Esta semana comemoramos o aniversário da cidade e embora o clima ainda não tivesse normalizado, os concursos teatrais seguiam de vento em popa. Meia dúzia de juízes avaliavam as performances (não foram precisas muitas moedas para que eu me unisse a este seleto grupo) para escolher o melhor ator, peça, musical, etc. Isso tudo rolava do lado de fora do camarim onde eu conduzia a boquinha da minha nova atriz favorita.
Como Amália insistiu em vir às peças comigo, expliquei a ela que estava fazendo um favor para Gerrard e fiz com que pesquisasse tudo sobre Julia por mim: supostamente, a loira “adora como os olhos se voltam para ela enquanto atravessa a multidão. Ouviu todas as histórias antigas sobre mulheres com beleza de outro mundo e considera-se uma delas, diz saber que algum dia escreverão histórias sobre ela”. Ela entrou para o meu diário, então não deixa de ser verdade.
Júlia é realmente linda, exótica, com cabelos e olhos dourados que me olhavam com volúpia durante o boquete; vestia luvas escuras que iam quase até os ombros, dando um toque de seda especial ao acariciar minhas bolas; um vestido ouro, com a parte interna preta, cujo decote quase não escondia os seios fartos; lembrou-se até de usar os caros brincos que lhe mandei de presente quando avisei que viria assisti-la. Orgulhosa como era, soube que criou grandes expectativas para o rei na platéia, qual foi sua surpresa quando apareci acompanhado por Amália. Tive que segurar o riso diante de sua frustração e ciúme (que custaram quaisquer chance de vitória no concurso, pelo menos chances que não a incluísse de joelhos para mim).
Assim que sua peça acabou, Tom (sim, o cavalariço punheteiro que brechava Yolanda. Fiquei com pena dele e o chamo para fazer uns serviços as vezes) apareceu com um recado, pedindo para que Amália fosse ao encontro do pai, uma mensagem obviamente falsa, mas que faria o serviço. Dali para o camarim foi um pulo, e do camarim para os lábios interesseiros da Júlia foi outro. Ela realmente estava disposta a ganhar leitinho na boca... Ah, é mesmo, quase esqueço da competição, acho que ainda faltavam mais umas três companhias diferentes se apresentarem do lado de fora. Perguntei se ela não achava dura a vida de atriz e, mordendo os lábios, sem parar a punheta, Julia fez que não com a cabeça.
-Eu adoro isso- Respondeu, com o penteado de horas no cabeleireiro se desfazendo graças ao movimento de sua cabeça. Gesticulei para que ela se levantasse e virei-a de costas para mim, apalpando sua costa e bunda, o vestido deixava suas coxas quase todas de fora, levantei a barra e mordi aquele bumbum maravilhoso (Julia dava gritinhos gostosos quando eu a pegava com vontade), quis saber se ela não tinha vergonha de desfilar assim para a platéia -Meu senhor, sinta só isso- Julia empinou, conduzindo meu rosto até sua boceta, que se derretia em mel -Fico assim só de imaginar quantos tarados estão se acabando na punheta para mim agora- seu cuzinho piscou (se quer saber, a sacana tinha razão: ter uma atriz desejada por muitos como sua putinha é bom demais) -Fico louca de pensar no senhor duro para mim- respondi com uma linguada e me controlei para não dar prosseguimento. Era importante que ela me servisse, não o contrário. Com um muxoxo de sua parte, a virei de frente outra vez, puta biquinho sexy ela tinha -Já está na hora de sentar, majestade? Quer ver como eu rebolo gostoso? Meu showzinho exclusivo pro senhor?- Julia era esperta, empinou a bunda para trás, tirando a calcinha sem se agachar ou perder o contato visual, depois tirou o vestido por cima da cabeça e passou as pernas ao redor da cadeira onde eu estava sentado. A putinha desceu, vestida somente por suas luvas, mexendo de um lado para o outro, como um pêndulo, minha pica roçava em sua boceta… parou por um segundo, que poderia bem ser uma eternidade… sorriu e me beijou, mordendo os lábios com mais força que o necessário.
E sentou de uma vez só. Por um momento, minha pica bateu no fundo da loirinha, mas só por um momento.
Pois isso foi bem na hora que alguém praticamente derrubou a porta do camarim pra entrar.
PUTA QUE PARIU!
CA-RA-LHO!
Porra. Helena entrou como uma tempestade, simplesmente jogando sua bolsinha em qualquer lugar e batendo a porta atrás de si. A passos firmes e largos, segura de si, a morena ignorou completamente Julia, que tinha pulado de cima de mim (depois de uma única e frustrante sentada!) e agora observava tudo congelada de medo.
-Eu sabia!- a morena gostosa começou a tocar uma pra mim, estava de maquiagem completa e vestido leve, cavado na frente e de costas nuas -Todo melado da boceta dessa piranha!- Helena se ajoelhou, esfregando com força minha pica (limpando, na verdade) e se pôs a chupar desesperadamente, apreciando e gemendo sem a menor dignidade, após um chupão especialmente estalado, acrescentou: -Delicia!
Claro! Aquilo era obra do Merlin.
Ele pôs mesmo o feitiço na morena.
O teatro é um local público, com certeza ela me viu, ativando o encantamento que a fazia obcecada pela minha pica. Um sorriso me escapou pelos lábios e Helena piscou para mim, sem tirar a piroca da boca. Sem dúvida, eu queria tê-la visto desesperada atrás do meu pau. Só que Julia ainda estava bem ali, perguntando se esta era mesmo a sensação da casa de banhos, restringi-me a apontar e pedir que ela se identificasse.
-Sou somente sua chupadora de rola particular, meu mestre!- Mesmo toda babada, ela mantinha a pose. Eu amo esse feiticeiro. Aproveitando a pausa, Helena cuspiu na minha rola para bater uma punheta maravilhosa. Preocupado com a falta de atenção de Julia, puxei ela pela cinturinha, beijando de leve sua barriga e apalpando seu bumbum, mas a loira não tirava os olhos da morena, que se divertia segurando minha pica pela base com dedos de pinça e lambendo desesperadamente a glande -Está gostando, milorde?- e tornou a chupar com gosto, ansiosa por uma resposta positiva.
-Quer saber, heleninha, estou sim, mas minha amiga está ficando desconfortável… quero todo mundo feliz aqui- a puta simplesmente se levantou e agarrou a loira no ato, com beijos de dar inveja, apertando seios e bunda, logo a estava masturbando também. Mas que caralho…
Quase esqueço da competição lá fora. Sou muito criativo.
-Eu sei como fazer as coisas mais interessantes- as celebridades locais me olharam com interesse -Agora mesmo eu vou comer as duas, mas só uma sairá com um prêmio -agora sim a expressão dominadora de Julia retornava, a chance de vencer a noite -Se for você quem der mais gostoso pra mim, Julia, prometo falar com os juizes, você ganhará todos os prêmios mais um trabalhinho para o qual você me parece perfeita- não podia me esquecer do motivo de tudo aquilo. Quanto a Helena, decidi meter o foda-se. Agarrei uma das polpas de sua bunda, com os dedos na beirada da boceta e propus: -Se você vencer, Helena, farei um grande esforço, mas prometo que a sua boca será a primeira na qual vou gozar todos os dias por uma semana- seus olhos brilharam quase tanto quanto os meus, como é que ela podia achar que isso era uma recompensa maior pra ela do que pra mim? Merlin tinha que me ensinar esses truques.
Julia não perdeu tempo, praticamente se atirando em cima de mim, sentou de frente, oferecendo os peitos para meu deleite. Ela subia e descia com maestria matadora, na pressão certa, e eu enchia minhas mãos na sua traseira, acompanhando o movimento. Atenta a minha tara, a loira me beijou sorrindo e virou-se de costas, sentando na minha vara com calma, estapeei aquele bumbum lindo até deixar marca, depois agarrei seus seios, acompanhando seus movimentos, em nenhum momento ela parou de rebolar, com a maestria das dançarinas orientais (isso me lembrou de Mávia, talvez fosse hora de conhecer melhor aquelas curvas), toda senhora da situação. Mas Helena também não era boba nem nada. Foi o grito da loira que me despertou para a estratégia dela que se punha a lamber com grande habilidade a xoxota da concorrente. Julia bem que tentou afastá-la, mas segurei suas mãos para trás, prendendo-a comigo.
A putinha tirou o melhor que pôde da situação, comigo segurando seus braços e a morena deixando sua boceta louca, ela rebolava em arcos longos, praticamente esfregando a boceta em mim até gozar um poderoso orgasmo, Julia mal coseguia se debater comigo lhe prendendo, certamente seus gemidos foram altos o bastante para atrapalhar a apresentação lá fora, ainda pior (ou melhor), sua boceta contraía com força, massageando meu pau que se acabou em porra.
Só então Helena a deixou em paz. A loira relaxou, rebolando devagarinho, satisfeita com a clara vitória, deixou escapar:
-Ah não, senhor. É porra demais, vou receber meu prêmio toda suja…- bom, talvez não recebesse prêmio nenhum e ponto... Por que aquilo irritou demais a morena. Helena lhe deu um tapa, tirando-a de cima de mim e se propondo a ensinar-lhe como apreciar uma pica. A vagabunda era muito boa naquilo, chupou até engolir toda a porra recém derramada, me deixando limpinho. Julia estava surpresa com como o tratamento me deixou ainda mais duro que antes, mas Helena limitou-se a dizer com arrogância:
-O que você esperava?- seu vestido veio ao chão numa alegria rebolativa, ela montou exatamente como a loira fez minutos antes, mas não chegou a rebolar muito -Não, não. O senhor merece mais..- Helena se empinou para frente, pondo os peitinhos na minha cara, ajeitou-se de cócoras na cadeira para começar um potente, porém curto, sobe e desce que me levou às alturas… -Não! Ainda não!- para o meu desespero, parou comigo cravado bem fundo, girando e me arrancando gemidos de prazer. Empinou ainda mais a bunda, com os pés no chão, um movimento mais controlado que o outro -Acho que já sei…- arreganhou as bandas da bunda, exibindo seu cuzinho lindo -Você! Vagabunda! Pega a minha bolsa! -Julia obedeceu no susto, feito uma idiota. Arregalou os olhos quando viu o frasco de lubrificante transparente. Helena o tomou dela, derramando seu conteúdo na minha pica com carinho -Pronto, do jeitinho que o senhor gosta, pode por tudo no meu bumbumzinho- Será que ela lembrava da outra vez em que eu a enrabei? Foda. Impossível raciocinar quando sua pica vai vencendo a resistência de um anelzinho tão gostoso, encontrando caminho sem dificuldade até o fim. Incrédula, Julia não sabia o que fazer, mas a morena… a morena sorria para mim, suor grudava algumas mechas de seu cabelo na testa, mas seu sorriso era lindo.
Helena pulou, pulou e pulou, para o desespero da concorrente. Pulava como uma coelhinha carente, até que… alguma coisa a incomodava. Não, não era minha jeba no seu cu, isso ela claramente adorava, era uma dúvida, uma agonia tesuda e boa. Matei a charada e sussurrei em seus ouvidos para que não se preocupasse, “hoje eu gozo fundo no seu cu, mas amanhã cedo te dou leitinho na boca”. Seu fogo reacendeu a toda potência. Esse negócio de viciar as vadias em beber porra é o máximo!
-Milorde!- a loira gritou, acima dos gemidos alegres da coelha putinha, mas eu nem liguei -eu dou pro senhor também!- perguntei ríspido do que ela estava falando -Meu cu! Ninguém nunca pôs no meu cuzinho antes! Se o senhor me deixar ganhar, eu dou meu rabinho pro senhor todos os dias, até o fim das festas!- Hilário. Ela só podia ter perdido a noção. Que tinha demais o concurso? Sem responder, eu me acabei no rabo da vadia, quase pondo minha alma pra fora.
Puta gostosa do caralho.
Julia ficou muito decepcionada quando me viu combinando o horário de sua premiação diária no campo de treinamento do palácio. Só que eu ainda não tinha terminado com a loira.
Eu falaria com os juízes, lhe daria a vitória do maldito torneio, mas em troca, ela escreveria uma carta para mim, uma proposta para Gerrard: Julia diria que seria dele, contanto que ele se provasse digno, capturando o maldito assassino do rei. Burro como era, Gerrard certamente passaria por cima do Oliver para conseguir a boceta que eu já tinha em mãos. Fui justo, acertei um pagamento em ouro e combinei que ao menos uma vez, caso ele tivesse mesmo sucesso, ela tinha que dar pra ele. Se quisesse algo mais sério ou não depois disso, já era com ela, exceto por um detalhe...
-O campeonato é seu, meu anjo, mas eu ouvi sua promessa. A boceta você dá pro Gerrard ou para quem quiser, mas este rabinho é meu. Estarei ocupado esses dias e um cu tem que ser comido com a devida apreciação, mas não se preocupe! Mandarei lhe chamar antes do fim do festival.