosa, fico excitada de pensar..." - respondeu,

"Ótimo, o nivel de exigencia lá é bem alto ..." - eu disse.

"Sim Mestre, estou me preparando..." - respondeu.

Ela prendeu o cabelo, afrouxou o cinto da minha calça...

Iniciou um boquete enquanto eu dirigia.

Mandei ela levantar e colocar os peitos p/ fora do vestido.

Percebi que o vestido nao estava exatamente como eu havia instruído.

"Esse vestido nao tem abertura na frente ?" - perguntei.

"Nao mestre..." - Ana respondeu preocupada.

Eu havia dito que o vestido deveria abrir na frente de forma que os peitos pudessem ficar totalmente a vontade.

"E esse soutien ? Está de acordo ?" - perguntei.

"Nao mestre... Nao tive tempo de arrumar tudo... vc avisou ontem que viria." - respondeu Ana.

O soutien deveria ser sem armaçao ou poderia ser daqueles que deixam os bicos de fora.

No caso, o que ela estava usando nao era nem um nem outro.

"Tire isso agora !!!" - disse firme.

"Sim Mestre." - respondeu e começou a soltá-lo.

"E se eu quiser uma espanhola ?"

"Como vc vai fazer com esse vestido e esse soutien ?" - perguntei.

"Uma sub deve estar sempre disponível. E se eu quiser comer teu cú ?"

"Vc fez a higiene ?" - perguntei.

"Sim mestre... a higiene está OK." - respondeu mais animada.

"Me dê o soutien." - ordenei.

"Sim mestre..." - Ana respondeu me entregando.

"Nao quero mais ver isto" - falei guardando o soutien na porta do carro.

Nessa hora ela estava com aqueles peitoes meio p/ fora pois o vestido nao ajudava.

"Capriche nesse boquete. Vc sabe que será punida por essas falhas." - falei arrumando o pau.

"Sim mestre..." - respondeu e iniciou a atividade.

Após alguns movimentos, tive que pedir para ela pegar leve, pois nao queria gozar ali no carro.

Fomos a um desses drive-ins, entrei com o carro e baixei a porta da baia.

Ao sair, percebi que o baton havia manchado a calça.

"Sabe que vc será punida, também, por esse descuido ? Nao sabe ?" - perguntei.

"Sim Mestre..." - respondeu tremula.

"Nao estou em condiçao de dar a puniçao adequada agora." - disse.

Amarrei as maos dela p/ frente do corpo e prendi ao rack no teto do carro.

"Postura !!!" - falei de forma ríspida.

"Pernas abertas, bunda p/ cima !!!"

"Mostre-me o plug !!!" - falei roçando o cinto na bunda e na buceta.

Ela levantou ainda mais a bunda p/ me mostrar o plug parcialmente encoberto pela calcinha,

O vestido era tao curto, que só dela se posicionar eu já podia ver sua bela bunda.

"Vc caprichou nessa calcinha" - disse admirando sua bunda.

"vc caprichou no boquete agora a pouco"

"Vou te dar um desconto" - disse ainda roçando o cinto na buceta.

"Vao ser 5 lambadas na bunda e uma na buceta. Entendeu ?" - eu disse.

"Sim Mestre" - ela respondeu baixinho.

Deu uma forte lambada na bunda.

"Eu nao ouvi..." - disse.

Ela encolheu e logo se reposicionou respondendo em voz clara.

"Sim Mestre !!!"

"Contando..." - Falei dando a primeira lambada.

"" - ela respondeu a cada lambada do cinto que alternava entre as nádegas.

Depois da quinta, Ana estava ofegante e sua bunda já estava vermelha.

Mas, ainda faltava a buceta.

Rocei o cinto na buceta, ela tremia.

Fui afastar a calcinha de lado para dar a última lambada, notei que sua buceta estava melada de tesao.

Ela se encolheu e ameaçou fechar as pernas.

Ela achou que eu iria bater por cima da calcinha e se assustou ao perceber que nao.

"Comporte-se, eu ainda nao terminei..."

"Eu ia só por a calcinha p/ lado."

"Por causa desse comportamento, vc vai ficar tbm sem calcinha."

"Vai voltar p/ casa sem calcinha e sem soutien..."

"E nem pense em tirar plug antes de chegar em casa" - disse tirando sua calcinha.

Antes do castigo, voltei a acariciar sua buceta que estava ainda mais melada.

Enfiei 1 dedo que saiu encharcado.

"Em posiçao !!!" - disse voltando a roçar o cinto na buceta, agora sem calcinha.

"Bunda p/ cima..." - falei imperativo.

Sem mais cerimonia, dei-lhe a última lambada no meio da buceta.

Ela deu um grito, fechou as pernas, tropeçou no salto e se encolheu como dava, pois suas maos estavam amarradas no teto do carro.

"Comporte-se !!!" - falei dando outra cintada, desta vez na coxa.

"Obrigada Mestre..." - ela falou retornando a posiçao de pernas abertas e bunda p/ cima.

Tirei o pau e meti naquela buceta ensopada de tesao.

Ela até amoleceu as pernas enquanto eu segurava sua bunda no vai-vem.

Ela gemia cada vez mais alto.

"Trouxe o lubrificante ?" - perguntei.

"Está na minha bolsa..." - respondeu meio displicente.

Tirei o pau da buceta e dei outra lambada com cinto, dessa vez na bunda.

"Como é ?" - perguntei.

"Sim Mestre..." - respondeu confusa.

"Vc sabe que deve se dirigir a mim como Mestre, nao sabe ?" - respondi ameaçando tirar o plug do cú.

"Sim Mestre... devagar Mestre..." - ela respondeu gemendo.

Eu sabia que puxar o plug de uma vez poderia machucá-la e consequentemente estragar a diversao.

Peguei o lubrificante e pus a camisinha.

Terminei de tirar o plug com todo cuidado. Ela suspirou aliviada.

Voltei a penetrar sua buceta, queria aproveitar a lubrificacao natural.

Enquanto metia na buceta, espalhava o lubrificante na bunda e no cú.

"Agora, mexa essa bunda e termine de espalhar o lubrificante no pau" - disse tirando o pau da buceta e roçando a porta do cú.

Ela começou a rebolar empurrando sua raba contra o pau esfregando para espalhar o gel.

"Agora vem !!!" - disse reposicionando a cabeça na porta do cú e segurando sua bunda com firmeza.

Ela veio rebolando enquanto eu fazia uma pequena pressao.

Até que a cabeça entrou e arrancou um gemido.

Dali para frente, entrava um pouco mais a cada avançada.

Deixei que ela conduzisse tudo. Logo as bolas já estariam batendo na bunda.

Eu já estava quase gozando...

Aquele cú estava ótimo, apertado e quente, mas, eu tinha outros planos.

"Pronto, agora prepare-se p/ terminar o serviço que vc começou no carro" - disse enquanto amarrava seu cabelo num rabo de cavalo.

Ela se abaixou ficando de cócoras com as pernas escancaradas mostrando sua buceta avermelhada pela cintada e melada de tesao.

Meu pau ficou ainda mais duro ao...

Ve-la naquela posiçao sob os saltos, meio ofegante, com o vestido levantado, as meias 7/8 presas pela liga, cabelo abarrotado e um dos peitos desajeitadamente para fora do vestido.

Suas maos ainda estavam presas ao teto do carro e aquela posicao esticava a pouca folga que tinha na corda.

Depois de tirar a camisinha.

Arrumei cuidadosamente seus deliciosos peitoes que ficaram bem juntos para fora no apertado vestido.

Era ali que eu queria gozar.

Segurei sua cabeça pelo rabo de cavalo enquanto roçava meu pau em seu rosto.

Ana começou a chupar as bolas.

"Vou fazer da sua boca uma buceta... Preparada ?" - falei ao seu ouvido enquanto segurava pelos cabelos.

"Sim Mestre" - respondeu vacilante.

"Nao me decepcione." - Falei enquanto me reposicionava apoiado tbm ao teto do carro deixando a cabeça dela livre para trabalhar.

Ela começou devagar lambendo cabeça do pau enquanto me olhava.

A visao daqueles lábios com baton vermelho manchando meu pau era a melhor parte.

Depois ela começou a ir mais fundo e mais rápido.

As vezes eu impedia seu avanço segurando sua cabeça pelos cabelos.

Ela insistia, como se quisesse que eu gozasse logo.

Entao avançava com o pau e ela se retraia para nao se afogar.

Logo ela encontrou o ritmo e chegou a manchar a base do pau com baton.

Ia até as as bolas e voltava ofegante.

Depois de algumas dessas, eu já nao aguentava mais e já dava sinal de que iria gozar.

Ela percebeu e acelerou o ritmo.

Quando ia chegar, tirei o pau da boca puxando sua cabeça e gozei.

O primeiro jato ficou em volta da boca e no queixo, depois foi nos peitos proporcionando um belíssima visao.

Deixei ela engolir o resto e ela mamou tudo até que parasse de pulsar.

Ajudei ela a levantar. Ela tinha ficado um bom tempo naquela posiçao.

Passei os dedos em seu rosto tirando o esperma que havia em volta da boca e do queixo.

Dei os dedos para ela chupar.

Depois beijei sua boca como quem chupa uma buceta.

"Ainda nao acabamos..." - disee enquanto soltava as cordas que a prendia no carro.

Com as maos ainda amarradas, mandei que ela entrasse no carro no banco de trás.

Prendi as cordas a porta do outro lado.

Agora ela estava deitada no banco de trás.

Percebendo que eu pretendia chupar sua buceta, ela escancarou as pernas apoiando onde dava.

Me abaixei do lado de fora do carro e cai de boca naquela buceta.

Ela gemia alto, se contorcia quando eu parava.

A lingua ia de cima a baixo pelos lábios externos e internos.

No clitoris, os movimentos eram circulares alternando chupadas.

Até que ela gozou com uma violenta sequencia de gemidos...

Soltei a corda da porta e mandei ela sentar.

Entao, soltei as amarras que prendia seus pulsos.

Depois de todo esse tempo amarrada, as cordas deixaram belas marcas na pele.

Totalmente solta, mandei que se arrumasse para irmos embora.

"Guarde isso !!" - ordenei entregando o plug.

"Vou te poupar de usá-lo por hoje, vc foi muito bem." - disse sorrindo e olhando nos olhos.

"Obrigado Mestre." - respondeu.

Entramos no carro e fomos embora.

Por fim, levei-a de volta p/ o mesmo shopping.

Nos despedimos com um beijo na boca e ela saiu ainda meio amarrotada, com esperma nos peitos, roupa amassada, baton borrado, com a bunda vermelha, os pulsos marcados, sem calcinha e sem soutien.

Mais tarde ela me mandou uma mensagem dizendo que nao ve a hora de nos encontrarmos novamente.

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