Limpando os pés da chefe

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4499 palavras
Data: 29/01/2020 21:42:30
Última revisão: 31/07/2023 17:27:43

Não tem nada pior do que terminar o ensino médio e não ingressar na faculdade e nem conseguir um emprego. Nos primeiros meses você pode achar maravilhoso não ter nenhuma responsabilidade e ter tempo de sobra, porém quando você percebe que não tem um tostão pra gastar quando sair e seus pais ficam te cobrando a todo momento, você se vira nos trinta e arranja a primeira coisa que aparecer só pra se livrar da encheção de saco! E foi por uma situação dessas que minha vida cruzou com Mariana e seus deliciosos pés.

Lembro do dia que a conheci. Foi na entrevista de emprego que fiz em seu pequeno escritório contábil. Ela era a dona e contadora formada. Tinha apenas dois empregados no escritório que trabalhavam em duas mesas na entrada, e ela ficava em sua sala particular administrando o negócio. Foi a própria quem fez a entrevista comigo e mais uns três garotos, todos recém saídos do colegial. Mariana nos recebeu com um sorriso no rosto e um aperto firme de mão. Usava uma camisa social branca com três botões abertos, o que chegava ao limite do sensato. Pois ela tinha seios fartos que já estavam deixando eu e os outros dois garotos doidos. Uma saia preta um pouco acima do joelhos completava seu look social e um par de saltos pretos fechados que cobriam seus pés não deixando um dedinho pra fora pra minha infelicidade.

Um a um, todos foram entrevistados e percebi que saíam com uma cara de decepção do tipo "eu não fui contratado". Já um pouco pressionado fui o último a entrar na sala.

- Eu preciso de um "faz tudo", sabe? Alguém que me ajude organizando arquivos, pastas, entregando documentos. Esse tipo de coisa... - ela falava enquanto me analisava de cima a baixo com um olhar penetrante e atraente. Seus olhos castanhos eram grandes e bonitos - Pensei em contratar um estagiário, mas não tenho saco com adolescente! Mesmo te pagando um pouco mais, pelo menos acredito que será mais responsável... Estou certa?

Eu quase não ouvia o que ela falava. Sua voz autoritária e ao mesmo tempo suave era bem alta, mas eu me distraí de tudo graças aos seus pés. Do momento em que entrei na sala e a cumprimentei, quase fiquei ereto com a visão que tive. Mariana tinha seus 35 anos, uns quase 1,75 de altura, longos cabelos castanhos lisos com cachos nas pontas. Uma boca carnuda com os lábios pintados com um sexy batom vermelho e um rosto angelical, de uma beleza e tanto.

O mais engraçado e que eu achava que ela estava fazendo sem intenção, era que ela brincava com o salto na ponta dos pés. Com a perna direita cruzada sobre a esquerda, seu salto do pé direito estava na ponta dos dedos e deixava a mostra seu gracioso pezinho número 37, de unhas vermelhas bem feitas e uma tatuagem de rosa no peito de pé direito.

- Estou certa?!

Mariana repetiu dessa vez mais firme ainda, me tirando do transe hipnótico no seu pezinho ousado que brincava com o salto.

- Claro, Dona Mari! Pode ter certeza que sou bem responsável, pró-ativo, dinâmico...

Comecei a falar todas aquelas baboseiras que todos falam nas entrevistas, enquanto percebia que ela fazia questão de me encerar a todo tempo pra ver se eu voltaria a olhar para seus pés. Inclusive, deixou cair o salto fazendo um estalo no piso de madeira do escritório.

Meus olhos, que eu lutava pra manter fixos no dela, correram instantaneamente na direção do seu pé. Agora completamente descalço.

- Ai, desculpe! - sem jeito, ela sorriu divertida - Tenho essa mania besta de ficar brincando com o salto! Acho que até deixei você meio distraído agora poucosorriso intrigante surgiu no canto de sua boca.

- Imagina, tudo bem... - eu tentei disfarçar que não estava olhando igual um tarado pro seu pé e acomodei meu braço em cima do meu pau que começava a marcar na calça.

Ela se abaixou para colocar o salto novamente, mas no meio da ação desistiu. Olhou pra mim com seus penetrantes olhos castanhos e com um tom indiferente falou comigo.

- Não tem problema se eu ficar descalça não é? - sua mão já em cima do outro salto pronto para tira-lo - É que estou com esses saltos desde de manhã e já estão me apertando o pé!

- Sem problema. Problema nenhum! - como se eu pudesse falar não... Tentei disfarçar a euforia de ver os pés daquela gostosa - Se quiser te faço até uma massagem...

Deixei escapar e vi o olhar dela mudar de indiferente para incrédulo. Achei que tinha cruzado algum limite daqueles que jamais se deve cruzar numa entrevista de emprego, porém dona Mariana apenas sorriu um pouco constrangida e começou a tirar o seu outro salto lentamente. Atraindo toda minha atenção para seu pezinho, como se quisesse me provocar.

- Eu até aceitaria... Mas não quero abusar de você! - nós dois rimos por um segundo para aliviar o momento - Não por enquanto viu...

- Por enquanto? - Questionei curioso.

- Pois é. A vaga é sua! - sua resposta veio de imediato. Enquanto passava a mão sobre seu pé descalço cruzado sobre a perna esquerda. Aquela delícia estava suadinha e com um leve cheiro de chulé que aos poucos ia se espalhando pelo ambiente e me deixando doido de tesão. - Os outros dois garotos não me pareceram tão aptos quanto você e você mora nessa mesma rua! Nem vale transporte vou ter que pagar!

Eu e ela rimos novamente. Porém fiquei um pouco receoso. A mulher estava me contratando e já pensando no que não teria que pagar pra mim?

Dane-se! Pelo menos iria ficar todos os dias próximos daquele pezinho delicioso e daquela deusa.

- Muito obrigado. Eu nem sei o que dizer... Vai ser uma grande oportunidade para mim!

- Espero que seja. Aqui é pequeno, mas eu garanto que estamos em expansão e a todo momento surgem novos clientes. Queremos crescer com você junto no time!

Eu sorri de felicidade com um misto de ansiedade e excitação. Um emprego novo, meu primeiro emprego. E uma chefe gostosa pra caramba e que parecia gostar de ficar descalça. Nada melhor!

Enquanto eu já fantasiava besteiras na minha depravada cabecinha, Mariana se levantou de repente da sua cadeira que estava de frente pra mim e se espreguiçou ligeiramente. Esticando os braços e fazendo sua camisa subir o suficiente para eu ver seu umbigo. Além de bonita, ela tinha um belo corpo. Não fazia academia e nem treinava pelo que soube depois, mas tinha seios fartos, uma bunda grande e carnuda e uma barriguinha nem magra, nem gorda. Daquele jeitinho gostoso. Ela dava água na boca de qualquer marmanjo.

- Eu vou só pegar alguns papéis pra você preencher que eu vou mandar pro RH fazer sua admissão e já volto.

Sem nem me esperar responder, ela se virou de costas e saiu da sua sala, deixando a porta encostada. E eu sozinho nela com seus saltos recém tirados dos pés. Como se tivessem sidos deixados ali de propósito para me instigar a fazer alguma loucura. Afinal. Qual chefe sai descalça da sala?

Dei uma boa olhada no ambiente, tendo certeza que ela havia se afastado e de que eu estava totalmente sozinho e que a sala não tinha câmeras. Alisei meu pau por cima da calça jeans que já explodia de tesão e continuei desejando aquele par de saltos como um lobo faminto deseja um cordeiro.

Era uma chance única, mas que poderia custar caro. Porém, pensando bem... Eu nem tinha de fato sido contratado, né?

Não custava arriscar e cheirar aquele chulé gostoso!

Saltei da cadeira e ajoelhei agilmente e sem titubear enfiei meu nariz nas solas de um dos saltos.

Meu corpo se arrepiou todo, como se tivesse levado um choque elétrico que inflou ainda mais meu pau já latejante e ouriçou os pelos do meu corpo. O cheiro do chulé da minha nova chefe estava bem concentrado ali dentro de seus saltos fechados. Um cheiro forte, meio azedo, de fazer qualquer podolatra pirar de tesão. Fechei os olhos por alguns instantes e me permiti apenas inalar aquele odor divino que eu tanto gosto.

Levantei um dos saltos e ainda de joelhos, lambi a parte de dentro vorazmente, saboreando aquele gostinho de pezinhos suados enquanto revezava enfiando a cara no outro que ainda não tinha lambido. Fiquei alguns minutos assim e quando cogitava tirar o pau pra fora pra bater uma punheta ali mesmo, escutei um barulho de passos suaves no corredor. Recobrando a consciência, larguei os dois saltos no chão e me sentei apressado na cadeira fingindo que nada havia acontecido.

- Estou de volta! - anunciou sem necessidade Dona Mari.

Foi crônometrado! Mais alguns segundos daquela loucura e ela teria me pego de cara nos saltos dela...

- Está tudo bem Felipe? - ela se sentou na minha frente novamente, segurando uma pasta preta e uma caneta e me fitando intrigada - Parece meio tenso...

- Está tudo bem sim! - eu menti, estava até suando de tanta excitação e me ajeitava toda hora na cadeira pra tentar disfarçar meu pau duro. - Só um pouco emocionado posso dizer.

- Quero ver essa emoção na segunda-feira quando começarmos! Sem corpo-mole no primeiro dia hein! - ela riu um pouco séria, um pouco brincalhona.

Eu dei um sorriso de retribuição e sem saber o que falar olhei para baixo e foi aí que percebi a cagada que tinha feito. Meu zíper da calça estava totalmente aberto! E para piorar, um dos saltos da minha chefe estava caído de lado. Não tinha dado tempo de ajeitar ele.

Mariana parecia nem ter notado isso e começou a abrir a pasta, até que ela pareceu perceber meu olhar assustado e numa fração de segundo olhou para essas duas mesmas coisas. Seu salto tombado de lado, meu estranho comportamento ofegante e pra piorar... Meu zíper todo aberto! Que no momento de excitação devia ter aberto sem nem perceber.

- É... Quais... Quais documentos tenho que trazer mesmo? - disse a primeira coisa que veio a mente na tentativa de não deixá-la ligar os fatos. - Está tudo aí anotado nessa pasta? - perguntei afobado - Quero dizer... Em algum papel aí na pasta? - sorri sem graça.

Por poucos segundos que pareceram durar horas, minha chefe só me encarou com uma cara de quem já havia entendido tudo. Porém, com toda sua classe que só uma mulher poderosa como ela poderia ter, não deixou transparecer meu desespero e tirou umas folhas de papel da pasta e me entregou ao mesmo tempo em que mexia seus dedos descalços dos pés no chão de madeira da sala.

- Sim. Tudo anotado! Algumas folhas pra você preencher com seus dados e uma lista com o que deve trazer na segunda-feira sem falta. Se esquecer algum deles, esqueça a vaga também...-ela me fitou séria - Caso tenha algum imprevisto é melhor me avisar, ok? Não gosto de surpresas!

Finalmente aquela deusa mostrou seu lado chefe de ser! Sem risadinha e direta ao ponto. Levemente ameaçadora e me dando uma amostra do seu gênio forte que eu lidaria diariamente.

- Entendido chefe! - respondi rápido a olhando de volta em seus lindos olhos. Mari pareceu gostar do meu tom submisso e sorriu triunfante tendo certeza que eu já havia entendido como as coisas seriam.

- Não precisa me chamar de chefe. - ela cruzou as pernas novamente e meu olhar seguiu o movimento dos seus pés descalços - A menos que você goste disso...

Senti uma pitada de malícia naquela frase e me segurei para não falar alguma bobagem. Percebendo minha saia curta, ela agiu.

- Bom... - Mariana se levantou e chegou bem próxima a mim, me arrebantando com seu perfume doce. - Então terminamos por aqui! A vaga é sua, segunda-feira você começa e é isso aí. Seja bem vindo!

Ela estendeu sua mão e como manda o costume me levantei também e dei um firme aperto de mão. Ficar próximo dela e não se sentir atraído era quase impossível. Sendo um pouco mais baixa que eu, quando ficamos ali frente a frente, dava pra ter uma ótima visão dos seios fartos dela naquela camisa branca com alguns botões abertos. Que tesão de mulher!

Ela tomou a dianteira e me acompanhou até a porta de sua sala ainda descalça e eu tratei de disfarçadamente fechar a droga do zíper que ainda estava aberto. Nunca tinha me sentindo tão envergonhado. Fechei a calça e quando atravessei a porta sendo vigiado por seu olhar observador, já quase me esquecendo de seus maravilhosos pés que eu só veria novamente na semana seguinte se tudo desse certo, ela me tocou no ombro.

- Faz só um favor pra mim Felipe?

- Claro! Com certeza, dona Mari! - Gentilmente me virei para ouvir sua ordem.

- Passa ali no banheiro e pega umas folhas de papel higiênico? Pode molhar um pouco... - sem pudor e parecendo querendo me testar se realmente tinha tesão nos seus pés, virou a sola sujinha de um deles e me mostrou - É que fiquei andando no chão desse lugar que não tá tão limpo e meu pé ficou todo sujo!

Ela pois o pé novamente no chão e agora eu pelo menos tinha um motivo pra não disfarçar e olhar direto para eles. Solas sujas eram um tesão a parte pra mim.

Como podolatra assumido desde adolescente, já vi muitos vídeos de escravos lambendo e limpando os pés de suas rainhas todos sujos de tanto andarem descalças. Esse fetiche sempre tinha me atraído muito, mas como é bem peculiar, nunca tinha praticado com alguma mulher.

- Claro que pego! Já volto.

Me virei e fui até o banheiro no final do corredor e peguei quase metade do rolo de tanta empolgação e molhei bem pouquinho o papel. Voltei apressado pra sala da minha chefe e quando retornei vi que Dona Mari me esperava encostada em pé, na parte da frente da sua mesa com um olhar indiferente mexendo no celular.

Entrei meio de lado, novamente disfarçando minha ereção e como ela quase nem notou meu retorno, chamei seu nome.

- Pronto Mari, está aqui! - estendi a mão com o papel levemente molhado.

- Ah, claro! - Ela bloqueou a tela do celular e o largou em cima da mesa, pegando o papel higiênico com suas belas mãos com esmalte rosa claro nas unhas. - Obrigado Felipe, está dispensando por hoje!

Ela sorriu e nem olhou mais na minha cara e num rápido movimento cruzou sua perna esquerda e começou a passar o papel suavemente nas solas sujinhas. Eu hipnotizado pela visão daquele pezinho gostoso sendo limpo na minha frente, fiquei estático encarando a cena. Apreciando como o papel ia ficando preto da poeira do chão e desejando tanto que ela estivesse limpando aquela sola na minha cara! Me fazendo lamber seus pés sujos. Seria o sonho de qualquer podolatra ser usado para deixar os pés da sua Deusa limpos.

- Tudo bem Felipe? - ela me encarou um pouco irritada e ao mesmo tempo intrigada por eu ainda estar na sala dela e com uma cara de bobo olhando ela limpar o pé - Quer me ajudar aqui é? - Ela disse irônica.

- É... Não, não. Desculpe! - eu lutei contra minha vontade de cair de joelhos e lamber toda aquela sujeira - Só me distraí com seus pés por um instante...

Parecendo não entender e não dizendo nada, Mariana levantou a sobrancelha como se exigisse uma explicação melhor. Imaginando que poderia me complicar ou parecer um assediador sexual, calculei bem as próximas palavras que diria.

- É que confesso que não tive como não reparar neles desde a hora que você tirou os saltos durante a entrevista. São muito bonitos e gostosos! - ops, tinha dito besteira, ela pareceu ficar brava enrijecendo as feições do rosto - Quer dizer... Lindos! Bonitos e lindos. Bem naturais, sem esmalte e...

- Relaxa, Felipe... - ela me cortou e parou de limpar a sola do pé amassando o primeiro papel que havia ficado todo preto e jogando-o porcamente no chão. - Acha que eu não notei isso? Foi só eu tirar meus pés do salto que você ficou bobo menino! Você tem alguma atração por pés, é?

Caramba! Essa mulher não era brincadeira não! Quando queria saber algo era direta e mandava na lata.

- É... - eu estava sem palavras, chocado e desprevinido. Pensando em como me safar daquele momento embaraçoso.

- Não fica sem jeito não, pode falar... Se vamos trabalhar lado a lado todo dia já é bom começarmos a ficarmos íntimos...

Os olhos castanhos dela me olhavam sem nem piscar. Exigindo, demandando uma resposta sincera.

- Tenho sim... - falei baixinho, desviando a cabeça para baixo. Sem coragem de manter o contato visual e adotando uma posição submissa.

- Eu não ouvi Felipe... - ela desdenhou - Falou muito baixo... Repete!

Nesse momento Mari já estava bem próxima de mim e com certeza já tinha visto a ereção na minha calça que comprovava tudo e não me deixava mentir. Seu perfume doce mexia comigo me atraindo pra perto dela e me deixando mais propício a admitir tudo.

- Tá excitadinho com meu pé é? - seu riso malicioso surgiu me arrepiando todo - Não negue...

Meu coração já batia forte e eu começava a ficar na dúvida se tudo aquilo era um teste, uma pegadinha, ou realmente minha nova chefe estava me seduzindo com seus pés.

O momento tenso acabou quando ela se sentou de repente na cadeira onde fez a entrevista comigo, cruzou as pernas e virou o máximo que pode a sola do pé esquerdo que ainda estava suja na minha direção.

- É assim que gosta? Sujos? - ela me olhava toda provocativa e dominadora, me colocando cada vez mais numa situação constrangedora e delicada. Se impondo sobre mim - Quem cala consente...

Ela mexeu os dedinhos e meu pau pulsou dentrou da calça. Eu ainda não conseguia abrir a boca pra tentar me defender, ou pedir desculpas ou qualquer coisa. Só ia deixando tudo rolar.

- Já que você parece gostar. Porque não me ajuda aqui? Uma eu já limpei... Agora essa aqui continua suja! - ela cruzou as pernas - Pode limpar os pés da sua chefe?

- Veja bem dona Mari, eu não sei se isso ia pegar bem... - retruquei na defensiva, tentando não aceitar logo de primeira como tanto queria.

- Pegar bem? - ela arqueou novamente a sobrancelha toda debochada - Sabe o que não pega bem?!

Tremi na base quando ela mudou seu tom e ficou agressiva.

- Cheirar o salto da sua chefe quando ela sai do escritório e bater punheta! Isso não pega bem seu pervertido!

Quase desmaiei!

Dei um tranco pra trás e me apoiei na mesa para não cair de costas. Suor frio escorria por meu corpo enquanto Mariana me olhava com seu olhar de pedra, analisando minha reação.

- Eu vi Felipe. Tudo que acontece aqui eu vejo seu merdinha! Voltei na ponta dos pés pra sala e dei uma espiada antes de entrar e vi você com a cara nos meus saltos cheirando meu chulé e com o zíper aberto! Pensei em dar um grito, mas ignorei. Cada depravado com sua bizarrice! Querendo ou não você estava me dando algo pra usar contra você...

Um olhar sádico e chantagista surgiu em seu belo rosto.

Eu continuava estático e ela percebendo que eu não teria coragem pra nada continuou.

- Quer manter o emprego garoto? Está precisando? - seus olhos pareciam me olhar dentro da alma. Eu gaguejei uma resposta, mas nada saiu. - QUER MANTER A PORRA DO EMPREGO OU NÃO!!!?

- Quero! Quero sim, Dona Mari! Por favor, te imploro! Não me denuncia nem faz nada do tipo e me deixa trabalhar aqui. Tô precisando muito e..

- Poupe as desculpas seu pervertido! Quero ações e não palavras! Já que estava gostando de cheirar meu chulé e de me ver limpando os pés... Termina esse serviço pra mim! AGORA!

Eu não hesitei, e com medo de ela dar outro grito e os caras da parte da frente do escritório fossem ver do que tudo aquilo se tratava e eu me enrascasse de vez, resolvi obedecer. Olhei em volta e achei o restante do papel higiênico. Ajoelhei de frente para a solinha suja da minha chefe e o comecei a passar o papel na sua sola, retirando a sujeira.

- Isso ai está seco! Não vai tirar nada! - a voz dela vindo de uma posição superior soava mais autoritária ainda - Você não percebeu?!

- Eu vou molhar e já volto...

Ia me levantar e ela me deteve pondo seu pé por cima do meu ombro, a centímetros do meu rosto o que me deixou louco de tesão.

- Não vai sair daqui até limpar tudo! Se está molhado eu resolvo!

Ela encheu sua boca por um segundo e sem errar deu uma boa cuspida na sola do pé. Seu cuspe se misturou a sujeira e meu pau respondeu na hora latejando na calça. A saliva daquela gostosa escorria por sua sola imunda de sujeira e o que eu mais queria era cair de boca e lamber tudo.

- Vai desperdicar meu cuspe? O próximo eu dou na sua cara se não terminar agora com isso!

Por mais que quisesse mesmo levar aquela punição, achei por bem obedecer logo e passei o papel na sua sola cuspida limpando a sujeira como ela tinha ordenado. Passei pelo calcanhar, peito do pé e por entre os dedinhos e claro, aproveitei muito para tocar aquela sola levemente azedinha de chulé. Morrendo de tesão e quase ejaculando sem nem me tocar enquanto minha chefe não falava nada e apenas me olhava com um ar superior e de desdém total.

Sem cerimônia, ela de repente tirou o pé da minha mão. Deu uma analisada se estava bem limpou e cuspiu gostoso de novo.

- Esse papel fino não está resolvendo! Tem uma camada de sujeira aínda preta bem no meio da sola. Trata de limpar, já!

- Como? - Indaguei tolamente, temendo a resposta que eu pensava que ela diria.

- Com a língua idiota! Limpa agora!

Mariana nem me deixou pensar e esfregou a sola suja na minha cara com força e raiva. Passou pra cima e pra baixo umas duas vezes no meu rosto me deixando sentir seu chulé e limpando o pé no meu rosto, dando uma risada irônica daquela situação ridícula que estava me submetendo.

- Põe a língua pra fora cacete! Lambe a porra dessa sola!

Dominado, coloquei minha língua pra fora e deixei ela esfregear o pé na minha boca como se eu fosse um tapete humano. Fechei os olhos e só me deixei levar por aquilo tudo. Eu estava adorando é claro. Ajoelhado pra minha chefe gostosa, lambendo seu pé sujo e sendo humilhado e abusado. Era um ótimo início!

Tentando ser discreto, baixei a mão torcendo pra ela não perceber e comecei a masturbar meu pinto por cima da calça. Mariana concentrada em esfregar o pé na minha cara não percebeu e continuou dando risada e me provocando com seus insultos.

- Era isso que queria né? Cair de boca no meu pé! Sabia! Desde que vi você durinho com eles quando tirei do salto!

Você vai comer nas minhas mãos garoto! - ela zombava - Ou melhor, nos meus pés!

Já estava quase gozando quando ela percebendo o que eu fazia na surdina, me empurrou forçando o pé contra minha cara e eu caí pra trás de costas no chão. Mariana se levantou furiosa e usando toda força que conseguia pisou na minha barriga com um dos pés me forçando a ficar no chão.

- VOCÊ É MUITO CARA DE PAU! - ela gritava nervosa - Seu merdinha safado! Acha que pode ficar se masturbando na porra do meu escritório!? Aqui quem manda sou eu! Tu só toca nesse pintinho se eu deixar!

Sem dó e com requintes de crueldade, minha chefe pisou no meu saco me fazendo grunhir de dor. Dei um grito abafado pra ninguém ir até lá e tentei suportar o peso do seu poderoso pé esmagando minhas bolas. Olhando em meus olhos desesperados ela começou a pisar no meu saco, por uma, duas, três...

Eu nem tinha forças pra reagir e me entreguei aquela humilhação. Aquela gostosa me pisava e me humilhava com ódio, mas podia ver que ela estava excitada com aquilo.

- Para... Por favor... Eu imploro!

Juntei minhas forças e falei baixinho.

- Ah... Ele gosta de implorar então?

Mariana parou de pisar o meu saco me permitindo um breve alívio e andou ao meu redor. Me dando calafrios com o que mais ela faria. Parou ao lado do meu rosto e pisou com o pé na minha cara suavemente, apenas me pondo novamente no meu lugar de verme.

- Esse foi seu castigo por você ser muito abusadinho! - seu chulé era gostoso de mais de sentir entrando pelas minhas narinas, eu estava rendido aos seus pés. - Agora que já te humilhei o suficiente... Levanta e sai daqui agora! Não quero ver sua cara de porco até segunda!

Ela pisou um pouco mais forte prensando minha cara no chão e finalmente tirou o pé do meu rosto. Eu levantei todo sem jeito, morrendo de vergonha de olhar para ela e dei uma arrumada na roupa e sai rumo a porta. Quando sua voz sexy me interrompeu...

- Não vai levar a lista de documentos? Desistiu tão rápido...

Girei o corpo rapidamente e fui até a mesa dela de cabeça baixa e peguei a lista. Sem olhar para ela envergonhado.

- Não desisto tão fácil assim... - murmurei quase inaudível.

Ela sentada na mesa toda poderosa, com seus pezinhos sem tocar o chão, virou seus olhos sádicos castanhos para mim.

- É o que veremossorriso cruel surgiu em seus lábios - E antes de ir embora, se despeça corretamente da sua chefe!

Meio atordoado com tudo que aconteceu apenas estendi a mão para cumprimenta-la. Mariana me olhou com um ar de decepção e não esticou a mão de volta.

- Não, querido. Nossa relação é outra não? Depois de tudo que aconteceu hoje, já deu pra ver que você é um submisso e não só um empregado.... - ela apontou para baixo, na direção de seus pés sagrados - Se despeça como um submisso deve fazer antes de sair da presença de sua rainha!

Eu mal podia acreditar naquilo tudo. Comn certeza aquela mulher sabia muito mais sobre podolotria do que deixava transparecer.

Ajoelhei com todo tesão do mundo e sob o olhar dominante da minha chefe, dei dois beijos no peito do pé de cada um de seus pezinhos.

- Agora sim! - ela passou suavemente a solinha macia de um deles na lateral do meu rosto me levando ao êxtase - Agora some daqui seu lixo!!!

Com o pau estourando nas calças e louco pra chegar em casa e bater uma punhetinha gostosa lembrando de tudo. Me levantei e corri pra porta do escritório. Ao fundo minha chefe ria vitoriosa e realizada por ter colocado no lugar o seu novo empregado/escravo.

Passei pela parte da frente do escritório e vi os dois caras que ficavam nos computadores olhando pra mim e trocando olhares e risadinhas. Será que tinham vinham visto algo? Pouco me importava!

Eu sai de lá contratado, com um novo emprego e com um chefe cruel e abusadora. Era mais do que eu podia imaginar. Já estava ansioso pela segunda-feira...

GBF Contos Eróticos

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Foto de perfil de GBF Contos Eróticos GBF Contos Eróticos Contos: 38Seguidores: 70Seguindo: 0Mensagem Bem-vindos! Escrevo contos de diversos fetiches e situações. Alguns são reais e outros pura ficção. Aproveitem. :)

Comentários

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Eu adorei este conto !! Como eu queria uma chefe assim ! Mulher que fica com chulé forte de sapato .. não existe nada melhor ! Os contos de chulé são os que mais me deixa louco de tesão , mesmo eu tendo inúmeros fetiches . Marcelo_henriquef@outlook.com

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Ótimo conto! Uma ficção excitante demais... Enredo bem desenvolvido, situações bem narradas. Parabéns!

E, caralho... Mariana foi um nome muito bem escolhido, amo.

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Muito bom! Espero que tenha continuação.

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top demais , mais esse conto é fictício ? porque se for é muito bem contato , cara meu sonho ter uma chef dessas !

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top demais, depois relate mais sobre, ficarei ansioso pra ler

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